sábado, 10 de julho de 2021

A MÍDIA MAINSTREAM E SUAS PESQUISAS: “CENOURAS DE BURROS”!

Joilson Gouveia*

Vejam só: enquanto enquetes e pesquisas ON LINE confirmam a tudo aquilo que se vê e temos visto, lido, ouvido e assistido, nas principais e/ou maiores redes sociais, miríades e miríades da população e milhares de multidões de povo saudando, sorrindo, acenando, abraçando, gravando, filmando e fotografando com seus celulares e efusiva e euforicamente gritando “MITO”: seja em aeroportos e quaisquer locais que passe, vá ou esteja, seja em “carreatas, motoceatas, passeatas ou caminhadas”, estando presente ou não; o presidente Jair Bolsonaro é literalmente e calorosa, alegre e efusivamente saudado, ovacionado e aclamado ou tocado e abraçado e chamado de MITO; é fato inconteste, induvidoso, insofismável e indiscutível!

Entrementes, por sua vez, num esforço homérico, hercúleo e titânico, mas debacle, debalde e vão ou pífio, a mídia mainstream e seus milhares de aparelhos ideológicos e suas atoleimadas, resistentes, rançosas, raivosas e rancorosas carpideiras escarlates, quase à unanimidade, edita, publica, divulga, dissemina e replica as “pesquisas daqueles mesmos institutos” desmamados de antanho; a saber:

Apesar de dizer não ter medo e provavelmente se cagando para isso, ele está muito atrás do petista Lula nas intenções de voto. Em pesquisa Datafolha recente, Lula lidera em todos os cenários apresentados para o eleitor e em todas as simulações de disputa de segundo turno. Nesse caso, Jair fica atrás e Lula por 58% a 31%.
Ainda de =acordo com a pesquisa, 59% dos eleitores dizem que não votam de jeito nenhum no atual presidente. .Esse índice era de 54% no levantamento anterior, feito em 11 e 12 de maio.
O ranking de rejeição eleitoral tem em seguida o ex-presidente Lula (PT) e o governador paulista, João Doria (PSDB), empatados em 37%. Ciro Gomes, do PDT, com 31%, e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, do DEM, com 23%, aparecem na sequência.
Vale lembrar: um dia antes, outra pesquisa indicava que a maioria dos eleitores acha que Bolsonaro é falso, desonesto, incompetente, despreparado e pouco inteligente.” (Sic.) In https://eassim.com.br/atras-de-lula-nas-pesquisas-bolsonaro-chama-barroso-de-idiota-e-ameaca-nao-realizar-eleicoes/ e https://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2021/07/09/datafolha-populacao-considera-bolsonaro-desonesto-despreparado-incompetente/; dentre outros tantos do gênero. Notaram?

Note-se:verdadeiro, honesto, competente, preparado e inteligente” é qualquer um, menos o nosso Presidente Jair Bolsonaro! Sendo veraz tudo isso que assestam, assacam, xingam e imputam, como que ganhou sozinho às eleições, num partido nanico e desconhecido, sem grana, sem tempo de tevê e apenas com um celular, apoios de seus filhos e de nós: 57.797.847 milhões de bolsomínions, bolsonarianos ou bolsonaristas?

Aliás, teria sido ou seria no primeiro turno; mas toda “Rosa” tem espinhos; não!? – “A pesquisa de Boca de Urna conforme divulgado pelo Jornalista Noblat apontou vitória do Jair Bolsonaro no primeiro turno”. (Silêncio da Esquerda) Ora, franca, serena, séria e sinceramente, quem acredita nessas pesquisas; né? - Cá para nós:

  • No mínimo, essa pesquisa foi realizada entre os visitantes de nossas principais cadeias e presídios! Ou não? Esse tal instituto de pesquisa não é aquele mesmo que elegeu o “POSTE-2” e fantoche do condenado deca réu presidiário e preso, que dizia que o MITO sequer chegaria ao segundo turno?
  • Deixe sua risada aqui pela sinceridade, seriedade, veracidade, fidedignidade, credibilidade e respeitabilidade de um instituto que apontara como presidente o POSTE2! 😃 😃 kkkkk😃😂🤣
  • Adeus, queridos”! É JÁ IR (ou já era), pois para mim JÁ É-O e será de novo! O Mito rugiu e acordou o Brasil! #CapitãoVoltou foi ferido, sangrou e chorou, mas voltou ao comando de seu exército de homens e mulheres de BEM desta Nação #SomosTodosCapitãoNoComandoDaNação

Outro dia, até enunciaram, editaram e replicaram resultados de pesquisas por um “novo instituto de pesquisas”; a saber:

  • O “Ipec”, que ocupou manchetes por apresentar pesquisas com números muito favoráveis a Lula, já nasce precisando dar explicações para ser levado a sério. A começar pela própria denominação: Ipec é sigla de uma ONG fundada há 24 anos em Cananéia, no litoral paulista. A entidade não faz pesquisa eleitoral e sim ambiental, em defesa da conservação da vida selvagem. Empresa de “pesquisa e consultoria”, o “Ipec” parece não haver consultado nem mesmo o Google para saber se a sigla já tinha dono. Casos assim costumam gerar processos por esbulho de marca”. (Sic.) In https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/pesquisa-pro-lula-ja-nasce-sob-crise-de-identidade

Ora, ora, já que o vencedor das próximas eleições, segundo essas mesmas tais pesquisas, “seria ou será o ex-presidiário-condenado(ora solto pelo “amigo do amigo do meu pai et caterva de iluminados ativistas escarlates togados”, mas nem inocentado nem livre nem absolvido – ainda há vários processos-crimes sobre seus “equívocos, enganos, falhas e erros” – os quais são crimes, mas somente para os outros: pois trocoua dignidade pela liberdade” (Sic.); ou não?), bem por isso, urge perquirir – quem pergunta quer saber e perguntar não ofende: Por que é que o dito cujo “preferido“ não sai às ruas, para ser aclamado ou ovacionado, literalmente, por seus eleitores?

Com efeito, bem por isso temos dito, repetido, reiterado e replicado senão contestado e objurgado, nas redes sociais e em nosso modesto blog, a saber:

  • Antes, num passado não muito distante, noticiavam os fatos e os retratavam em seus relatos, hoje sabem até o dia e hora que choverá ou o que pensam que "os políticos estariam pensando", especialmente o atual Presidente, mormente os oráculos escarlates, os quais jamais previram desmoronamento do “império-da-jararaca escarlate” nem sobre aquela “queda sem coices”, de sua “imaculada presidentA”!
  • Saudosistas da carcomida política, do “presidencialismo de coalizão e de articulação”, que jamais imaginaram ser derrotados pelo Mito, nenhum deLLes creu que o Mito iria ao segundo turno – quando pesquisas demostraram que o MITO vencera já no primeiro – ainda não aceitaram à acachapante derrota, daí serem contra o voto impresso, por exemplo!
  • Em suma, à falta de pauta, fazem de suas elucubrações tresloucadas, desvairadas e delirantes de “saber o pensamento”, do MITO!
  • Esses jornalistas seriam ótimos, eficientes e eficazes enquanto integrantes da pasta da defesa-civil, para evitar desastres, tragédias e catástrofes, por exemplo; ou não?
  • O povo, sobretudo os 75% que apoiam ao novo governo (dados das recentes pesquisas, que comprovam os índices apurados por institutos internacionais que davam vitória do Mito já no primeiro turno), quer mudanças, mormente do que não está dando certo e sempre esteve errado: o sigiloso ou secreto trato da cousa pública de nossa res publica!
  • Ademais, é forte, amplo e geral senão imensa e incomensurável a vontade da esmagadora e imensa maioria do povo sobre o concurso público de provas e provas de títulos, para ministros das “altas cortes totalmente acovardadas”, TCU e TCE’s – em substituição às indicações políticas (de políticos e por políticos) aos referidos cargos – quando não eleição direta para os magistrados e membros dos parquets nas três esferas administrativas tal e qual é-o no EUA, por competência e meritocracia ou proficiência técnica e produtividade de desempenho!
  • Aliás, muitos dos escarlates e carpideiras resistentes diziam (e ainda dizem) ser o Mito um despreparado e não entender de Economia, por exemplo, ao que respondeu: “olha onde esses caras ‘entendidos’ de economia deixaram o Brasil”! – Lacrou! Ou nessa mitada: “se entendo tudo de economia? Logicamente não, mas entendo que se parar de roubar sobra dinheiro”! Daí poderá governar para todos, mas há aqueles da “resistência” torcendo para que tudo dê errado para o país: aquela turminha de sempre “do quanto pior, melhor”!

Enfim, embora tenham soltado o rato (ou que nunca esteve preso nem “fugiu da ratoeira”) mas não deixou de ser rato nem pode andar livremente nem sozinho: há muitos gatos famintos! REITERE-SE: Nenhum rato deixa de sê-lo por escapar à "ratoeira" ou dela fugir - aliás, aonde nunca esteve (alguém o viu atrás das grades; onde suas imagens no xilindró? Não há, pois, jamais esteve preso, apenas hospedado...) lembram da encenação para cumprir à sentença de prisão do “suspeito” juiz? -, nem anulou seus crimes nem fora nem está absolvido deles; eis a verdade: até que foi "solto" (pelo “amigo do amigo do meu pai”), mas não é nem está livre: sequer pode sair às ruas sem seus capachos, capatazes e trogloditas armados filiados aos mais diversos sindicatos ou integrantes da ORCRIM que um dia se dizia ser um “partido” (dos trabalhadores) Ou não?!

Duvido que saia às ruas como o faz nosso presidente!

As pesquisas não se lhes dão dianteira, preferência e vantagens; mandem-no sair às ruas! 

👈👈😎👊👊👊👊👊👊👊👊👊😎👉👉

Abr

*JG

P.S.: Responder à CPI é dar bom-dia a cavalo!

#CagamosParaEssaCPI #CagueiNaCPI #CagueiParaCPI #EuApoioVotoImpressoAuditado #CorruptosPosandoDeInquisidores #QueremosCarlosGabasNaCPI  #CarlosGabasNaCPIdoConsorcioNE #GabasNaCPIJa #QueremosGabasNaCPI #RenanVagabundo #VagabundoSemMoral #CarlosGabasNaCPI #EuApoioPresidente #FoiAutorizadosDesdeQuandoEleitoEm2018 #JaAutorizamosPresidente #Bolsonaro38 #BolsonaroAte2026 #BolsonaroReeleito #ConteComigoBolsonaro #SomosTodosBolsonaro #EstamosComBolsonaro #ConteConoscoPresidente 😎👉👉




sexta-feira, 9 de julho de 2021

VOTO IMPRESSO É DÍSPAR, DISTINTO, DIFERENTE E DIVERSO DAQUELA CÉDULA ELEITORAL (EM PAPEL) DE OUTRORA.

Joilson Gouveia*

Voto impresso é meio mais seguro, possível, exequível, físico, palpável, real e concreto de eventual, possível, factível e exequível auditabilidade pública, ostensiva, aberta e transparente, não só para evitar fraudes, dúvidas e suspeição ou confusão, mas, sobretudo, para simples constatação da límpida, proba, honrada, honesta, ilibada e lisura da eleição, mormente de sua apuração, computação e totalização ou escrutinar à vista de todos.

Ser contra a impressão do voto digital-eletrônico validado, conferido, constatado e confirmado pelo eleitor é temer, abominar e repudiar à hialina publicidade e límpida transparência do processo eleitoral; é ser a favor do obscurantismo ou ocultismo senão sombrios sub-reptícios inconfessáveis subterfúgios de caráter reservado, confidencial, sigiloso e secreto de alguns tecnocratas, burocratas e togados: uma nação inteira de mais de 214 milhões de habitantes (residentes ou não) não pode nem deve nem jamais deverá se submeter, se subjugar ou ficar submissa e/ou refém de umas poucas dezenas de iluminados (ativistas iluministros do establishment ou estamento burocrático) numa sala restrita, pessoal, particular e privativa de deuses e semideuses do monte olimpo eleitoral.

É inconcebível, incompreensível e ininteligível senão inaceitável, intolerável e ilógico admitir que o voto impresso seja um retrocesso ou um complicador ou prejudicial à apuração, computação e totalização, sobretudo inexplicável e injustificável ou desarrazoado todo o ativismo contrário de quem deveria ser o mais isento, impessoal e imparcial de todos os agentes políticos: o escrutinador geral hígido ou o paladino bastião da legalidade e publicidade: Tribunal Superior Eleitoral!

Eis que, pois, que entende que poderá haver riscos e ameaças de fraudes; como assestado na mídia, ao que objurgamos; a saber:

  • Com a impressão do voto válido, validado e físico haverá riscos de fraudes – disse o iluministro -, mas sem impressão desse mesmo voto conferido, validado, virtual e não-impresso NÃO HÁ A MENOR POSSIBILIDADE DE FRAUDES; é isso mesmo “seu iluministro”?
  • Por que ser contra à transparência e à publicidade ou à imprescindível auditabilidade do sufrágio eleitoral, mormente de seu escrutínio? Quanto mais publicidade, visibilidade e transparência ostensivas, claras e abertas ou a olhos vistos de todos mais respeito, certeza, confiança e credibilidade ou fidelidade fidedigna no processo eleitoral; é assim em toda democracia onde o povo é soberano, poderoso e supremo FATOR REAL DE PODER!
  • Enfim, além de ser lei – ver logo abaixo - é mais que direito do cidadão-eleitor e, sobretudo, dever-poder de ofício do escrutinador geral, já previsto para a eleição subsequente à aprovação desta lei: Lei 13.165/2015, de 26.11.2015!

Senão vejamos; a saber:

  • Art. 12. Até a primeira eleição geral subsequente à aprovação desta lei, será implantado o processo de votação eletrônica com impressão do registro do voto a que se refere o art. 59-A da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997.
  • Art. 13.  Omissis.
  • Art. 14.  Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
  • Art. 15.  Revogam-se os §§ 1º e 2º do art. 10, o art. 17-A, os §§ 1º e 2º do art. 18, o art. 19, os incisos I e II do § 1º do art. 23, o inciso I do caput e o § 1º do art. 29, os §§ 1º e 2º do art. 48, o inciso II do art. 51, o art. 81 e o § 4º do art. 100-A da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997; o art. 18, o § 3º do art. 32 e os arts. 56 e 57 da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995; e o § 11 do art. 32 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.
  • Brasília, 29 de setembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República
  • DILMA ROUSSEFF
  • JOSÉ EDUARDO CARDOZO
  • NELSON BARBOSA
  • LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS 
  • Publicada nos DOUs de 29.9.2015 (edição extra) e de 26.11.2015.

Com efeito, por conseguinte, em sendo lei, no meu parco, simples e claro entender, sequer seria necessária uma PEC para autorizar aquilo que a lei já assegura, garante e determina; ou não? É lei: cumpra-se!

Ademais disso, notem bem os que são contra à impressão do voto ou ao voto validado impresso e à sua auditabilidade, dentre os quais, destaque-se o próprio presidente do STE, o chantageado iluministro ou refém do condenado “DANIEL”, solto pelo mesmo, e o pusilânime presidiário-condenado (também solto, mas nem livre nem inocentado e muito menos absolvido [trocoua dignidade pela liberdade”] – e ainda processado noutros processos-crimes similares) um pulhastro, pilantra, patife, loquaz perorador, mendaz parlapatão e prestidigitador de asnos, mulas e burros e de seus atoleimados mentecaptos lobotomizados (todos aqueles universitários e secundaristas e doutrinadores – ou seja, alunos e professores esquerdistas de esquerda e à esquerda – autodeclarados “socialistas sinceros”(Sic.) Nelson Rodrigues – que sempre são usados na “linha-de-frente” juntamente com toda aquela escória e escumalha da “súcia matula escarlate et caterva” de ditos “movimentos sociais” adidos de forças, centrais e escroques sindicalizados mais seus ferrenhos, fervorosos e ardorosos militantes sindicalizados e centenas de ONG’s somados aos arruaceiros, baderneiros e depredadores incendiários) o qual usou uma rede social para bramir, vociferar e bradar diatribes, vitupérios e ácidas ilações de suas elucubrações ou catilinárias ilógicas, indevidas, insanas e descabidas e vomitar ou destilar o seguinte; a saber:

  • Voto impresso é voltar pra época dos dinossauros. Se fosse possível roubar na urna eletrônica, jamais um metalúrgico teria sido eleito presidente da república. Eleição roubada foi a do Bolsonaro, que foi eleito com fake News, sem participar de um único debate." (Sic.) – LILS. @lulaOficial - 8:30 AM 6 de jul de 2021 Twitter Web App.
  • - Ao ensejo, urge relembrar sobre os Pactos Socialistas do Foro de SP (1990) e Princeton (1993), que materializaram a hegemonia da Tesoura Escarlate entre PSDB&PT – ver abaixo – onde cada qual ficaria oito anos no Poder, no mínimo.

Ora, o loquaz, mendaz e mordaz ou contumaz mitomaníaco tenta, mais uma vez e a todo custo, lograr, ludibriar e enganar aos ignaros, incautos, ingênuos e inocentes sequazes e séquitos de sua súcia matula ou aos milhares de eleitores indecisos, alheios, moderados ou isentos, ausentes e avessos à política, mormente aos milhões de subliteratos, semianalfabetos e analfabetos políticos e funcionais sobre um aduzido, alegado e imputado retrocesso ou um retorno às cédulas eleitorais de papel (da “época dos dinossauros” tal e qual o próprio), o que é mais bazófia que bravata ou balela.

Registre-se, pois, com voto impresso auditável ou com a auditabilidade do voto impresso sequer o eleitor terá contato manual, físico, real e concreto, o qual, após visualizado no monitor da urna digital e conferido, confirmado e validado pelo eleitor, será depositado automaticamente na urna lacrada anexa e acoplada à urna digital-eletrônica: eis a verdade.

Aliás, se a “eleição roubada foi a do Bolsonaro” (porque “eleito com fake news sem participar de um único debate”) assiste maior, melhor e mais razão ainda para que seja o voto impresso, o voto válido e validado, para que haja auditabilidade, com transparente aferição, conferência e publicidade, para dirimir quaisquer dúvidas – embora o prestidigitador de asnos não saiba que houve debates sim (até ser esfaqueado pelo suposto “doido ex-psolista” mais tutelado e blindado pelo éssitêéffido amigo do amigo do meu pai”) que não deve ter visto, ouvido e assistido porque “estava preso nos confortáveis cômodos da carceragem da PF, em Curitiba” – se é que esteve mesmo preso – alguém tem fotos ou vídeos deLLe preso lá?

Ademais disso, se foi “roubada” (como alega, aduz e imputa o presidiário, em seu Twitter) urge saber se será intimado pela suprema ministra Rosa Weber a explicar ou provar, em até cinco dias, “o alegado, aduzido e imputado roubo de Bolsonaro, nas eleições de 2018, nessas seguras, invioláveis e invulneráveis urnas digitais-eletrônicas”; ou não?

Ou será que diz isso por vasta experiência própria – de furtos, roubos, desvios e quejandos eLLe entende muito bem; ou não? -, haja vista que, em 2006, se fez ausente ao último debate; lembram disso?

Outrossim, urge trazer à colação o seguinte, a saber:

“O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu a apuração dos votos do primeiro turno das Eleições 2018 às 21h20 de segunda-feira (8). Do total de 147.306.275 eleitores, 117.364.560 compareceram às urnas, número equivalente a 79,67%. Os votos válidos totalizaram 107.050.673, equivalentes a 91,21%. A abstenção alcançou 29.941.265 e representou 20,33%. O total de votos nulos foi de 7.206.205, equivalentes a 6,14%, e os votos brancos somaram 3.106.936 (2,65%). Foram apuradas 454.490 urnas, a última delas na cidade de Houston, nos EUA.
Pelos resultados, será realizado um segundo turno de votação para o próximo presidente da República ser conhecido, assim como os governadores de 13 estados (Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio Grande do Norte, Sergipe, Roraima, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) e do Distrito Federal. A próxima votação acontece no dia 28 de outubro.
No primeiro turno das eleições presidenciais, o candidato que recebeu o maior número de votos foi Jair Bolsonaro, da Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL-PRTB), com 49.276.990 (46,03%). Ele disputará o segundo turno com Fernando Haddad, da Coligação O Povo Feliz de Novo (PT-PCdoB-PROS), que obteve 31.342.005 (29,28%). – Na íntegra in https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2018/Outubro/concluida-totalizacao-de-votos-do-1o-turno-das-eleicoes-2018

Percebe-se que há um saldo de 30.941.715 eleitores entre os registrados 147.306.275 e votantes (compareceram às urnas) 117.364.560, subtraindo-se este do total.

Note-se que, somados os votos válidos dos dois candidatos que foram ao segundo turno, respectivamente, Jair Bolsonaro com 49.276.990 mais os votos do outro (31.342.005) temos um total de 80.618.995 votos válidos, dos quais tem-se 7.206.205 NULOS e 3.106.936 BRANCOS, que somados perfaz 90.932.136.

Entrementes, se deduzirmos 117.364.560 eleitores que “compareceram” do total de 147.306.275 registrados, o resultado é de 29.941.715, que equivaleria à abstenção e não os “29.941.265 publicados pelo TSE” – na matéria supra – haja vista que há uma diferença de 450 votos ou eleitores(?) Por quê?

REITERE-SE: como explicar 7.206.205 votos nulos?

Ademais, somados os 107.050.673 votos válidos mais os 29.941.265 de abstenções dá 136.991.938, o que não confere com os 147.306.275 registrados ou cadastrados, cuja diferença subtraída é de 3.108.132 eleitores, cujo número diverge dos 3.106.936 de votos brancos acima enunciados ou divulgados (?). Por quê?

Ademais disso, se somados os 117.364.560 (votos válidos ou que compareceram) mais 29.941.265 abstenções mais 3.106.936 votos brancos e 7.206.205 de votos nulos, o resultado excede ao de 147.306.275 registrados, cuja soma resulta em 157.618.966 eleitores, donde se infere uma abissal diferença a maior de 10.312.691 eleitores ou votos – daí, urge indagar: por que os números não batem, não cruzam nem fecham?

Enfim, se houve “uma eleição roubada e baseada em fake News” (como imputado pelo presidiário solto) resta mais que bastante provado, claro, evidente e patente de que “as atuais urnas digitais-eletrônicas não são tão seguras, invulneráveis e invioláveis ou imaculadas” tanto quanto aduzido pelos contrários ao voto impresso validado e auditável; o que torna ainda mais imprescindível a auditabilidade dos votos sufragados e, acima de tudo, escrutinados; ou não?

Abr

*JG




 

terça-feira, 6 de julho de 2021

HÁ ALGUM MISTÉRIO, ENIGMA, SEGREDO OU ALGO A ESCONDER QUE NÃO QUEREM QUE SAIBAMOS – o que temem ou há razão ao receio?

Joilson Gouveia*

Eleição sem impressão causa suspeição, desconfiança, dúvida, incerteza, insegurança, confusão e/ou causa má impressão; ou não?

Por que a mídia mainstream é contra a transparente computação e totalização pública, aberta e concreta ou impressa de uma eleição ao ponto de desservir, desinformar de descontruir ou tentar destruir realidades e reputações? Vejamos, pois, a saber:

  •  Sem fraudes há 25 anos, urna eletrônica está na mira da presidente da CCJ, que quer retorno ao modelo onde Bolsonaro teve suspeita de fraude em 1994” (Sic.)

- Para tal assertiva ser válida, veraz, verossímil e autêntica ou induvidosa seria imprescindível comprovar, mediante aferida conferência e audiência auditável ostensiva, clara e transparente dos resultados de todas eleições e dos pleitos eleitorais havidos, desde então até hoje; ou não?

Onde, quando, quanto, como, quem ou quais foram os inspetores, conferencistas, aferidores, investigadores e auditores ou fiscais ratificadores e confirmadores dessa assertiva acima transcrita? E, ainda mais, asseveram o seguinte:

  • Se o candidato a presidente da República pedir recontagem, nós vamos ter 150 milhões de votos contados manualmente, aquelas mesas apuradoras que faziam o terror da vida brasileira antes das urnas eletrônicas. Vai criar dificuldade administrativa, oferece risco para o sigilo, risco grande de fraude e risco de judicialização, porque a contagem manual vai dar diferença em relação a contagem eletrônica. Até em caixa de banco ou caixa de empresa, no final do dia, você tem que fazer uma reconciliação”. Luís Roberto Barroso.

- “SE” uma simples condicional condicionada ou condicionante condicionadora ao pleito ou ao legítimo direito de pedir, pugnar ou postular: “XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”; ou não?! Mas só, apenas e somente, in caso, “SE” houver suspeição de fraude ou razão distinta, diferente e díspar disparidade na urna, seção e/ou zona ou determinado estado ou região; claro!

Afinal, para que servem os servidores, procuradores e juízes eleitorais, advogados, fiscais partidários e seus respectivos TRE’s?

Reitere-se: na conferência, aferição, constatação e computação ou totalização e/ou auditagem se houver discrepâncias ou dissonâncias, aí ensejaria ou ensejará a devida, justa, imediata, urgente e imprescindível ou obrigatória “recontagem” e tão somente onde se deu tais equívocos, falhas e/ou erros; claro!

Entrementes, o elementar, fundamental, básico e essencial ou imprescindível é que haja clara e ostensiva conferência, transparência e publicidade da aferição, apuração, computação e totalização; ou não?

Outrossim, a recontagem manual somente se dará se comprovada qualquer alteração, adulteração ou dissonância ou discrepância dos votos sufragados digitalizados díspar, diverso e distinto dos impressos e imprimidos. Melhor ter-se a confiança, certeza, clareza e convicção e credibilidade do que a dúvida de uma possível suspeição; ou não?

  • E é um paradoxo: o voto impresso seria imprimido pela mesma urna eletrônica que estaria sob suspeita. Portanto, se fraudar o eletrônico, frauda-se o impresso. De modo que nós vamos gastar R$ 2 bilhões, criar um inferno administrativo para essa licitação com um risco imenso de fraude e, pior, quebra de sigilo. Portanto, o voto impresso não é um mecanismo a mais de auditoria, ele é um risco para o processo eleitoral, porque nós abolimos o contato manual”. Luís Roberto Barroso. (Sic.) In https://eassim.com.br/congresso-e-tse-nao-entram-em-acordo-sobre-voto-impresso-e-bia-kicis-ataca-judiciario/

- Ao meu simples sentir e parco entender e se pode inferir, o iluministro grassa erro crasso e equívoco grosseiro ou desconexo, descabido, despropositado e desarrazoado ao dizer que há “um paradoxo: o voto impresso seria imprimido pela mesma urna eletrônica que estaria sob suspeita”. (Sic.)

Na verdade, é exatamente o contrário: só haverá suspeição se o voto impresso e imprimido estiver diferente do sufragado ou votado e registrado na urna digital-eletrônica, só aí ela será considerada “suspeita”. Ou seja, quando e “se” houver disparidade entre o impresso e o registrado captado no software da referida urna digital-eletrônica!

Ademais disso, o que são 2 milhões de reais (quanto é que gastam com vinhos, camarões, ostras, lagostas e faisões?), para mais de 214 milhões de habitantes ou contribuintes e seus mais de 154 milhões de eleitores?

Aliás, inexiste quaisquer riscos ao sigilo (inexiste quaisquer possibilidades de “quebra de sigilo”) do voto sufragado ou ao referido processo eleitoral. Ou seja, se na seção eleitora “X” há 527 eleitores registrados, por exemplo, teremos, portanto, 527 votos digitalizados validados e impressos imprimidos; salvo os nulos, brancos e abstenções de sempre, que serão deduzidos, subtraídos e conferidos. Qual óbice, percalço, dificuldade, risco ou prejuízo?

De lembrar que há muito mais suspeitas, dúvidas e incertezas que confiança, certeza e segurança; a saber:

Doutro giro, mas dentro do mesmo tema, até o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, assevera pela “confiança no voto digital-eletrônico digitalizado, mas sem impressão do voto válido validado imprimido, físico e concreto”, a saber: https://www.poder360.com.br/congresso/rodrigo-pacheco-defende-voto-eletronico-nao-identifico-fraude-nas-urnas/; por quê? Quanto mais transparência mais certeza, confiança e segurança; ou não?

Todavia, temos dito, repetido, reiterado e replicado senão contestado e objurgado, nas redes sociais; a saber:

  • COMO IDENTIFICAR SE NUNCA FORA INVESTIGADO, INSPECIONADO NEM AUDITADO?
  • Joilson Gouveia*
  • Em Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia, Coreia do Norte e noutras "democracias" africanas ninguém identificou “nem identifica nenhuma fraude”(?) - o que não significa dizer que não haja ou que haja alguma fraude; né mesmo!? Acaso, só por acaso, quantas auditagens, conferências e aferições ou inspeções foram realizadas que assegure sua ilação, até hoje, aqui e alhures?
  • O que estamos querendo, enquanto poderoso, soberano e supremo povo - O FATOR REAL DE PODER DE UMA DEMOCRACIA - anelando e exigindo é simplesmente que haja certeza, clareza, convicção, confiança, credibilidade, fidelidade, transparência e publicidade ostensiva, idônea, ilibada e aberta com a mais eficiente e perfeita lisura e hialina apuração, computação e totalização dos votos válidos e validados, físicos e impressos, portanto, concretos, conferíveis e auditáveis, para o caso de eventual, possível, factível e suposta FRAUDE ou inesperada, inusitada ou inopinada falha, equívoco ou erro!
  • Ou quiçá aqueles inexplicáveis e em nada esclarecidos “apagões” havidos em 2014, 2016, 2018 (anularam mais de 7,5 milhões de votos; como ou por quê?), e em 2020 – lembram do jovem português com seu Smartfone? (Que causaram atrasos na totalização, computação, publicação e divulgação dos resultados), os quais são reservados, confidenciais, sigilosos e secretos; por quê?
  • Com o voto validado e impresso, o eleitor deverá conferir se seu voto impresso é idêntico ao aparentemente mostrado e visualizado na telinha do monitor da urna digital-eletrônica, uma vez conferido e confirmado, será impresso e automática, simultânea e imediatamente depositado na urna lacrada em apenso à urna digital-eletrônica; qual o mal que há, risco ou ameaça e/ou possa haver em ser ostensivo, público e transparente, conferente, conferido e aferido ou atestado, auditado e verificado sua credibilidade, fidelidade e clara auditoria, auditável, conferível e ou comprovável auditabilidade ou ilibada e hialina probidade e publicidade do processo eleitoral, mormente do ostensivo escrutínio dos votos sufragados reservados, sigilosos, confidenciais e secretos, para dirimir todas e quaisquer desconfianças, dúvidas, incertezas, inseguranças ou suspeições por ventura existentes ou pendentes!
  • Da eleição até a diplomação tem-se mais de noventa dias, e se houver impugnação ou qualquer questão suscitada, a imediata auditoria ou aferição, conferência e recontagem, computação e totalização!
  • O que temem ou o que há a esconder?
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  • Abr
  • *JG

Enfim, temos dito, repetido, reiterado, reafirmado, replicado, contestado e objurgado, nas odiosas, belicosas e odiadas redes sociais e em nosso modesto blog; a saber:

#VotoValidadoImpressoJa #OPovoQuerVotoImpresso #EuApoioVotoImpressoAuditavel #QueremosVotoImpressoAuditavel #PeloVotoValidadoImpresso 👈👈😎👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊😎👉👉

Abr

*JG