Joilson Gouveia* |
Antes, as modestas, singelas e sinceras condolências aos familiares,
parentes, amigos e aos pares do edil combativo em defesa de “sua” comunidade, Benedito
Bentes, que já é maior que muitas cidades, e não só em população.
Todavia, resta atestado, provado e comprovado: a vida humana não mais tem nenhuma valia,
especialmente onde predomina a ideologia
(anárquica - anarquia) que gera anomia
senão entropia e, mais, fere de morte
não só a isonomia, que antes havia
senão como utopia, mas com muitos mais direitos-garantias de ir-e-vir e estar, trabalhar,
morar e habitar etc. – vivemos numa narcotraficocracia:
governos submetidos aos narcotraficantes; desde a parceria de “governos brasileiros” com as forças
revolucionárias estrangeiras (FARC’s) concertadas no Foro de SP/1990, inclusive
o tráfico de cocaína recrudesceu em mais de 150%, desde 2014* – o Brasil não planta,
nem produz coca, mas importa, refina, consome e exporta, mormente a partir da MP de
liberação dos Portos. É Fato! Ver o flagelo das drogas em nosso blog.
Demais disso, pari passu, sorrateira, tenaz e concomitantemente,
nesse ínterim, nossas leis mais protegem que reprimem e combatem aos usuários
de drogas, chamados de dependentes químicos, consumidores e “suspeitos”, ainda
que flagrados com quilos ou toneladas de drogas – é como a “imprensa canalha”
se refere aos “excluídos sociais” tutelados pelo ECA e tíbias leis tal e qual o
ECA – temos uma geração degradada, esfacelada, destruída e perdida -, que isenta
de pena os “inocentes” (crianças e adolescentes) até aos 18 anos: que podem de
tudo e a tudo, menos ser obrigados a estudar e trabalhar: o tráfico é muito
mais interessante, rentável e lucrativo, basta ver quantos ostentam nas redes
sociais, e fortemente armados.
Ademais, inexiste crime sem causa, motivo e motivação, mormente
onde há paixão que derrogue a razão (inclusive nos casos: passionais), notada
e especialmente numa nação onde a Educação mais deseduca que educa – os dados
comprovam que o escólio “paulinofreiriano” atolou nosso presente (jovens) e ameaça
nosso futuro (crianças) – 70% deles desconhecem simples operações matemáticas e
sequer conseguem interpretar um texto de dez linhas, mas entendem de tudo sobre
sexo e até de “política”. Outro fato!
De mais a mais, é uma açodada leviandade, obscenidade,
irresponsabilidade e temeridade senão precipitada a ilação de “crime
de ódio”, diante de um total de mais de 62 mil assassinatos/ano, só no
último triênio - como se houvesse ou pudesse haver algum “crime de amor”, salvo aos
séquitos, sequazes e inocentes-úteis universitários e secundarista lobotomizados
da súcia matula escarlate, que veneram o “herói”: "É preciso endurecer mas sem jamais perder a ternura”. Mais conhecida no
original: hay que endurecerse, pêro sin perder Ia ternura jamás", (ou
seja: MATE; MAS COM TERNURA) reles assassino
frio, cruel e sanguinário, pela CAUSA – ver posts ao final deste.
Todo e quaisquer crime, mormente letal à vida humana (homicídio) é
resultado expresso de uma indômita cólera e extremada ira ou calculada sordície
e torpe vileza de frios assassinos desumanos, que jamais dão uma segunda chance
às vítimas, embora muitos defendam que mereçam segunda, terceiras e quartas
chances aos meliantes e criminosos de todos os gêneros.
Aliás, muitos até anelam um presidiário/réu/condenado e inelegível,
na presidência, em detrimento de um ficha-limpa, probo e honrado; o que reflete
no imaginário de um povo ignaro, rude, bronco e subliterato: o crime compensa
ou estudar para quê? Ou: trabalhar, nunca! Roubar é muito mais lucrativo!
Enfim, atribui-se a Voltaire:
“A civilização não suprime a barbárie; aperfeiçoa-a”, e o que
não dizer de nós, enquanto nação, que nem educados somos quanto mais civilizados?
Toda paixão derroga a razão e as ideologias também, quando não os cegam
não só a visão!
Ab
*JG