sábado, 4 de maio de 2019

"A CIÊNCIA, QUE ESCLARECE FATOS, MISTIFICA VALORES".

Joilson Gouveia*


I. PRÓLOGO – É mais que ressabido, ostensível, público, notório e notável – embora sejam sonsos, dissimulados, escamoteados, sorrateiros, falsos e mentirosos conquanto jamais admitem, reconhecem e confessam, mas, também, não desdizem, sequer negam nem refutam, repelem, rechaçam ou contrapõe-nos - de que sempre [nunca desistem nunca] buscam destruir à família, à propriedade (privada) e, sobretudo, o Cristianismo (ou à religião) ou, enfim, a todo Ocidente – o que é pior, estúpido, insano, ilógico e muito mais grave: é ver, ler, ouvir e saber de que há ditos ocidentais engajados nessa hercúlea luta deLLes; como se não fossem ocidentais: autoproclamados cultos pensadores-críticos, intelectuais, inteligentes, cientistas, ateístas, materialistas, secularistas, profanos, mundanos etc.

Já editamos, reiteramos e replicamos, em nosso modesto blog, sobre a constante preocupação deLLes sobre nossa Fé, religiosidade, crença ou sobre a Existência ou não, de Deus. A ver:
  • Simples: “Um sábio geralmente tem idéias próprias sobre Deus!! Sócrates as tinha.
  • A introspecção é o característico da filosofia de Sócrates. E exprime-se no famoso lema conhece-te a ti mesmo – isto é, torna-te consciente de tua ignorância – como sendo o ápice da sabedoria, que é o desejo da ciência mediante a virtude.
  • E alcançava em Sócrates intensidade e profundidade tais, que se concretizava, se personificava na voz interior divina do gênio ou demônio. “Conhece-te a ti mesmo” – o lema em que Sócrates cifra toda a sua vida de sábio. O perfeito conhecimento do homem é o objetivo de todas as suas especulações e a moral, o centro para o qual convergem todas as partes da filosofia.
  • Para Sócrates, Deus é uma inteligência onipresente, onisciente, onipotente, absolutamente invisível ao homem. Deriva a prova da existência de Deus da finalidade do mundo. A ordem cósmica (o providencial de acontecer) é obra de um Espírito inteligente e não do acaso. Para Sócrates, a alma participa da natureza divina e é dada por Deus ao homem; a vida não depende do corpo, depende da alma; através da união da alma ao corpo, a alma se macula, e só reconquista sua pureza pela libertação do corpo. Para os sábios Deus é a força da natureza do ser! - BONS ESTUDOS!” In https://brainly.com.br/tarefa/1724801
  • Insto edição desta sinopse, ao menos, por favor, sim? “Nada obstante, pois, nesse sentido, urge lembrar que ignorar, desdenhar, não aceitar, não conhecer e até mesmo desconhecer, tampouco tentar negar ou negar ou até mesmo opinar (doxa) sobre (“a existência ou inexistência” de) Deus em nada O afetará: nem O diminuirá nem O aumentará; inclusive já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos sobre as “verdades vermelhas dos escarlates” e suas idiossincrasias(…) in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/08/a-sempiternidade-excelsa-e-divina-do.html 
II. REFUTAR, RECHAÇAR E REPLICAR É PRECISO - Enquanto tentam negar, destruir, desconstituir e desconstruir, contrario senso, refutamos, replicamos e treplicamos: “eLLes nunca desistem nunca”; somos urbanos, democráticos, dialéticos e replicantes, bem por isso, insto aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, acessarem ao link a seguir: http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2019/04/28/o-imperio-do-senso-comum/, e captem, percebam e notem das dissimuladas, sub-reptícias, subliminares e sorrateiras catilinárias temporalizadas ou secularizadas, nas ofertadas libações heréticas, estribadas nas blasfêmias de um “cientista” que abomina Fé, crenças, doutrinas, religiões e, sobretudo, desdenha o Cristianismo, tal e qual o citado Richard Dawkins.

Ao ensejo, urge transcrever excertos de Roger Scruton, Uma filosofia política: argumentos para o conservadorismo:
  • “As visões científica e religiosa podem ser conciliadas, embora com dificuldade, em uma única consciência. Você pode acreditar que o destino da alma humana, visto da perspectiva religiosa, tem pouco ou nada a ver com o destino do corpo humano, visto da perspectiva da ciência. Entretanto, geralmente se entende que a visão cientifica mina e substitui a perspectiva religiosa, e que, quando as pessoas a aceitam, acham difícil acreditar em vida após a morte. Então, começam a aceitar a perda provocada pela morte como algo absoluto e permanente. Em resposta a isso, protegem-se contra o sofrimento. Uma perda permanente de algo precioso é difícil de suportar. Desvalorizando a vida humana, você consegue tornar mais fácil a aceitação da perda dela. Paradoxalmente, a perspectiva científica, que parece restituir o aguilhão da morte, levou a uma diminuição de nossas lamentações, e a uma disposição de tratar a morte com mais leveza. Além disso, a ciência, que esclarece fatos, mistifica valores. É difícil para alguém que adota a mentalidade recomendada por Richard Dawkins encontrar qualquer outra base para a moralidade além da análise custo/benefício dos utilitaristas. Uma postura calculista diante da morte toma o lugar do respeito sagrado, que por tanto tempo encheu nossos pensamentos de proibições. E começa a parecer irracional – ou mesmo imoral – privar doentes terminais do único refúgio conhecido de seus sofrimentos”. Loco citado. Op. Cit. P.94/95.
E, diz-nos muito mais Roger Scruton, sobre o calculista irracional (ou imoral) e cientista, a saber:
  • “Alguns consideram as religiões como ‘memes’, segundo o sentido popularizado por Richard Dawkins: complexos mentais que assumem determinadas posições nos cérebros das pessoas e os utilizam (tal como um vírus usa seu hospedeiro) para se propagar1. Outros veem as religiões como resíduos mentais complexos, derivados de disputas, desaparecidas há muito tempo, na luta pela sobrevivência. Outros argumentam que as religiões existem e sobrevivem porque contribuem para a seleção de grupo2, criando a coesão social e a capacidade de sacrificar-se que dão às comunidades que as possuem uma vantagem competitiva”.
  • -1Essa é a posição de Dawkis em O Gene Egoísta. Trad. Rejane Rubino. São Paulo, Companhia das Letras, 2007; e em Climbing Mount Improbable, London, Viking Penguim, 1996. Dawkins tem uma visão negativa da religião e a descreve como vírus parasitário que destrói a vida que coloniza. (...)
  • -2Ver, por exemplo, David Sloan Wilson, Darwin’s Cathedral: Evolution, Religion and the Nature of Society, Chicago, University of Chicago Press, 2002.
  • “A tese de que as religiões sobrevivem e se disseminam por serem funcionais não é de maneira alguma nova e foi defendida, com base em premissas divergentes, por Montesquieu, Hume, Feuerbach, Schopenhauer e Nietzsche. (...) o mundo é representado nos enigmáticos, mas imprescindíveis, símbolos, gestos e histórias de um credo vivo. (...)
  • Em suma, o potencial de sobrevivência da religião não é, no final das contas, tão diferente do potencial de sobrevivência da habilidade matemática, pois é um subproduto de uma de suas características: a sacralização da verdade.
  • A diferença é que as verdades sacralizadas numa religião não são reveladas, mas ocultadas, por suas doutrinas explícitas e disponibilizadas aos crentes por meio das crenças, mas não em suas crenças.3
  • -3Disso não se seguiria que o meme religioso é um mutualista em relação a seu hospedeiro. A única coisa necessária é que seu hospedeiro seja uma criatura guiada pela verdade, alguém que classifique e separe seus conteúdos mentais de acordos com a realidade revelada neles. P.156/158. 
III – EPÍLOGO – Encerramos citando sempre o mesmo escólio de Scruton:
A religião abrange todas as coisas – a raiz da filiação coletiva, o tronco da obediência, os ramos da fé e as folhas e flores da liturgia e da adoração. E para compreender o que isso nos proporciona, não devemos analisar apenas a crença e a doutrina, mas também o modo como a vida com religião difere, em todos os níveis, da vida sem ela. Isso é algo que deveríamos ter aprendido com o grande clássico de Durkheim: As formas Elementares da Vida Religiosa. Mas isso deve ser reafirmado insistentemente, sobretudo porque entre os pensadores iluministas persiste a ilusão de que religião consiste apenas em um conjunto de crenças há muito refutado pela ciência, às quais, não obstante, as pessoas se apegam por causa do conforto que proporcionam”.

Aditamento: se nos antolha pouco, ínfimo ou nada inteligente, coerente, sensato ou razoável ver, ler, ouvir e saber que há religiosos socialistas ou "socialistas religiosos", porquanto inconciliável, incompatível e inaceitável tal convivência ou "conveniência".
Abr
*JG

domingo, 28 de abril de 2019

SINISTRO NONSENSE DE NOCENTES SEQUAZES ESQUERDISTAS PROGRESSISTAS IGUALITARISTAS E MULTICULTURALISTAS


Joilson Gouveia*


Aos meus quase cem leitores e aos demais que, por acaso, a este virem, permitam-me transcrever excertos de obras objurgadas, repelidas e repudiadas pelos “pensadores-críticos” de nossa elite-pensante, forjada nas nossas universidades, que, no mais a vez, preferem obras e autores afeitos à verve de useiros e vezeiros do progressismo ou esquerdismo de esquerdistas de esquerda e à esquerda – tudo que é culto, científico, bom e melhor há de ser de esquerda, segundo eLLes próprios; claro!
  • O uso moderno do termo ‘esquerda’ deriva dos Estados Gerais de 1789, na França, quando a nobreza se sentou à direita do rei, e o “terceiro Estado’, à esquerda. (...)
  • Por que, então, usar a palavra ‘esquerda’ para descrever os autores considerados neste livro? Por que usar um único termo para englobar anarquistas como Foucault, marxista dogmáticos como Althusser, niilistas exuberantes como Zizek e liberais ao estilo americano como Dworkin e Rorty?
  • A razão é dupla: primeiro, os pensadores que discuto se identificaram usando exatamente esse termo. Segundo, ilustram uma persistente percepção do mundo que tem sido característica permanente da civilização ocidental ao menos desde o Iluminismo, nutrida pelas elaboradas teorias sociais e políticas que discutirei aqui. Muito dos autores que analiso foram associados à Nova Esquerda, que chegou à proeminência nos anos 1960 e 1970. (...)
  • Uma década depois, o establishment de esquerda estava de volta ao banco do motorista, com Noam Chomsky E Hoard Zinn renovando suas destemperadas denúncias contra os Estados Unidos; a esquerda europeia reagrupada contra o ‘neoliberalismo’, como se ele sempre tivesse sido o problema (...) e o veterano Eric Hobsbawm sendo recompensado por uma vida de inabalável lealdade à União Soviética com a nomeação para ‘Companheiro de Honra’ da rainha.
  • É verdade que o inimigo já não era descrito como antes: o molde marxista não se encaixava facilmente às novas condições e parecia tolo defender a causa operária quando seus últimos membros estavam se unindo às fileiras de desempregados ou autônomos. (...)
  • Atualmente, ‘direita’ é um termo tão ofensivo quanto era antes da queda do Muro de Berlim (...)
  • A posição da esquerda já estava definida quando a distinção entre esquerda e direita foi inventada. Os esquerdistas acreditam, como os jacobinos da Revolução Francesa, que os bens deste mundo são injustamente distribuídos e que a culpa não é da natureza humana, mas sim de usurpações praticadas por uma classe dominante. Eles se definem em oposição ao poder estabelecido, defensores de uma nova ordem que retificará o antigo agravo dos oprimidos”. (Sic.) – Roger Scruton. “Tolos, fraudes e militantes”. P.11/14.
É, pois, da verve escarlate caviar ver a tudo, a todos e de tudo ou acima de tudo pelo retrovisor histórico no qual vê o passado, que tenta resgatar, reparar ou retificar (daí sempre falsificarem o passado) na incessante busca de uma futura (sempre futura) sociedade mais justa, solidária, igualitária e fraterna (justiça social*), enquanto coletivistas amantes da humanidade e ardorosos defensores da pluralidade (de ideias, pensamentos, ideais e ideologias) dês que acordes, concordes e semelhantes ou similares às de esquerda.

Ai daquele sujeito que pensar de modo díspar, diverso e diferente ou mesmo contrário, oponível e discordante, neutro ou alheio às mesmas: de logo e de pronto, será pechado de fascista! Diversidade? Multiculturalismo?
*Ver mais aqui sobre o tema Justiça Social:

Voltando ao Autor acima citado.
  • “Dois atributos da nova ordem justificam sua busca: libertação e ‘justiça social’. Elas correspondem aproximadamente – mas apenas aproximadamente – à liberdade e à igualdade defendida durante a Revolução Francesa. A libertação advogada pelos atuais movimentos de esquerda não significa simples liberdade em relação à opressão política da direita para que cada um siga sua vida em paz.
  • Ela significa emancipação das ‘estruturas’: instituições, costumes e convenções que moldaram a ordem ‘burguesa’ e estabeleceram um sistema partilhado de normas e valores no coração da sociedade ocidental. (...) Grande parte de sua literatura é devotada a desconstruir instituições, como família, escola, lei e Estado-nação, por meio das quais a herança da civilização ocidental chegou até nós. Essa literatura, vista no auge de sua fertilidade nos textos de Foucault, apesenta como ‘estruturas de dominação’ o que outros veem meramente como instrumentos da ordem civil. (...)
  • A libertação das vítimas é uma causa sem descanso, dado que novas vítimas sempre surgem no horizonte assim que as últimas escapam para o vazio. A libertação das mulheres da pressão masculina, dos animais do abuso humano, dos homossexuais e transexuais da ‘homofobia’ e mesmo dos mulçumanos da ‘islamofobia’ foi observada nas mais recentes agendas da esquerda, a fim de ser preservada em leis e comitês supervisionados por uma oficialidade censora. Gradualmente, as velhas normas de ordem social foram marginalizadas ou mesmo penalizadas como violação dos ‘direitos humanos’. (...)
  • Do mesmo modo, o objetivo da ‘justiça socialjá não é a igualdade perante a lei ou iguais reivindicações aos direitos e da cidadania, como defendidas no Iluminismo”. Loco citato in op. cit. – P.14/15.
Bem por isso e para isso, o desiderato (de nossas universidades federais e estaduais públicas) é propagar, fomentar, cultuar e disseminar, através de disciplinas ditas humanistas ou de ciências humanas, como filosofia, sociologia, psicologia, pedagogia, metodologia, história etc., a derrocada, desconstituição, desconstrução e a total destruição de nossos “instrumentos da ordem civil”: axiomas, premissas, princípios, valores, normas e leis civilizatórias legadas pelos nossos antepassados; mormente se fundadas nos preceitos éticos, morais e culturais ou costumeiros e tradicionais da religiosidade judaico-cristã ocidental; buscando a hegemonia do pensamento ou cultural, como anelado no escólio contido dos cadernos gramscistas (nos 29 cadernos do cárcere, de Antonio Gramsci):
  • Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios”. Ou: “Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades, não ataquem blindados, ataquem ideias”. – Ver mais, abaixo!
Enfim, como se não bastasse tudo isso, eis que fizeram dos meios de comunicação, imprensa, rádio e televisão e da mídia em geral, mormente no mercado editorial, livros, revistas, sites e blogs ou canais de vídeos do Google e Youtube e das redes sociais e Internet, nos quais os ex-integrantes de uma outrora imprensa-livre se tornaram meros “agentes-de-transformação-social”:
  • Os jornais são aparelhos ideológicos cuja função é transformar uma verdade de classe num senso comum, assimilado pelas demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel cultural de propagador de ideologia. Ela imbute uma ética, mas também a ética não é inocente: ela é uma ética de classe”. – Antonio Gramsci.
Eis, pois, o dito por Salvador Allende:
  • A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.
O que explica, e muito, a todas as críticas e censuras impostas! ;)
Abr
*JG


sexta-feira, 26 de abril de 2019

A BANDEIRA DE LUTA DO INTRÉPIDO DEFENSOR PÚBLICO

Joilson Gouveia*


A tradição da esquerda é julgar o sucesso humano pelo fracasso de alguns. Isso sempre lhe oferece uma vítima a ser resgatada. No século XIX eram os proletários. Nos anos 60, a juventude. Depois as mulheres e os animais. Agora o planeta”[Roger Scruton].

Eis, pois, uma síntese do pensamento, ideia, ideal e ideologia de esquerdistas de esquerda e à esquerda, mormente dos que se autoproclamam intrépidos, aguerridos e ferrenhos politicamente corretos ou igualitaristas/coletivistas/progressistas, especialmente dos solidários, fraternos, direito-humanistas e quejandos: sempre buscam uma vítima como bandeira de suas “lutas!

Nada mais pérfido, imoral, deprimente, degradante, ignominioso, inescrupuloso, oprobrioso e insensato, insano ou ilógico: sempre buscam proteger, preservar e tutelar à dignidade humana e impoluta, imaculada e invulnerável imagem dos meliantes, malfeitores, marginais, bandidos, delinquentes e assassinos, estupradores, assaltantes, ladrões et caterva da súcia matula ou escumalha sórdida da Sociedade porquanto todos considerados “vítimas da sociedade” ou “excluídos sociais”.

A imagem deLLes há de ser preservada; já a de suas vítimas, nada contra! Ou melhor, sequer se presta à CAUSA! É essa a missão legal, constitucional, moral, ética e social de uma “defensoria pública” ou de um “paladino defensor público”?
Aliás, para não dizer que faço coro aos parlamentares caetés contrários ao atoleimado defensor da dignidade humana da escória social excluída, mas tutelada, eis o que já havíamos dito, escrito, repetido, reiterado e replicado, a saber:

Os ditos direito-humanistas, progressistas e esquerdistas de esquerda e à esquerda seguem ao escólio daquele réu/condenado/processado e “preso” (na república de Curitiba) – grafado entre aspas porque ninguém nunca viu uma imagem do dito cujo atrás das grades: como que um preso-condenado não está cumprindo sua pena num presídio ou penitenciária? –, o qual já vociferou o seguinte:
  • sou totalmente contra prender menor que matou uma pessoa. Devemos coloca-lo na escola para reeduca-lo. Quem morreu, morreu, não volta mais. Agora deixar preso um muleque a vida toda só porque matou, sou contra” (Sic.)

Entrementes, o cidadão ou cidadã, vítimas desses coitadinhos excluídos sociais, podem ter suas imagens expostas, para regozijo daqueles que veem uma “lógica no assalto”, como apregoado por aquela philosophae uspiana: Márcia Tiburi!

Reiteramos aqui o que já dissemos: para dar fim à violência [cearense; basta Ciro, Cid e Haddad] distribuírem livros, cadernos e lápis aos meliantes, marginais, bandidos, delinquentes, detentos, presidiários e narcotraficantes e acompanhados daqueles artistas sustentados pela Rouanet e daquelas celebridades do “elenão”, com cobertura da redegoebbels e comentários dos seus ditos “jornalistas”!

Passaram mais de 16 anos no poder: por que não “armaram a população com carteira de trabalho e livros”? O legado foi mais de 12,5 milhões de desempregados e mais de 65 milhões de analfabetos! Ah! Quando for assaltado, em residência ou nas ruas, por esses tutelados "inocentes", mostre-lhes livros, cadernos, canetas, lápis, a constituição e cante IMAGINE, de John Lenon! "Talkey!? Ou tentem ligar para a defensoria ou para o paladino defensor público ou até mesmo para uma biblioteca! Por que mataram Lenon, se era da PAZ? Jamais liguem para as polícias; estas usam armas!
"Um homem que não lê absolutamente NADA é mais bem instruído que um homem que não lê nada além de jornais" (Thomas Jefferson)
Abr
*JG


quinta-feira, 25 de abril de 2019

O INIMIGO MORA AO LADO OU O "PIT-BULL DO MITO TEM RAZÃO"

Joilson Gouveia*


Prólogo: antes de adentrar ao tema deste breve comentário, urge transcrever o seguinte, a saber:
  • a) "Um homem que não lê absolutamente NADA é mais bem instruído que um homem que não lê nada além de jornais" (Thomas Jefferson)
  • b)Partido político, na definição de Max Weber, é “uma associação que visa a um fim deliberado, seja ele objetivo, como a realização de um plano com intuitos materiais ou ideais, seja pessoal, destinado a obter benefícios, poder e, consequentemente, glória para os chefes e sequazes, ou então voltado para todos esses objetivos conjuntamente”. (cf. Dicionário de Política, pág. 859). O caráter associativo do partido, a natureza da sua ação orientada para a conquista do poder político, decorre da definição de Weber. In https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,partidos-politicos-base-da-democracia,70002267704
Noutras palavras: os que se fiam na “mídia assassina de reputações” ou numa “imprensa-canalha”[Millôr] e “imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa”[Pulitzer] ou numa “mídia nacional é organização criminosa, nada mais”[Olavo de Carvalho], o qual sempre tem razão: “A mídia, no Brasil, não registra os fatos: ela os planeja e produz”!

Daí, e bem por isso, ou seja, os fatos serem bem “planejados e produzidos”; hoje, afagarem, enaltecerem e venerarem ao antes “temido, abominado e criticado general Mourão”, o qual, segundo ela mesma, imporia a temerária, temida e odiosa “ditadura-militar” outra vez, no Brasil, que vomitou preconceitos aos “filhos criados sem os pais e com os avós” ou aos “índios e negros” – Lembram?

Ao ensejo, eis o que já havíamos comentado, “nas abomináveis e abominadas redes sociais” e websites de jornais, a saber:
  • HÁ MUITA LENHA NA FOGUEIRA DAS VAIDADES
  • Joilson Gouveia*
  • Todo agente político (público por essência e substancial natureza) não está isento, imune ou imaculado às críticas de quem quer seja! A crítica nada mais é que uma avaliação do desempenho do agente público, portanto, nada mais natural, normal e comum que haja críticas – salvo, aos senhores “supremos” que se incomodam, se melindram ou se ofendem com elas.
  • Nos dois links abaixo destacamos os salamaleques, cortesias generosas e amabilidades dúcteis ao general e vice-presidente do Mito destacados pela mesma “imprensa-canalha”[Millôr] “mercenária, corrupta e demagógica”[Pulitzer] ou “organização criminosa, nada mais”[Olavo de Carvalho], que antes temia uma possível e eventual volta da “ditadura-militar”, a saber:
  • a)http://gouveiacel.blogspot.com/2019/02/aves-agourentas-destacam-boutades-de-um.html
  • b)http://gouveiacel.blogspot.com/2019/02/mourao-causa-frisson-estupor-e-histeria.html
  • Daí termos dito e questionado o seguinte, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2019/03/partido-do-golpe-e-apaixonado-pelo.html
  • Percebam que a cruel assassina de reputações flerta com a discórdia, dissidência e desarmonia entre os poderes, instituições órgãos, especialmente tentando destacar a “competência, qualidade e o preparo” do vice-presidente que é general da R/R – que só chegou lá, assim como todos os eleitos do até então desconhecido ou inexistente PSL, na carona do MITO – açulando, instigando e instilando uma contenda, disputa e lide entre o capitão-deputado e MITO versus general “preparado”; é muita lenha na fogueira das vaidades!
  • Finalmente, o que estão querendo, anelando e urdindo os lamuriosos arautos escarlates e “agentes-de-transformação-social” a serviço remunerado do Establishment: é namoro ou amizade?
  • A mídia assassina de reputações “acordou” e perdeu o medo dos “trogloditas generais ditadores e torturadores” – como os pecharam nesses 34 anos – vai admitir, reconhecer e confessar que mentiram todo esse tempo sobre a inexistente ditadura-militar? Ou querem apenas fazer intrigas, querelas, quizilas e mixórdias, para aumentar audiências e lucrar mais um pouquinho?
  • Abr
  • *JG -#BolsonaroTemRazão #EuApoioBolsonaro #Bolsonaro2022
Ora, sem descurar do escólio weberiano acima destacado, o sibilante, culto, preparado e delicioso “vinho” que contrasta com o “vinagre” do MITO (Rachel Shererazade) onde suas boutades de modo subliminar, ardilosa, urdida, sorrateira, capciosamente e deveras enaltecido, envaidecido e inflamado seu EGO e sua “fogueira da vaidade”, pela serena, séria, impessoal e imparcialíssima “imprensa” ou “mídia nacional”, acima definidas, que choram, lamentam suas lamúrias e rangem os dentes aos cirúrgicos cortes dissecados pelo MITO nas generosas benesses, sinecuras e graçolas havidas desde sempre, pelos “desgovernos anteriores”, e torcem pela habitual, contumaz e costumeira senão “arcaica, surrada, velha, carcomida e velhaca política do ‘toma lá, dá cá’”!

Acontece que o “vinho” (quando indagado sobre a diferença entre Geisel e ele) respondeu: “eu fui eleito”! Ora, Geisel também fora eleito, indiretamente, pelo Congresso Nacional, mas fora eleito! Por que omitiu ou mentiu? A quem quis agradar!?

O mestre sempre tem razão; sabias?

O alerta é procedente, coerente e percuciente. Inclusive, o velhaco senador do "maribondo de fogo" assestou: "se ele ganhar, não ficará seis meses no poder"; já o bandido condenado a mais de 39 anos, que está solto graças ao STF, averbou: "tomaremos o poder; o que é diferente de voltar mediante eleições"; sobretudo com esse STF CONTRA a Lava-Jato e tolhendo, cerceando e censurando o livre direito de manifestação do pensamento e de opinião do cidadão!

Ou o Mito é mesmo um MITO ou será derrubado; veja o que tem feito "a mídia nacional é organização criminosa, nada mais", como bem o diz o mestre Olavo de Carvalho! – Ver abaixo.

Enfim, olvidam que exatos 57.797.847 de eleitores votaram no Mito, não foi no PSL nem no seu vice!
Abr
*JG

quinta-feira, 18 de abril de 2019

TOFFOLI EXPLICOU, MAS NÃO JUSTIFICOU NEM CONVENCEU

Joilson Gouveia*


Um webjornal caeté transcreve texto editado pela Agência Brasil, no qual o autoproclamado senhor supremo das censuras aos direitos e liberdades de opinião, expressão, da livre manifestação do pensamento e da palavra, onde tenta explicar suas abusivas, arbitrárias e ilegítimas medidas coercitivas, coibidoras, censoras e cerceadoras dos direitos e liberdades da manifesta expressão consagrados na “Carta Cidadã, de Ulisses”, promulgada em 1988: Art. 5º, IV – “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”; o que se nega, veda, veta, proibi e/ou não se aceita, se admite e se permite é o obscuro anonimato oculto, infame, ferino, sinistro, nefasto, nefando, funesto e sombrio típico dos covardes, falsos, sonsos e dissimulados. Vejamos, pois, as “explicações” indevidas, desarrazoadas e injustificadas, a saber:
  • "A liberdade de expressão não deve servir à alimentação do ódio, da intolerância, da desinformação. Essas situações representam a utilização abusiva desse direito. Se permitirmos que isso aconteça, estaremos colocando em risco as conquistas alcançadas sob a Constituição de 1988", disse em palestra na Congregação Israelita Paulista (CIP). "Se é certo que a liberdade de expressão encerra vasta proteção constitucional, não menos certo é que ela deve ser exercida em harmonia com os demais direitos e valores constitucionais".
  •  Toffoli citou o julgamento pelo STF de um escritor que publicou um livro com conteúdo antissemita. "Foi por essa razão que o STF, em histórico julgamento, proferido em 2004, manteve a condenação de um escritor e editor julgado pelo crime de antissemitismo, por publicar, vender e distribuir material antissemita. Liberdade de expressão não é absoluta", disse.
  • De acordo com o presidente do STF, nesse caso, a garantia da liberdade de expressão foi afastada em nome dos princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade jurídica. "As liberdades públicas não são incondicionais, por isso devem ser exercidas de maneira harmônica, observados os limites definidos na própria Constituição Federal". In https://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2019/04/_74992.php
É, pois, disto que estamos a tratar, questionar, repudiar, refutar, contestar, abominar e, principalmente, objurgar: onde os limites legais negadores, censores e censuradores? Qual(is) o(s) fundamento(s) da decisão proibitiva censora atual?

Ora, no caso exemplificado (e aqui citado pelo ilustre “supremo”) houve o devido processo legal, a apuração regular, contraditório e ampla defesa com todos os meios e recursos a eles inerentes, e, ao depois, ao termo, ao fim e ao cabo, promulgada uma soberana sentença devida e justa ao caso julgado; o que não se amolda, adéqua e enquadra nem se vê dos recentes episódios de censura, veto e proibição ou mordaça na livre imprensa-livre.

Há um dito popular, meus caros quase cem leitores e, também, as miríades de escarlates esquerdistas de esquerda e à esquerda (daquela turminha do “quanto pior, melhor”) ou atoleimadas carpideiras da “resistência”, que nos informa que "dois erros não dão um acerto nem um erro justifica o outro"!

Tenho dito: a despeito de terem (na democracia) “a estrada segura para o socialismo”[Marx e Lênin] ou o “oxigênio que mantém o socialismo/comunismo” [Gramsci], a democracia não pode nem deve servir de valhacouto aos finórios, alarifes e escroques ou similares!

Ademais, por mais "supremos" que pensem Ser – pois assim se portam, entendem, pensam e acham (nem todos do STF anuem com tais vetos) – é inconcebível, inaceitável, intolerável e inimaginável uma ditadura togada censora, censuradora, cerceadora e constrangedora de direitos fundamentais do cidadão!

Ora, se há dúvidas ou eventuais e supostas imputações ou indícios criminais, que sejam requisitados aos órgãos policiais-judiciais federal e estaduais competentes aos feitos dentro dos limites e pelo primado da lei, numa democracia durável e duradoura! Ou não?
– O que deve ter havido no caso de 2004, que deve ter passado pelo devido processo legal, para que a “alta corte totalmente acovardada” se manifestasse e decidisse pela proibição da obra odiosa e odienta ou antissemita virulenta – onde o devido processo legal nos casos atuais?

Quem julga não pode nem deve investigar, processar, acusar e (prejulgar) ou condenar, sem um due process of law; ou não?

Exceder, exorbitar ou despenhar-se dos esquadros, esquadrias e liames legais é puro acinte e mera arbitrariedade inquinada de ilegalidade! Lamento mas desconcordo! Aliás, temos dito e reiterado: http://gouveiacel.blogspot.com/2019/04/quem-censura-ou-controla-os-censores.html?

E se há indícios de crimes difamatórios, caluniosos e injuriosos que se investiguem, apurem, processem, julguem e condenem aos seus autores, mas sem jamais amordaçar ou censurar à imprensa e aos seus cidadãos; ou não?
Enfim, vejam abaixo quantos casos manifestados dos ditos “manifestantes escarlates” destiladores, atiçadores ou açuladores “à alimentação do ódio, da intolerância, da desinformação”.
Abr
*JG
  • TEXTO ESPETACULAR! 👇🏻
  • "Quando o Deputado do PT Wadih Damous disse 'tem que fechar STF' para criar corte exclusivamente constitucional e fez duras críticas ao ministro Roberto Barroso, os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram, FHC e a imprensa não se escandalizaram e nem chamaram de fascista. 
  • Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse: " Tem que tirar o poder de investigação do Ministério Público", os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram e a PGR também.
  • Quando o presidiário Lula disse: "temos uma suprema corte totalmente acovardada", os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Quando o presidiário Lula atacou o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse que PT irá tomar o poder: “Isso é diferente de ganhar uma eleição”, os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse: Moro é um cisco, não é nada", os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Quando a "amante" da planilha da Odebrecht Gleisi Hoffman atacou o comandante do Exército e STF, os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Quando o presidiário Lula atacou, Polícia Federal, Imprensa, e o juiz Sérgio Moro, os ministros do STF apadrinhados por políticos corruptos se calaram.
  • Ministros do STF consideram declaração de filho de Bolsonaro extremamente grave??????????
  • Grave é ter ministros apadrinhados por corruptos e uma imprensa vendida e parcial.
  • Grave é ter uma Suprema Corte que ignora os 13 milhões de desempregados e 37 milhões na informalidade e aprovam um aumento de 16,38% nos próprios salários, mesmo sabendo que esse aumento vai custar R$ 4 bilhões anuais para as contas públicas sem se preocuparem com o déficit fiscal de R$ 139 bilhões que vão criar nas contas da União, mesmo sabendo que o país está quebrado. 
  • Grave é ter uma Suprema Corte que abre processo contra Procuradores da República que apontam suspeição de ministros do STF por receberem " por fora” para beneficiar políticos e empresários corruptos.
  • É muito grave ter um Supremo onde não há limites!
  • São vitalícios, jamais serão responsabilizados via STF ou via Congresso e ganharão todos os meses o mesmo subsídio. 
  • Mais grave é ter ministros que participam de julgamentos em que deveria ter declarado suspeição.
  • Gravíssimo é ter ministros que estão sempre atrás de algum interesse que não é o da Justiça. Ministros que se encontram com investigados de crimes e dizem que prender corruptos prejudica imagem do Brasil.
  • Ministros que julgam processos de afilhados e compadres, soltam corruptos condenados e que estão provando para o povo brasileiro que para os ministros da Suprema Corte aparelhada o que importa não é o que se fala, mas quem fala.
  • 90% dos ministros do Supremo Tribunal Federal julgam grandes causas – as mais importantes do Brasil – sem terem nunca sequer julgado um inventariozinho da dona Maria que morreu. Nem uma pensão alimentícia simplória. Nem uma medida para um menor infrator, nem um remédio para um doente, nem uma internação para um idoso, nem uma autorização para menor em eventos e viagens, nem uma partilhazinha de bens, nem uma aposentadoriazinha rural. Nada. NADA.
  • É por essas e outras que digo sem constrangimento algum, que existem duas justiças no Brasil: A dos juízes indicados por políticos e a dos juízes concursados. 
  • Os ministros do supremo fazem parte da outra Justiça: a que não é de VERDADE."
  • Sil Rafelli