terça-feira, 7 de maio de 2019

OS ASNOS ZURRAM OU RELINCHAM E AMEAÇAM COM COICES


Joilson Gouveia*


Antes de adentrar ao cerne da questão, quizila, busílis, celeuma e imbróglio, urge transcrever excertos de um mestre, “que sempre tem razão”: Olavo de Carvalho; especialmente quanto ao mister Educação, Ensino, Saber, Conhecimento e Cultura, a saber:
  • a) “A civilização que criou as catedrais góticas, a ‘Divina Comédia’, a polifonia, o teatro de Shakespeare, a Constituição americana e a física quântica É superior a todas as outras e deve ser defendida incondicionalmente.
  • Multiculturalismo o caralho”. (Sic.)
  •  b) (...) SE EU TIVESSE QUE APRENDER VALORES COM O PRESIDENTE, AGORA EU ESTARIA PRESO EM CURITIBA – Não eduque seu filho para respeitar gays, negros, brancos, índios. Eduque seu filho para respeitar o ser humano. Assim você não precisara dar explicações sobre as características ou escolhas de cada um” (Sic.)
  • c) No meu entender, todas as pessoas e organizações que influenciaram a educação no último meio século – todas, sem exceção – são culpadas pela destruição da inteligência das nossas crianças e devem ser EXPULSAS da área o mais rápido possível” (Sic.)
  • d) Repito: no Brasil, a mídia nada tem a ver com jornalismo e a universidade nada tem a ver com educação. Ambas são ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS a serviço do Foro de São Paulo, empenhadas em fomentar a corrupção e a violência contra o atual governo”. (Sic.)

Urge, pois, relembrar que, desde os desgovernos do “criador” e da “criatura” que há CORTES na Educação – ver memes abaixo – e os “agentes-de-transformação-social” inermes, inanes, moucos, quietos, calados e silentes ou ausentes, alheios e omissos.

Eis, pois, que “Bolsonaro propõe reduzir verba para os cursos de sociologia e filosofia no país. Para presidente, governo deve priorizar áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte”, há birras, beicinhos, zurras, relinchos e coices, uns até açulam manifestações, protestos e instigações à “balbúrdia” ou “resistências” e quejandos!

Aliás, por falar em MÁ Educação ou inexistência total desta, convém trazer a lume o seguinte, a saber: O Brasil, desde Paulo Freire e, notada e especialmente, após Haddad, Mercadante, “el” Cid e a tal “pátria educadora”, ocupa a 119ª posição dentre os 139 países, no Ranking de qualidade na Educação, segundo o World Economic Forum! Fato! – Ver abaixo.

Na verdade, a celeuma, quizila, mixórdia, imbróglio e estardalhaço ou mi-mi-mi midiático deu-se desde que se anunciou um “estrangeiro” (um colombiano) – xenofobia? –, para assumir ao Ministério (loteado, ocupado e aparelhado por esquerdistas de esquerda e à esquerda adeptos, sequazes e séquitos da escabrosa, nefasta, funesta e nefanda ideologia de gênero) de uma Educação (deteriorada, deturpada e desvirtuada) do nosso país, mormente nos últimos dezesseis anos, os quais abominam, repudiam e refutam ou se indignam se as nossas crianças cantarem o Hino Nacional uma vez por semana, como determina uma lei de esquerdistas de esquerda e à esquerda, mas aplaudem quando comemoram revoluções cubana e russa (?).

Notem bem: o diligente, culto, competente, mas atoleimado arauto escarlate “resistente”, que confessa suas estultas platitudes destiladas e vomitadas contra o colombiano trapalhão, conta como vitória de suas diatribes aqui editadas (?) aqui editadas: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/338434/2019/05/04/volta-velez-rodriguez e, também, concomitantemente ou “coincidentemente” noutro renomado blog: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/05/04/a-educacao-do-ministro-weintraub-e-a-que-o-brasileiro-quer/ e mais esses: https://eassim.net/o-ataque-desrespeitoso-a-toda-forma-de-conhecimento/ e http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/05/07/falta-de-reacao-de-alunos-e-professores-facilita-cortes-nas-universidades/ - numa pauta similar ou seria única?

A propósito, urge trazer à colação o assestado por Leandro Ruschel @leandroruschel – “Realmente é o horror! Como o Brasil sobreviverá com esse corte de verbas das federais? Não teremos mais peça ‘macaquinhos’, nem ‘oficina da siririca’, tampouco feministas mijando e menstruando nos corredores. Como faremos dissertação sobre bacanais gays? Inaceitável! 15:48 04 mai 19 Twitter Web Client” (Sic.)

Em polvorosas, as carpideiras xenófilas disparam seus vitupérios ao atual ministro porque contrário às balbúrdias dos inocentes-úteis, jubilados universitários protagonistas de abomináveis e escabrosas cenas de surubas, drogados (maconheiros inveterados) em orgias e sexo explícito, micções e defecações escatológicas e nudez despudorada de potenciais profissionais do sexo, promovendo a laicidade anal de seus fétidos rugosos em plena luz solar, todos afinadíssimo ao multiculturalismo ou marxismo cultural apologéticos de seus laicos cus ou depilações ostensivas!

Sosseguem! Engulam o choro até 2022!
#EuApoioBolsonaro #BolsonaroTemRazão #Bolsonaro2022
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Abr
*JG





domingo, 5 de maio de 2019

PRESO NÃO DÁ ENTREVISTA NEM DEBATE COM NINGUÉM: DEPÕE E RESPONDE; QUANDO INQUIRIDO!

Joilson Gouveia*


Aos meus quase-cem-leitores e ao demais que a este virem, instando as devidas escusas por transcrever excertos de nossos comentários, nas redes sociais, sobre um reles réu/condenado e “preso” tergiversador e “virtuoso” prestidigitador de asnos escarlates; senão vejamos:
  • Meu jovem esquerdista escarlate, chamar de “hilário” e não oprobrioso, deprimente e degradante é, em retrospecto, pouco mais que uma piada de muito mau gosto! – Talvez ainda consigas rir por não mensurares o montante do gravame e o alto grau dos danos causados pelo seu “hilário” pulhastro asqueroso escarlate “inocentO” aos mais de 13 milhões de desempregados e uns 5 milhões ou mais de desalentados, mormente nesses três últimos anos de desgovernos desastrosos, inescrupulosos e criminosos!
  • O caso não é hilário, não há a mais mínima razão para sorrisos, gracinhas e piadas: não se deve rir da desgraça alheia! Contrario senso, ou já estou muito velho, rabugento e ranzinza demais para não rir dessas patacoadas do prestidigitador de asnos escarlates, inclusive, eis, pois, aqui algumas bravatas, bazófias e patetices, a saber: “Poder judiciário não vale nada. O que vale são as relações entre as pessoas” – o que é uma corruptela do assestado por Platão: “O juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis.
  • A citada depravada depravação se dá por eLLe ter nomeado 8 dos 11 ministros do STF; os quais “lhes deveriam tais favores”, bem por isso ter bramido:
  • a)Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, nós temos um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado, um parlamento totalmente acovardado”(2016) “um congresso nacional com uns trezentos picaretas”(1989).
  •  b)SE EU FOR PARA CADEIA ARRASTO STF JUNTO COMIGO”.
  • Daí ter sido processado, julgado e condenado em todas as instâncias e continuar numa “hospedaria da carceragem da república de Curitiba”, e não num presídio ou penitenciária: lugar para quaisquer réus condenados.
  • Doutro lado, como pode o STF tentar calar o cidadão livre e “dar liberdade, voz, fala e opinião ao réu-condenado”, que já dispõe de celular e acesso à Internet e às redes sociais? – De que serve a Lei de Execuções Penais – LEP?
  • Enfim, quem eLLe pensa que é senão um reles, vil e ignominioso condenado para querer “debater com os concursados”? Qual o “diproma” que tem para não ir para um presídio ou penitenciária? 
Com efeito, temos dito, repetido, reiterado e replicado: STF significa e se presta tão-só para “Soltar Todos Finórios”! Agora, intenta censurar ao cidadão e cidadã dignos, decentes, honestos, honrados e trabalhadores de bem, para “dar direitos de expressão e de manifestação de pensamento ou livre opinião” ao réu/condenado e “preso” (hóspede de uma carceragem, na república de Curitiba”) contrariando à Lei de Execuções Penais Lei 7210, de 11 de julho de 1984, que somente permite ou autoriza “entrevistas ao preso” pelo seu advogado, pelo promotor ou por membro de conselhos penitenciário; à imprensa jamais há dita anuência, concessão ou permissão!
  •  Art. 39. Constituem deveres do condenado:
  • I - comportamento disciplinado e cumprimento fiel da sentença;
  • II - obediência ao servidor e respeito a qualquer pessoa com quem deva relacionar-se;
  • III - urbanidade e respeito no trato com os demais condenados;
  • IV - conduta oposta aos movimentos individuais ou coletivos de fuga ou de subversão à ordem ou à disciplina;
  • V - execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas;
  • VI - submissão à sanção disciplinar imposta;
  • VII - indenização à vitima ou aos seus sucessores;
  • VIII - indenização ao Estado, quando possível, das despesas realizadas com a sua manutenção, mediante desconto proporcional da remuneração do trabalho;
  • IX - higiene pessoal e asseio da cela ou alojamento;
  • X - conservação dos objetos de uso pessoal.
  • Parágrafo único. Aplica-se ao preso provisório, no que couber, o disposto neste artigo.

  • Art. 41 - Constituem direitos do preso:
  • I - alimentação suficiente e vestuário;
  • II - atribuição de trabalho e sua remuneração;
  • III - Previdência Social;
  • IV - constituição de pecúlio;
  • V - proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação;
  • VI - exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena;
  • VII - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa;
  • VIII - proteção contra qualquer forma de sensacionalismo;
  • IX - entrevista pessoal e reservada com o advogado;
  • X - visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados;
  • XI - chamamento nominal;
  • XII - igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena;
  • XIII - audiência especial com o diretor do estabelecimento;
  • XIV - representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito;
  • XV - contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes.
  • XVI – atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da autoridade judiciária competente. (Incluído pela Lei nº 10.713, de 13.8.2003)
  • Parágrafo único. Os direitos previstos nos incisos V, X e XV poderão ser suspensos ou restringidos mediante ato motivado do diretor do estabelecimento. 
Enfim, “sentir pena dos culpados é trair os inocentes” – Ayn Rand. Ou - aditando - tripudiar, espezinhar, desdenhar e menoscabar do sofrimento e dor de suas vítimas e de dos familiares dessas!
Abr
*JG



sábado, 4 de maio de 2019

"A CIÊNCIA, QUE ESCLARECE FATOS, MISTIFICA VALORES".

Joilson Gouveia*


I. PRÓLOGO – É mais que ressabido, ostensível, público, notório e notável – embora sejam sonsos, dissimulados, escamoteados, sorrateiros, falsos e mentirosos conquanto jamais admitem, reconhecem e confessam, mas, também, não desdizem, sequer negam nem refutam, repelem, rechaçam ou contrapõe-nos - de que sempre [nunca desistem nunca] buscam destruir à família, à propriedade (privada) e, sobretudo, o Cristianismo (ou à religião) ou, enfim, a todo Ocidente – o que é pior, estúpido, insano, ilógico e muito mais grave: é ver, ler, ouvir e saber de que há ditos ocidentais engajados nessa hercúlea luta deLLes; como se não fossem ocidentais: autoproclamados cultos pensadores-críticos, intelectuais, inteligentes, cientistas, ateístas, materialistas, secularistas, profanos, mundanos etc.

Já editamos, reiteramos e replicamos, em nosso modesto blog, sobre a constante preocupação deLLes sobre nossa Fé, religiosidade, crença ou sobre a Existência ou não, de Deus. A ver:
  • Simples: “Um sábio geralmente tem idéias próprias sobre Deus!! Sócrates as tinha.
  • A introspecção é o característico da filosofia de Sócrates. E exprime-se no famoso lema conhece-te a ti mesmo – isto é, torna-te consciente de tua ignorância – como sendo o ápice da sabedoria, que é o desejo da ciência mediante a virtude.
  • E alcançava em Sócrates intensidade e profundidade tais, que se concretizava, se personificava na voz interior divina do gênio ou demônio. “Conhece-te a ti mesmo” – o lema em que Sócrates cifra toda a sua vida de sábio. O perfeito conhecimento do homem é o objetivo de todas as suas especulações e a moral, o centro para o qual convergem todas as partes da filosofia.
  • Para Sócrates, Deus é uma inteligência onipresente, onisciente, onipotente, absolutamente invisível ao homem. Deriva a prova da existência de Deus da finalidade do mundo. A ordem cósmica (o providencial de acontecer) é obra de um Espírito inteligente e não do acaso. Para Sócrates, a alma participa da natureza divina e é dada por Deus ao homem; a vida não depende do corpo, depende da alma; através da união da alma ao corpo, a alma se macula, e só reconquista sua pureza pela libertação do corpo. Para os sábios Deus é a força da natureza do ser! - BONS ESTUDOS!” In https://brainly.com.br/tarefa/1724801
  • Insto edição desta sinopse, ao menos, por favor, sim? “Nada obstante, pois, nesse sentido, urge lembrar que ignorar, desdenhar, não aceitar, não conhecer e até mesmo desconhecer, tampouco tentar negar ou negar ou até mesmo opinar (doxa) sobre (“a existência ou inexistência” de) Deus em nada O afetará: nem O diminuirá nem O aumentará; inclusive já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos sobre as “verdades vermelhas dos escarlates” e suas idiossincrasias(…) in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/08/a-sempiternidade-excelsa-e-divina-do.html 
II. REFUTAR, RECHAÇAR E REPLICAR É PRECISO - Enquanto tentam negar, destruir, desconstituir e desconstruir, contrario senso, refutamos, replicamos e treplicamos: “eLLes nunca desistem nunca”; somos urbanos, democráticos, dialéticos e replicantes, bem por isso, insto aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, acessarem ao link a seguir: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/04/28/o-imperio-do-senso-comum/, e captem, percebam e notem das dissimuladas, sub-reptícias, subliminares e sorrateiras catilinárias temporalizadas ou secularizadas, nas ofertadas libações heréticas, estribadas nas blasfêmias de um “cientista” que abomina Fé, crenças, doutrinas, religiões e, sobretudo, desdenha o Cristianismo, tal e qual o citado Richard Dawkins.

Ao ensejo, urge transcrever excertos de Roger Scruton, Uma filosofia política: argumentos para o conservadorismo:
  • “As visões científica e religiosa podem ser conciliadas, embora com dificuldade, em uma única consciência. Você pode acreditar que o destino da alma humana, visto da perspectiva religiosa, tem pouco ou nada a ver com o destino do corpo humano, visto da perspectiva da ciência. Entretanto, geralmente se entende que a visão cientifica mina e substitui a perspectiva religiosa, e que, quando as pessoas a aceitam, acham difícil acreditar em vida após a morte. Então, começam a aceitar a perda provocada pela morte como algo absoluto e permanente. Em resposta a isso, protegem-se contra o sofrimento. Uma perda permanente de algo precioso é difícil de suportar. Desvalorizando a vida humana, você consegue tornar mais fácil a aceitação da perda dela. Paradoxalmente, a perspectiva científica, que parece restituir o aguilhão da morte, levou a uma diminuição de nossas lamentações, e a uma disposição de tratar a morte com mais leveza. Além disso, a ciência, que esclarece fatos, mistifica valores. É difícil para alguém que adota a mentalidade recomendada por Richard Dawkins encontrar qualquer outra base para a moralidade além da análise custo/benefício dos utilitaristas. Uma postura calculista diante da morte toma o lugar do respeito sagrado, que por tanto tempo encheu nossos pensamentos de proibições. E começa a parecer irracional – ou mesmo imoral – privar doentes terminais do único refúgio conhecido de seus sofrimentos”. Loco citado. Op. Cit. P.94/95.
E, diz-nos muito mais Roger Scruton, sobre o calculista irracional (ou imoral) e cientista, a saber:
  • “Alguns consideram as religiões como ‘memes’, segundo o sentido popularizado por Richard Dawkins: complexos mentais que assumem determinadas posições nos cérebros das pessoas e os utilizam (tal como um vírus usa seu hospedeiro) para se propagar1. Outros veem as religiões como resíduos mentais complexos, derivados de disputas, desaparecidas há muito tempo, na luta pela sobrevivência. Outros argumentam que as religiões existem e sobrevivem porque contribuem para a seleção de grupo2, criando a coesão social e a capacidade de sacrificar-se que dão às comunidades que as possuem uma vantagem competitiva”.
  • -1Essa é a posição de Dawkis em O Gene Egoísta. Trad. Rejane Rubino. São Paulo, Companhia das Letras, 2007; e em Climbing Mount Improbable, London, Viking Penguim, 1996. Dawkins tem uma visão negativa da religião e a descreve como vírus parasitário que destrói a vida que coloniza. (...)
  • -2Ver, por exemplo, David Sloan Wilson, Darwin’s Cathedral: Evolution, Religion and the Nature of Society, Chicago, University of Chicago Press, 2002.
  • “A tese de que as religiões sobrevivem e se disseminam por serem funcionais não é de maneira alguma nova e foi defendida, com base em premissas divergentes, por Montesquieu, Hume, Feuerbach, Schopenhauer e Nietzsche. (...) o mundo é representado nos enigmáticos, mas imprescindíveis, símbolos, gestos e histórias de um credo vivo. (...)
  • Em suma, o potencial de sobrevivência da religião não é, no final das contas, tão diferente do potencial de sobrevivência da habilidade matemática, pois é um subproduto de uma de suas características: a sacralização da verdade.
  • A diferença é que as verdades sacralizadas numa religião não são reveladas, mas ocultadas, por suas doutrinas explícitas e disponibilizadas aos crentes por meio das crenças, mas não em suas crenças.3
  • -3Disso não se seguiria que o meme religioso é um mutualista em relação a seu hospedeiro. A única coisa necessária é que seu hospedeiro seja uma criatura guiada pela verdade, alguém que classifique e separe seus conteúdos mentais de acordos com a realidade revelada neles. P.156/158. 
III – EPÍLOGO – Encerramos citando sempre o mesmo escólio de Scruton:
A religião abrange todas as coisas – a raiz da filiação coletiva, o tronco da obediência, os ramos da fé e as folhas e flores da liturgia e da adoração. E para compreender o que isso nos proporciona, não devemos analisar apenas a crença e a doutrina, mas também o modo como a vida com religião difere, em todos os níveis, da vida sem ela. Isso é algo que deveríamos ter aprendido com o grande clássico de Durkheim: As formas Elementares da Vida Religiosa. Mas isso deve ser reafirmado insistentemente, sobretudo porque entre os pensadores iluministas persiste a ilusão de que religião consiste apenas em um conjunto de crenças há muito refutado pela ciência, às quais, não obstante, as pessoas se apegam por causa do conforto que proporcionam”.

Aditamento: se nos antolha pouco, ínfimo ou nada inteligente, coerente, sensato ou razoável ver, ler, ouvir e saber que há religiosos socialistas ou "socialistas religiosos", porquanto inconciliável, incompatível e inaceitável tal convivência ou "conveniência".
Abr
*JG

domingo, 28 de abril de 2019

SINISTRO NONSENSE DE NOCENTES SEQUAZES ESQUERDISTAS PROGRESSISTAS IGUALITARISTAS E MULTICULTURALISTAS


Joilson Gouveia*


Aos meus quase cem leitores e aos demais que, por acaso, a este virem, permitam-me transcrever excertos de obras objurgadas, repelidas e repudiadas pelos “pensadores-críticos” de nossa elite-pensante, forjada nas nossas universidades, que, no mais a vez, preferem obras e autores afeitos à verve de useiros e vezeiros do progressismo ou esquerdismo de esquerdistas de esquerda e à esquerda – tudo que é culto, científico, bom e melhor há de ser de esquerda, segundo eLLes próprios; claro!
  • O uso moderno do termo ‘esquerda’ deriva dos Estados Gerais de 1789, na França, quando a nobreza se sentou à direita do rei, e o “terceiro Estado’, à esquerda. (...)
  • Por que, então, usar a palavra ‘esquerda’ para descrever os autores considerados neste livro? Por que usar um único termo para englobar anarquistas como Foucault, marxista dogmáticos como Althusser, niilistas exuberantes como Zizek e liberais ao estilo americano como Dworkin e Rorty?
  • A razão é dupla: primeiro, os pensadores que discuto se identificaram usando exatamente esse termo. Segundo, ilustram uma persistente percepção do mundo que tem sido característica permanente da civilização ocidental ao menos desde o Iluminismo, nutrida pelas elaboradas teorias sociais e políticas que discutirei aqui. Muito dos autores que analiso foram associados à Nova Esquerda, que chegou à proeminência nos anos 1960 e 1970. (...)
  • Uma década depois, o establishment de esquerda estava de volta ao banco do motorista, com Noam Chomsky E Hoard Zinn renovando suas destemperadas denúncias contra os Estados Unidos; a esquerda europeia reagrupada contra o ‘neoliberalismo’, como se ele sempre tivesse sido o problema (...) e o veterano Eric Hobsbawm sendo recompensado por uma vida de inabalável lealdade à União Soviética com a nomeação para ‘Companheiro de Honra’ da rainha.
  • É verdade que o inimigo já não era descrito como antes: o molde marxista não se encaixava facilmente às novas condições e parecia tolo defender a causa operária quando seus últimos membros estavam se unindo às fileiras de desempregados ou autônomos. (...)
  • Atualmente, ‘direita’ é um termo tão ofensivo quanto era antes da queda do Muro de Berlim (...)
  • A posição da esquerda já estava definida quando a distinção entre esquerda e direita foi inventada. Os esquerdistas acreditam, como os jacobinos da Revolução Francesa, que os bens deste mundo são injustamente distribuídos e que a culpa não é da natureza humana, mas sim de usurpações praticadas por uma classe dominante. Eles se definem em oposição ao poder estabelecido, defensores de uma nova ordem que retificará o antigo agravo dos oprimidos”. (Sic.) – Roger Scruton. “Tolos, fraudes e militantes”. P.11/14.
É, pois, da verve escarlate caviar ver a tudo, a todos e de tudo ou acima de tudo pelo retrovisor histórico no qual vê o passado, que tenta resgatar, reparar ou retificar (daí sempre falsificarem o passado) na incessante busca de uma futura (sempre futura) sociedade mais justa, solidária, igualitária e fraterna (justiça social*), enquanto coletivistas amantes da humanidade e ardorosos defensores da pluralidade (de ideias, pensamentos, ideais e ideologias) dês que acordes, concordes e semelhantes ou similares às de esquerda.

Ai daquele sujeito que pensar de modo díspar, diverso e diferente ou mesmo contrário, oponível e discordante, neutro ou alheio às mesmas: de logo e de pronto, será pechado de fascista! Diversidade? Multiculturalismo?
*Ver mais aqui sobre o tema Justiça Social:

Voltando ao Autor acima citado.
  • “Dois atributos da nova ordem justificam sua busca: libertação e ‘justiça social’. Elas correspondem aproximadamente – mas apenas aproximadamente – à liberdade e à igualdade defendida durante a Revolução Francesa. A libertação advogada pelos atuais movimentos de esquerda não significa simples liberdade em relação à opressão política da direita para que cada um siga sua vida em paz.
  • Ela significa emancipação das ‘estruturas’: instituições, costumes e convenções que moldaram a ordem ‘burguesa’ e estabeleceram um sistema partilhado de normas e valores no coração da sociedade ocidental. (...) Grande parte de sua literatura é devotada a desconstruir instituições, como família, escola, lei e Estado-nação, por meio das quais a herança da civilização ocidental chegou até nós. Essa literatura, vista no auge de sua fertilidade nos textos de Foucault, apesenta como ‘estruturas de dominação’ o que outros veem meramente como instrumentos da ordem civil. (...)
  • A libertação das vítimas é uma causa sem descanso, dado que novas vítimas sempre surgem no horizonte assim que as últimas escapam para o vazio. A libertação das mulheres da pressão masculina, dos animais do abuso humano, dos homossexuais e transexuais da ‘homofobia’ e mesmo dos mulçumanos da ‘islamofobia’ foi observada nas mais recentes agendas da esquerda, a fim de ser preservada em leis e comitês supervisionados por uma oficialidade censora. Gradualmente, as velhas normas de ordem social foram marginalizadas ou mesmo penalizadas como violação dos ‘direitos humanos’. (...)
  • Do mesmo modo, o objetivo da ‘justiça socialjá não é a igualdade perante a lei ou iguais reivindicações aos direitos e da cidadania, como defendidas no Iluminismo”. Loco citato in op. cit. – P.14/15.
Bem por isso e para isso, o desiderato (de nossas universidades federais e estaduais públicas) é propagar, fomentar, cultuar e disseminar, através de disciplinas ditas humanistas ou de ciências humanas, como filosofia, sociologia, psicologia, pedagogia, metodologia, história etc., a derrocada, desconstituição, desconstrução e a total destruição de nossos “instrumentos da ordem civil”: axiomas, premissas, princípios, valores, normas e leis civilizatórias legadas pelos nossos antepassados; mormente se fundadas nos preceitos éticos, morais e culturais ou costumeiros e tradicionais da religiosidade judaico-cristã ocidental; buscando a hegemonia do pensamento ou cultural, como anelado no escólio contido dos cadernos gramscistas (nos 29 cadernos do cárcere, de Antonio Gramsci):
  • Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios”. Ou: “Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades, não ataquem blindados, ataquem ideias”. – Ver mais, abaixo!
Enfim, como se não bastasse tudo isso, eis que fizeram dos meios de comunicação, imprensa, rádio e televisão e da mídia em geral, mormente no mercado editorial, livros, revistas, sites e blogs ou canais de vídeos do Google e Youtube e das redes sociais e Internet, nos quais os ex-integrantes de uma outrora imprensa-livre se tornaram meros “agentes-de-transformação-social”:
  • Os jornais são aparelhos ideológicos cuja função é transformar uma verdade de classe num senso comum, assimilado pelas demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel cultural de propagador de ideologia. Ela imbute uma ética, mas também a ética não é inocente: ela é uma ética de classe”. – Antonio Gramsci.
Eis, pois, o dito por Salvador Allende:
  • A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.
O que explica, e muito, a todas as críticas e censuras impostas! ;)
Abr
*JG


sexta-feira, 26 de abril de 2019

A BANDEIRA DE LUTA DO INTRÉPIDO DEFENSOR PÚBLICO

Joilson Gouveia*


A tradição da esquerda é julgar o sucesso humano pelo fracasso de alguns. Isso sempre lhe oferece uma vítima a ser resgatada. No século XIX eram os proletários. Nos anos 60, a juventude. Depois as mulheres e os animais. Agora o planeta”[Roger Scruton].

Eis, pois, uma síntese do pensamento, ideia, ideal e ideologia de esquerdistas de esquerda e à esquerda, mormente dos que se autoproclamam intrépidos, aguerridos e ferrenhos politicamente corretos ou igualitaristas/coletivistas/progressistas, especialmente dos solidários, fraternos, direito-humanistas e quejandos: sempre buscam uma vítima como bandeira de suas “lutas!

Nada mais pérfido, imoral, deprimente, degradante, ignominioso, inescrupuloso, oprobrioso e insensato, insano ou ilógico: sempre buscam proteger, preservar e tutelar à dignidade humana e impoluta, imaculada e invulnerável imagem dos meliantes, malfeitores, marginais, bandidos, delinquentes e assassinos, estupradores, assaltantes, ladrões et caterva da súcia matula ou escumalha sórdida da Sociedade porquanto todos considerados “vítimas da sociedade” ou “excluídos sociais”.

A imagem deLLes há de ser preservada; já a de suas vítimas, nada contra! Ou melhor, sequer se presta à CAUSA! É essa a missão legal, constitucional, moral, ética e social de uma “defensoria pública” ou de um “paladino defensor público”?
Aliás, para não dizer que faço coro aos parlamentares caetés contrários ao atoleimado defensor da dignidade humana da escória social excluída, mas tutelada, eis o que já havíamos dito, escrito, repetido, reiterado e replicado, a saber:

Os ditos direito-humanistas, progressistas e esquerdistas de esquerda e à esquerda seguem ao escólio daquele réu/condenado/processado e “preso” (na república de Curitiba) – grafado entre aspas porque ninguém nunca viu uma imagem do dito cujo atrás das grades: como que um preso-condenado não está cumprindo sua pena num presídio ou penitenciária? –, o qual já vociferou o seguinte:
  • sou totalmente contra prender menor que matou uma pessoa. Devemos coloca-lo na escola para reeduca-lo. Quem morreu, morreu, não volta mais. Agora deixar preso um muleque a vida toda só porque matou, sou contra” (Sic.)

Entrementes, o cidadão ou cidadã, vítimas desses coitadinhos excluídos sociais, podem ter suas imagens expostas, para regozijo daqueles que veem uma “lógica no assalto”, como apregoado por aquela philosophae uspiana: Márcia Tiburi!

Reiteramos aqui o que já dissemos: para dar fim à violência [cearense; basta Ciro, Cid e Haddad] distribuírem livros, cadernos e lápis aos meliantes, marginais, bandidos, delinquentes, detentos, presidiários e narcotraficantes e acompanhados daqueles artistas sustentados pela Rouanet e daquelas celebridades do “elenão”, com cobertura da redegoebbels e comentários dos seus ditos “jornalistas”!

Passaram mais de 16 anos no poder: por que não “armaram a população com carteira de trabalho e livros”? O legado foi mais de 12,5 milhões de desempregados e mais de 65 milhões de analfabetos! Ah! Quando for assaltado, em residência ou nas ruas, por esses tutelados "inocentes", mostre-lhes livros, cadernos, canetas, lápis, a constituição e cante IMAGINE, de John Lenon! "Talkey!? Ou tentem ligar para a defensoria ou para o paladino defensor público ou até mesmo para uma biblioteca! Por que mataram Lenon, se era da PAZ? Jamais liguem para as polícias; estas usam armas!
"Um homem que não lê absolutamente NADA é mais bem instruído que um homem que não lê nada além de jornais" (Thomas Jefferson)
Abr
*JG