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| Joilson Gouveia* |
Resta
claro, óbvio, patente, flagrante e evidente que o nosso mestre Olavo de Carvalho, que “tem por profissão sempre razão”, está
mais que correto, fundamentado e prenhe de razão ao assestar que “a mídia nacional é
organização criminosa, nada mais” haja vista que “não reproduz os fatos, os planeja e produz”:
vejam o que fizeram com a avó da Primeira
Dama Michele Bolsonaro, no semanário “Revista
Veja” – o que é que têm a ver, com os filhos e netos descendentes, os
possíveis e eventuais erros, falhas e crimes de seus antepassados, mormente de
seus ascendentes, avós e pais, notadamente quando “quitaram seus débitos”, como o caso em
liça, com à Justiça e à Sociedade?-, e aqui https://istoe.com.br/a-marca-da-maldade/: nas narrativas de confessos
criminosos subversivos terroristas e guerrilheiros de guerrilhas rural e
urbana, que jamais lutaram pela democracia; posto que “sempre estão olhando pelo retrovisor da História”, mas nada sabem,
jamais ouviram nem nunca souberam do havido e passado nos últimos dezesseis
anos – são típicas coisas de useiros e vezeiros da verve escarlate e próprias
de esquerdistas de esquerda e à esquerda, os quais sempre tentam falsificar o passado, mas, sobretudo, o
presente!
Aliás,
já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos nossas objurgações, a saber:
- As
atoleimadas carpideiras escarlates ainda não contiveram seus lamentos,
lamúrias, chororôs e ladainhas desde a fragorosa derrota sofrida nas “urnas
seguras, imaculadas, invulneráveis e invioláveis”, que sempre lhes asseguraram
“vitorias acachapantes” desde sua implantação; ainda não pararam para lamber
suas feridas, continuam ladrando e destilando o que mais sabem fazer: ÓDIO!
Além de falsificar o passado, tentam falsificar o presente numa retórica sem pé
nem cabeça! O choro é livre, o réu permanece recluso!
- Que
cidadão e jornalista é você que enxovalha, assaca e desdenha ou sequer cultua,
cultiva, defende e promove os valores axiológicos de “sua Pátria”? Qual sua
Bandeira, Hinos, Símbolos, Brasões e Valores?
- Para ciência dos “acéfalos” escarlates, a saber:
- “Milagre econômico brasileiro é a denominação
dada à época de crescimento econômico elevado durante o Regime Militar no
Brasil, entre 1969 e 1973, também conhecido como “anos de chumbo”. Nesse
período do desenvolvimento brasileiro, a taxa de crescimento do PIB saltou de
9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a inflação passou de 19,46% em 1968,
para 34,55% em 1974.[1][2] Paradoxalmente, houve aumento da concentração de
renda e da desigualdade.[3]
- Durante o milagre instaurou-se um pensamento ufanista de “Brasil potência”, que se evidenciou com a conquista da terceira Copa do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote: “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores brasileiras iniciada ao final da década de 1960[4] resultou em um clima de euforia generalizada – incentivado por canções como Pra frente Brasil –, apelidado pelo autor Elio Gaspari de “patriotada”. Segundo Reinaldo Gonçalves, professor da UERJ e economista, o período do milagre econômico foi o que gerou maior crescimento econômico desde a Proclamação da República.[5]” In https://pt.wikipedia.org/wiki/Milagre_econ%C3%B4mico_brasileiro
- Ademais, a saber: A redemocratização anelada (e fracassada) foi a retórica para iniciar tudo isso que as Operações da PF, mormente da Lava-Jato, têm desnudado e deitado por terra todo engodo ardiloso, falaz, mendaz e mordaz: “Assim que os militares saíram do poder, o esquema começou”. – Emílio Odebrecht. Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/tudo-como-dantes-no-quartel-de-abrantes.html
Eis,
pois, outros reproches replicados e já editados em nosso blog e redes sociais:
- – Nunca
houve nem se viu uma ditadura
[com ditadores sazonais, periódicos, provisórios, alternados, variados,
substituíveis e substituídos ou temporários escolhidos por representantes
eleitos pelo povo, no Congresso Nacional, a cada cinco anos] nem tantos “torturadores” ineficientes, incapazes e
ineficazes posto que todas as suas supostas vítimas sobreviveram e estão muito
bem obrigado, inclusive alguns (senão a maioria deLLes) até ascenderam ao Poder Central ou ao judicante e legiferante
com direito às generosas, fartas e polpudas BOLSAS-DITADURA, auferidas mediante intrépida intercessão de
íntegros, impávidos e impolutos notáveis e notório do “saber jurídico”, dentre
os quais destacam-se Márcio Thomaz Basto
e Luiz Eduardo Greenhalgh – a ver ao final deste.
- Por 21 anos, a “imprensa-canalha” [Millôr] fez e faz aquilo que vaticinara Joseph Pulitzer: “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”. Aliás, é o que temos visto – ou melhor: não temos visto, lido ou ouvido – a imprensa-canalha, como definida por Millôr, sequer menciona, informa e discorre ou denega, rebate, repele, repudia ou critica senão encobre o criminoso “foro de São Paulo”, que urdiu o fim do Brasil, para ser a Pátria-Grande deLLes, seus manifestantes desfraldam e empunham bandeiras outras que não a do Brasil. - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/o-vaticinio-do-general-presidente-do.html
- Enfim, ainda mais, além de desinformar, desvirtuar e desconstruir ou destruir fatos históricos, prestando um desserviço à população leitora de jornais impressos sequer considera testemunhos e depoimentos de alguns “anistiados sobreviventes à crudelíssima ditadura torturadora”: a) “A luta armada não estava visando à democracia” - Fernando Gabeira; b) “Nós éramos a favor da ditadura do proletariado. É preciso dizer a verdade” - Eduardo Jorge.
Ah! Que cruéis impiedosos torturadores
sanguinários, não!?
Ao ensejo, em face do “testemunho” aqui
discorrido, do célebre escriba trazido à baila pela mídia mundial, seria
conveniente trazer à baila, também, outros renomados testemunhos de pessoas que
“sobreviveram” aos “tenebrosos, perigosos e medonhos anos de chumbo”
– como apelidado por eLLes -, a saber:
- “A tortura só existia na imaginação dos artistas, era um mito. Médici era um patriota”. [Geraldo Vandré] – autor do sucesso: Para não dizer que não falei das flores – “Caminhando”- “Dizer que foi torturado eram instruções dadas pelo comunista Mário Lago. Uma mentira repetida criminosamente por jornalistas e professores esquerdistas há décadas”. Mais: JORNALISTA DIZ TER FICADO NA MESMA CELA DE DILMA ROUSSEFF: “NUNCA FOMOS TORTURADAS”. Mírian Macedo: “Ao confessar ter mentido sobre torturas que eu inventei, não quero fazer de conta que ninguém foi torturado no Brasil. Ao contrário. Mentir, nesse caso, é escarnecer de quem padeceu e experimentou na própria carne o horror do suplício. E foram muitos. Mas não foram tantos e nem foram todos”.
Enfim, dizer que fora torturado rendeu gordas,
generosas e fartas BOLSAS-DITADURAS: “quando sair da cadeia diga que foi torturado” –
pregava o advogado comunista Mário Lago.
Mentiras comunistas! A tortura existiu só para combatentes terroristas,
matadores como em qualquer guerra...”. Ah! Amélia não era uma mulher de
verdade, era mãe de Dilma. Apud Bira Jardim – www.artisnobilis.com.br/blog - FaceBook/MaquiavelliBrasilis. OUTRA QUESTÃO: “Sendo verdade que
Ernesto Geisel (ou Emílio Garrastazu Médici) mandou executar ou torturar
terroristas comunistas, só nos resta saber quem descumpriu às ordens ou não as
executou direito e a contento”, pois nunca se viu tantos torturados (sobreviventes sem nenhuma
sequela) mas todos fartos de gordas indenizações!
Abr
*JG
