Joilson Gouveia* |
Abaixo transcritos
excertos fragmentados de nossos breves comentários, postados na internet,
canais do YouTube, Google, redes sociais e grupos de tias e tios do WhatsApp;
sobre os mais variados temas atuais, conjectura e conjuntura política; a saber:
a) TODO PODER EMANA DO POVO:
- Alexandre Garcia, boa noite! Está na hora de
fazer valer [o axioma constitucional inscrito no Parágrafo Único do art. 1º da nossa
Constituição Federal: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes
eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”(Sic.)], ou de
despertar da quimera ou ilusão senão bravata, balela e bazófia de que todo
poder emana do povo - uma bela frase literária poética e romântica
insculpida na Carta-Cidadã (sempre estuprada,
aviltada e vilipendiada ou rasgada, espezinhada [menoscabada e desprezada] ou
olvidada pelos seus próprios guardiões) que é sempre lembrada, enunciada,
decantada e proclamada, mas que não serve para nada! Letra morta ou tabula rasa?
- Ora, ora, eis, pois, a prova [clara, real, cruel,
nua, crua, prática e concreta, de que esse poder não é do povo nem ele o tem nem nunca o teve]: muito mais que 346 mil cidadãos e cidadãs do soberano,
poderoso e supremo POVO [do Paraná], de nada valem nem prestam para nada, diante [de uma meia-dúzia ou dúzia-e-meia]
de togados ativistas judiciais escarlates,
não
escolhidos pelo povo, que
resolvem CAÇAR - não foi cassação,
como manda a lei - foi abatido ou imolado e anulado, como numa caçada [animal].
- E, o que é pior: teve essa sua caçada
homologada, [admitida, recebida e aceita] ratificada, confirmada e chancelada
ou autorizada por
essa casa, por uma mesa diretora refém, nanica, pusilânime e cínica
ou hipócrita [inerme, inóxia, inocente, ingênua, infantil, impotente] que [admite ou reconhece] assume e
declara ou demonstra a todos nós, sua incapacidade, inutilidade e
imprestabilidade ou incompetência, insensibilidade ou irresponsabilidade - sem o devido processo legal e com fulcro
numa ilação premonitória de uma ventura mediúnica sobre [possíveis] futuros fatos e feitos imagináveis do porvir, [e não é
de hoje nem de agora] desde que aceitaram a prisão em
flagrante (por ordem do
xerife-mor dessa republiqueta) do deputado Daniel Silveira - ou, até mesmo
antes, com a cassação de Eduardo Cunha [ainda não julgado nem condenado, à
época] ou com aquela malsinada queda sem coice da ciclista criativa, num “golpe do CN e do STF”, como esbravejou o Janjo-III,
que pode tudo e diz o que quiser e quando quer a qualquer hora em qualquer
tempo ou lugar…
b) DEMOCRACIA OU JURISTOCRACIA:
Etimologicamente, democracia é [ou, pelo menos, deveria ser] o governo do povo, pelo povo, com o povo e para o povo, como temos dito em nosso modesto blog.
Entrementes, se esse
poder
é mesmo do povo, como sempre lembrado, proclamado e declamado em versos e
prosas ou perorações acirradas e acaloradas ou exaltadas, exasperadas, bramidas
e bradadas nos púlpitos dos quatros cantos do universo brasileiro, por arautos
democráticos e sempre e em defesa da democracia, por que é que a vontade expressa, manifesta, clara e direta desse
mesmo povo perde sua valia, valor, validade, eficiência e eficácia – como sói
acontecido – pela simples, pessoal, individual, particular ou privada senão
íntima [monocrática] idiossincrática hermenêutica exegética criativa ou inovadora, inesperada
e inusitada ou iluminada visionária desses tais iluministros (togados iluminados)
ativistas escarlates, que dizem, veem ou leem tudo aquilo que não está escrito
na própria lei maior: Constituição Federal
de 1988?
Como pode ser mesmo do povo esse sempre citado poder, do qual emanaria, se ninguém desse povo pode, por exemplo, candidatar-se sem estar adrede filiado a determinado partido-político – o poder emana destes (partidos); ou não? Tais partidos defendem a quem: o povo; seus interesses e direitos; ou aos seus pares e comezinhos, umbilicais e intestinos interesses?
–
Ora, o ser humano, sujeito, indivíduo, pessoa ou cidadão é compelido, a cada
dois anos, de forma coarcta, obrigatória e compulsoriamente a votar [e o que é bem pior: crer ou confiar,
cega, convicta, ardorosa, divina ou piamente] no tal inexpugnável sistema eleitoral (a cargo desses curadores da república ou tutores da
democracia: o xerife-mor e
sua tchurminha de togados iluminados; todos indicados, postos, aprovados e nomeados
adrede por destacados donos desses partidos-políticos, no congresso nacional) mas sequer é-lhe assegurado,
garantido e provado ou comprovado o pleno direito consciente, concreto, correto, [cabal, convicto] ou certo comprovante e certificado ou diploma desse voto?
- O
tal “todo poder” (que “emana do povo”), na prática, de fato,
real, dura, cruel e concretamente dimana desses iluminados togados ativistas judiciais (escarlates em sua ampla
maioria) que veem, leem e cegamente seguem ao que não-é nem está escrito na
nossa Carta Cidadã nem em lei nenhuma; salvo no míope estrabismo caolho de suas
visões quiromânticas ou [delírios] sonhos e utopias de infâncias ou adolescências irreais [idas e] perdidas
que jamais deram certo em nenhum lugar desse planeta – nem darão; logicamente!
Todavia, nos diriam
alguns conformistas conformados, como nos têm dito: não seja radical! Estamos
numa plena democracia plena; veja
bem: as Instituições estão funcionando e
etc. e tal. Mas a quem tem servido essas nossas Instituições, Órgãos e
Poderes republicanos?
- O poderoso, soberano
e supremo povo
– do qual TODO PODER EMANA – sequer
tem o direito de pedir até mesmo uma simples aferição, conferência ou
constatação, certificação ou comprovação desse seu poder (o voto) nem dos
resultados das eleições – ocultos sigilosamente ou secretamente ocultados: mantidos,
garantidos, zelados e/ou velados ou guardados por quem? Os tais citados togados
iluminados: os guardiões que nem mesmo guardam, respeitam, preservam, obedecem
ou cumprem à nossa Carta Cidadã!
- Doutra banda, ainda argumentariam outros: mas temos os nossos representantes eleitos escolhidos pelo poderoso, soberano e supremo povo! Quem garante isso ou essa escolha? Os mesmos tais onze ou dúzia-e-meia de togados – Temos, pois, uma juristocracia ou juriscracia?
– Mas o sábio povo sempre disse – vox Populi; vox dei: a justiça é cega (ou paga para nada ver); em sendo assim, logo, incerto [tem sido e] é o nosso destino ou às cegas nosso futuro! Estamos todos num barco à deriva!
- E
os nossos representantes? – Nos dizem outros – temos um congresso nacional e
representantes do povo, para equilibrar os poderes e nos defenderem – se fôssemos
poderosos, soberanos e supremos, enquanto povo para pô-los lá, éramos ou seríamos
para de lá depô-los; não?
Aliás, nenhum poderoso ser outorga (seus poderes) a procuradores ou representantes; ou não? Enfim, ao ensejo, convém trazer a lume o seguinte:
- Já dissemos e reiteramos - aqui repito outra
vez - os nossos 594 congressistas, parlamentares e representantes do povo brasileiro (que em nada nos representam nem
defendem os nossos interesses e direitos nem ouvem nossas vozes e reclamos, nas
ruas e redes sociais) nada valem nem servem para nada, mormente perante esses ativistas judiciais togados escarlates do
Éssitêéfi e TêÉssiÉ jamais escolhidos pelo poderoso, soberano e supremo povo
(de araques) é bem melhor fechar essa bodega e gastar apenas com os iluministros perenes, permanentes e vitalícios
ad aeternum ou para todo o sempre!
- A poderosa tríade de dominação: a) democracia – “essencial ao socialismo, estrada segura do comunismo ou o oxigênio”
de ambos - ; b) partidos (mais de 3 ou 4
dezenas, todos de matizes escarlates, e com seus respectivos donos políticos), e; c) a farsa de pseudos escrutínios ou falsas eleições
- alternadas, sazonais, temporárias e periódicas (“eleição não decide nada, quem conta os votos decide
tudo” - Sic. Stálin) - para aparentar legitimidade e legalidade
(sem publicidade e transparência ou lisura e ilibada probidade, clara, aberta e
ostensiva - requisitos de todos os Atos
Administrativos de apuração e computação ou totalização de votação – [estamos
e ficamos todos a] mercê daquela arcaica, surrada e velhaca tesoura escarlate
(e no mesmo teatro Brasil) ou seria picadeiro mambembe, onde todos os
patriotas somos feitos palhaços! Ou não!?
Abr
JG*