sábado, 9 de maio de 2020

“AINDA HÁ JUÍZES” NAS PLAGAS CAETÉS E TUPINIQUINS DOMINADAS PELOS PODEROSOS PROTOS-DITADORES? SIM, AINDA HÁ!

Joilson Gouveia*



Urge trazer à colação os excertos adiante e abaixo transcritos, para melhor ilustração da conjuntura nacional e local quanto à quizila, mixórdia, imbróglio ou à celeuma pandêmica – que trato por pandemência ou Zeca-diabo, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-macaco-quer-saber-o-gado-sou-eu-ou.html.

Eis, pois, que há ferrenho, ardoroso e fervoroso desejo de miríades de torcedores fanáticos do “Zeca-diabo”, cujos anelam um tal famigerado denominado lockdownAriano Suassuna deve estar “bastante contente” com essas coisas – que significaria, na nossa língua-pátria, o isolamento total, geral, amplo, inteiro, integral ou irrestrito dos dignos cidadãos e cidadãs decentes, decorosos e laboriosos - ainda livres, por enquanto.

Eis que estamos todos na iminência imediata e urgente de ser agrilhoados indevida, injusta e inocentemente por eventuais detenções, prisões e clausuras residenciais ou abusiva, autoritária e arbitrária prisão domiciliar pelo terrível, tétrico e temeroso “crime hediondo” de (ao e se) ousar exercer sua livre liberdade e seu direito de locomoção, reunião ou expressão e manifestação de suas Garantias e Direitos Fundamentais Constitucionais, ainda cláusulas pétreas da desdenhada, olvidada, espezinhada e aviltada senão rasgada Carta Cidadã, mormente por aqueles que dela deveriam ser paladinos defensores e intrépidos guardiões, os quais se autodeclaram a si próprios de “supremos” – “temos uma suprema corte totalmente acovardada” – que convalidam, legitimam, legalizam, ratificam e homologam aos vários meros DECRETOS AUTÔNOMOS da lavra de protos-ditadores estaduais e municipais, notadamente em rincões ou feudos de suseranos escarlates num acinte infenso à legalidade insculpida no inciso II – “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Ora, decreto não é lei!

Ademais disso, poderemos ou seremos detidos e presos mesmo sendo inocentes e livres; enquanto isso, tornam soltos e livres a todos os condenados e presos; porquê?

Ao ensejo e nesse sentido, temos dito e reiterado, a saber:
  • Onde a lógica: isolam-nos em casa e soltam os isolados? O “Zeca-diabo” só pega os soltos ou os presos?
  • Salvem-se! E cumpram o alardeado "fique-em-casa"; é seu direito e de cada um que teme o “Zeca-diabo”! Porém, deixem-nos ter o direito de enfrentar à digna batalha diária ao labor porquanto só o trabalho dignifica o homem – afinal, esses mortos todos estavam em casa ou nas ruas? -, temos os direitos pelo labor e pela vida livres de DECRETOS autoritários, arbitrários e abusivos desse protos-ditadores!
  • "É de batalhas que se vive a vida"! - Na integra in http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-fator-real-de-poder-ameacado-e-refem.html 

Mas, vamos aos excertos acima citados e aqui colacionados:
  • Talvez você já tenha ouvido a expressão “ainda há juízes em Berlim” e não conheça a sua origem, que é o poema de François Andrieux, onde se narra a história em que Frederico II, rei da Prússia, decide construir para si e seus amigos um local de lazer e prazeres finos.
  • Mas, ao tentar ampliar seu castelo, viu que no terreno contíguo havia um moinho a atrapalhar suas pretensões, cujo proprietário era o chamado moleiro de Sans-souci, que vivia uma vida humilde da venda de sua farinha, sem preocupações (sans-souci significa “sem preocupação”).
  • Mesmo diante da insistência do rei em comprar-lhe o moinho, o moleiro se negava, alegando que ali fora onde seu pai morrera e onde criava os seus filhos. Não iria abrir mão de sua propriedade por qualquer quantia.
  • Irritado, disse então o monarca ao moleiro: “Você bem sabe que, mesmo que não me venda a terra, eu, como rei, poderia tomá-la sem nada lhe pagar”, no que o moleiro retrucou com a conhecida frase: “O senhor? Tomar-me o moinho? Só se não houvessem juízes em Berlim”.
  • Diante dessa afirmação, e do fato de que mesmo o rei deveria se curvar às leis, o moleiro e seu moinho foram deixados em paz e frustrada a pretensão do monarca. A partir dessa historieta, a expressão ainda há juízes em Berlimtem sido usada como significado de resiliência, de resistência às pretensões injustas e da confiança de que Justiça será feita, mesmo contra os poderosos”. – Na íntegra in https://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/409967074/ainda-ha-juizes-em-berlim-mas-nao-por-muito-tempo 
Todavia, alguns arautos escarlates e fiéis torcedores fanáticos do Zeca-diabo não estão tão contente como gostariam; vejamos os porquês:
  • O juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, da 17ª Vara Cível da Capital, negou o pedido de lockdown apresentando em Ação Popular impetrada pelo advogado André Luís  Correia Cavalcante.
  • Segundo o magistrado:
  • “Não se verifica evidência de omissão por parte do Governo de Alagoas no enfrentamento da crise, ou mesmo na adoção das medidas necessárias à contenção da pandemia e preservação dos direitos fundamentais. O escasso acervo probatório, juntado com a inicial, não traz nenhuma comprovação quanto a dados estatísticos de saúde, econômicos, de segurança, enfim, operacionais referentes à suposta insuficiência das medidas adotadas, limitando-se a trazer um boletim do próprio Governo do Estado e recortes de jornais eletrônicos.”
  • Esta foi a primeira ação apresentada na Justiça de Alagoas com este objetivo.
  • Outras virão”. (Sic.)In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/05/08/juiz-nega-pedido-de-lockdown-em-alagoas/ 

Entrementes, ao meritíssimo magistrado, desde já e de logo, expresso, registro, declaro e manifesto aqui e de público que há uma réstia de esperança de que “há juízes” sim, e não só em Berlim, mas também aqui em Alagoas, com a devida, oportuna, imprescindível e justa certeza de uma clara, límpida e brilhante luz de “resiliência, de resistência às pretensões injustas e da confiança de que justiça será feita, mesmo contra os poderosos, e espero que aceite os meus mais sinceros, simples e singelos encômios!

Enfim, ao ensejo, uma simples indagação onde o intrépido, impessoal e imparcial paladino parquet operoso, atuante, diligente e eficiente fiscal da LEI ou aqueles demais Órgãos, Instituições e entidades afins tais como: procuradorias, defensorias e outras "alegorias representantes do povo"?

Por que estão surdos, mudos, quietos, inermes, alheios, lenientes e ausentes ou omissos e coniventes todos os que se dizem nossos representantes legislativos estadual e municipais?
Abr
*JG




sexta-feira, 8 de maio de 2020

VIÚVA PORCINA CONTRACENOU COM SENHORZINHO MALTA NÃO COM “ZECA-DIABO”, DE SUCUPIRA!

Joilson Gouveia*


Quanto mais assisto, vejo, ouço ou leio noticiosos eventos noticiados ou reproduzidos e repercutidos, como se fora notícia, da parte e por parte de pseudos jornalistas rançosos, raivosos e resistentes, autênticas carpideiras atoleimadas porquanto derrotadas, perdedoras e vencidas ou humilhadas pelo MITO, mas recordo dos idos acadêmicos e das palavras de um douto mestre: “meus jovens, das inverdades publicadas nos jornais, a metade é mentira” e, especialmente, do menestrel Juca Chaves: “A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.

Aliás, ao ensejo e nesse sentido, urge, pois, aqui reiterar e colacionar parte de um texto nosso, a saber:
  • Que a “mídia nacional é assassina de reputações ou organização criminosa, nada mais (...) que não retrata os fatos: apenas os planeja e produz1, “(...) “uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa2 que tem formado e forma um “público tão vil como ela mesma2, ou “imprensa banal3 e “canalha4 ou “prostituta5, como já definiram, conceituaram e disseram Olavo de Carvalho1Joseph Pulitzer2G. K. Chesterton3Millôr Fernandes4 e Frank Sinatra5, respectivamente.
  • Ademais disso, “os jornais são aparelhos ideológicos cuja função é transformar uma verdade de classe num senso comum, assimilado elas demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel cultural de propagador de ideologia” (Antonio Gramsci) tudo isso seguindo ao dogma doutrinário leninista de “acusar ao adversário do que são e do que praticam”, cujo desiderato se resume no escólio de Salvador Allende:
  • A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdadee sim servir a revolução”.
  • Bem por isso, temos assistido, visto, ouvido e lido, o tempo todo e todo o tempo, o desvairado, tresloucado e pusilânime devaneio num contumaz desserviço mendaz, loquaz e mordaz de atoleimadas carpideiras escarlates lamuriosas, raivosas e rançosas destilarem seus vitupérios, diatribes e catilinárias levianas, injustas, infames, caluniosas e injuriosas de uma escumalha da súcia matula da escória escarlate, num desserviço vil, rotineiro, diário e ordinário (...) – In http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-pseudo-heroi-nao-traiu-apenas-ao.html 
Isto posto e posto isto, “sendo assim e assim sendo”, acessem e leiam às catilinárias, diatribes e vitupérios assacados à pessoa de uma mulher, mãe e avó, renomada atriz – “eterna namoradinha do Brasil” – e secretária de Cultura do governo vencedor, a saber: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/359252/2020/05/08/regina-duarte-confundiu-jornalistas-da-cnn-brasil-com-ratinho-e-jose-luiz-datena – anelo não sintam ojeriza, náusea ou repúdio nem se agastem nem vomitem com tantas descortesias abomináveis ou descabidas descomposturas intoleráveis, intolerantes e gratuitas senão dissimulada misoginia!

Uma exprobração sórdida mais que um desserviço ou desinformação e desonestidade intelectual: convidar uma pessoa, para uma entrevista ao vivo, atual secretária de cultura, e tratar sobre temas estranhos ao seu mister, missão, labor, planos e trabalhos de sua pasta, e, mais ainda, fazer a inserção de um vídeo - de uma colega de classe muito mais revoltada pelas perdas de sinecuras, graçolas, benesses e mordomias generosas, até então sustentadas, doadas e dadas pela lei Rouanet, do que pela preciosa vida de seus pares - é mais que uma adrede, urdida, tramada, tecida e ardilosa armadilha premeditada. Até parece que as infelizes perdas e mortes desses artistas seriam ou são muito mais importantes que às demais vítimas do “Zeca-Diabo”!
  • - “No Brasil, artistas pensam que são pessoas importantes...
  • - Já precisei (e todos precisamos ou precisaremos) de médicos, de enfermeiros, de professores, de agricultores, de padeiros, de diaristas, de empregadas, de barbeiros, de policiais e bombeiros etc.
  • - Já precisei de mecânico, encanador, pedreiro, pintor, vendedor, garçons e de muitas outras pessoas, mas jamais precisei nem nunca precisarei de um artista” – texto pescado nas redes sociais, e aditado em parte, por mim. 
Ora, nem mesmo os pseudos jornalistas, em seus jornais, se dignam em dar espaço, destaque, nota ou dão tanto valor às mortes dessas celebridades importantíssimas e valorosas haja vista que quase ou nunca se vê obituários necrológicos gratuitos, nos jornais desses jornalistas – se amigos ou familiares não pagarem não sai uma ínfima notinha que seja, nem mesmo de rodapé!

Enfim, desde quando é dever, obrigação ou atribuição de secretários de cultura falar sobre essa pandemência pandêmica alardeada, que quase ou nunca noticiam sobre as vítimas do “Zeca-Diabo” que foram salvas e estão curadas?
- “A viúva Porcina” jamais contracenou com “Zeca-diabo”, embora seja o mesmo ator Lima Duarte, o “senhorzinho Malta”! Ainda que “Roque santeiro” e “O bem-amado” sejam do mesmo autor: Dias Gomes!
Abr
*JG



“O MACACO QUER SABER”: O GADO SOU EU OU VOCÊ?

Joilson Gouveia*


Da série: PERGUNTAR NÃO OFENDE ou QUEM PERGUNTA QUER SABER ou O MACACO ESTÁ CERTO (inspirados nos antigos programas humorísticos-satíricos, dos tenebrosos, temerosos e sombrios tempos ou anos de chumbo, de uma ditadura que jamais existira). Vejamos, pois, sub censura – e o será, como de praxe!
  • a)Havia essa tal “preocupadíssima” sociedade de infectologia ou de infectologistas e demais sociedades sanitárias ou de saúde antes dos jogos pan-americanos, das olimpíadas e da copa das copas?
  • b)Onde estavam, e o que fizeram, quando foram desviados e subtraídos mais de R$ 242 bilhões de reais, da Saúde: https://www.politicadistrital.com.br/2016/05/15/r-2424-bilhoes-e-o-valor-do-desvio-de-verbas-da-saude-na-gestao-do-pt/?
  • c)Ademais, quantos manifestos preocupadíssimos foram feitos favoráveis e/ou contras ao “programa MAUS MÉDICOS, MÁS SAÚDES” e quanto foi despendido com todos os supostos “médicos-cubanos” (sem revalidas), que somente auferiam um terço de seus salários e o paraíso cubano embolsava os outros “dois terços?
  • d)- “Aaiins, vai haver um colapso do sistema de saúde”... o pico... a curva... a reta... o quadrado do círculo ou o círculo do quadrado redondo vai acontecer no dia “X” do mês “Y” ou talvez “Z”... vai colapsar” e quejandos“, enquanto isso, nenhuma sociedade falara – nem fala - sobre os venenos venenosos, que havia curado uns renomados médicos “infectados”;
  • e)COLAPSAR? Como assim? Até parece que, de fato, “o SUS era motivo de orgulho nacional de dar inveja no Obama” – lembram disso? 
Ora, inclusive, houve até quem afirmasse que esse crudelíssimo assassino “já existia entre nós desde a Arca de Noé” – já havia o SUS nessa época (?); lembram disso?

Ademais, é fato mais que notório, notável, ressabido, consabido e insofismável de que esse “cientifico isolamento social, horizontal, universal, geral, total, amplo e irrestrito” orientado, recomendado senão imposto pela impostura de um chefe da OMS/ONU (que não é médico nem cientista, nem infectologista ou sanitarista, mas ferrenho ativista comunista) sequer evitou o contágio, infecção, contaminação de todas essas pessoas, por conseguinte, dessas respectivas mortes: foram infectadas nas ruas ou em suas casas?

Já abordamos e questionamos isso tudo e tudo isso, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-fator-real-de-poder-ameacado-e-refem.html

Todavia, o pretexto tem servido e serve apenas como luvas às mãos de “preocupadíssimos” pseudos gestores avarentos, ávidos e sedentos pelo “doce sabor” do Erário, aqui e alhures, estão livres, soltos e dispensados de exigentes processos licitatórios burocráticos, como se não bastantes todos os recursos liberados pelo governo central e União! Ou não?

E, tem mais, não seria perdulário desperdício de recursos, “cercar litoral e praias” - deve ser porque “encontraram” o “Zeca-diabo” nos “esgotos da cidade maravilhosa”, segundo umas NEWS, e como não temos saneamento básico e tratamento das redes pluvial e de esgotos, que são despejados no litoral, mar e nas nossas praias; daí, ser preferível e primordial evitar o eventual, suposto e possível contágio do que investir todos esses recursos, liberados pela União, do que nos leitos de UTI’s, aparelhos respiradores, EPI’s, “remédios e medicamentos venenosos” ou equipamentos e aparelhamento dos anunciados hospitais de campanha (do Sesi e do Centro de Convenções) UPA’s, HGE, Élvio Auto, da Mulher e Hospital Geral, os da rede privada e de todos os demais do interior do estado - será?

Enfim, se estamos numa batalha nessa guerra pela vida, desperdiçar, desviar ou malgastar os recursos não são ou não seriam “típicos crimes-de-guerra”, cuja pena é capital, por fuzilamento?

O “berrante do alardeado berro geral”: “fique-em-casa”; não os tornam gado; mas, “já ir às ruas” – sem trocadilhos -, sim! Daí nos chamarem e nos xingarem de “gado”: Lênin nunca morreu nem jamais morrerá: “acuse ao outro daquilo que você pratica e xingue-os do que és”!
Abr
*JG



quinta-feira, 7 de maio de 2020

O FATOR REAL DE PODER AMEAÇADO E REFÉM DE DECRETOS AUTORITÁRIOS, ABUSIVOS E ARBITRÁRIOS

Joilson Gouveia*


O que se pode ou poderia dizer de certos autodeclarados altruístas, humanistas, igualitaristas e coletivistas ou progressistas comemorarem, torcerem e até vibrarem com decretos autoritários, arbitrários, absurdos e abusivos senão esbulhadores, usurpadores, castradores ou cerceadores de direitos intransigentes, inalienáveis, intransponíveis senão sacrossantos dos dignos, decentes, decorosos e laboriosos cidadãos e cidadãs trabalhadores, que vivem ou sobrevivem honesta, honrada e decentemente do suor de seu labor, ora impedidos e proibidos de ir, permanecer ou vir, estar, sair e voltar, compelidos à clausura residencial e, ainda por cima, ter engolir à soltura de perigosos detentos e presos condenados, enquanto trabalhadores dos serviços ditos essenciais se arriscam nas ruas e no labor; aqueles não podem se arriscar, no cumprimento de suas penas sentenciadas, longes e foras do alcance de aglomerações!
Vejam aqui, a saber:

Onde a lógica: isolam-nos em casa e soltam os isolados? O “Zeca-diabo” só pega os soltos ou os presos?

Salvem-se! E cumpram o alardeado "fique-em-casa"; é seu direito e de cada um que teme o “Zeca-diabo”! Porém, deixem-nos ter o direito de enfrentar à digna batalha diária ao labor porquanto só o trabalho dignifica o homem – afinal, esses mortos todos estavam em casa ou nas ruas? -, temos os direitos pelo labor e pela vida livres de DECRETOS autoritários, arbitrários e abusivos desse protos-ditadores!

"É de batalhas que se vive a vida"! Leiam aqui a saber:

Ah! Usem máscaras, luvas, álcool-gel/70º, EPI's e kits de testes e até os respiradores adquiridos "baratinhos", da generosa China, viu!? E boa sorte!

A maior doença é querer e tentar impedir aos outros de viver ou sobreviver; não? Salvem-se! Mas, por favor, deixem-nos ao menos tentar; ainda temos esse direito!?

Ao ensejo, urge indagar: de todos os mortos quantos "estavam trabalhando" e foram infectados e quantos estavam isolados e foram infectados?

Urge recordar aqui e agora:
- Mas, quando "o idiota" alertou tudo isso, ainda antes do carnaval, o que disseram os "não-idiotas" ou os “analistas e especialistas cientistas”?
- Já dissemos,  aqui reiteramos, tudo isso é um ensaio, estudo experimental, teste-de-campo ou prenúncio de um adrede estado totalitário, para usurpar o FATOR REAL DE PODER, que dimanaria de seu "soberano povo", o qual só é "poderoso" na belíssima frase que encerra o Parágrafo Único, do Art.1º de uma "Carta Cidadã", cuja só é válida e aplicável ao Chefe do Executivo e ao "poderoso povo" que o escolheu contra à vontade do dominante Estamento Burocrático: establishment, intelligentsia e nomenclatura escarlates; derrotados pelo soberano e poderoso povo que ousou escolher o despreparado MITO, hoje chamado de “genocida” como se fora o responsável por tais isolamentos sociais decretados por governos estaduais e municipais convalidados pela “suprema corte totalmente acovardada” daquele “amigo do amigo do meu pai”!
Abr
*JG




quarta-feira, 6 de maio de 2020

ONZE VAQUEIROS OU COWBOYS NÃO SEGURAM NEM CONTÊM O ESTOURO DE UMA BOIADA DE 57.797.847 MILHÕES DE “GADOS DO MITO”!

Joilson Gouveia*


O texto abaixo transcrito, compilado de falas nas redes sociais, porquanto compelido em responder aos intransigentes, intolerantes, indignados e atoleimadas carpideiras escarlates, que se dizem resistência à sofrida, sofrível e acachapante derrota democrática, legítima, legal, regular e regulamentar dentro das regras legais e processuais-eleitorais existentes ou ainda vigentes neste país, que pretende ou se diz ser um Estado Democrático, Humanitário e de Direito, consoante prescrito, estabelecido e insculpido na atual Carta Política, dita “cidadã”, por Ulisses Guimarães, que tem sido burlada, fraudada, usurpada e rasgada desde àquela “queda sem coice”.

Sinopse explicativa:
  • a) quem manda no Brasil, que se diz Estado Democrático e de Direito?
  • - O povo soberano e poderoso ou o efetivo FATOR REAL de PODER: “Todo poder emana do povo”!
  • b) quem elegeu, escolheu e outorgou todos os poderes ao homem preferido, vencedor e vitorioso, para exercer ao Cargo de Presidente para Chefiar o Estado, a Nação, o País, a União e o designou Supremo Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, cujas instituições são permanentes e somente existem para garantir a defesa da Pátria, da Lei e da Ordem?
  • - A imensa e esmagadora maioria do povo: 57.797.847 milhões de eleitores. 
Logo, todos os Três Poderes, Órgãos e Instituições, ditos republicanos-democráticos existentes, estão a serviço do seu Poderoso e Soberano POVO, que roga, apela e exige que as Leis, a Constituição Federal e, sobretudo, a Ordem sejam respeitadas, obedecidas e cumpridas, conforme a manifesta, clara e explícita vontade do POVO, que quer, deseja, anela, insta, apela e exige que sejam restauradas e preservadas Leis, a CF e a Ordem! Respeitem-nos! Temos dito:
Com efeito, se todos somos “iguais perante a lei” – pelo menos deveríamos ser; por sua vez, essa mesma LEI há de ser – deveria e deverá – por imperativo legal, igual para todos indistintamente, sobretudo, para os membros integrantes desses mesmos Poderes, Órgãos e Instituições, para servir de exemplo ao poderoso e soberano povo; e não tem sido assim!

Basta de concertos, conluios, conspiração, usurpação, ingerência e interferência ou cerceamento, cassação e opressão aos nossos lídimos Direitos e Garantias Fundamentais, ora suspensos, tolhidos, olvidados, relegados, denegados e negados por reles decretos autoritários, abusivos e arbitrários, mas convalidados, legitimados ou legalizados pelo STF, com isso esbulhando, burlando, fraudando, usurpando, quebrando e ferindo de morte ao Pacto Federativo contido no Ar. 1º, Caput, da nossa Carta Cidadã, os quais espezinham, descumprem, desdenham, aviltam e rasgam, literalmente!

Todavia, nenhum desses tais poderes, órgãos e instituições estão acima da Lei, da Ordem e da própria CF/88, cuja só serve de parâmetros, liames e limites somente aos dignos, decentes, decorosos e laboriosos cidadãos e cidadãs do poderoso e soberano povo; já aos inimputáveis perenes e supremos vitalícios não passa de tabula rasa ou bela carta literária. Temos plenos poderes para mudar, alterar e modificar ou até mesmo revogar parcial ou totalmente: o Poder Constituinte nos pertence enquanto povo livre, poderoso e soberano!

Enfim, basta de privilégios, prerrogativas, benesses, sinecuras, regalias e mordomias aos nababescos, suntuosos e nobiliárquicos “supremos” e aos inimputáveis principescos parlamentares, os quais jamais são punidos por seus enganos, falhas, erros e crimes, embora processados, julgados e condenados, mas sempre soltos e livres pela “suprema corte altamente acovardada”; aposentadoria compulsória não é punição é mera premiação; basta!

Democracia é o legítimo governo do povo, pelo povo, com o povo e para o povo; cuidado com o estouro da boiada!
Abr
*JG