segunda-feira, 9 de julho de 2018

POLÍTICO PRESO NÃO É PRESO POLÍTICO – SOU HIPÓCRITA CONFESSO!

Joilson Gouveia*


Um plantonista ignoto, ignaro, incauto e agnóstico, que ascendera à magistratura a fórceps tanto quanto aqueloutro “Dias”, tão-só, somente e somente só por terem sido “adEvogados” do tal “partido”, amalgamados desembargador e ministro, mas, ao ensejo diarista-plantonista, causa o maior imbróglio, celeuma, quizila, querela e estardalhaço desbragado, oprobrioso e inescrupuloso ao deferir teratológico habeas corpus a rogo de três vivaldinos desalmados celerados, para tentar livrar seu “asceta de prístinas virtudes” da carceragem da PF/Curitiba, que fora processado, julgado, condenado e preso pelos juízos a quo e ad quem, sendo que este majorara sua pena de 9 anos e seis meses, para 12 anos e um mês, onde está há 92 dias de abstinência e abstenção etílica.
Aliás, temos dito, a rigor, após o devido processo legal, contraditório e ampla defesa, com todos os meios e recursos a ela inerentes, bastaria a condenação em Primeira Instância, para ser trancafiado no xilindró, o insatisfeito que recursasse, apelasse e implorasse às demais instâncias preso, através de defensorias, direitos humanos e seus “adEvogados”! Ah! Por falar nisso: quem banca a bancada-de-ouro da jararaca-escarlate?
Entretanto, pode-se inferir, do texto de nosso literato caetés, “Peninha”, especialmente de sua instigante, provocativa e astuta senão descabida indagação: “Se o Brasil tem um deputado presidiário, por que não poder ter um presidenciável na mesma condição”? – In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/07/09/a-reacao-a-libertacao-de-lula-revela-a-hipocrisia-nacional/; pouco importa se há (ou se é) um bandido condenado, ficha-suja ou enodoado meliante, o importante é que o povo escolha entre “Barrabás e Jesus”, mesmo que se atropele ao ordenamento jurídicos, às leis e à CF/88? – Os fins justificam os meios?
Noutras palavras, assaltar, roubar, furtar, extorquir, desviar, sequestrar, estuprar, invadir, assassinar aos dissidentes e contrários não são crimes porquanto perpetrados pela CAUSA é lícito, legal, moral, ético e “ato heroico”, daí cerrarem os punhos erguidos acima da cabeça quando processados, condenados e presos!
É, pois, a retórica usual ou práxis de ímpios comunas "santos, cultos, inteligentes, ilibados, probos, pacatos e pacíficos", para dissimular, ocultar ou sonegar aos recentíssimos 32 anos de desbragada desgraça, desastre, desvios e doações de nosso Erário aos comparsas camaradas escarlates mundo afora, por exemplo, desde que socialistas/comunistas/marxistas/stalinistas/leninistas/trostkistas/gramscistas, em conluio com Fabianistas, ascenderam ao Poder – onde ainda estão, infelizmente! –, desde o “foro de São Paulo/1990” e do “Pacto do Inferno”, em Princeton/1993 – a ver em nosso Blog.
Ah! A propósito quando e quantos, dos condenados do tal "partido", foram expulsos, como vociferado pelo seu presidente Rui Falcão? – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/o-temor-do-temido-temer-nao-e-justo.html
Faz-me lembrar à Águia de Haia: Máculas, nódoas, denúncias, processos e crimes passaram a ser premissas, pressupostos ou pré-requisitos de eventuais e potenciais candidatos e candidaturas, a saber:
"No outro regime (monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre - as carreiras políticas lhe estavam fechadas.
Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais". - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/a-lei-das-leis-nao-pode-nem-deve-ser.html - A lembrar: “não se açoita cavalo morto”!
Entrementes, se nos antolha do texto aqui editado, aquela enfadonha e surrada latomia, litania, ladainha, cantilena e lengalenga de algumas carpideiras escarlates que se acham perseguidas pela LAVA-JATO, como costumam insinuar! É TÍPICO, HILÁRIO e RISÍVEL!
Todavia, nenhum dos processados, julgados, condenados e presos foram expulsos do “partido/ORCRIM”, que se dissera lutar pela “Ética na Política e Xô corrupção”, salvo o defenestrado Palocci – sem nenhum direito ao contraditório, ampla defesa ou devido processo legal interna corporis! –, expurgado imediata, urgente e sumariamente de seus “qualificados quadros”!
A lembrar daquele antigo programa humorístico SATIRICON, no qual o “Macaco Sócrates” usava do bordão: “E só sou eu; cadê os outros”! :D
Uma dissimulada lógica do surrado jargão: “se todos são corruPTos, bandidos e criminosos, logo ninguém deve ser processado, julgado, condenado e PRESO, por ter feito aquilo que todos os outros fizeram antes”! :D
Com efeito, o plantonista sequer sabia que a condenação que resultara na prisão fora determinada pelos seus colegas desembargadores, do TRF-4, daí o crasso equívoco “mandar o Moro soltar a quem não prendera”, embora o tenha condenado, mas a pena fora majorada pela alçada ad quem (TRF-4), o qual, mesmo de férias forense, se viu compelido a falar nos Autos, “para dizer da incompetência do plantonista”, corroborada pelo desembargador-presidente da turma e, principalmente, do presidente do TRF-A, que avocaram aos mesmos, e mantiveram-no xilindró!
Enfim, é que o reles, infame e finório sentenciado (político preso) intenta ser um preso-político, sem ter nenhuma ideia do que seja um e outro: todos assistimos à ópera bufa escarlate de um presidiário e inveterado bêbado desequilibrado, mas amparado por idiotas, que querem fazer de um político-preso um preso-político! Faz-me rir! :)
Abr
*JG

domingo, 8 de julho de 2018

A MALDIÇÃO OU A VARRIÇÃO; EIS A QUESTÃO!

Joilson Gouveia*

Meu preclaro, predileto e perlustrado literata “Peninha”, de logo instando as devidas escusas, desde já, permita-me ponderar sobre a indigitada "maldição" citada - embora sinta das mesmas símiles ou semelhantes "dores", quando fomos abatidos por "três tiros de Rossi" (Paulo), no Sarriá, na Espanha, que derribou o “futebol arte”, do inolvidável Telê e seu escrete canarinho – mas, desta feita, como já havíamos dito em 07 de julho de 2018 - a ver abaixo – deu-se, simplesmente, aquilo que os peladeiros dos rachas costumamos falar: “quem não faz; leva”.
Ou seja, não vi “o canário belga cantar melhor que o da terra”, que teve seu maior herói o seu “arqueiro” ou “guarda-metas” numa atuação impecável ou intransponível de suas várias defesas magistrais, embora diante das diversas oportunidades “perdidas” ou não finalizadas a contento. Eis, pois, o que dissemos, a saber:
·         Ora, afora o gol contra (de Fernandinho), que desnorteou a canarinha, ainda assim, o goleiro belga salvou sua seleção de uma goleada, embora tenhamos mais errado que acertado, nas finalizações ao gol! O segundo gol belga mexeu ainda mais com os brios do escrete canarinho, mas a história seria outra se não fossem invalidados os dois pênaltis claríssimos: em Gabriel e Neymar; e Paulinho, Thiago Silva, Firmino, Coutinho e Renato Augusto não tivessem desperdiçados chances incríveis...
·         Ainda que apaixonado, triste e contrariado, porém mais intrigado que decepcionado ou frustrado, pelo adverso resultado de Bélgica 2X1 Brasil, que defenestrou a canarinha do hexa, onde mais uma vez o VAR sequer “viu” aquilo que o mundo inteiro viu, reviu e registrou: dois pênaltis não marcados, ainda que assinalados, filmados, registrados e mostrados pelo VAR, e repetido nas tevês do mundo inteiro: um em Gabriel Jesus (derrubado e chutado pelo zagueiro belga, após uma caneta noutro); um outro em Neymar Jr (empurrado no ar, antes de cabecear). Eis a verdade límpida, clara, dura, nua e crua! O VAR nos varreu da copa/2018. Ponto final!
·         Enfim, resta-nos uma racional indagação: Por que o VAR não fora consultado, se esta é sua finalidade, nesses dois momentos cruciais duvidosos ou incertos, como noutros casos vistos e revistos doutros jogos?
·         - Brasileiro é bonzinho e só reclama, esperneia, briga e xinga uns aos outros entre si, aos estrangeiros apenas abraça, sorri, consente e cala! Brasileiro não sabe brigar (e exigir) por seus direitos!
·         Em 2022 estaremos nós, outra vez e mais uma vez, com ou sem VAR! Resta-nos esperar!
·         Abr
·         *JG
·         P.S.: brasileiro sofre falta, pernadas, chutes, empurrões, socos e solavancos, berra, cai e só embola e rola, nem revida nem reclama de quem bateu! ;) :)” - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/hexacampeonato-varrido-pelo-var-video.html
Afora, os dois pênaltis induvidosos – se marcados ou assinalados ou até averiguados -, não teríamos a “maldição” nem o alegado “amarelão”...
Enfim, na minha simples opinião, não houve maldição e sim “varrição” pelo VAR, eis o busílis e a questão! Ou não?
Abr
*JG
Aditamento:

Malgrado, nada obstante, a despeito de ou embora o tal “neo” VAR – video assistant referee – tecnologia científica em favor de quem decide, quando, quanto, como e “contra” quem ou “para” quem a “tecnologia tira a teima” daquilo que o mundo inteiro tem visto, viu, vê e verá ao vivo e em cores ou ON Line e direto, é que o tal VAR “varre” (e tem VARrido) para baixo e bem debaixo do tapete da hipocrisia, mormente a influir nos resultados dos jogos “jogados”?
Há, ainda (e muito), aquilo que depende exclusivamente da “interpretação” do árbitro do jogo, ainda que a regra seja clara, infelizmente! – Não irei repetir todos os casos vistos e não confirmados pelo VAR!
Enceraria com as palavras de Gilbert Keith Chesterton:
O pragmatismo extremo é simplesmente tão desumano quanto o determinismo que ele ataca com tanta veemência. O determinista (que, para lhe fazermos justiça, não pretende ser humano) transforma em absurdo o sentido humano da escolha real. O pragmatista, que professa ser especialmente humano, transforma em absurdo o sentido humano do fato real” – In Ortodoxia, p. 49.
Abr

*JG 

sábado, 7 de julho de 2018

HEXACAMPEONATO VARRIDO, PELO VAR – VÍDEO ASSISTANT REFEREE

Joilson Gouveia*


Para não dizer que não havia dito e escrito, repetido e reiterado senão replicado sobre a “novidade” dessa “copa/2018”, o tal VAR – vídeo assistant referee que somente funcionou, e muito bem, aos demais selecionados do certame que não ao selecionado brasileiro – sem essa de “papo de perdedor”, que “futebol é jogo de contato” ou esporte de “machos” e etc. Abaixo transcritos, dois dos nossos comentários editados no mais renomado, mais visitado e mais comentado e de maior credibilidade dos blogs caetés: o do “Peninha”; onde há espaço para a pública, transparente, democrática e urbana dialética sobre os mais diversos temas nele tratados e retratados, a saber:
1)O hexacampeonato mundial de futebol, muito embora sem os encantos fenomenais, magistrais e majestosos da "alegria do povo" (saudoso Mané) ou sem inigualável demônio negro (Pelé, um “rei” sem cotas enquanto atleta do Século XX, que deixou a desejar enquanto pai e cidadão) – da canarinha tricampeã no México/1970: Félix, Carlos Alberto-Capitão-, Brito, Wilson Piazza, Everaldo (Marco Antônio) Clodoaldo, Gérson, Jairzinho-Furacão, Tostão, Pelé, Rivelino (Paulo César) ou ainda da inesquecível "canarinha", que mostrou ao mundo, na Espanha/82, a exímia arte de um futebol coletivo brilhante, desconcertante e vencedor, porém vacilante e desatento na aguerrida marcação atenta e defesa de um Rossi fulminante, ainda que sem os "baixinhos" gigantes de 1994 (Bebeto e Romário) e sem os quatro "R" (Roberto Carlos, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho) de 2002, já nos traria um alento, um lenitivo e um alívio à vergonha desastrosa, oprobriosa e inexplicável da trágica derrota dos 7 X 1, de 2014, na tal “Copa das copas”, na qual se comenta (aqui e alhures) fora "arranjado" ou "comprado" pela esquadra mortífera alemã - em sendo verdade, até isso os desgovernos escarlates nos tirou: o apaixonado amor pela “canarinha”! Inclusive, até encolheu o velho “maraca”, que em 1950 coube 200.000 torcedores em lágrimas diante da celeste: num amargo 2 x 1, até hoje relembrado; e chorado!
Os brasileiros e as brasileiras anelam pelo hexa, sim: é a única esperança de orgulho, alegria e entusiasmo que pode sonhar e de tornarmos a ser uma "pátria-de-chuteiras"!
Enfim, se o atual escrete de ouro se mantiver focado, como tem demonstrado nos jogos eliminatórios precedentes e até agora, é bem possível que sejamos HEXA!
Parabéns, pelas belíssimas palavras de esperança aos amantes do verdadeiro futebol! J ;)
Abr
N.A.: - Aqui urge inserção de pequena e importante reparação, por correção, a do “monstro Taffarel, em 1994”, e mais um R -“erre”-, em 2002: “Roque Júnior”!
2) Malgrado, nada obstante, a despeito de ou embora o tal "neo" VAR – video assistant referee – tecnologia científica em favor de quem decide, quando, quanto, como e "contra" quem ou "para" quem a "tecnologia tira a teima" daquilo que o mundo inteiro tem visto, viu, vê e verá ao vivo e em cores ou ON Line e direto, e o tal VAR "varre" (e tem VARrido) para baixo e bem debaixo do tapete da hipocrisia, mormente a influir nos resultados dos jogos "jogados"?
Há, ainda (e muito), aquilo que depende exclusivamente da "interpretação" do árbitro do jogo, ainda que a regra seja clara, infelizmente! - Não irei repetir todos os casos vistos e não confirmados pelo VAR! – Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/06/24/o-var-da-vida-real/
Ora, afora o gol contra (de Fernandinho), que desnorteou a canarinha, ainda assim, o goleiro belga salvou sua seleção de uma goleada, embora tenhamos mais errado que acertado, nas finalizações ao gol! O segundo gol belga mexeu ainda mais com os brios do escrete canarinho, mas a história seria outra se não fossem invalidados os dois pênaltis claríssimos: em Gabriel e Neymar; e Paulinho, Thiago Silva, Firmino, Coutinho e Renato Augusto não tivessem desperdiçados chances incríveis...
Ainda que apaixonado, triste e contrariado, porém mais intrigado que decepcionado ou frustrado, pelo adverso resultado de Bélgica 2X1 Brasil, que defenestrou a canarinha do hexa, onde mais uma vez o VAR sequer “viu” aquilo que o mundo inteiro viu, reviu e registrou: dois pênaltis não marcados, ainda que assinalados, filmados, registrados e mostrados pelo VAR, e repetido nas tevês do mundo inteiro: um em Gabriel Jesus (derrubado e chutado pelo zagueiro belga, após uma caneta noutro); um outro em Neymar Jr (empurrado no ar, antes de cabecear). Eis a verdade límpida, clara, dura, nua e crua! O VAR nos varreu da copa/2018. Ponto final!
Enfim, resta-nos uma racional indagação: Por que o VAR não fora consultado, se esta é sua finalidade, nesses dois momentos cruciais duvidosos ou incertos, como noutros casos vistos revistos doutros jogos?
- Brasileiro é bonzinho e só reclama, esperneia, briga e xinga uns aos outros entre si, aos estrangeiros apenas abraça, sorri, consente e cala! Brasileiro não sabe brigar (e exigir) por seus direitos!
Em 2022 estaremos nós, outra vez e mais uma vez, com ou sem VAR! Resta-nos esperar!
Abr
*JG
P.S.: brasileiro sofre falta, pernadas, chutes, empurrões, socos e solavancos, berra, cai e só embola e rola, nem revida nem reclama de quem bateu! ;) :)  

terça-feira, 3 de julho de 2018

TODO SOCIALISTA SINCERO É INGÊNUO COMO O CONVÉM!

Joilson Gouveia*


O texto infra me foi enviado pelo WhatsApp, por um “ingênuo” – assim eLLe se autoproclama – escarlate de carteirinha ou um autêntico “socialista sincero” – aquele bem definido por Nelson Rodrigues: Não há ninguém mais bobo que um socialista sincero. Ele não sabe nada. Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer”. E o pior: dizem. É fato!
Senão vejamos as atoleimadas lamúrias “inocentes” da carpideira escarlate que se diz “ingênuo” por crer na inocência de um presidiário condenado, que responde a mais oito ou nove processos similares:
·         Dizem que sou ingênuo por acreditar na inocência do presidente Lula. Mas ingênuo mesmo é quem acredita na sua culpa. Lula teve:
- Percebam que, para o tal “ingênuo”, o presidiário/condenado ainda é o “presidente” e não um “ex-presidente” – pararia de ler já aqui, mas vejamos mais um pouco a litania de sua cantilena!
·         - sigilo bancário quebrado;
·         - sigilo fiscal quebrado;
·         - sigilo telefônico quebrado;
·         - sua casa invadida e todos os seus computadores e da sua família (até o tablet do neto) apreendidos;
·         - o Instituto Lula invadido e todos os computadores apreendidos;
·         - investigação realizada por empresas de auditoria e pesquisa de renome internacional contratada por Moro para encontrar algo que o implique em qualquer esquema de corrupção antes, durante ou depois do seu governo;
·         - dentre muitas outras incursões invasivas que Moro promoveu nos últimos dois anos contra Lula...
- Todo e quaisquer investigados, em crimes CONTRA à Administração Pública, sofrem os mesmos procedimentos investigatórios, instados pelos membros do Parquet e Polícia Federal, no caso, ao juízo a quo que, in caso, apenas defere e autoriza tal e tais procedimentos investigatórios, conforme o devido processo legal constitucional!
·         Depois de três anos de investigação intensa usando recursos milionários do Estado para encontrar uma mísera prova material contra Lula, o que se tem:
·         - delações suspeitas (de pessoas que já tinham sido presas e não tinham delatado Lula e "resolveram" de uma hora para outra delatá-lo.
·         - um triplex que não está no seu nome, no nome de ninguém da sua família, de ninguém das suas relações, mas ao contrário, o imóvel continua no nome da OAS e sendo usado como garantia de operações de crédito pela empresa. Se o imóvel não está sendo e nunca foi usado por Lula e sua família e nem mesmo como patrimônio, que vantagem Lula teria em ter um imóvel desse?
·         - ilações sem nenhuma prova, nenhuma provinha sequer que possa garantir uma mínima culpabilidade a ele.
- Seria risível senão fora inerme, inóxia e ilógica essas ladainhas inúteis e desarrazoadas e desconexas porquanto resta provado que o condenado declarou em seu IRPF o tríplex, por seis anos seguidos: 2009 a 2014 – ver quadros abaixo ao final deste. Alguém declararia ao IRPF algo que não fosse seu?
·         Por outro lado:
·         - a mídia brasileira tem mais 2 mil horas de matérias televisivas contra Lula nesses dois anos;
·         - são ao todo 32 capas de revistas semanais com denúncias gravíssimas (sem nenhuma prova) contra Lula nesses mesmos dois anos;
·         - são 3.2 mil metros de matérias jornalísticas (sem nenhuma prova) contra Lula nos jornais diários nesse período;
·         - Certamente o maior linchamento midiático de que se tem conhecimento na história do Brasil depois da era Vargas.
·         E eu sou o ingênuo???
·         Tá bom... vc é mesmo o suprassumo da perspicácia e inteligência... já eu, um bobinho ingênuo sendo enganado pelo bicho papão do Lula, que come criancinhas...
·         Texto de Helder Molina publicado em seu face, visto em 24.03.2018
·         Mas você pode continuar acreditando na opinião dos donos da grande mídia, ele deve ser seu amigo pessoal, jamais mentiria para você. Né?
- A mídia em geral e a imprensa chapa-branca ou marron não deveria – conforme o dissimulado “ingênuo” – jamais divulgar nem mesmo uma linha sequer sobre o finório “alma mais ONESTA do praneta” – ou sobre seus processos-criminais nacional e internacional: oito/nove no Brasil, e mais dois: Costa Rica e Portugal.
Enfim, além do mais, notem das chorosas cantilenas, lamúrias e lamentos que apenas a “jararaca seria inocente e vítima de perseguição de todos, Justiça, mídia em geral e da própria imprensa bem remunerada pelos escarlates”, enquanto os outros “amigos, parceiros e cúmplices condenados seriam culpados” [mais de 150 ao todo], e só o ONESTO é inocentO! Ou não?
Aliás, o “ingênuo” sequer sabe quem banca, quanto custa e quem paga à bancada de ouro dos seus “adEvogados” – como fala o escroque alarife prestidigitador de “ingênuos”!
Ingenuidade é uma coisa bem díspar, diferente e diversa de apologia ao criminoso e aos seus crimes!
Abr
*JG







SOBRE IMAGEM E SEMELHANÇA, DAS CRIATURAS, AO CRIADOR!

Joilson Gouveia*


Como aceitar a quem não se aceita a si mesmo? O que são os tais TRANS senão seres (caricatas, criaturas, elementos, pessoas, sujeitos, indivíduos e personagens) que não se contentaram (nem se contentam) consigo mesmas? Por que devemos aceitar suas alienadas alienações alienantes e alienígenas senão seus delírios e confusas perturbações tresloucadas sobre seu próprio EGO – que cada um (Ser) seja e tenha o “seu” próprio EU, e isso devemos todos tolerar, respeitar, entender e aceitar, mas querer nos impor a todos e que todos sejamos sua “imagem e semelhança”, aí já excede aos seus íntimos espurcos desejos e espúrias vontades e aos limites idiossincráticos pessoais enquanto SER.
Há equívoco na assestada indagação em liça: “Jesus é a imagem e semelhança de todos, menos de nós pessoas trans? – Pergunta a atriz Renata Carvalho. Grassa erro crasso esse duplipensar! - Na íntegra in: http://www.cadaminuto.com.br/noticia/322996/2018/07/02/jesus-e-a-imagem-e-semelhanca-de-todos-menos-de-nos-pessoas-trans-pergunta-a-atriz-renata-carvalho
Aliás, como diria Gilbert Keith Chesterton, in “Ortodoxia”, p.44: “É claro que sua visão deve ser a certa, ou então não é a sua visão”. “Os zombadores de antigamente eram demasiados orgulhosos para serem convencidos, mas os de hoje são demasiados humildes para serem convencidos”. Diz-nos mais ainda: “Mas o problema de nossos sábios não é que eles não consigam ver a resposta; é que eles não conseguem ver o enigma”.
Em verdade, nós é que somos (ou seríamos, enquanto seres-humanos) as suas criaturas [criados à “imagem e semelhança”, do Criador] não o contrário!
Ora, não é preconceito não se aceitar como é-o, na realidade, o qual não se aceita no corpo “criado e recebido” do Criador?
No entanto, para mim, em não se aceitar a si mesmo é mais que preconceito consigo mesmo; é abominar-se a si mesmo! Ou: refutar, repelir, reprimir e odiar-se ao que é; daí a pífia, inane, inerme, inóxia e inútil tentativa vã, debalde, debacle, vazia e oca de tentar ser o que não o é, na realidade; ou não? Por mais autêntica que seja a fantasia, ela não passa disso: fantasia!
- O espelho é o reflexo de nossa imagem nunca a nossa imagem!
A “atriz” crê-se ser uma personagem que intenta representar o que não é invertendo o axioma: onde “a criatura é a imagem e semelhança do Criador”. A obra (criação) não altera, nem adultera nem modifica a “criação”, menos ainda o “Artista” (Criador) da obra! Esta é criada pelo “artista”! Nenhuma obra suplanta ao criador ou o “Artista da criação”!
Por que não fazem peças similares com “Maomé”, por exemplo? Simples: receio de represálias letais! Porém, contra o cristianismo católico ou evangélico esses ateístas, materialistas, progressistas (antes comunistas/socialistas) e cientistas desdenham, espezinham e menoscabam com as religiões e religiosidades cristãs ou espiritualistas!
Aliás, como diria Gilbert Keith Chesterton, in “Ortodoxia”, p.44: “É claro que sua visão deve ser a certa, ou então não é a sua visão”. “Os zombadores de antigamente eram demasiados orgulhosos para serem convencidos, mas os de hoje são demasiados humildes para serem convencidos”. Diz-nos mais ainda: “Mas o problema de nossos sábios não é que eles não consigam ver a resposta; é que eles não conseguem ver o enigma”.
Ao entrevistado, entrevistador e demais comentaristas ateístas ou deístas, prós e contras, ouso recomendar a leitura de ORTODOXIA, de Gilbert Keith Chesterton, que nos leciona, a saber:
Todas as descrições do princípio que tudo cria e sustenta devem ser metafóricas, porque devem ser verbais. Assim o panteísta é forçado a falar de Deus presente em todas as coisas como se ele estivesse dentro de uma caixa. Assim o evolucionista tem, no próprio nome que o designa, a ideia de estar desenrolando um tapete. Todos os termos religiosos ou não religiosos, estão abertos a essa acusação. A única pergunta é se todos os termos são inúteis, ou se se um deles pode, com uma dessas frases, cobrir uma IDEIA distinta sobre a origem das coisas.
Acho possível, e evidentemente assim o acha o evolucionista, caso contrário ele não falaria sobre evolução. E a expressão radical para todo teísmo cristão era esta: Deus era um criador, como um artista é criador. Um poeta está tão separado de seu poema que ele mesmo refere-se a ele como uma coisinha que foi ‘jogada fora’. Até mesmo no ato de produzí-lo ele o jogou fora. Esse princípio segundo o qual toda criação, toda procriação é um desprender-se é no mínimo coerente através do cosmos como o princípio evolucionário de que todo crescimento é uma ramificação. Uma mulher perde o filho exatamente quando o está dando à luz. Toda criação é separação.
O princípio filosófico básico do cristianismo era que esse divórcio no ato divino de criar (como o que separa o poeta do poema ou da mãe do filho recém-nascido) era a verdadeira descrição do ato com o qual a energia absoluta criou o mundo. Segundo a maioria dos filósofos, Deus ao criar o mundo o escravizou. Segundo o cristianismo, ao criá-lo Deus o libertou. Deus havia escrito não exatamente um poema, mas antes uma peça; uma peça que planejara à perfeição, mas que tinha necessariamente legado a atores e diretores humanos, que a partir daquele tempo a transformaram numa grande confusão. Discutirei mais adiante a verdade desse teorema”. Loco citato. P. 101/102. J
Encerro: “Quando um homem já não crê em Deus – dizia Chesterton -, não é que ele não acredite em mais nada: ele acredita em tudo”. Apud Olavo de Carvalho in “O Jardim das Aflições – De Epicuro à ressurreição de César: ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil”. 3ª Edição. Campinas-SP. Vibe Editorial, 2015. p. 67.
Abr
*JG
Adendo Post Scriptum:
Um SER que é incapaz de se aceitar como é-o, que não sente nenhum apreço a si nem gosta de si nem de sua aparência, forma e silhueta ou seu status não é capaz de gostar do semelhante nem dos díspares, diversos e diferentes; ele não se ama nem a si nem aos demais outros, do entorno, símiles, similares e semelhantes quanto mais aos díspares, diversos e diferentes.
Aliás, seu “amor” é tanto a si mesmo que se “transforma noutro ser”, num delírio ilusório e fantasioso que não altera seu EGO ou ALTER EGO, por refutar, repelir, desdenhar, desprezar, desgostar e abominar seu corpo, sua aparência, sua forma, silhueta, corpo e seu próprio EU.
No entanto, desfralda uma falsa bandeira de intolerância, preconceito ou discriminação dos outros para consigo mesmo naquele dogma da cartilha leninista: “acuse ao outro daquilo que o és e do que praticas”! Os outros é que sentiriam repulsa, aversão, abominação e ódio por “ele” não ser o que gostaria de ter sido, e jamais será, na prática e na realidade! – “Quem tenta ser o que não é, se frustra e cai no ridículo”!
É pura alienação, alienada, alienante e alienista senão mera fantasia de um sonho irreal e fora da realidade os fatos verídicos, verdadeiro e verazes!
É, pois, digno de comiseração e compreensiva tolerância haja vista sua debilidade desconexa desequilibrada e desarrazoada ou tíbia noção sobre a realidade dos fatos, das coisas e do mundo! Ou não?
Abr

*JG

segunda-feira, 2 de julho de 2018

DA VERVE DOS SOCIALISTAS “A PALAVRA DONINHA SOCIAL”

Joilson Gouveia*


Fundado na inolvidável, indubitável e insofismável obra Hayek, Friedrich A. von, 1899-1992: “Os erros fatais do socialismo”, é mister trazer a lume o seguinte: a saber; “O substantivo ‘sociedade’, equívoco como é, torna-se um tanto inócuo quando comparado ao adjetivo ‘social’, que passou a ser talvez a expressão que mais gera confusões em todo nosso vocabulário moral e político”.
Nos últimos cem anos, “período no qual seu uso moderno, seu poder e sua influência logo se expandiram da Alemanha de Bismarck para todo o globo”.
Diz-nos mais o mestre Hayek, a saber:
·         A confusão que ele difunde, no campo mesmo em que é mais usado, deve-se em parte ao fato de definir não apenas fenômenos produzidos por vários modos de cooperação entre os homens, como em uma ‘sociedade’, mas também os tipos de ações que promovem essas ordens e as servem. A partir deste uso, ele se tornou cada vez mais uma exortação, uma espécie de palavra de ordem para a moral racionalista que pretende substituir a moral tradicional, e agora suplanta cada vez mais a palavra ‘bom’ como designação do que é moralmente certo. Como resultado desse caráter ‘distintamente dicotômico’, como diz com propriedade o Webster’s New Dictionary of Synonyms, o sentido descritivo e o normativo da palavra ‘social’ sempre se alternam e o que parece, à primeira vista, uma descrição torna-se uma prescrição.
·         [...] Mas ‘ser social’, insiste Wiese, ‘não é o mesmo que ser bom, nem justo aos olhos de Deus’ (1917) A alguns discípulos de Wiese devemos instrutivos estudos históricos sobre a difusão do termo ‘social’ (ver referências em 1976:180).
·         A extraordinária variedade de emprego da palavra ‘social’ nas línguas modernas desde então (...) todas as ocorrências da palavra ‘social’ gerando uma lista de cerca de 160 substantivos qualificados pelo adjetivo ‘social’:
·         Eis, pois, algumas das 160 - “ação; acordo; administração...democracia... estabilidade...justiça...reforma... trabalho...valor... virtude e etc.” – vide p. 157/158.
O autor destaca ainda mais, a saber:
·         “Muitas das combinações aqui apresentadas são ainda mais usadas numa forma negativa ou crítica, ‘ajustamento social’ se torna ‘desajustamento social’ e o mesmo ocorre com ‘desordem social’, ‘injustiça social’, ‘insegurança social’, ‘instabilidade social’ e assim por diante”.
Bem por isso, assesta o brilhante mestre:
·         “É difícil saber, com base apenas nessa lista, se a palavra ‘social’ adquiriu tantos significados diferentes que acabou se tornando inútil como instrumento de comunicação. Seja como for, seu efeito é bastante claro e no mínimo triplo. Em primeiro lugar, ela tende viciosamente insinuar um conceito que nos capítulos anteriores vimos ser equivocado – a saber, que aquilo que foi gerado pelos processos impessoais e espontâneos da ordem ampliada é na verdade resultado da criação humana deliberada. Em segundo lugar, em consequência disso, a palavra apela às pessoas para que planejem melhor o que jamais poderiam ter planejado. Em terceiro lugar, ela adquiriu ainda o poder de esvaziar de significado os substantivos que qualifica.
·         Neste último efeito, ela tornou-se o exemplo mais perigoso daquilo que, fazendo referência a Shakespeare – ‘eu chupo melancolia de uma canção como a doninha faz com ovos’ – [‘I can suck melncholy out of a song, as a weasel suck eggs’ (Do jeito que você gosta, 11,5), tradução do verso de Carlos Alberto Nunes. (N.T.) -, alguns americanos chamam de ‘palavra doninha’ [Wease word]. Assim como a doninha seria supostamente capaz de esvaziar um ovo sem deixar sinais visíveis, essas palavras esvaziam o conteúdo qualquer termo que qualificam, deixando-o aparentemente intacto. Usam-se as palavras doninhas para cortar as garras de um conceito que se é obrigado a empregar, mas do qual se deseja eliminar todas as implicações que ameaçam as próprias premissas ideológicas”.
Encerrando com iluminado autor Hayek:
·         “Similarmente, o termo ‘democracia’ costumava ter sentido bastante claro; contudo ‘democracia social’ não só servia o radical austro-marxismo do período entreguerras como foi escolhido agora na Grã-Bretanha para denominar um partido político comprometido com uma espécie de socialismo fabiano. Entretanto, o termo tradicional usado para expressar o que chamamos de ‘estado social’ era ‘despotismo benevolente’ e o problema bastante real da aplicação deste despotismo de maneira democrática, isto é, preservando a liberdade individual, simplesmente desaparece num passe de mágica na mistura ‘democracia social’.
Ora, olvida-se o escólio de David Hume: “O que interessa à sociedade é a conduta, não a opinião: contanto que nossas ações sejam justas e boas, não tem a menor importância para os outros que as nossas opiniões estejam equivocadas”. – Apud Op. cit. In loco citato p. 212.
Enfim, não é à toa que nossa pátria é chamada por eLLes, atuais espurcos progressistas, antes comunistas/socialistas, de democracia-social ou social democracia ou estado democrático de direito, onde estariam preservando a liberdade individual [que alegam não ter existido no período do regime constitucional militar de 1964 a 1985] mas sequer temos, na atual democracia social, a liberdade de estar, ficar, ir e vir sem ser molestado, ameaçado ou assaltado, mormente assassinado por meliantes tutelados por esse estado democrático social de direito denominados de “excluídos sociais” ou “vítimas sociais” dessa civilizada “Sociedade Social”.
- Liberdade ou autonomia não é, como a origem das palavras talvez pareça sugerir, isenção de todas as restrições, mas antes a aplicação mais efetiva de todas as restrições justas a todos os membros da sociedade, sejam governantes ou súditos”. – Adam Ferguson.
- “As regras de moralidade não são produto de conclusões de nossa razão”. – David Hume.
Abr
*JG