terça-feira, 11 de junho de 2019

O QUE ERA “UM FESTIVAL DE BABOSEIRAS” VIROU O “DEVER SUPREMO DO JORNALISTA DE ESQUERDA NÃO É SERVIR A VERDADE, E SIM SERVIR A REVOLUÇÃO” – Salvador Allende.

Joilson Gouveia*


Antes de adentrar ao tema abaixo transcrito, contido e hospedado o seguinte link, a ver: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/06/10/gravacoes-mostram-que-dallagnol-era-apenas-assistente-de-moro-na-lava-jato/, desde já instando as devidas escusas e, sobretudo, a anuência dos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem e tenham acesso, coragem e estômago, para lerem e comparem com os excertos do que dissera o referido blogueiro e renomado arauto escarlate sobre semelhante tema: “vazamentos à imprensa de teor de processos e delações ou denúncias da e sobre a lava-jato”; aos quais, à época, por oportuno, rechaçamos, repelimos, repudiamos e contestamos, há exatos quatros idos, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2017/05/delatores-confessos-versus-delatados.html; notem bem o que discorrera o atoleimado escarlate, antes e hoje. 
Senão vejamos.
Eis, pois, o que diz atualmente, hoje e agora, a ver:
  • “O site The Intercept Brasil avisa que tem muito mais revelar das conversas entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa a Lava Jato em Curitiba.
  • E o que vem por aí pode ser ainda pior.
  • Fato concreto é que aquilo que já se sabe revela pelo menos uma verdade: o Ministério Público Federal seguia as ordens do magistrado, em Curitiba, inclusive para realizar operações e apresentar denúncias. Ele mandava, os procuradores de Dallagnol faziam.
  • Independência?
  • Que nada.
  • Não sei se o conteúdo divulgado será suficiente para anular os julgamentos presididos pelo atual ministro da Justiça – inclusive o do ex-presidente Lula -, ainda que o que foi apurado não seja descartado.
  • Que os juristas brasileiros – são mais de um milhão – entrem num improvável acordo sobre o tema.
  • O que também me parece claro: o compromisso assumido com Moro pelo presidente Bolsonaro (que o revelou), de fazê-lo ministro do STF, foi para o espaço.
  • E, cá pra nós, não acredito que os dados e conversas apresentados sejam fruto da ação de algum hacker, como afirmam os integrantes da força-tarefa (o vazamento das informações é muito semelhante ao que vimos no período em que o ministro era juiz).
  • Isso me parece fogo amigo – resta saber onde começou a chama”. (Sic.) 

Eis, pois o que dissera antes, outrora ou há quatros anos passados, a saber:
  • Nunca foi tão fácil fazer telejornais ou produzir matérias em sites e impressos por semanas a fio quanto agora, na Operação Lava-Jato.
  • O espetáculo está garantido pelas muitas horas de gravação das delações premiadas. E embora elas tenham perdido o impacto – por deixarem de ser novidade -, as falas dos delatores são a principal matéria-prima de um trabalho preguiçoso, que vai ao ar diariamente.
  • A Justiça disponibiliza as gravações, os editores fazem a seleção – ao gosto – e apresentam ao grande público como a última novidade do planeta. Quando muito, seus intérpretes, os comentaristas, falam da “gravidade dos fatos” ou tentam traduzir o que está dito: como telespectadores, leitores e ouvintes devem entender a fala do dia.
  • Um festival de baboseiras!
  • Poucos são os profissionais de imprensa que, tendo condições de fazê-lo, se dispõem a checar informações, comparar os relatos, buscar algo mais do que a fala dos réus confessos os criminosos “arrependidos”.
  • O principal efeito colateral desse “trabalho” jornalístico é criar a falsa impressão de que a Justiça está sendo feita.
  •  Não está.
  • E, cá para nós, os delatores, estes, sim, estão voltando para suas mansões, condomínios de luxo e recantos aprazíveis, como se nada tivessem feito: ricos a não mais poderem.
  • Até parece que a Justiça Federal do Paraná virou um confessionário: quem reconhece os pecados cometidos reza as orações recomendadas, limpa a própria consciência e renova os votos de bondade e honestidade longe da cadeia, é claro.
  • A grande imprensa, de forma geral, se dá por satisfeita e agradecida por poder, diariamente, apresentar o resultado do trabalho… alheio”. (Sic.) – sem destaques no original – contido in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/05/13/o-espetaculo-das-delacoes-alimenta-o-jornalismo-preguicoso-de-cada-dia/ 

O que o teria feito mudar assim? Antes: era “um festival de baboseiras”, para deleite de “jornalistas preguiçosos”! Hoje, são as mais fidedignas, verídicas, verdadeiras e verazes verdades ou “fatos concretos”, ainda que oriundas, dimanadas e provindas de “vazamento de fogo amigo” ou furto de alguns hackers – será que fez aquilo que aconselhara aos demais colegas seus: “Poucos são os profissionais de imprensa que, tendo condições de fazê-lo, se dispõem a checar informações, comparar os relatos, buscar algo mais do que a fala dos réus confessos os criminosos “arrependidos”?

Enfim, continuo dizendo, repetindo, reiterando e replicando o que já havíamos assestado, a saber:
  • Por 21 anos, a “imprensa-canalha” [Millôr] fez e faz aquilo que vaticinara Joseph Pulitzer: “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”.
  • É o que temos visto – ou melhor: não temos visto, lido ou ouvido – a imprensa-canalha, como definida por Millôr, sequer menciona, informa e discorre ou denega, rebate, repele, repudia ou critica senão encobre o criminoso “foro de São Paulo”, que urdiu o fim do Brasil, para ser a Pátria-Grande deLLes, seus manifestantes desfraldam e empunham bandeiras outras que não a do Brasil. - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/o-vaticinio-do-general-presidente-do.html 

Agora, para pensar na cama - plagiando o saudoso Joelmir Beting: por que a imprensa pugna tanto contra a franqueza, serenidade, seriedade, honestidade e sinceridade de um único homem, que enfrenta o Estabilshment (ordem social estabelecida de pessoas de grande influência ou poder, desde FHC&Lula: as lâminas da tesoura escarlate) que anela o unitário e totalitário ESTADO-DEUS, onde sequer há imprensa senão a “oficial” ou “chapa-branca”?

Embora a democracia seja “a estrada segura” (ao comunismo/socialismo/marxismo/leninismo/stalinismo) ou “o essencial oxigênio” (Gramsci) dos atuais “progressistas/humanistas/coletivistas/igualitaristas” a imprensa (livre, autônoma, imparcial, impessoal, independente e plural) deixa de existir; ou não?

É JÁ IR ou já era, temos dito, repetido, reiterado e replicado haja vista que inexiste democracia sem alternâncias, mudanças, variadas, repetidas e sucessivas sucessões de (e no) Poder, sob pena de uns “condenados” se arvorarem de dizer que “tomaremos o poder, o que é diferente de eleições”, para retornar ao Poder [José Dirceu] e a imprensa silente, calada, muda, ausente, alheia, mouca e quieta: a ameaça é o MITO? Ora, ora, ora, tenham paciência e durmam com o alarido desses! Vejam:
  • (...) inclusive, ao contrário, não há criminosos na “mídia mercenária, cínica e corruPTa” nem na “imprensa-canalha”[Millôr], apenas seus crimes têm [em face à liberdade de imprensa unívoca, unilateral, impessoal e imparcial conforme a verve de useiros e vezeiros escarlates] livre espaço para dissecar, disseminar, espraiar e formar “opiniões” sendo ou não FAKE NEWS – há até “pós-verdades”-, inverídico, falaz, mendaz, loquaz e mordaz é o que o ignaro, incauto, agnóstico ou subliterato leitor/comentarista há de engolir os “crimes de imprensa e da imprensa”, mas nunca dos jornalistas, redatores, repórteres séquitos da pauta determinada por editores/redação – aliás, no mais da vez, se escudam no IN OFF, “para preservar suas fontes”; ou não?
  • Os eleitores avessos, dissidentes e contrários ao candidato qualificado, preparado e capacitado pelo e do Establishment somos todos adjetivados de “loucos, bozos, violentos, fascistas, ‘mané bestão’, ‘maria otária’, plateia do “Chacrinha” ou de ‘reacionários, coxinhas e quejandos’ ou ‘desocupados’ (“vagabundos que não têm mais o que fazer que ler blogs”) quando não pechados de “ditadores”, mormente se ousarem em pedir uma intervenção marcial castrense federalizada tal e qual à de outrora, quando fomos felizes... E como fomos felizes! 

Entrementes, é surpreendente senão espantoso, a despeito de saber do desiderato de todo o “jornalismo” nacional:
  • Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971. Porém, algo está mudando no “jornalismo”, que bom, que legal, para o Brasil e para os brasileiros e brasileiras decentes deste País! Só mesmo um Mito é capaz de tal proeza; não? – SQN! Ironias à parte! :D 

Enfim, é insofismável, induvidoso e imperioso reconhecer, admitir e aplaudir ao “mestre que sempre razão por profissão”, a saber: “grande parte de uma ‘mídia assassina de reputações’, aquela mesma de uma ‘imprensa-canalha’[Millôr] ou ‘mercenária, cínica, corrupta e demagógica’[Pulitzer] ou mera ‘organização criminosa, nada mais’[Olavo de Carvalho], que não retrata os fatos (‘os planeja e produz’), como se tem visto aqui, ali, acolá e alhures, imputa, acusa, julga e condena aos que processaram, julgaram e condenaram o “asceta de prístinas virtudes” e “alma mais honesta” do mundo: todos os demais condenados – bem mais que uma centena e meia – são culpados; menos eLLe!
Por que é que o “seu adEvogado” não consegue provar sua inocência?
Abr
*JG



sábado, 8 de junho de 2019

AS CADEIRINHAS “SALVADORAS DE VIDAS HUMANAS” (DÊS QUE COM AS MULTAS; CLARO!) E O CHORORÔ ESCARLATE!

Joilson Gouveia*


Instando a anuência e, sobretudo, as devidas escusas aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, para transcrever integralmente o texto infracitado e hospedado no seguinte link ou URL, a saber: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/06/08/a-cadeirinha-de-bolsonaro-no-pais-que-mata-37-milano-no-transito/, no qual um atoleimado resistente ressentido arauto escarlate coletivista, esquerdista de esquerda e à esquerda e confesso direito-humanista demonstra suas preocupações com as ações, atitudes, atos e posições do atual governo, senão vejamos, a saber:
  • “Poucas coisas deixaram mais claras a falta de comunicação dentro do governo Bolsonaro do que o projeto do Planalto sobre o trânsito – retirando obrigações, reduzindo punições e até pondo em risco a vida de inocentes indefesos, no caso da cadeirinha obrigatória para o banco de trás dos veículos”. (Sic.)
- Seria mera ignorância, pura hipocrisia, dissimulada má-fé ou revanchismos e ressentimentos de “resistentes defensores do aborto de seres incipientes”, ora defendendo nossas “criancinhas inocentes” – que morrerão nas cadeirinhas se não houver multas e não “nas suas cadeiras, colos e ventres maternais”: nestes podem e até devem; nas cadeirinhas jamais, especialmente sem as devidas multas!? –, como se já não morressem, desde os idos de 1998, com essas mesmas tais cadeirinhas!
  • “Uma medida simples, que, segundo a Organização Mundial de Saúde, reduz em até 60% a morte de crianças em casos de acidentes de trânsito. O que já está confirmado no mundo inteiro, faz parte do processo civilizatório de que, parece, podemos abrir mão”. (Sic.)
- A medida simples, sugerida, proposta, adotada e até imposta pela OMS, a qual, PASMEM os senhores leitores, é igualmente favorável ao aborto e ferrenha defensora do tal bordão: “meu corpo, minhas regras”; que “reduz em até 60% a morte de crianças em casos de acidentes”, mas não impede nem evita ou reduz a morte das outras 40% (mesmo com ditas cadeirinhas), consoante se há de inferir do aqui reclamado e esposado pelo arauto escarlate!
  • “E aí entra uma questão fundamental: podemos, mas não devemos”.
  • “Por se tratar de um projeto de lei – essa e outras “bondades” sobre o tema – caberá a deputados e senadores decidirem o que serve e o que imprestável nessa matéria sensível, mas que virou uma lamentável promessa de campanha eleitoral”. (Sic.)
- Prefeririam que as promessas jamais fossem cumpridas, como era a praxe de outrora e habitual da velha política”; será que é disso que se trata e tanto reclama?
  • Os parlamentares haverão de lembrar que o Brasil tem um dos trânsitos mais violente do mundo. Morrem por ano, no nosso país, 37 mil pessoas vítimas de acidentes nas ruas e rodovias do país (o quarto maior matador no trânsito do planeta). (Sic.)
- Hão de lembrar, sim; mas, sobretudo, de que, mesmo com essas exigências poderosas e “rigorosas regras atuais”, têm-se “37 mil pessoas vítimas de acidentes nas ruas e rodovias do país”; das duas, uma:
a) ou brasileiro é um motorista (do tipo “velozes e perigosos”) assassino, irresponsável, desqualificado, incapacitado, ineficiente e deficiente, na condução e para conduzir seus veículos, aí de nada adiantou os mais preciosos que valiosos CFC’sCentros Formadores de Condutores -, bem como todos os “bandos de pardais salvadores de vidas humanas”, ou;
b) essas regras são inócuas, inanes, inermes e imprestáveis ao seu desiderato, mormente nessas estradas, vias e rodovias esburacadas e em péssimos estados de conservação, sem sinalização e sem segurança, logo são inseguras e perigosas; ou não?
  • “Outras 180 mil restam feridas, e um percentual significativo desse contingente fica impedido ou incapacitado para o trabalho”. (Sic.)
- Pasmem! “37 mil são vítimas letais” e “180 mil estão incapacitadas para o trabalho”? Ou seja, 217 mil pessoas padeceram ante, enquanto e durante vigência rigorosa às “civilizadoras regras atuais” e dos "salvadores pardais"; ou não?
  • “Vão viver de quê?” (Sic.)
- Melhor seria esta indagação: vivem de quê? (Os 180 mil incapacitados)
  • “Da falida e deficitária Previdência Social”. (sic.)
- Ora, se “falida e deficitária” – como ora admitido – urge, pois, imediata aprovação, reparação e remediação das mesmas, mediante urgentes reformas previdenciária e trabalhista; ou não? Mas os “esquerdistas de esquerda e à esquerda” têm sido e são CONTRA; entenda e durma com uma zoada dessas?
  • “Será que o ministro da Economia, Paulo Guedes, que tem sido, surpreendentemente, o mais político ministro de Bolsonaro, avisou ao presidente que o trânsito sangra os cofres da previdência que ele quer reformar, ainda que retirando direitos de quem não tem direito nenhum”? (Sic)
- A maior, descomunal e imensurável "sangria" não é essa, mas as havidas desde o mensalão, petrolão, carfão, fundos de pensão, postalissão e outros mais que virão!
  • "Creio que não”. (Sic.)
  • (Como também não acredito que a PEC da reforma seja aprovada do jeito que chegou a Congresso.)” (Sic.)
- Ai de nós se suas crenças se realizassem ou se realizarem!
  • “Segundo a Agência Brasil, “mais de 60% dos leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) são ocupados por vítimas por acidente de trânsito. Nos centros cirúrgicos do país, 50% da ocupação também são por vítimas de acidentes rodoviários. Segundo o Observatório de Segurança Viária, os acidentes no trânsito resultam em custos anuais de R$ 52 bilhões”. (Sic.)
- Toda essa ocupação é decorrente da “falta da cadeirinha” ou da “multa” que se lhe seria aplicável, em sendo obrigatório seu uso?
  • "É um bom troco, não é não?” (sic.)
- Corretíssimo, aí concordamos, de fato, não é um “bom troco”! Mas, afinal, é bem verdade, diga-se de passagem, que hão de lembrar de que na “gestão da criatura do criador” tivemos mais de 23.560 mil leitos do SUS perdidos ou desativados, em apenas cinco anos! Aí a “porca torce o rabo”, “não é não”? Ah! Por falar em “um bom troco”; diga-nos quantos milhões e bilhões de Dólares foram investidos noutros países nas desastrosas “gestões anteriores”?
  • “O Brasil se comprometeu com a ONU a reduzir até 2020 para 19 mil as mortes no trânsito, ao ano. Pergunto eu: qual será a contribuição do projeto do presidente para que possamos cumprir essa meta tão distante?” (Sic.)
- O Brasil não; os desgovernos anteriores! A lembrar de que o Brasil está sob nova direção, gestão e administração! Acordem!
  • “Com um detalhe: o que já é ruim pode ainda ficar pior”.
- “Ruim e pior” estaria se não tivéssemos mudado e escolhido o MITO!
- ONU? De que ONU tratas? Seria a mesma que fecha os olhos e os ouvidos para a “crise” na Venezuela, à “democracia cubana” e às vítimas do continente africano e suas “democracias” de matizes escarlates?

Enfim, aceitem: engulam o choro e as lágrimas, e lambam às feridas; agora só em 2022, poderão ter uma nova chance, viu?
Abr
*JG


“SÓ TEM O DIREITO DE CRITICAR AQUELE QUE PRETENDE AJUDAR”*

Joilson Gouveia*


Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumere ao menos dez dos teus”. Abraham Lincoln*.

Fosse eu o MITO, sinceramente, comporia um governo com esses especialistas da imprensa, que sabem de tudo e de todo e de quaisquer coisas ou assuntos. São “especialistas” em ácidas diatribes de toda e quaisquer ações, atitudes, falas, gestos, expressões ou intenções do atual governo; conhecem de tudo, do todo e sobre tudo o mais ou sobre quaisquer coisas!

Esses autodenominados “agentes-de-transformação-social”, onde uma descomunal, imensa e esmagadora maioria fazia parte da extinta “imprensa-livre”, de outrora, os quais tentam, a todo custo, modos, maneiras e em forjadas ou amolgáveis análises, pesquisas, estudos científicos açodados estribados em triviais palpites, pitacos, opiniões ou meras doxas, “formar a opinião-pública” justificando suas próprias “opiniões”, as quais seguem adredemente urdida “pauta-única”, conforme urdido pelo Establishment, Nomenklatura e Intelligentsia de useiros e vezeiros da verve escarlate – bom seria que somente narrassem, relatassem, dissertassem, discorressem e reportassem sobre os fatos e deixassem ao leitor deduzir sua opinião própria, pessoal, individual consoante sua idiossincrasia. Eis, pois, abaixo citados alguns exemplos de “pauta-única”, a ver:
Aliás, comprovando o assestado acima, eis mais outros exemplos de pauta semelha, desta feita sobre as propostas de eventuais mudanças do Código Brasileiro de Trânsito – CTB -, e sobre o anunciado e pensado “peso real”, para a América do Sul, a saber:
Ora, desde o atentado letal à vida do nosso presidente por um dito – pela imprensa e “especialistas” – “lobo solitário” (“doido varrido”, irresponsável e “inimputável”, segundo a “justiça”, que não é cega, mas não enxerga, também fundada em “especialistas” de todo jaez) até à posse e assunção, mormente nesses cinco meses de seu governo, que não se vê, se lê, se ouve ou se assiste uma mínima sentença favorável ao capitão-deputado-presidente e MITO de todos nós, os “bolsominions”! Ah! Por falar nisso, nos bolsominions, fomos nós que o escolhemos para gerir e presidir à “nossa Pátria Amada, Brasil”, bem por isso, vejam: https://gouveiacel.blogspot.com/2019/02/os-bolsominions-somos-milhoes-de.html

Enfim, encerro a este, como iniciado, com as sábias palavras de Abraham Lincoln: “Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar”; qual a ajuda dada, proposta e sugerida ou incentivada pela imprensa senão latomia, ladainha, cantilena enfadonha e ranços azedos, acres e amaros desses ressentidos que se arvoram de “resistentes” – resistentes à democracia?
Abr
*JG

sexta-feira, 7 de junho de 2019

CONTESTANDO ÀS INFAMES BLASFÊMIAS E ALEIVOSIAS

Joilson Gouveia*

Há, pois, uma debacle, debalde, pífia e tíbia tentativa de imputar toda essa chacina racista eugênica aos que “rezam”- cristãos católicos e evangélicos a priori e in genere, e, ainda segundo o autor do texto -, a todos nós, “os racistas brancos, os bolsominions e policiais civis e militares”.

Para o autor acima citado, seríamos habituais exímios e verazes verdugos carrascos e algozes de atoleimados “negrinhos da periferia”, usuários ou não de cannabis sativa ou semelhas drogas, porquanto seria mais que “cultural” senão “moral”; notaram isso do texto em liça?

Ora, não seria falta de “potência intelectual”, desonestidade profissional, resistência de ressentidos derrotados, revanchismo ou “coitadismo” e vitimização ao assestar tamanhos disparates próprios de néscios em defesa de uma “raça perseguida” – como se não fôramos todos os brasileiros e brasileiras seres humanos miscigenados pela própria etnia natural descomunal deste nosso imenso país continental tropical e “bonito por natureza”?

Ora, ora, pois, pois, conforme proclamado no texto, ao leitor desavisado, descuidado, desleixado, desatento ou até mesmo incauto, inculto, ignaro, ignorante (agnóstico) e à imensa maioria de subliteratos, semianalfabetos e de analfabetos funcionais (notada e especialmente aqueles “socialistas sinceros”, de Nelson Rodrigues, os “idiotas-úteis”, de Olavo de Carvalho: miríades de universitários e secundaristas ou os “inocentes-úteis”, de Wladimir Lênin) sempre “usados na linha-de-frente” - vai parecer e entender que vivemos numa guerra étnica-racial ou numa funesta, nefanda, nefasta, sinistra, sombria e dissimulada espécie de apartheid, tal e qual o havido na África-do-Sul do continente africano dos séculos XIX e XX.

E o pior de tudo isso: estribado nos “indefectíveis e valorosos estudos de especialistas” havidos, colacionados, coletados e “consolidados no ano de 2017”, referentes ao ano anterior (2016), porém tenta imputar ao autor da proposta de “flexibilização da posse e do porte de arma de fogo”, cuja tão só faculta, assegura, garante e facilita, mas não compele ao cidadão decente, de bons antecedentes e sem ficha-criminal ou ficha-suja, a decidir e escolher se quer ou não ter e exercer o seu lídimo direito de defender-se a si mesmo e à sua família, dês que preencha aos requisitos legais, obviamente.
- É inviolável o direito à vida! A ver:
  • Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, À SEGURANÇA e à propriedade, nos termos seguintes: - Caput do Art. 5º, da CF/88.
É, pois, como se há de inferir e deduzir, apenas mais uma desinformação espúria, abjeta, obtusa e um deprimente, degradante e dissoluto desserviço aos leitores desse website que hospeda esse blog, vejam aqui: https://eassim.net/eles-rezam-muito-mas-gostam-de-matar-os-negros/, ou senão descabida resistência ressentida desbocada e sem nexo e irracional!
Abr
*JG


quinta-feira, 6 de junho de 2019

O MITÔNIMO ATLAS (DE VIOLÊNCIA DE 2019) DE RESSENTIDOS ARAUTOS “RESISTENTES” E RENITENTES ATOLEIMADAS CARPIDEIRAS ESCARLATES

Joilson Gouveia*


O odiado mestre Olavo de Carvalho, cuja expressão veraz, real e fidedigna é sintomática e evidente ao assestar: “os incomodados que me desculpem, mas ter razão é a minha profissão”, especialmente quando averba, e como tem averbado, e nos revela a todos: “A mídia, no Brasil, não registra os fatos: ela os planeja e produz”; bem por isso, temos que tirar o chapéu e ceder-lhe a mão à palmatória, senão vejamos adiante!

O reportado e abaixo transcrito está em quase todos veículos de (des) informação e desserviços da mídia nacional escrita e televisiva, a saber:
  • O Atlas da Violência 2019, elaborado pelo IPEA e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que o Brasil continua batendo recordes de homicídios”. (Sic.)
- Ora, bolas! Como pode ser de 2019 se estamos quase na metade do ano, e “os dados coletados são de 2017 e 2018”, como se pode dele inferir? A violência havida, encetada e perpetrada em 2019 só, somente e tão somente só poderá ser mensurada, examinada e avaliada ao cabo deste comparativamente ao ano de 2018, ou seja, ou em 2020!
  • Com os dados consolidados de 2017, o estudo realizado pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que superamos a marca de 65.600 mortes em um único ano – uma taxa de 31,6 mortes violentas para cada 100 habitantes (o tolerável é 10/100 mil).” (Sic.)
- Perceberam? “Com os dados consolidados de 2017” (?) “Superamos a marca de 65.600 mortes em um único ano”, a que ano ou a qual ano, cara pálida?
  • “O crescimento foi de 4,2% em relação ao ano anterior”. (Sic.)
- Ora, “em relação ao ano anterior”: 2018, certamente! Ou não? Mas “os dados consolidados são de 2017”! (?) Logo, o “ano anterior” a 2017 outro não há que não o de 2016!
  • Se a posição de Alagoas entre os estados do Norte e Nordeste merece um destaque positivo, pela queda crescente de homicídio, no caso das mortes de pessoas negras – homens e mulheres -, o quadro é desalentador: está no nosso estado a maior desigualdade entre as vítimas quando consideramos a cor das vítimas. A taxa de homicídios de negros é 18,3 vezes maior de que não negros, em Alagoas”.
- São dados de 2017 ou de 2018; ou seriam, por acaso, de 2019 que nem bem começou? Ou do ano anterior ao desses ditos “dados consolidados?
  • Uma observação feita pelo estudo há de calar fundo na alma dos alagoanos:
  • “De fato, é estarrecedor notar que a terra de Zumbi dos Palmares é um dos locais mais perigosos do país para indivíduos negros, ao mesmo tempo que ostenta o título do estado mais seguro para indivíduos não negros (em termos das chances de letalidade violenta intencional), onde a taxa de homicídios de não negros é igual a 3,7 mortos a cada 100 mil habitantes deste grupo. Em termos de vulnerabilidade à violência, é como se negros e não negros vivessem em países completamente distintos (Sic.)
  • In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/06/05/atlas-da-violencia-2019-negros-morrem-18-vezes-mais-em-alagoas/
- Notaram como são atabalhoados, atrapalhados, atoados senão confusos - digamos assim -, ou seriam “planejados e produzidos” de modos e maneiras capciosos, sub-reptícios, dissimulados, sonsos e falsos ou imprecisos em suas noticiadas subliminares fundadas em “altos, precisos e relevantes ou preciosos estudos imparcialíssimos, sem nenhuma tendência ideológica”? Será que não seria “MÁ-FÉ”!?

E, de cuja palmar inferência, tenta imputar aos brancos pela chacina ou carnificina eugênica – e não tão só ácida -e, sobretudo e acima de tudo, vitimar (e “vitimizando”) a todos os pobres negros ou negros pobres assassinados, em tese, “teoricamente” com fulcro nesses “índices estudados”, induzindo ao leitor desavisado, incauto e ignaro a crer que todos esses “coitadinhos” foram vitimados por “irascíveis brancos raivosos ou iracundos arianos e caucasianos puríssimos e superiores”, como se não fôssemos todos pardos, morenos ou mulatos em sua esmagadora maioria.

Além disso e do mais esposado e exposto e aqui “estudado” e assestado, ainda enaltecendo ao “paladino herói negro libertário e libertador” que mais matou, oprimiu e escravizou aos “seus irmãos-de-cor” (negros) na História, “desse país”!?

Por que é que não nos informam, nesses “tais estudos”, quantos desses negros foram mortos por brancos, pardos e negros? Quanto foram mortos, por quais motivos, condições, circunstâncias, razões e causas e, sobretudo, quem foram e quantos são os seus algozes carrascos? Ah! E quantos e quem são os negros que ceifaram “não-negros e negros”? Ou essa recrudescente “violência é seletiva”?

Enfim, o urdido desiderato outro não é, como se há de inferir, sugerir e sugestionar de que teremos muito mais e mais mortes com “a flexibilização da posse e do porte de armas”, às quais somente os abastados brancos e ricos podem-nas adquirir e tê-las ou portá-las; ou não?


Em tempo: percebe-se que há uma pauta única ou comum aos mais diversos, díspares, distintos e diferentes webjornais, mas de arautos escarlates atoleimados e comuns useiros e vezeiros  de verve e matizes escarlates, a ver:


Durma-se com um barulho desses!
Abr
*JG