Joilson Gouveia* |
I – Preâmbulo - Antes de adentrar ao tema
enunciado no título deste, urge trazer à colação excertos de comentários nossos
postados em renomados blogs caetés, no mais da vez CENSURADOS, pela “imprensa-livre” de outrora, a saber:
- É bem verdade, sim! De fato, “não há crimes do WhatsApp – há criminosos” – ver in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/10/16/nao-ha-crimes-no-whatsapp-ha-criminosos/; inclusive, ao contrário, não há criminosos na mídia mercenária nem na “imprensa-canalha”[Millôr], apenas seus crimes têm [em face à liberdade de imprensa unívoca, unilateral, impessoal e imparcial conforme a verve de useiros e vezeiros escarlates] livre espaço para dissecar, disseminar, espraiar e formar “opiniões” sendo ou não FAKE NEWS – há até “pós-verdades”-, inverídico, falaz, mendaz, loquaz e mordaz é o ignaro, incauto, agnóstico ou subliterato leitor/comentarista que há de engolir os “crimes de imprensa e da imprensa”, mas nunca dos jornalistas, redatores, repórteres séquitos da pauta determinada por editores/redação – aliás, no mais da vez, se escudam no IN OFF, “para preservar suas fontes”; ou não?
- Os eleitores avessos, dissidentes e contrários ao candidato qualificado, preparado e capacitado pelo e do Establishment somos todos adjetivados de “loucos, bozos, violentos, fascistas, ‘mané bestão’, ‘maria otária’, plateia do “Chacrinha” ou de ‘reacionários, coxinhas e quejandos’ ou ‘desocupados’ (“vagabundos que não têm mais o que fazer que ler blogs”) quando não pechados de “ditadores”, mormente se ousarem em pedir uma intervenção marcial castrense federalizada tal e qual à de outros, quando fomos felizes... E como fomos felizes!
- O grito de dor (da vítima da facada do “lobo solitário’ ensandecido) foi maior que o brado do Mito; a nação despertou! É bom JÁ IR aceitando....
- Sendo sempre CENSURADO fica quase impossível rebater, rechaçar, repudiar, repelir e reprochar ou objurgar textos e comentários aqui editados, mas fazer o quê? Sei que até este reclamo poderá até ser editado, mas, ainda assim, arriscarei mais uma vez, a ver:
- – Nunca se viu uma ditadura [com ditadores sazonais, alternados e temporários escolhidos por representantes eleitos pelo povo, no Congresso Nacional, a cada cinco anos] nem “torturadores” ineficientes que todas as suas supostas vítimas sobreviveram e estão muito bem obrigado – a ver ao final deste.
- Por 21 anos, a “imprensa-canalha” [Millôr] fez e faz aquilo que vaticinara Joseph Pulitzer: “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”.
- É o que temos visto – ou melhor: não temos visto, lido ou ouvido – a imprensa-canalha, como definida por Millôr, sequer menciona, informa e discorre ou denega, rebate, repele, repudia ou critica senão encobre o criminoso “foro de São Paulo”, que urdiu o fim do Brasil, para ser a Pátria-Grande deLLes, seus manifestantes desfraldam e empunham bandeiras outras que não a do Brasil. - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/o-vaticinio-do-general-presidente-do.html
Urge, pois,
destacar que ambos [Millôr e Pulitzer] eram renomados jornalistas e
escritores, inclusive eis a orientação do dever supremo desses
jornalistas:
- Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971. O que explica, e muito, a todas as censuras impostas! ;)
Supino
trazer à baila o dito por Millôr
sobre seus pares:
- “a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa fosse um pouco melhor poderia ter influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é a nossa imprensa...”
II – O QUE SÃO OU SERIAM AS TAIS “SUSPEITAS
MOVIMENTAÇÕES ATÍPICAS”, SEGUNDO O COAF? MAIS: O QUE É COAF E ONDE ESTEVE E O QUE FEZ NOS ÚLTIMOS
DEZESSEIS ANOS?
- Ora, ora, pois, pois, a imprensa-canalha ou jornalismo de esquerda de esquerdistas à esquerda ou autênticas atoleimadas
carpideiras escarlates, estribadas em meras conjecturas e vã desconfiança mais
ou menos fundadas em “movimentações
atípicas” de um ex-assessor [do
gabinete parlamentar, da ALERJ, do filho do Mito] “detectadas” pelo paladino, impoluto e diligente COAF, o qual jamais
suspeitou do legado de R$ 11,7 milhões daquela finada (vendedora de cosméticos
nas horas vagas) nem dos fenomenais “ronaldinhos”
[filhos do réu/preso/condenado e processado em oito/nove processos criminais]
ou do PGBL de R$ 9 milhões [do condenado], nem detectou, explicou ou suspeitou
dos mais de R$ 51 milhões dos dois irmãos baianos, muito menos dos escabrosos,
inescrupulosos e criminosos escândalos denominados mensalão – que é um
cafezinho ou fichinha diante do PETROLÃO – dentre tantas outras que sobrevirão.
Há, pois,
por parte da imprensa-canalha e do jornalismo escarlate, um esforço descomunal,
hercúleo e titânico de tentar ligar tais movimentações
atípicas, de um ex-assessor parlamentar do então deputado ao ora senador
eleito, Flávio Bolsonaro, sobretudo no mórbido, mendaz e mordaz intento de respingar,
enodoar e macular ao pai: Jair Messias
Bolsonaro – o Mito. O filho não é o pai nem este é o filho! Ambos são duas
personalidades distintas, ainda que haja ou possa haver alguma alegada suspeição
do ex-assessor, relacionado ao filho;
o pai nada tem a ver! Ou não? Detalhe:
Jair Messias Bolsonaro – o Mito – é o presidente eleito e diplomado; o filho é
senador eleito e ex-deputado!
O tal
COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras, criado em 1998, do qual
até então a imensa maioria do povo sequer sabia de sua existência, tem 37
conselheiros nomeados pelos “desgovernos” derrotados, que suspeitam das “movimentações
atípicas” ou incomuns e invulgares do ex-assessor
do ex-deputado (hoje senador eleito) que é filho do Mito.
III – EPÍLOGO - Aliás, diga-se de passagem,
que a “imprensa canalha e jornalismo de
esquerda” sequer mencionam que há mais de duas dezenas de parlamentares (da
ALERJ) cujos ex-assessores, assessores e funcionários, mormente do DEM, MDB, PSDB,
PSC, PDT, PT e PSOL, também, tiveram “movimentações
atípicas” de milhões e milhões – ver ao final deste -, mas só evidenciam,
noticiam e pasmem até debatem sobre às movimentações
do ex-assessor de Flávio Bolsonaro; isso
é que é imparcialidade; não? SQN! Vejamos, a seguir:
- O repasse de informações deve ser automático em alguns casos, como operações em dinheiro acima de R$ 50 mil, ou quando houver movimentação atípica - um valor que fuja do padrão de transações do cliente ou seja incompatível com seus rendimentos.
- Foi o caso do relatório que atingiu a família Bolsonaro, produzido a partir do pedido do Ministério Público Federal para que fossem analisadas operações de servidores da Alerj.
- A resposta do Coaf informa que o banco de Queiroz comunicou as transações realizadas entre 2016 e 2017 por serem "incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou ocupação profissional e a capacidade financeira" dele. O ex-servidor recebia salário de R$ 8.517 no gabinete de Flávio Bolsonaro ao se exonerar em outubro deste ano, e acumulava rendimentos mensais de R$ 12,6 mil da Polícia Militar.
- Também chamaram a atenção dos analistas do Coaf as transações realizadas entre Queiroz e outros funcionários da Alerj, inclusive sua filha Nathalia, que em dezembro de 2016 saiu do gabinete de Flávio Bolsonaro para trabalhar no de Jair Bolsonaro, na Câmara dos Deputados.
- Além do ex-motorista de Flávio Bolsonaro, o Coaf identificou operações atípicas de auxiliares de outros 20 deputados da Alerj, de 12 partidos, entre eles DEM, MDB, PSDB e PT.” (Sic.) – Na íntegra in https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46547024
Enfim,
como diz o ditado: “‘ex’, ‘sub’, ‘vice’ et quejandos” valem tanto quanto nota de
três reais”! O que foi deixou de ser; nada mais é que isso: “ex”!
É passado! É como já havíamos dito, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/12/dizer-e-nao-provar-e-nao-dizer-onus.html;
se há algo contra o ex-assessor, que
dele apurem, cobrem e exijam explicações, após provarem; claro!
Abr
*JG