Joilson Gouveia* |
É práxis, mantra, típico, próprio ou prática
consuetudinária curial, trivial e comum dos Palermas Traidores, do
Brasil, e dos cafajestes usuários dos mandamentos da cartilha vermelhinha de
Gramsci: provocar; açular;
instigar; questionar; duvidar; desmenir; denegrir, escamotear, ludibriar e
desvirtuar ou tentar negar aos fatos, realidades e conjunturas
atuais, sobretudo aos feitos históricos de um povo, nação ou país, destruindo
seus princípios, valores, costumes, hábitos, comportamentos, atitudes e
práticas, buscando injuriar, difamar ou caluniar ao passado, presente e
duvidando do futuro!
Os cafajestes nunca admitem suas culpas: peremptoriamente
negam; mentem: “não sabiam; não ouviam nem viam e etc.”,
ainda que flagrados com a mão na massa.
Típico! Aliás, se há culpa essa é sempre dos outros; nunca deLLes!
Ademais, a lide, a contenda, a disputa, a rixa,
conflitos e confrontos ou guerra ideológica de sempre, para dividir e destruir, para dominar ampla, total e
integralmente,
usando aos "inocentes úteis" filiados, militantes e ingênuos
integrantes do seu "partido",
na linha de frente, nesses combates rotineiros, cotidianos ou permanentes - que
atua e age como uma exímia quadrilha de escroques,
salafrários, mendazes, loquazes, calhordas, bandoleiros e condenados pela
Justiça e abominados pelos cidadãos decentes, honrados e honestos, que abriram
os olhos, entenderam, compreenderam e despertaram da letargia sonambúlica da
ilusória, pois que entorpecidos pela esperança de que o putê
era diferente dos demais e de que seriam os paladinos da ética, da moral e do
devido zelo à coisa pública. – “A esperança venceu
ao medo”! Lembram?
Eis que os brasileiros e as brasileiras, os concidadãos
e concidadãs, patriotas de bem, decentes, honestos e honrados não mais temem;
mas se envergonham de ter sido logrado, abominam, repudiam e sentem nojo dessa asquerosa
escória vermelha!
Tudo fora um logro! Tudo fora urdido num engodo,
num vil e sórdido blefe próprio de vigaristas espertos tal quais os
"inocentes condenados" no mensalão, no PTrolão e nos outros que
virão: Zelotes; Postallis; Correios; BNDES, FIFA, “governo padrão FIFA” e etc.
No entanto, o arauto senil decrépito, debilitado e
de ideias e ideais fixos como todo portador de esquizofrenia, insiste, teima,
reluta recalcitrante e tenazmente ou paulatinamente em desvirtuar, denegrir e
denegar aos fatos! Aliás, sequer está sabendo que seu ídolo idolatrado,
endeusado, venerado e até inocentado de todas as falcatruas – pois a culpa é
sempre dos outros – foi escorraçado, ovacionado, apupado, xingado e humilhado
com brados e impropérios de todos os passageiros que estavam no aeroporto, e o
pior e o mais grave, sequer poderá dizer que foi a “zelite branca ou ariana deste
país” haja vista que “pobre também está andando de avião”,
e “graças
a eLLe e eLLa”, como tem vociferado o pateta e a “Clarabela” – aquela vaquinha
das estorinhas Walter Disney, a mulher do Horácio; lembram?
O que fazer com eLLe?
Nada! Já está feito! Há uma sinuca de bico – sem trocadilhos!
Restam-lhe poucas alternativas: a) fugir e pedir asilo político na Itália, pois adquiriu a dupla
nacionalidade; b) instar valhacouto, ao seu el comandante em chefe, naquela evoluída e
progressista ilhota caribenha – pouco provável, pois com o fim do embargo, a
Interpol e FBI poderão prendê-lo no covil -, ou, ainda; c) se
tiver hombridade, coragem e altivez (o que duvido e muito!) – já que vociferou “que também sabe brigar” – ficar e enfrentar ao
devido processo legal,
julgamento e eventual condenação – malgrado o aparelhamento do Judiciário,
mormente na mais Alta Corte de Justiça - como o grande poderoso-chefão, “Il
capo! Ou não?
Abr
*JG