sexta-feira, 14 de agosto de 2020

FALANDO UM POUCO SOBRE LOBOS E CÃES, EM “RESPEITO” A ELLES!

Joilson Gouveia*


Resta mais que provado: "Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo." Oscar Wilde!

É, pois, o que se nos antolha, transparece ou/e aparenta parecer de todas as assacadilhas, catilinárias e diatribes rançosas, ácidas, indócis, injustas, indevidas senão insanas e gratuitas de uns escolados arautos escarlates e de raivosos blogueiros:http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/08/14/arthur-lira-tornou-se-o-04-da-familia-bolsonaro/.
  • - Seria veraz a “estória do caranguejo alagoano em Copacabana”? 

Entretanto, dizem que “um lobo calado assusta muito mais que um cão latindo” – desconheço sua autoria – mas fez-me relembrar de uma outra frase deveras usual senão curial ou trivial de tão popular: “os cães ladram enquanto a caravana passa”; e, como temos visto, ouvido e lido ou assistido: “é ensurdecedor o silêncio do invejoso”; tanto quanto “o barulho do ‘canto da cigarra’” – que todos pensam que canta – mas apenas estoura pelas costas, com a ininterrupta, constante e intensa fricção de suas asas - igual ao sapo-cururu (que morre de tão inchado, tentando parecer maior do que é-o).

Em síntese: “a inveja mata”; desde o primeiro fratricídio que vitimou Abel, por ciúmes ou inveja! A saber:https://gouveiacel.blogspot.com/2020/03/inveja-e-raiva-matam-cuidado-muito.html.

Por oportuno, no entanto, ao ensejo, convém-nos trazer a lume e citar a brilhante frase atribuída ao Presidente dos EUA, John F. Kenedy: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país”.

Temos dito, repetido, reiterado e replicado, a ver:
  • Digo mais, democracia se conquista; não se impõe!
  • Um detalhe sutil de uma enorme e abissal diferença: “Quando John McCain perdeu a eleição para Obama disse o seguinte: ontem ele era meu adversário, a partir de hoje ele é-o meu presidente”.
  • Aceitem, pratiquem e se comportem como democráticos, urbanos, pacatos e civilizados!
  • O ranço revanchista de atoleimados lobotomizados inocentes-úteis universitários e secundaristas idiotas apelidado de “resistência” ou “essa culpa não carrego” ou de “luto pelo Brasil” é muito mais que uma amnésia coletivista igualitarista e entorpecida de e por alienantes, alucinógenos alienistas desses alienados que olvidam aos desgovernos havidos desde às eleições de 2002 a 2014, “quando ganharam” – “fizeram o diabo para não perderem” (ganharam, mas não venceram!), onde e quando os derrotados suportaram e suportamos com uma excessiva paciência e serenidade urbana, sapiência civilizada, ordeira, pacífica, política e democraticamente a todos os desatinos desastrosos desses últimos dezesseis anos escarlates! Ou não?
  • Aos antipáticos derrotados e eventuais baderneiros ameaçadores: o choro é livre e democrático; enquanto isso o DECA RÉU continua preso (adite-se: apesar de solto, mas nem livre nem inocentado) e badernas serão controladas, contidas, coibidas e reprimidas à altura pelo arcabouço jurídico e aparato estatal! - Na íntegra inhttps://gouveiacel.blogspot.com/2018/11/antipaticos-derrotados-baderneiros-o.html 
Enfim, falam tanto em respeito, mas sequer dispensam esse mesmo respeito que exigem, esbravejam e vociferam! Querem ser respeitados sem respeitar a seu ninguém nem mesmo ao Presidente Jair Messias Bolsonaro, eleito democraticamente por 57.797.847 milhões de dignos, decentes, decorosos e laboriosos brasileiros e brasileiras, cidadãos e cidadãs, os quais, merecemos, queremos e exigimos o devido respeito. Ou não?
Respeitem-nos!
Abr
*JG






quarta-feira, 12 de agosto de 2020

CUIDADO! MUITO CUIDADO: ELLES SÃO ARDILOSOS!

Joilson Gouveia*


Aos meus quase cem leitores e aos demais amigos e a amigas e, especialmente, aos dignos, decorosos e decentes cidadãos e cidadãs de bem, pacatos e urbanos sempre chamados de “bolsomínions” ou “gado do Mito” e quejandos, que a este virem, insto-os adesão firme, forte, leal, fiel e rigorosa ao orientado e apelado no seguinte meme a saber:
  • · VAMOS ADERIR?
  • ·A PARTIR DE AGORA NADA DE POSTAR AS BESTEIRAS (NOJEIRAS E SUJEIRAS) DOS IDIOPATAS DERROTADOS.
  • ·NÃO DIVULGUEM VÍDEOS, MATÉRIAS, LINKS, FOTOS OU IMAGENS DESSES ESQUERDISTAS DE ESQUERDA E À ESQUERDA, CASO CONTRÁRIO SOMENTE DAREMOS VOZ, AUDIÊNCIA E SOBREVIDA OU IBOPE AOS ESCROQUES, FINÓRIOS, PATIFES, VIGARISTAS E SALAFRÁRIOS.
  • ·VAMOS AJUDAR A GOVERNAR O BRASIL PARA TODOS AQUELES QUE CUMPREM COM SEUS DEVERES: SO DIVULGUEM, CURTAM, COMETEM E COMPARTILHEM OS FATOS E FEITOS DO PRESIDENTE BOLSONARO E DE SEUS MINISTROS OU/E MINISTÉRIOS!

Ah! E nada de assinar petições ON LINE, enquetes ou pesquisas: “se a eleição fosse hoje em quem votaria e etc.” – eLLes as adulteram quando não furtam ou manipulam resultados e seus dados!

Ah! Tem mais:
E essa estória de “perdão”? É mais um engodo: não caiamos nessa; galera!

Explico: em nenhum momento, até onde se sabe, foi o escroque finório, patife, vigarista, salafrário e presidiário-condenado – solto pelo “amigo do amigo do meu pai”, mas nem livre nem inocentado -, que sequer demonstrou o mais mínimo escrúpulo, remorso ou arrependimento nem avençou ou sequer cogitou instar perdão por todos os seus crimes, que a “mídia mainstream” ou “imprensa-3D” os qualificam como simples falhas, meros enganos e comuns erros.

Todo crime é um erro, mas nem todo erro é crime! Se o erro está assim previsto, definido e tipificado na lei penal como crime deixa de ser um simples erro, uma mera falha ou reles equívoco, para ser um crime e, sendo crime, há de ser cominada uma sanção, uma pena ou um castigo mínimo, médio e máximo, conforme e consoante à gravidade da lesão ou ofensa ao bem jurídico tutelado, dentro de uma razoabilidade e proporcionalidade, respeitabilidade ou aceitabilidade de determinada Sociedade!

Mas, isso tudo e tudo isso que se tem lido, ouvido, visto ou assistido, é mais um sórdido ardil enganador, para perscrutação da população e mantença em evidência, nas redes sociais, Internet ou/e mídias sociais, e sair ganhando no pageview a cada visualização, curtida, comentário prol ou contra ou até mesmo compartilhamento.

Ora, instar o perdão é reconhecer ou admitir o pecado ou assumir e confessar um crime ou/e pecado sobretudo o consciente, espontâneo e voluntário arrependimento!?

Perdoar? Ora, se nem cumpriu sequer um terço das penas nem se arrependeu nem devolveu um centavo!
Perdoa-se aos pecados dos arrependidos confessos!
Onde não há arrependimento, remorso ou/e consciência de culpa por seus erros, crimes ou pecados não cabe nenhum perdão! Acaso, alguém já o viu ou o ouviu “pedir desculpas” por todos os seus crimes?

Aliás, crimes somente são "perdoados" após o devido cumprimento das respectivas penas! Ademais, ainda há uns nove a dez processos-crimes semelhantes!

Perdoar é o ... melhor nem falar!
Não caiamos nessa artimanha ardilosa, mendaz e mordaz!
Abr
*JG






segunda-feira, 10 de agosto de 2020

AS PREMISSAS DE QUEM “NUNCA ABANDONA O PACIENTE”, MAS QUE SÓ ESPERAVA “PELOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, DA OMS/ONU”. E O GENOCIDA É O PRESIDENTE?

Joilson Gouveia*

I – PROÊMIO. Sempre instando as devidas escusas, como sói acontecido, aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, e, sobretudo, suas anuências, por ser compelido transcrever excertos e textos injustos, insanos e infames ou caluniosos, injuriosos e difamatórios senão inescrupulosas catilinárias e oprobriosas diatribes ácidas de useiros e vezeiros da verve de autênticos, típicos e exímios “socialistas sinceros”, reles mequetrefes, sórdidos calhordas, pusilânimes e energúmenos patifes coletivistas comunistas/socialistas/progressistas ou marxistas/stalinistas/leninistas (“acuse-os do que és e xingue-os daquilo que praticas”) de desesperados derrotados, iracundos rançosos, raivosos e chorosos escarlates resistentes, mas antes advertindo, anelando e esperando que não vomitem com tantos vitupérios vociferados.

  • (Genocídio - 1. Destruição metódica de um grupo étnico ou religioso pela exterminação dos seus indivíduos. 2. [Por extensão] Exterminação de uma comunidade em pouco tempo) Genocida – 1. Relativo a genocídio. 2. Que ou quem causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo.) 

II – QUAIS PREMISSAS – “FIQUEM-EM-CASA”. Quais eram (ou foram) as “científicas premissas mandettarinas”, diante ou/e durante à anunciada epidemia/pandemia, muito antes do “maior carnaval do mundo”? Quem lembra?

Relembremos: “quarentena”; “isolamento horizontal” e, sobretudo, “somente buscar atendimento ou socorro médico-hospitalar em casos de dificuldades de respiração”, pois, urgia a priori, precípua, primeira e principalmente “evitar o COLAPSO do Sistema de Saúde” – nunca fora com a saúde de seus pacientes -, daí as urgentes, imediatas e incontinentes dispensas de regulares e legais processos licitatórios, “para aquisição de ventiladores, respiradores, máscaras, luvas e EPIS’s ao pessoal do SUS”, mormente a célere construção e preparação dos chamados “hospitais-de-campanhas” – o que tem levado a PF, nas serenas madrugadas frias e sombrias, a acordar alguns dos “decorosos, zelosos probos e decentes” ou “empáticos governadores e prefeitos”, que receberam plenos poderes daquele “amigo do amigo do meu pai”, mandando às favas o Pacto Federativo – Caput do Art. 1º, da CF/88.

- FIQUEM-EM-CASA” E “ISOLAMENTO SOCIAL

Uma vez aceitas as suas premissas, não se pode fugir à sua lógica” – in “As Raízes Socialistas Do Nazismo” – Capitulo XII de “O Caminho Da Servidão”, de Friedrich Auguste von Hayek, Nobel de Economia de 1974. Doutorado, em Economia, pela Universidade de Viena. “Embora quando jovem tenha sido socialista, diz ter percebido ”... como estava no caminho errado” após ter tido contato, em 1922, com os trabalhos de Ludwig von Mises.

III – IMPUTAÇÕES INFAMES, INJUSTAS, DIFAMATÓRIAS, INJURIOSAS E CALUNIOSAS. Contudo, vamos às verborragias de um escarlate debilitado (vencido e derrotado) débil e senil, a ver:
  • A “gripezinha” que, segundo o presidente Jair Bolsonaro, iria matar “no máximo umas 800 pessoas”, já matou mais de 100 mil brasileiros.
  • Parafraseando Bolsonaro, “e daí?”
  • Bolsonaro não é coveiro e ele fez questão de afirmar isto, para justificar que “não conta mortos”. Assim, o Brasil caminha acelerado rumo às 200 mil mortes, aliás, número estimado – pasmem! -, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
  • Enquanto isso, o país continua sem ministro da Saúde. Os dois médicos que haviam assumido a pasta pediram demissão, porque não concordavam com a orientação irresponsável e genocida do governo.
  • Sendo assim, fica a dúvida: o correto é dizer que são 100 mil mortos ou 100 mil assassinatos consentidos e, pior, podendo chegar a 200 mil?” (Sic.) In http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2020/08/09/sao-100-mil-mortos-ou-100-mil-assassinados/

- Sobre “gripezinha” ver aqui mesmo em nosso Blog!

A rigor, na realidade e na prática, o centésimo-milésimo desse excessivo número de mortos – que apenas serve de estribo às assacadilhas, injúrias, calúnias e difamações acima assestadas (na verdade, mera, curial, trivial e fria estatística, conforme escólio stalinista: “tragédia é a morte de uma pessoa, a de milhões é estatística”- que não é maior graças aos “protocolos-médicos” adotados pelo determinado, dedicado, disciplinado, abnegado e intrépido atual ministro (interino) da Saúde, cujos foram desdenhados – apesar de já adotados nas principais redes particulares ou/e planos de saúde nos primeiros dias ou aos primeiros sintomas -, mas não foram nem eram empregados e implementados pelos dois “ministros anteriores” (“médico que nunca abandona seus pacientes”), por faltar, segundo os mesmos, “estudos científicos comprobatórios”. Eis a verdade!

Quais seriam e são esses protocolos-médicos aos primeiros sintomas ou nos primeiros dias de infecção ou contágio: “Ivermectina; Hidroxicloroquina, Azitromicina, Corticoides, Zinco e Vitamina-D” etc.; “venenos venenosos” que curaram, por exemplo, os renomados médicos David Uip e Roberto Kalil, e uns governadores e políticos – lembram disso?

IV – EPÍLOGO. Há, pois, mais de cem mil mortos, infelizmente – é verdade, sim! Cobre-se, pois, do éssitêéffi e dos empáticos gestores escarlates estaduais e municipais que têm sonegado, negado e ocultado ou não disponibilizado e distribuído os venenos venenosos que mais curam que matam – mas, ainda assim, nunca se fala nos mais de dois milhões de infectados curados ou recuperados e o que os recuperou, sarou e curou. Por quê?

Quantos desses cem mil estariam salvos se não fossem as tais “premissas mandettinas” – réplicas de Tedros Adhenon, da OMS/ONU, que nem médico é?

Aliás, se “o isolamento social horizontal recomendado” (“fiquem-em-casa” ou “use-máscara”) eram as “premissas, para evitar o COLAPSO e o contágio”, por que, como, quando, quem ou quantos (desses isolados em casa e mascarados) foram infectados e mortos. Por quê?

Por que soltaram mais de 32 mil presos-condenados-sentenciados, que estavam isolados nas prisões e nos prenderam em casa? Onde os comprovados estudos científicos?

Enfim, calúnia, injúria e difamação ainda são crimes, portanto, cuidado ancião derrotado, debilitado e desesperado:
  • Art. 26 - Caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.
  • Pena: reclusão, de 1 a 4 anos.
  • Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o caráter ilícito da imputação, a propala ou divulga.
Abr
*JG



domingo, 9 de agosto de 2020

QUEM DISSE (OU DIZIA) SER “APENAS UM RESFRIADINHO OU GRIPEZINHA SEM MOTIVOS PARA HISTERIA NEM RAZÃO PARA PÂNICO”, NÃO FOI O PRESIDENTE BOLSONARO!


O BUSÍLIS NÃO É O QUE SE DIZ, MAS QUEM O DIZ!
Joilson Gouveia*

É, pois, risível senão doentio o ranço iracundo, raivoso e desmedido de desesperadas, derrotadas e atoleimadas carpideiras escarlates na debacle, debalde, pífia e tíbia tentativa infundada de culpar ou responsabilizar ao nosso Presidente pelas mais de 100 mil mortes causadas pelo vírus sino – que negaram a todo custo não ser chinês nem provindo de Wuhan/China [era (e ainda é) uma ofensa dizer isso] – o mais hilário é que em nenhuma outra província do povo sino se contaminou, mas se espraiou pelo mundo inteiro (?); eis o assestado pelo arauto e blogueiro, do tabloide escarlate, a saber:
  • É como se nada estivesse acontecendo por aqui.
  • É como se as famílias que perderam seus entes não merecessem nenhum respeito das autoridades que têm a obrigação de cuidar das pessoas.
  • É como se 100 mil vidas humanas perdidas não valessem absolutamente nada para pais, mães, filhos, filhas, maridos, mulheres, avós, avós, irmãos e irmãs, que ficaram chorando os seus.
  • Nesse contexto há muita gente sem noção a dizer que está tudo normal por aqui: “vida que segue, temos a economia para salvar”.
  • O silêncio no Palácio do Planalto remete a isso.
  • Desde o início da pandemia o Brasil tem sido motivo de chacota no mundo, exatamente por que seu governo tem feito desdém da ciência e ignorado os riscos reais enfrentados pela população, diante de um vírus mortal.
  • Não por outra razão que o País é o segundo lugar em números de casos e de mortes pela doença, antes chamada de “gripezinha”. O primeiro lugar está nos EUA.
  • Disso tudo, além do descaso retumbante, ficará a certeza nos registros da história que fake news nenhuma apagará.
  • O mau exemplo não permitirá. In https://eassim.net/100-mil-mortos-no-brasil-esta-tudo-normal-na-pandemia-do-covid/ 
Notem, pois, que há uma fanática torcida pelo vírus e pelas mortes decorrentes de seu contágio haja vista que sequer menciona o maciço, massivo e excessivo número exorbitante de recuperados e curados ou salvos ou/e sobre quais os “venenos venenosos” que os salvaram; porquê?

Entrementes, eis o que fora dito, desde janeiro até março do ano em curso, sobre “a epidemia tornada pandemia”, onde a verdade?
  • O país tem 35 casos confirmados — número pequeno se comparado a países como China (80,7 mil), Coréia do Sul (7.478), Itália (9.172) e Irã (7.161). Não há motivo para pânico, pois o Brasil está adiantado em relação a propagação das medidas de prevenção como observa o infectologista Jean Gorinchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
  • O modo de precaução é absolutamente o mesmo. A orientação vem sendo antecipada justamente para que as pessoas já saibam como agir”, afirma. “O Brasil se antecipou de uma forma bastante acertada na prevenção”, acrescenta. In https://noticias.r7.com/saude/coronavirus-nao-ha-motivo-para-populacao-entrar-em-panico-11032020

Tem mais, a saber:
Há uma diferença entre taxa de mortalidade e de letalidade de uma doença. A taxa de mortalidade se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à população total de um lugar - seja uma cidade, estado, país, ou até mesmo o mundo inteiro.
Já a taxa de letalidade se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à quantidade de infectados por ela. In https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/02/qual-a-taxa-de-letalidade-do-coronavirus.ghtml

Todos viram, ouviram ou/e assistiram, na Internet e naquele programa dominical noturno, aos vídeos de Dráuzio Varella:

É antigo vídeo de Drauzio Varella minimizando isolamento contra novo coronavírus por NATHÁLIA AFONSO Repórter | Rio de Janeiro | lupa@lupa.news ·      22.MAR.2020 | 12H03 |

Neste domingo (22), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, divulgou em sua conta no Twitter um vídeo que mostra o doutor Drauzio Varella fazendo recomendações de saúde por conta da transmissão do SARS-CoV-2, o novo coronavírus, que causa a Covid-19. Na gravação, o médico afirma que vai continuar andando na rua mesmo com a disseminação do vírus e fala ainda que nada justifica uma mudança nos hábitos da população
Contudo, o vídeo publicado pelo ministro é antigo e foi divulgado pelo médico em suas redes sociais no dia 30 de janeiro, quando não havia nenhum caso do novo coronavírus no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o primeiro registro de um paciente com o vírus ocorreu no dia 26 de fevereiro – ou seja, quase um mês depois da gravação de Drauzio. O paciente, um homem de 61 anos que morava em São Paulo, havia viajado para a região da Lombardia, na Itália, e deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein em 25 de fevereiro.
equipe de Drauzio Varella respondeu ao tuíte de Ricardo Salles e disse: “@rsallesmma, na posição de ministro, esperamos que o senhor, no mínimo, tenha a responsabilidade de se atentar à data em que esse vídeo foi publicado (30/01), uma vez que a situação em torno do coronavírus muda rapidamente”. A assessoria de imprensa de Drauzio afirma que o vídeo divulgado por Salles foi apagado das redes sociais para evitar confusão. É possível ver que esse conteúdo existiu no site do médico e que foi publicado em janeiro. Por se tratar de um conteúdo antigo, o Twitter decidiu, na segunda-feira (23), apagar a postagem do ministro, uma vez que viola as regras de uso da rede social e pode colocar pessoas em risco. 
Em 30 de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) havia declarado o novo coronavírus como emergência de saúde internacional, ou seja, o surto ainda não era considerado uma pandemia. Países como ItáliaÍndia e Filipinas haviam confirmado os primeiros casos de Covid-19 naquele dia. Também não havia ocorrido morte fora da China, que contava então com 170 óbitos e 8,1 mil casos em todo o país.
Em seu canal do YouTube, o médico já ressaltou em diversos momentos que a pandemia do vírus SARS-CoV-2 é dinâmica. Com isso, as informações e recomendações de autoridades de saúde podem mudar em um espaço curto de tempo. No dia 19 de março, por exemplo, Drauzio divulgou um vídeo destacando a necessidade de a população seguir as novas orientações de isolamento social para prevenir o contágio. “Vocês vão encontrar na internet vídeos em que eu falava: ‘Não, não há motivo pra pânico, nós temos que levar vida normal, eu mesmo estou levando vida normal’. Motivo pra pânico não existe nem agora, lógico, mas não está mais na hora de dizer que eu tô levando vida normal, evidentemente. Eu tenho mais de 70 anos e tô bem resguardado mesmo”, conta o médico, no seu canal. In https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/03/22/drauzio-salles-coronavirus/ 
Notaram quem falou sobre gripezinha ou/e resfriadinho?

Todavia, quase nenhum ou nenhum dos aparelhos ideológicos citaram ou mencionam as medidas emergenciais de Saúde Púbica adotadas e editadas em 03/02/2020, recomendadas pelo PR Bolsonaro, através de seu MS! É fato inconteste!

Note-se que, pois, desde novembro e dezembro se sabia da epidemia e, depois, da pandemia, mas acharam que o “tosco, bronco, grosso, xucro e despreparado” PR Mito só “queria acabar com o carnaval”, daí recorreram ao éssitêéffi, que outorgou plenos poderes aos “probos, zelosos e empáticos governadores e prefeitos”, e caíram na folia ou na orgia: fizeram “o maior carnaval do planeta e de todos os tempos”; e “a culpa pelas mortes é do Presidente”?

Aliás, eis o que já assestamos sobre o tema, a saber:
Encerrando, tal como o iniciei anteriormente, a saber:
  • - “E daí? O que você quer que eu faça”? Sou Messias, mas não sou Jesus! Adito: nem mágico!
  • - “Aiiinnnns, quanta insensibilidade”, ou: “que falta de respeito às famílias das vítimas”; ou: “que grosseria...falta de consideração”... “aiiinnsnão respeita nem os mortos e etc.”, “que tosco”!
  • “Disse a outro: Segue-me; e o outro respondeu: Senhor, consente que, primeiro, eu vá enterrar meu pai. – Jesus lhe retrucouDeixa aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos; quanto a ti, vai anunciar o reino de Deus. (S. LUCAS, 9:59-60.)
  • Começando pelo fim!
  • - Nem todos os minutos de silêncio, marchas fúnebres e preces, rezas e orações ou flores os trarão de volta; trarão? – In https://gouveiacel.blogspot.com/2020/04/a-pior-democracia-e-preferivel-melhor.html
Enfim, a vida há de ser vívida, viçosa e vivida ou seguir vivendo e em frente, para frente, para cima e para o alto, com ou sem lamentos, lamúrias, tristezas, dores e lutos, pois, muito pior que a morte desses cem mil mortos, foi sim, em se lhes sonegar, negar, ocultar ou não se adotar, investir, adquirir, disponibilizar ou/e distribuir “os mesmos venenos venenosos”, que curaram milhões e milhões de seres humanos recuperados ou salvos, aqui, alhures ou mundo afora!

Eis, pois, a verdade que a cientificidade científica da Ciência não estudou nem jamais admitirá que “seus estudos” eram mais que falsos, ardilosos ou enganadores senão adrede intento de genocidas escarlates!
Abr
*JG