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Joilson Gouveia* |
Democracia é, em poucas palavras, o governo do povo,
com o povo, pelo povo e para o povo. Ou seja, da imensa maioria do povo, que essas manifestações provam e comprovam que a vontade
dessa incomensurável, descomunal, gigantesca e esmagadora maioria foi
ludibriada, conspurcada ou burlada, furtada e roubada, ou minimamente
desrespeitada - posto
que jamais auditada!
Voto
impresso é lei, desde há muito tempo, ou votos em cédulas, com apuração pública,
aberta, clara e transparente, para cessar a questão e, sobretudo, dirimir todas
as dúvidas sobre a quem, de fato e em sua imensa, descomunal, gigantesca e
esmagadora maioria, escolheu! E o escolheu voluntária, gratuita, individual,
democrática, civilizada, urbana, espontânea e livremente ou pacificamente:
miríades de dignos, decentes, idôneos, ilibados, honestos e honrados patriotas:
cidadãos
e cidadãs de bem e do bem!
Resta
claro, pois, ressabido, consabido, público e notório de que um Ato Administrativo eivado de vícios e erros
não gera nenhum direito ou nenhuma valia, validade e eficácia. É, pois,
doutrina pacífica na Jurisprudência pátria e nacional brasileira; não há negar!
A eleição é, pois, o instrumento ou
mecanismo ou ferramenta democrática:
do povo; um mero, simples, curial ou comum senão de todos: cidadão ou cidadã. É o
ato, atitude, ação ou o gesto individual deliberado, voluntário, espontâneo,
claro, consciente e convicto ou expressão manifesta nesse e desse Ato
Administrativo, no qual o poderoso, soberano e supremo povo delibera
espontânea, gratuita, individual e voluntariamente “decide o destino do País, da
Pátria ou Nação”.
Ademais,
se há eiva, mácula, nódoa ou sujeira ou complicado
equívoco, falha, erro, engano, vício ou dúvida (do e/ou) no sufrágio,
computação, apuração e totalização, mormente se e quando comprovados (como se
nos antolha a priori) porquanto não pode nem deve gerar nenhum direito,
pelo que é imperioso, impositivo e imperativo dever legal, legítimo, devido e
justo sua imprescindível e incontinenti nulidade absoluta, mormente do
misterioso, inescrupuloso, oprobrioso, duvidoso ou criminoso segundo turno. Ou não?
Temos
dito: Hei! Hei! “Desistir não é uma opção”
[Bárbara Destefani] Adito eu: É rendição! E sem lutar, então, é covardia,
aceitação ou submissão à escravidão!
Em
verdade, não pretendemos nem queremos um
cabo e um soldado, no Olimpo; ainda não, claro! Até porquê cabo e soldado
não deliberam nem decidem nada, apenas cumprem às ordens manifestamente legais,
de um dos três poderes!
Mas,
contudo, precisamos de precisas, idôneas, ilibadas, claras, concisas,
públicas e transparentes, ostensivas, objetivas, diretas, exatas e verdadeiras
explicações sobre essas eleições!
“A única coisa, que mete medo ao político, é o povo nas ruas”
- Ulisses Guimarães. E
os relatórios dos TI’s das FFAA, do GSI e PF? 🐆
Houve
ou há burlas, falcatruas e fraudes no processo eleitoral? Se sim, urge que ocupemos
à esplanada dos ministérios e a praça dos 3 poderes, daí num instante
resolverão todo o mistério:
- eLLes detestam o cheiro de povo; por
isso urdiram a queda da única exceção: o nosso amado, franco, simples, sincero
(sem ceras) e abençoado, decente, disciplinado, determinado, destemido, honesto
e honrado capitão! Ou não!?
- O capitão-do-povo (que venceu, e
vencerá de novo, ou quantas vezes disputar) o único que não rouba nem deixa
roubar, bem por isso que eLLes o querem fora de lá!
Entrementes,
se não podemos ir e ocupar todo o DF, que ocupemos às frentes de quartéis e
tribunais regionais federais e eleitorais: somos muito mais que os 57.797.847,
de 2018. Diriam, certamente, que somos “golpistas”! Golpistas!? 😡😡😡😡
Sinceramente
falando; já perceberam que ninguém vê nem ouve nem comenta nem mostra onde,
como, quem é ou quantos são os eleitores do vitorioso que não aqueles dos
estúdios de certas News e os inquilinos temporários ou provisórios de cadeias,
presídios e penitenciárias ou os tais CPX de comunidades fluminenses?
Onde
estariam ou estão os alegados, aduzidos (pesquisados e sugeridos ou apontados)
supostos ou realmente e de fato inexistentes eleitores do vencedor? Isso
tudo e/ou tudo isso não basta para dirimir, atestar, aferir, comprovar e
concluir que o
vencedor jamais ganhou? De
lembrar, ainda, que o referido eleito pelo inexpugnável sistema eleitoral
sequer saiu, saía ou sairá (certamente) às ruas nos braços de seus eleitores;
ou não?!
Enfim,
por acaso, há imprensa livre, jornalistas, advogados, promotores, juízes,
médicos ou profissionais autônomos e liberais nos países totalitários
escarlates: a
censura e a clausura são coisas de ditaduras; começam com essas e encerram na
sepultura! 😎👉🏻👉🏻🐆
Abr
JG*