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Joilson Gouveia* |
I – PREÂMBULO - Desde Aristóteles que é sabido, consabido,
ressabido senão curial, trivial, fatual ou simples, mero senão comum,
verossímil e verdadeiro quando não vulgar pois que virou até “Vox Populi, Vox Dei” ou aforismo, adágio
ou axioma de sabedoria popular de que
“a
verdade é a própria realidade dos fatos”.
E, em sendo assim e
assim sendo, mormente por ter sido e para sempre será, porque outra não há, porquanto
“contra
fatos não há argumentos” nem narrativas, muito embora nem todos
concordem.
Afinal, como bem
assesta e leciona o luminar escólio lapidar do mestre Olavo de Carvalho: “ninguém é
obrigado a concordar com a verdade”; mas ela é, existe e é
máxima irreprochável, induvidosa, insofismável e inquestionável ou mais que autoevidente,
provada, comprovada, aferida e atestada ou não contestada por ser clara,
límpida e hialina como a luz solar em ensolarado dia de verão e à toda prova, certeza,
clareza e convicção ou ululante obviedade cabal senão bastante e suficiente conquanto
inerente, imanente, constante, durável e permanente ou perene e para sempre. Ou
seja, os fatos falam e provam por si!
Bem por isso, urge,
pois, ao ensejo, trazer à liça e destacar:
II – POR QUE ROSNAM
CONTRA OS VENENOS VENENOSOS E NEM MIAM COM “A VACINA SIM”? – Malgrado ou a
despeito de o “xing-ling-sino” ter sido
noticiado, divulgado e relatado ou “narrado
pelas NEWS” (já em meados de novembro/dezembro de 2019) eis, pois, a
narrativa de nossa “mídia mainstream” em 19 de março de 2021:
A inopinada,
inusitada, inesperada ou estranha “coisa maléfica, maligna e invisível assassina” –
que nem a própria ONU/OMS conseguiu descobrir, entender, definir e explicar,
pois barrada, literalmente... - surgiu, eclodiu e se expandiu naquela e daquela
“democrática república intramuros”. Mas,
notem, o “epicentro
da doença era a Europa” (?)
[eram, seriam ou são países limítrofes, contíguos, lindeiros e/ou vizinhos] porém,
“na cabeça das
pessoas, ainda era sinônimo de China” (?) – Ora, que pessoas? Queriam ou querem que seja sinônimo de Europa?
Note-se, ainda mais, que,
o primeiro óbito deu-se em São Paulo, e muito bem antes do “maior carnaval do
mundo e de todos os tempos”... (talvez isso explique o porquê de SP
ter muito mais óbitos por causa da peste chinesa de que a própria China) porém
há uma maior razão que não as narradas aqui, no blog da renomada revista acima
citada (leiam-na antes de prosseguirem), a saber:
- a)Ora,
antes de mais nada, relembremos, pois, que: “A primeira vítima foi uma
mulher de 57 anos, que morreu em São Paulo em 12 de março – a
morte foi divulgada no dia 17 daquele mês”. (Sic.) In https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/08/08/brasil-supera-100-mil-mortes-por-covid-19-segundo-consorcio-de-veiculos-de-imprensa.ghtml.
- b)–
Portanto, muito antes e bem antes do “maior carnaval de todos os tempos” e
oxalá de todo o planeta; notaram isto?
Sabiam disto? In https://gouveiacel.blogspot.com/2020/08/meritos-louros-e-louvores-ou-todos.html.
- c)E frise-se,
também, nos estados e municípios “SEM
o maior carnaval do mundo”,
houve e há reduzidos números de vítimas dessa peste chinesa;
- d)As
grandes redes privadas e planos particulares de Saúde adotaram e implementaram senão
os protocolos iniciais chamados precoces ou as mesmas posologias, profilaxias e
terapias e medicamentos venenosos tal e qual David Uip o fizera para si mesmo e para seu colega Roberto Kalil; o que, com efeito, a própria China já os adotara desde 03 de março de 2020, a
ver:
- e)“China recomenda uso da cloroquina no combate
ao coronavírus - Comissão Nacional de Saúde da China recomenda uso do remédio
recomendado pelo presidente brasileiro - Tiago Vasconcelos 20/08/2020 às 23:04
- "Órgão responsável pelas diretrizes da saúde pública da China, a
Comissão Nacional de Saúde divulgou na última quarta-feira (18) novas
diretrizes para o tratamento de pacientes com Covid-19.
- f) Entre as medidas recomendadas, está o uso
da cloroquina, medicamento que combate a malária, que foi amplamente defendido pelo presidente Jair
Bolsonaro como uma ferramenta de combate à doença, mas recebeu
forte resistência da imprensa, pela falta de comprovação
científica irrefutável da eficácia do remédio contra o SARS Cov-2.
- g)É a
primeira vez que a China, país onde se iniciou a pandemia do novo coronavírus,
muda oficialmente o “guia” que cria a política de tratamento da doença desde o dia 3 de março”.
(Sic.) – Sem destaques no original in https://diariodopoder.com.br/politica/china-recomenda-uso-da-cloroquina-no-combate-ao-coronavirus.
– Apud in https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/o-brasil-nao-e-para-amadores-nem-tem.html.
- h)Aliás,
malgrado estar no desempenho do cargo de ministro da saúde [Pazuello] e, também, até ter
sido hospitalizado, tratado, sarado, curado e recuperado dos malefícios danosos
do Zeca-Diabo escarlate, pelos mesmos protocolos
precoces ou iniciais tanto quanto outros milhões e milhões de recuperados,
somente defendidos, admitidos e confessados pelo Mito e, agora, até mesmo por Janaína
Paschoal – Deputada Estadual por São Paulo, que “quase faleceu por seguir às “científicas orientações
mandettarianas”: “fique em casa... só vá ao hospital
em caso de falta de ar” e etc. – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/a-negacao-do-que-nao-fora-dito-e-o-novo.html
- i)Ver mais aqui: Estudo
americano vê resultados positivos da hidroxicloroquina para a Covid-19 -
Fabrício Julião Da CNN, em São Paulo. 03 de julho de 2020 às 11:52 Atualizado
03 de julho de 2020 às 14:17 – Na íntegra in https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/07/03/estudo-americano-ve-resultados-positivos-da-hidroxicloroquina-para-a-covid-19
- Apud in https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/o-brasil-nao-e-para-amadores-nem-tem.html
- j)Vejam
mais aqui: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/05/ciencia-aos-venenos-venenosos-mas-nem.html.
- k)E,
por fim, vejam este mais recente ainda: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2021/01/14/china-informa-primeira-morte-por-covid-19-em-oito-meses.ghtml.
III – “SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES” OU “EM CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAUS” - Todavia, ao que se nos antolha, se infere e se pode deduzir
dos fatos e realidade, “A Coisa”,
que surgira, explodira e expandira e se espraiara lá e de lá, lá foi combatida
com os mesmos “venenos
venenosos” – à qual, maldita dita cuja e carcará sanguinolenta e/ou
assassina cá não podemos sequer citar seus nomes medicamentosos, sob pena de
censura e bloqueio, nas redes sociais e Internet, e, sobretudo, pelos ditos diligentes
“verificadores” ou aguerridos “checadores
de fatos”, porquanto abominados, repelidos, repudiados, rechaçados, reprochados,
reprimidos, objurgados, combatidos e até proibidos e vetados aqui, a despeito
de publicado o seguinte: https://agenciapara.com.br/noticia/18848/:
- “Nós tomamos a iniciativa de
adquirir esses medicamentos
que tem demonstrado bastante eficácia por todo o Brasil e também pelo mundo,
para assegurar o abastecimento da nossa rede hospitalar. É fundamental que a rede esteja preparada. Neste primeiro
momento de enfrentamento ao coronavírus, essa aquisição representa seguramente
um abastecimento adequado” - governador Helder Barbalho”. (Sic.) matéria de 07 de
abril de 2020. E https://agenciapara.com.br/noticia/19960/
- matéria de 04 de junho de 2020. Ora, o que o fez mudar e não continuar a
distribuir os medicamentos? Por quê?
Entrementes, “a perscrutadora e vigilante policialesca patrulha
sanitária ou ideológica” dedicada, determinada, diligentes, aguerrida,
ferrenha e ruidosa ou iracunda “lupa” (avessa, contra e contrária ou opositora aos
referidos venenos
venenosos) disse, publicou e editou o seguinte, a ver: https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/07/17/verificamos-bahia-recolheu-hidroxicloroquina/:
- “A
informação analisada pela Lupa é falsa. Não houve
recolhimento de remédios em farmácias na Bahia. O que, de fato, aconteceu foi a apreensão de medicamentos
que estavam sendo distribuídos de forma irregular em uma igreja no interior do
estado. Entre eles, estava a hidroxicloroquina, medicamento que não tem eficácia confirmada
contra a Covid-19” (Sic.) – Nos EUA, U.E.
(França, Itália e etc.) e na China têm, mas aqui, não! (?)
- – Ora, quem não confirmou ou quais estudos aferiram,
atestaram e comprovaram a malsinada, aduzida e alegada “ineficácia”? Qual a diferença entre recolher e apreender? Mais: por que referidos venenos eram
vendidos sem receitas, prescrições e cautelas há mais de 40/50 anos e
inesperada, estranha e inusitadamente ou repentinamente “passaram a exigir prescrição médica” e até APREENDER?
- Mais: https://www.ictq.com.br/politica-farmaceutica/1801-quem-tem-que-opinar-sobre-medicamento-e-o-farmaceutico-defende-governador
- Ora, se não pode nem deve recomendar [MÉDICO NEM PENSAR], a
fortiori (por maioria de razão) o que não dizer de apreender e recolher
algo que jamais fora exigido receita médica nem há provas de que matara a seu
ninguém; salvo nas hiperdosagens “científicas”, de MANAUS?
IV – REALIDADE DOS
FATOS
– Há, pois, conforme os números e dados de hoje, 15,6 milhões de suspeitos ou supostamente infectados, dos quais
temos 13,8 milhões de recuperados (o que os
recuperou ninguém sabe ninguém questiona nem informa e não diz nem contradiz
muito menos desdiz nem contestam nem comprovam), a despeito, inobstante e malgrado,
infelizmente, tenhamos 436 mil óbitos supostamente causados pela peste chinesa
– é que são atestados todos os casos de óbitos suspeitos ou ignorados e
desconhecidos como sendo vírus-sino, conforme Portaria Mandettariana, que nem mesmo NELSON TECH nem PAZUELLO alteraram-na
ou revogaram-na: os testes duram 10/15 dias; mas se morre atestam na hora;
entenderam? A ver:
V – EPÍLOGO - Enfim, até houve
quem recomendasse “chás-da-vovó, xaropes,
caldos-verdes e canjas-de-galinha”, além das “científicas e seguras máscaras, distanciamentos, isolamentos e lockdown
ou quarentenas de sadios e anúncios reiterados de picos e mais picos” (ou micos)
ao que fora declarado em redes de tevês NEWS nacional: “resfriadinho ou gripezinha”, do Dráuzio Varela: “que de 100 casos 90 a 80 nada sentiria”
(cientificamente, porque dito por “quem nunca abandona
o paciente” – o mesmo que chancelou, divulgou, corroborou e
compartilhou os tais “estudos científicos de Manaus” – onde houve
hiperdosagens cavalares letais de 11 a 21 pacientes, dos 40 “estudados”
– cujas precípuas e primordiais premissas assassinas ambos diziam: “só vá ao hospital em caso de
falta de ar, para não colapsar o sistema”[Pode haver algo mais
lúgubre, mesto ou medonho?] – A
prioridade nunca fora a Saúde da população, mas o sistema; ou não?).
Por fim, não se viu,
não se vê nem se tem visto bradarem, bramirem e rosnarem, rugirem ou mugirem
pelos mesmos exigidos e exigentes senão esmiuçados, acurados, esmerados e
rigorosos “estudos
científicos comprobatórios” à “vacina sim”
tanto e quanto ou até muito mais o fizeram, o fazem e, certamente, o farão aos venenos venenosos de
David Uip. Por quê?
A priori, essa peste chinesa somente
infectaria, contagiaria, contaminaria e imolaria ou dizimaria aos pobres e decrépitos
senis e velhinhos repletos de comorbidades. Contudo, já a “vacina sim” não tem idade
nem grupos de riscos e muito menos aqueles exigidos, cobrados, bramidos e vociferados
ou combatidos “estudos científicos” seguros,
eficientes e eficazes; por quê?
Abr
*JG