Joilson Gouveia* |
Nas
palavras da velhaca múmia escarlate, que se acha o “suprassumo da
intelectualidade”, lâmina da carcomida (mas afiadíssima) tesoura escarlate – pacto de
Princeton- integrante da velha política velhaca e “ilustre professor de Sorbonne”, o qual averba em seu Twitter, a ver:
- "Paradoxo brasileiro: os partidos são fracos, o Congresso é forte. Presidente que não entende isso não governa e pode cair; maltratar quem preside a Câmara é caminho para o desastre. Precisamos de bom senso, reformas, emprego e decência. Presidente do país deve moderar não atiçar", escreveu FHC. (Sic.) – Na íntegra in https://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2019/03/fhc-congresso-e-forte-e-presidente-que-nao-entende-isso-pode-cair_73107.php
- Por que
a preocupação e quem é o “sábio professor
e ilibado conselheiro” que de tudo sabe, mas que nada fez nos seus oito
anos de desgoverno?
- Por que
a esquerda de esquerdistas de esquerda, que esteve no Poder nesses últimos
trinta e quatro anos, nunca as fez?
- Notem
que o impoluto fala em “decência”; pasmem!
Ora, se “os partidos são fracos”; o “congresso” não
é nem pode ser “forte” – salvo urdido
conluio concertado para fins inconfessáveis, sórdidos, venais e umbilicais interesses
-, forte, numeroso e poderoso é o povo que elegeu o atual presidente CONTRA a tudo
e a todos, derrotando ao Establishment escarlate e à toda “imprensa-canalha”[Millôr], “cínica, mercenária,
corrupta, demagógica e corrupta”[Pulitzer]
ou “organização criminosa, nada mais”[Olavo de Carvalho] apenas com um celular
e só oito segundos de tevê e rádio de “propaganda
gratuita eleitoral”!
Com
efeito, com partidos fortes ou fracos, porém, restou provado que muito mais
forte, numeroso e poderoso é o povo unido e nas ruas, exigindo que o congresso
cumpra com seu papel, competências, atribuições e deveres legíferos ou legiferantes,
enquanto legisladores.
Aliás, no
caso, já receberam prontos dois anteprojetos de leis: “pacote anticrimes, corrupção e caixa-2”, de Sérgio Moro, e as ditas “reformas previdenciária e trabalhista, urgentes
e imprescindíveis”, de Paulo Guedes,
aos quais deverão esmiuçar, burilar, lapidar e ultimar, para o bem do Brasil e
dos brasileiros e brasileiras: “reformas
previdenciária e trabalhista”, cujas reformas o “ilustre professor” sempre
apregoou, defendeu e disse ser essencial, fundamental e imprescindível, mas
nunca teve peito, coragem e colhões de fazê-las, por serem “impopulares”!
Das duas, uma: ou não são tão urgentes e imprescindíveis
assim, como assestam desde os idos da década de noventa, ou tudo isso não passa
de retórica escarlate, para que parlamentares possam usar do famigerado,
nefasto, funesto e nefando “toma lá, dá cá”: práxis de escarlates
abutres do Erário, quando não é espoliado, afanado, desviado, emprestado, doado
e investido noutros países escarlates de pseudas democracias vermelhas!
Com efeito,
se a função, atribuição, competência e dever legal do parlamentar congressista
é-o de legislar, controlar e fiscalizar o Executivo e desdenha, negligencia ou espezinha,
menoscaba e descumpre ao seu dever de ofício, é, pois, sujeito à demissão por justa
causa; seja por negligência, indiligência, leniência e omissão ou prevaricação!
Ou não?
Parlamento não gere, não
governa nem administra nem executa!
Esse lero-lero,
lengalenga ou nhem-nhem-nhem de “governabilidade” – veraz pacto de corruptibilidade - só existe,
é viável e possível quando o Executivo é fraco, corruPTo, conivente, acovardado ou cúmplice praticante do criminoso “toma
lá, dá cá”!
- Os
partidos não o elegeram Presidente; fomos nós: o poderoso povo!
Enfim, o nosso
intrépido, destemido, bravo, sobrevivente à facada letal, e resistente capitão-mito
e Presidente Jair Messias Bolsonaro já assestou:
- “O que é articulação? O que falta eu fazer? Não vou dar cargos e nem dinheiro prá ninguém, vocês tem que aprender a atender aos anseios da sociedade sem pedir ou querer nada em troca, a velha política morreu”. (Sic.)
Será que
já não se lhes bastam o que auferem, mensalmente, enquanto parlamentares?
Abr
*JG
P.S.: Ver
sobre pacto de corruptibilidade e de governabilidade in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/08/e-bom-muito-bom-mesmo-ja-ir-se.html