Joilson Gouveia* |
Seria hilário senão fora vergôntea, cínica,
dissimulada, escamoteada e ludibriada ou induzida insinuação sub-reptícia
subliminar interrogativa ou indagação de quem sempre “sabe de tudo” e sobre tudo ou quanto
a quaisquer assuntos, temas ou das coisas e fatos!
O perleúdo arauto vermelho senil, decrépito, debilitado,
alucinado, alucinante, alienado, alienígena entorpecido e atordoado, desvairado,
desesperado, apavorado e aterrorizado com o resultado do pleito eleitoral da
espoliada, combalida, aviltada e achacada Argentina, onde nosso nossos “Hermanos”,
muito mais politizados, civilizados, cultos e escolados que nosso inculto, deseducado
ou analfabeto povo brasileiro, que é mantido no curral famélico eleitoral porquanto
refém de óbolos do tipo BOLSAS isso, disso ou daquilo e a quilo, nesses mais de
três lustros de desgoverno populista – enquanto os “luizinhos da silva” auferem “bolsas” mais
abastadas ou fenomenais; claro! -, e que disse um veemente, peremptório,
claro, patente e ostensivo NÃO ao populismo demagógico, hipócrita, falso e
cínico que domina parte de nossa América Latina.
Os argentinos estão de parabéns por defenestrarem
os comuna-socialistas, mas irão amargar, sofrer, enfrentar e lutar contra todo
o tipo de sabotagem, movimentos paredistas e assaques afeitos, próprios e
típicos desses irascíveis, iracundos e risíveis vermelhos alimentados pela
grana fácil dos brasileiros desde o pernicioso, maléfico e prejudicial Foro de
São Paulo, que intenta a Grande Pátria do sanguinário tirano caribenho, que tem
como valhacouto a ilhota Havana.
É um grande passo, sim! Mas, a despeito da
vitoriosa guinada que expurga-os do Poder, servirá de alerta para os engodos,
artimanhas e ardis que urdirão e engendrarão para não perder outra vez e de
novo noutras plagas latinas, ainda submetidas ao atroz, tirano e déspota jugo
vermelho, como nos países destacados pelo insano arauto comunapetralhista (que se fez
jornalista à fórceps e é mantido pela sinecura benesse de uma assessoria
parlamentar júnior da presidência do senado) bem por isso aplaudir,
enaltecer e vibrar quando seu “patrão” determinou, de modo nada democrático, arbitrário,
ilegal e abusivo, o “fim do acampamento cívico, urbano,
político e democrático”, integrado dos brasileiras e das brasileiras
decentes, honestos, honrados e de BEM, que foram banidos, expulsos e exortados
pela guarda pretoriana do suserano, num infenso esbulho ao sacrossanto direito fundamental de locomoção, de ir, vir e estar reunido em
qualquer parte do território brasileiro, inclusive na esplanada
contígua à “casa do povo”, os quais ali estavam
para lembrar, cobrar e exigir a instalação do imprescindível, urgente,
incontinenti, imediato, regular, regulamentar, regimental, legal, ético,
jurídico e constitucional PROCESSO DE IMPEACHMENT – são mais de dezoito
pleitos nesse sentido – postergados, procrastinados e prevaricados por odiosa
omissão, conveniência ou covardia por quem tem o DEVER-PODER de o instaurar.
Enfim, Deus até que pode ser brasileiro, mas o Papa
é argentino, e a Argentina e os argentinos estão de parabéns pelo bravo, altivo
e imponente resultado ao derrotarem populistas demagogos, cínicos e hipócritas,
que nos sirva de lição, sobretudo de exemplo a seguir; claro!
É uma simples questão de sobrevivência ao Brasil e
aos mais de 95% dos brasileiros que exigimos um BASTA na corrupção desses corruPTos e
corruPTores
vermelhos e de todos os matizes, cores, naipes ou “partidos”! Eu diria
quadrilhas de achacadores do Erário!
Aliás, muitos dos leitores comentaristas “politizados”,
“inteligentes”, “apoiadores” ou “defensores” do status
quo postam seus “brilhantes” argumentos como se fora torcedores
de seus times num campeonato, pois sequer vivem aqui e veem à conjuntura
caótica atual, onde o desemprego, a inflação, os juros, os impostos, tributos,
taxas, contribuições e serviços já excedem aos dois dígitos e os crimes letais
intencionais superam aos índices de países em guerra fraticida!
Desafio-os fazerem prefeitos em 2016, e “ganharem”
em 2018, caso seja mediante votos impressos, concretos, palpáveis e auditáveis;
claro! Fora disso, sem impressão do voto, os “Imorales”, “Maduros”, “Mujica” e “Moluscos”
da vida jamais perderão; ou não?
Abr
*JG
P.S.: Postado na Gazetaweb.com, no Blog do Bob, o assessor parlamentar júnior da presidência do senado, que os tem CENSURADO!