Joilson Gouveia* |
A fidelidade dimana da união do respeito
com a lealdade (de comum, ambos são e/ou devem ser mútuos, bilaterais
e recíprocos e reais ou verdadeiros tanto quanto aquela: fidelidade; somos fiéis a algo ou a alguém) que provém da junção da
aliança com o compromisso ou da fusão com a confiança, convicção ou certeza e o caráter,
que são originados da Ética (Ethos) e do Moral (Morus) que formam a integridade, a decência, a honra e a honestidade
(probidade
se homem público ou servidor público ou
agente político) ou a digna, decorosa, ilibada e imaculada reputação quando não a irreprochável fiança
na responsabilidade de um determinado
sujeito, indivíduo ou pessoa ou conforme paute sua conduta e haja se pautado nos
bons costumes, tradições e hábitos
e/ou dos padrões ou da cultura de um povo:
- Praxe
habitual, comumente ou geralmente forjada em princípios, premissas, preceitos,
conceitos e valores axiológicos perenes praticados, cultuados e mantidos pelos conservadores que abominam às
mentiras (filhas espúrias, ilegítimas e bastardas da ignominiosa corrupção
ou corruPTela da ‘verdade’, esta
“que é a própria realidade dos fatos”
- Aristóteles) mormente quando e
quanto (às mentiras) difundidas, professadas
e proferidas por loquazes, mendazes e mordazes ou bravateiros astutos, argutos
e sagazes exímios finórios prestidigitadores picaretas, patifes, pusilânimes
peroradores togados ativistas iluminados progressistas ou reformistas.
De lembrar, por supina valia, que sempre prometem ou
buscam uma sempre “futura” – e jamais alcançada no planeta terra – “sociedade
igualitária, solidária, mais justa e fraterna” ou o ‘paraíso’, que apenas,
tão-só e somente eLLes alcançam,
desfrutam, usufruem, fruem e gozam: mas um direito dado só aos das altas cúpulas desses “partidos esquerdistas de esquerda e à esquerda” ou de origens de pensamentos,
ideais, ideias, idiossincrasias ou monocráticas convicções ideológicas, dogmáticas e
doutrinárias de matizes escarlates (socialistas/comunistas/marxistas/leninistas/stalinistas/gramscistas/nazistas/fabianistas)
por exemplo:
- - Los
Hermanos Castros (Cuba); Nicolás Maduro (Venezuela); Evo Morales (Bolívia), Sir
LILS (o presidiário condenado solto, mas nem livre nem absolvido e muito menos
inocentado, que trocou sua “dignidade pela liberdade”), Ciro Gomes, FHC, Rodrigo Maia, Renan Calheiros et
caterva etc. – só para citar alguns da América Latina.
- –
Há algum cacique ou membro das altas cúpulas desses ‘partidos’ na classe média ou pobre?
Notem
bem:
vejam, pois, o caso dos nobres aristocráticos ou nobiliárquicos e nababescos
membros do éssitêéffi, por exemplo, que vivem
num apartado, compartimentado, afastado ou estranhamente diferente senão
diverso, díspar e distinto ‘paralelo mundo’ (cercados de seguranças e protegidos por guardas pretorianos
fortemente armados em seus carros blindados e mansões seguras cercadas ou blindadas etc.
e são contras ao porte e/ou posse de armas do simples contribuinte, cidadão ou
cidadão, por exemplo) conquanto alçados, ascendidos e nomeados por ‘partidos’ que ascenderam
ao Poder! Daí ou bem por isso até ousarem, assestarem e vociferarem:
- “Temos uma suprema corte totalmente acovardada” ou “o poder judiciário não vale nada, o que vale é relação entre as
pessoas”
(sic.) [Sir LILS] – numa clara alusão, alegação e insinuação ou acintosa, infensa e inescrupulosa ou dissimulada lembrança
ou cobrança de uma suposta dívida dos e aos vitalícios senão perenes cargos
permanentes. Ou não?!
E todos eLLes
buscam apenas e tão-só e somente só senão precípua, objetiva, obcecada, obsessiva
e unicamente o PODER:
- ‘A democracia’ que tanto bramem esbaforidos é apenas a estrada, o caminho, a maneira, o meio e o modo ou oxigênio e a via de chegar ao Poder; cujas ‘eleições’ (temporárias, periódicas, transitórias, provisórias, sazonais ou alternadas) são os ardilosos instrumentos legais mais “democráticos” de chegarem lá: “voto nada decide; quem conta os votos decide tudo”(Sic.) - Joseph Stalin -, mormente quando inviável, impossível ou impraticável e se não há como aferir, averiguar, conferir, auditar e confirmar ou comprovar e/ou oxalá impugnar e contestar a lisura, a probidade e a transparência clara, ostensiva, objetiva e pública quando de sua apuração, computação ou totalização dos votos sufragados nas milhares de urnas ou seções das “zonas eleitorais”. - Ver mais aqui, em nosso Blog, sobre a "Tríade de Dominação"!
Nas quais, cujos juízes, promotores e fiscais apenas
veem os ordeiros, urbanos, cívicos e civilizados cidadãos e cidadãs eleitores
adentrar às mesmas para teclarem seus dígitos – ninguém sabe nem tem certeza e
jamais terá a mais mínima convicção ou comprovação ou a fidelidade senão fiança,
certeza e confiança ou consciência de que o voto aparentemente refletido na
telinha foi, é ou será computado ao seu preferido ou escolhido -, como sói
acontecido com e nessas “invioláveis,
invulneráveis e imaculáveis ou seguras urnas digitais eletrônicas”(da
Smartmatic) tal e qual brada, brame e vocifera aquele criativo ativista iluminado
togado aveludado que é avesso, abomina, repudia e repele ou se diz contra, contrário,
oponente, oponível e opositor ferrenho ao voto confirmado validado impresso,
físico, concreto, palpável e uma simples símile réplica autêntica do voto apresentado
na telinha da urna, o qual, após conferido, confirmado e ultimado pelo eleitor,
será impresso automaticamente e cairá diretamente na urna digital eletrônica,
para eventual, possível e factível ou exequível impugnação, contestação ou
averiguação e computação ou totalização por seção e zona eleitorais e não
somente só, apenas e exclusivamente pelo todo-poderoso contador de votos sigiloso, confidencial
e secreto (“o contador de votos decide
tudo”): Presidente
do TSE,
que é membro do éssitêéffi. Pasmem!
- (Um
contador que, no mais da vez, está em débito de eterna e fidelíssima gratidão com
aquele “partido” que o alçou, ascendeu
e nomeou ao vitalício, perene e permanente cargo de ministro do éssitêéffi. Ou não?)
Com efeito, então, por conseguinte, urge indagar,
pois, quem pergunta quer saber e perguntar não ofende:
- a)Qual serventia e/ou de
que servem os próprios ministros membros do TSE (que jamais o presidem – seriam incompetentes?) os respectivos TRE’s
e demais juízes, promotores (zonas e seções eleitorais), advogados e
respectivos fiscais partidários do democrático processo eleitoral presentes nas
referidas seções, urnas e zonas eleitorais, se apenas e somente só assistem à
presença dos sufragistas teclarem os dígitos das seguras urnas digitais, contudo,
sem aferir, conferir, computar e totalizar ou certificar, chancelar, homologar
e ratificar o resultado de cada seção ou zona eleitoral ou de todos os TRE’s?
- b)Basta apenas sua fidelíssima palavra
de que a eleição é segura e que nunca houve fraude (como afirmar ou negar ou
comprovar se jamais fora auditável nem auditada?): a eleição é uma
questão de fidelidade e de fé (num único senhor acima do bem e do
mal) que é declaradamente avesso, contra e contrário à lisura, à publicidade e
à transparência da apuração, computação e totalização dos resultados?
Enfim, quando esse mesmo aveludado ativista iluminado teve a ciência,
a certeza, a convicção e a confiança de que, por exemplo:
- a)Cesare Baptisti não era
assassino nem terrorista, daí pugnou por sua absolvição e votou por sua “não-extradição”;
- b)Inocentou a quadrilha do
mensalão e anulou a decisão de Joaquim Barbosa (ex-ministro do STF) de leiloar
os bens dos condenados no mensalão;
- c)Perdoou o réu-condenado
a 39 anos de reclusão e soltou o bandido Zé Dirceu;
- d)É amicíssimo do
“João-de-deus” (ver foto abaixo) de reputação hedionda tanto quanto dos escabrosos
crimes de que se lhes são imputados;
- e)Debateu com aquele “influencer-do-Youtube”
(digital) que se diz “foca” e, também, com um “macabro biólogo apocalíptico sem expressão”
e, por fim, disse “que gabinetes no STF
distribuem senha para soltar corrupto” – mas apenas sorriu e não os apontou (quando
indagado) ficando em silêncio funesto, nefasto e nefando ou cúmplice. Ou não?
Onde, pois, a convicta fidelidade ou fiança e
certeza crível insofismável, inabalável ou induvidosa nesse “fiel-da-balança” sobre a alegada “segurança
das urnas digitais-eletrônicas”, mormente sem voto válido impresso, palpável,
concreto, físico, real e auditável?
Psiu! Iluminado ativista, nós, o soberano, poderoso
e supremo povo, desejamos, queremos e exigimos e já é LEI: a PEC é a própria
Constituição emendada, discutida, aprovada e promulgada por nossos
representantes legais eleitos; sabias disso?
Cumpra-se, pois!
Abr
*JG