terça-feira, 3 de julho de 2018

TODO SOCIALISTA SINCERO É INGÊNUO COMO O CONVÉM!

Joilson Gouveia*


O texto infra me foi enviado pelo WhatsApp, por um “ingênuo” – assim eLLe se autoproclama – escarlate de carteirinha ou um autêntico “socialista sincero” – aquele bem definido por Nelson Rodrigues: Não há ninguém mais bobo que um socialista sincero. Ele não sabe nada. Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer”. E o pior: dizem. É fato!
Senão vejamos as atoleimadas lamúrias “inocentes” da carpideira escarlate que se diz “ingênuo” por crer na inocência de um presidiário condenado, que responde a mais oito ou nove processos similares:
·         Dizem que sou ingênuo por acreditar na inocência do presidente Lula. Mas ingênuo mesmo é quem acredita na sua culpa. Lula teve:
- Percebam que, para o tal “ingênuo”, o presidiário/condenado ainda é o “presidente” e não um “ex-presidente” – pararia de ler já aqui, mas vejamos mais um pouco a litania de sua cantilena!
·         - sigilo bancário quebrado;
·         - sigilo fiscal quebrado;
·         - sigilo telefônico quebrado;
·         - sua casa invadida e todos os seus computadores e da sua família (até o tablet do neto) apreendidos;
·         - o Instituto Lula invadido e todos os computadores apreendidos;
·         - investigação realizada por empresas de auditoria e pesquisa de renome internacional contratada por Moro para encontrar algo que o implique em qualquer esquema de corrupção antes, durante ou depois do seu governo;
·         - dentre muitas outras incursões invasivas que Moro promoveu nos últimos dois anos contra Lula...
- Todo e quaisquer investigados, em crimes CONTRA à Administração Pública, sofrem os mesmos procedimentos investigatórios, instados pelos membros do Parquet e Polícia Federal, no caso, ao juízo a quo que, in caso, apenas defere e autoriza tal e tais procedimentos investigatórios, conforme o devido processo legal constitucional!
·         Depois de três anos de investigação intensa usando recursos milionários do Estado para encontrar uma mísera prova material contra Lula, o que se tem:
·         - delações suspeitas (de pessoas que já tinham sido presas e não tinham delatado Lula e "resolveram" de uma hora para outra delatá-lo.
·         - um triplex que não está no seu nome, no nome de ninguém da sua família, de ninguém das suas relações, mas ao contrário, o imóvel continua no nome da OAS e sendo usado como garantia de operações de crédito pela empresa. Se o imóvel não está sendo e nunca foi usado por Lula e sua família e nem mesmo como patrimônio, que vantagem Lula teria em ter um imóvel desse?
·         - ilações sem nenhuma prova, nenhuma provinha sequer que possa garantir uma mínima culpabilidade a ele.
- Seria risível senão fora inerme, inóxia e ilógica essas ladainhas inúteis e desarrazoadas e desconexas porquanto resta provado que o condenado declarou em seu IRPF o tríplex, por seis anos seguidos: 2009 a 2014 – ver quadros abaixo ao final deste. Alguém declararia ao IRPF algo que não fosse seu?
·         Por outro lado:
·         - a mídia brasileira tem mais 2 mil horas de matérias televisivas contra Lula nesses dois anos;
·         - são ao todo 32 capas de revistas semanais com denúncias gravíssimas (sem nenhuma prova) contra Lula nesses mesmos dois anos;
·         - são 3.2 mil metros de matérias jornalísticas (sem nenhuma prova) contra Lula nos jornais diários nesse período;
·         - Certamente o maior linchamento midiático de que se tem conhecimento na história do Brasil depois da era Vargas.
·         E eu sou o ingênuo???
·         Tá bom... vc é mesmo o suprassumo da perspicácia e inteligência... já eu, um bobinho ingênuo sendo enganado pelo bicho papão do Lula, que come criancinhas...
·         Texto de Helder Molina publicado em seu face, visto em 24.03.2018
·         Mas você pode continuar acreditando na opinião dos donos da grande mídia, ele deve ser seu amigo pessoal, jamais mentiria para você. Né?
- A mídia em geral e a imprensa chapa-branca ou marron não deveria – conforme o dissimulado “ingênuo” – jamais divulgar nem mesmo uma linha sequer sobre o finório “alma mais ONESTA do praneta” – ou sobre seus processos-criminais nacional e internacional: oito/nove no Brasil, e mais dois: Costa Rica e Portugal.
Enfim, além do mais, notem das chorosas cantilenas, lamúrias e lamentos que apenas a “jararaca seria inocente e vítima de perseguição de todos, Justiça, mídia em geral e da própria imprensa bem remunerada pelos escarlates”, enquanto os outros “amigos, parceiros e cúmplices condenados seriam culpados” [mais de 150 ao todo], e só o ONESTO é inocentO! Ou não?
Aliás, o “ingênuo” sequer sabe quem banca, quanto custa e quem paga à bancada de ouro dos seus “adEvogados” – como fala o escroque alarife prestidigitador de “ingênuos”!
Ingenuidade é uma coisa bem díspar, diferente e diversa de apologia ao criminoso e aos seus crimes!
Abr
*JG







SOBRE IMAGEM E SEMELHANÇA, DAS CRIATURAS, AO CRIADOR!

Joilson Gouveia*


Como aceitar a quem não se aceita a si mesmo? O que são os tais TRANS senão seres (caricatas, criaturas, elementos, pessoas, sujeitos, indivíduos e personagens) que não se contentaram (nem se contentam) consigo mesmas? Por que devemos aceitar suas alienadas alienações alienantes e alienígenas senão seus delírios e confusas perturbações tresloucadas sobre seu próprio EGO – que cada um (Ser) seja e tenha o “seu” próprio EU, e isso devemos todos tolerar, respeitar, entender e aceitar, mas querer nos impor a todos e que todos sejamos sua “imagem e semelhança”, aí já excede aos seus íntimos espurcos desejos e espúrias vontades e aos limites idiossincráticos pessoais enquanto SER.
Há equívoco na assestada indagação em liça: “Jesus é a imagem e semelhança de todos, menos de nós pessoas trans? – Pergunta a atriz Renata Carvalho. Grassa erro crasso esse duplipensar! - Na íntegra in: http://www.cadaminuto.com.br/noticia/322996/2018/07/02/jesus-e-a-imagem-e-semelhanca-de-todos-menos-de-nos-pessoas-trans-pergunta-a-atriz-renata-carvalho
Aliás, como diria Gilbert Keith Chesterton, in “Ortodoxia”, p.44: “É claro que sua visão deve ser a certa, ou então não é a sua visão”. “Os zombadores de antigamente eram demasiados orgulhosos para serem convencidos, mas os de hoje são demasiados humildes para serem convencidos”. Diz-nos mais ainda: “Mas o problema de nossos sábios não é que eles não consigam ver a resposta; é que eles não conseguem ver o enigma”.
Em verdade, nós é que somos (ou seríamos, enquanto seres-humanos) as suas criaturas [criados à “imagem e semelhança”, do Criador] não o contrário!
Ora, não é preconceito não se aceitar como é-o, na realidade, o qual não se aceita no corpo “criado e recebido” do Criador?
No entanto, para mim, em não se aceitar a si mesmo é mais que preconceito consigo mesmo; é abominar-se a si mesmo! Ou: refutar, repelir, reprimir e odiar-se ao que é; daí a pífia, inane, inerme, inóxia e inútil tentativa vã, debalde, debacle, vazia e oca de tentar ser o que não o é, na realidade; ou não? Por mais autêntica que seja a fantasia, ela não passa disso: fantasia!
- O espelho é o reflexo de nossa imagem nunca a nossa imagem!
A “atriz” crê-se ser uma personagem que intenta representar o que não é invertendo o axioma: onde “a criatura é a imagem e semelhança do Criador”. A obra (criação) não altera, nem adultera nem modifica a “criação”, menos ainda o “Artista” (Criador) da obra! Esta é criada pelo “artista”! Nenhuma obra suplanta ao criador ou o “Artista da criação”!
Por que não fazem peças similares com “Maomé”, por exemplo? Simples: receio de represálias letais! Porém, contra o cristianismo católico ou evangélico esses ateístas, materialistas, progressistas (antes comunistas/socialistas) e cientistas desdenham, espezinham e menoscabam com as religiões e religiosidades cristãs ou espiritualistas!
Aliás, como diria Gilbert Keith Chesterton, in “Ortodoxia”, p.44: “É claro que sua visão deve ser a certa, ou então não é a sua visão”. “Os zombadores de antigamente eram demasiados orgulhosos para serem convencidos, mas os de hoje são demasiados humildes para serem convencidos”. Diz-nos mais ainda: “Mas o problema de nossos sábios não é que eles não consigam ver a resposta; é que eles não conseguem ver o enigma”.
Ao entrevistado, entrevistador e demais comentaristas ateístas ou deístas, prós e contras, ouso recomendar a leitura de ORTODOXIA, de Gilbert Keith Chesterton, que nos leciona, a saber:
Todas as descrições do princípio que tudo cria e sustenta devem ser metafóricas, porque devem ser verbais. Assim o panteísta é forçado a falar de Deus presente em todas as coisas como se ele estivesse dentro de uma caixa. Assim o evolucionista tem, no próprio nome que o designa, a ideia de estar desenrolando um tapete. Todos os termos religiosos ou não religiosos, estão abertos a essa acusação. A única pergunta é se todos os termos são inúteis, ou se se um deles pode, com uma dessas frases, cobrir uma IDEIA distinta sobre a origem das coisas.
Acho possível, e evidentemente assim o acha o evolucionista, caso contrário ele não falaria sobre evolução. E a expressão radical para todo teísmo cristão era esta: Deus era um criador, como um artista é criador. Um poeta está tão separado de seu poema que ele mesmo refere-se a ele como uma coisinha que foi ‘jogada fora’. Até mesmo no ato de produzí-lo ele o jogou fora. Esse princípio segundo o qual toda criação, toda procriação é um desprender-se é no mínimo coerente através do cosmos como o princípio evolucionário de que todo crescimento é uma ramificação. Uma mulher perde o filho exatamente quando o está dando à luz. Toda criação é separação.
O princípio filosófico básico do cristianismo era que esse divórcio no ato divino de criar (como o que separa o poeta do poema ou da mãe do filho recém-nascido) era a verdadeira descrição do ato com o qual a energia absoluta criou o mundo. Segundo a maioria dos filósofos, Deus ao criar o mundo o escravizou. Segundo o cristianismo, ao criá-lo Deus o libertou. Deus havia escrito não exatamente um poema, mas antes uma peça; uma peça que planejara à perfeição, mas que tinha necessariamente legado a atores e diretores humanos, que a partir daquele tempo a transformaram numa grande confusão. Discutirei mais adiante a verdade desse teorema”. Loco citato. P. 101/102. J
Encerro: “Quando um homem já não crê em Deus – dizia Chesterton -, não é que ele não acredite em mais nada: ele acredita em tudo”. Apud Olavo de Carvalho in “O Jardim das Aflições – De Epicuro à ressurreição de César: ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil”. 3ª Edição. Campinas-SP. Vibe Editorial, 2015. p. 67.
Abr
*JG
Adendo Post Scriptum:
Um SER que é incapaz de se aceitar como é-o, que não sente nenhum apreço a si nem gosta de si nem de sua aparência, forma e silhueta ou seu status não é capaz de gostar do semelhante nem dos díspares, diversos e diferentes; ele não se ama nem a si nem aos demais outros, do entorno, símiles, similares e semelhantes quanto mais aos díspares, diversos e diferentes.
Aliás, seu “amor” é tanto a si mesmo que se “transforma noutro ser”, num delírio ilusório e fantasioso que não altera seu EGO ou ALTER EGO, por refutar, repelir, desdenhar, desprezar, desgostar e abominar seu corpo, sua aparência, sua forma, silhueta, corpo e seu próprio EU.
No entanto, desfralda uma falsa bandeira de intolerância, preconceito ou discriminação dos outros para consigo mesmo naquele dogma da cartilha leninista: “acuse ao outro daquilo que o és e do que praticas”! Os outros é que sentiriam repulsa, aversão, abominação e ódio por “ele” não ser o que gostaria de ter sido, e jamais será, na prática e na realidade! – “Quem tenta ser o que não é, se frustra e cai no ridículo”!
É pura alienação, alienada, alienante e alienista senão mera fantasia de um sonho irreal e fora da realidade os fatos verídicos, verdadeiro e verazes!
É, pois, digno de comiseração e compreensiva tolerância haja vista sua debilidade desconexa desequilibrada e desarrazoada ou tíbia noção sobre a realidade dos fatos, das coisas e do mundo! Ou não?
Abr

*JG

segunda-feira, 2 de julho de 2018

DA VERVE DOS SOCIALISTAS “A PALAVRA DONINHA SOCIAL”

Joilson Gouveia*


Fundado na inolvidável, indubitável e insofismável obra Hayek, Friedrich A. von, 1899-1992: “Os erros fatais do socialismo”, é mister trazer a lume o seguinte: a saber; “O substantivo ‘sociedade’, equívoco como é, torna-se um tanto inócuo quando comparado ao adjetivo ‘social’, que passou a ser talvez a expressão que mais gera confusões em todo nosso vocabulário moral e político”.
Nos últimos cem anos, “período no qual seu uso moderno, seu poder e sua influência logo se expandiram da Alemanha de Bismarck para todo o globo”.
Diz-nos mais o mestre Hayek, a saber:
·         A confusão que ele difunde, no campo mesmo em que é mais usado, deve-se em parte ao fato de definir não apenas fenômenos produzidos por vários modos de cooperação entre os homens, como em uma ‘sociedade’, mas também os tipos de ações que promovem essas ordens e as servem. A partir deste uso, ele se tornou cada vez mais uma exortação, uma espécie de palavra de ordem para a moral racionalista que pretende substituir a moral tradicional, e agora suplanta cada vez mais a palavra ‘bom’ como designação do que é moralmente certo. Como resultado desse caráter ‘distintamente dicotômico’, como diz com propriedade o Webster’s New Dictionary of Synonyms, o sentido descritivo e o normativo da palavra ‘social’ sempre se alternam e o que parece, à primeira vista, uma descrição torna-se uma prescrição.
·         [...] Mas ‘ser social’, insiste Wiese, ‘não é o mesmo que ser bom, nem justo aos olhos de Deus’ (1917) A alguns discípulos de Wiese devemos instrutivos estudos históricos sobre a difusão do termo ‘social’ (ver referências em 1976:180).
·         A extraordinária variedade de emprego da palavra ‘social’ nas línguas modernas desde então (...) todas as ocorrências da palavra ‘social’ gerando uma lista de cerca de 160 substantivos qualificados pelo adjetivo ‘social’:
·         Eis, pois, algumas das 160 - “ação; acordo; administração...democracia... estabilidade...justiça...reforma... trabalho...valor... virtude e etc.” – vide p. 157/158.
O autor destaca ainda mais, a saber:
·         “Muitas das combinações aqui apresentadas são ainda mais usadas numa forma negativa ou crítica, ‘ajustamento social’ se torna ‘desajustamento social’ e o mesmo ocorre com ‘desordem social’, ‘injustiça social’, ‘insegurança social’, ‘instabilidade social’ e assim por diante”.
Bem por isso, assesta o brilhante mestre:
·         “É difícil saber, com base apenas nessa lista, se a palavra ‘social’ adquiriu tantos significados diferentes que acabou se tornando inútil como instrumento de comunicação. Seja como for, seu efeito é bastante claro e no mínimo triplo. Em primeiro lugar, ela tende viciosamente insinuar um conceito que nos capítulos anteriores vimos ser equivocado – a saber, que aquilo que foi gerado pelos processos impessoais e espontâneos da ordem ampliada é na verdade resultado da criação humana deliberada. Em segundo lugar, em consequência disso, a palavra apela às pessoas para que planejem melhor o que jamais poderiam ter planejado. Em terceiro lugar, ela adquiriu ainda o poder de esvaziar de significado os substantivos que qualifica.
·         Neste último efeito, ela tornou-se o exemplo mais perigoso daquilo que, fazendo referência a Shakespeare – ‘eu chupo melancolia de uma canção como a doninha faz com ovos’ – [‘I can suck melncholy out of a song, as a weasel suck eggs’ (Do jeito que você gosta, 11,5), tradução do verso de Carlos Alberto Nunes. (N.T.) -, alguns americanos chamam de ‘palavra doninha’ [Wease word]. Assim como a doninha seria supostamente capaz de esvaziar um ovo sem deixar sinais visíveis, essas palavras esvaziam o conteúdo qualquer termo que qualificam, deixando-o aparentemente intacto. Usam-se as palavras doninhas para cortar as garras de um conceito que se é obrigado a empregar, mas do qual se deseja eliminar todas as implicações que ameaçam as próprias premissas ideológicas”.
Encerrando com iluminado autor Hayek:
·         “Similarmente, o termo ‘democracia’ costumava ter sentido bastante claro; contudo ‘democracia social’ não só servia o radical austro-marxismo do período entreguerras como foi escolhido agora na Grã-Bretanha para denominar um partido político comprometido com uma espécie de socialismo fabiano. Entretanto, o termo tradicional usado para expressar o que chamamos de ‘estado social’ era ‘despotismo benevolente’ e o problema bastante real da aplicação deste despotismo de maneira democrática, isto é, preservando a liberdade individual, simplesmente desaparece num passe de mágica na mistura ‘democracia social’.
Ora, olvida-se o escólio de David Hume: “O que interessa à sociedade é a conduta, não a opinião: contanto que nossas ações sejam justas e boas, não tem a menor importância para os outros que as nossas opiniões estejam equivocadas”. – Apud Op. cit. In loco citato p. 212.
Enfim, não é à toa que nossa pátria é chamada por eLLes, atuais espurcos progressistas, antes comunistas/socialistas, de democracia-social ou social democracia ou estado democrático de direito, onde estariam preservando a liberdade individual [que alegam não ter existido no período do regime constitucional militar de 1964 a 1985] mas sequer temos, na atual democracia social, a liberdade de estar, ficar, ir e vir sem ser molestado, ameaçado ou assaltado, mormente assassinado por meliantes tutelados por esse estado democrático social de direito denominados de “excluídos sociais” ou “vítimas sociais” dessa civilizada “Sociedade Social”.
- Liberdade ou autonomia não é, como a origem das palavras talvez pareça sugerir, isenção de todas as restrições, mas antes a aplicação mais efetiva de todas as restrições justas a todos os membros da sociedade, sejam governantes ou súditos”. – Adam Ferguson.
- “As regras de moralidade não são produto de conclusões de nossa razão”. – David Hume.
Abr
*JG

domingo, 1 de julho de 2018

CIVILIZADORES PARDAIS VERSUS BÁRBAROS ASSASSINOS, NO TRÂNSITO!

Joilson Gouveia*


Os coletivistas, igualitaristas, humanistas amantes da humanidade e salvadores do mundo, protetores do planeta e urbanos defensores da civilidade são renitentes, insistentes e persistentes progressistas preocupadíssimos com os semelhantes quando se trata de preservar vidas humanas, mormente nos locais e pontos de fixação dos “civilizadores” (em nada arrecadadores) preciosos pardais em nada precisos, malgrado, nada obstante ou a despeito de sentenças judiciais (liminar e definitiva) quanto ao desligamento coarcto decidido pelo Poder Judiciário, justamente por inexistirem os imprescindíveis científicos estudos, dados, pesquisas e estatísticas plausíveis, razoáveis e justificadoras de suas referidas instalações, mas é assunto recorrente ou preferido do nosso impoluto paladino “Peninha”: a saber; senão vejamos!
Infelizmente, ao que parece, a prefeitura de Maceió desistiu dos pardais eletrônicos, um equipamento civilizador em território onde impera a barbárie.
O blog buscou junto à SMTT o número de acidentes, este ano nas áreas em que os pardais estavam funcionando, para compará-los aos de 2017.
Deu a lógica:
– de janeiro a junho do ano passado os acidentes nas vias em que estavam – não estão mais – instalados os pardais chegaram a 90;
– no mesmo período, em 2018, esse número subiu para 130 – um aumento de mais de 40%.
É bem verdade que para um país que mata mais de 42 mil pessoas por ano no trânsito, apesar de sermos um exemplo de respeito ao outro no volante, isso não há de parecer nada.
Afinal de contas, se alguém erra no trânsito, não somos nós.
Só lamento que a prefeitura de Maceió não insista na necessidade de fiscalizar os abusos que os motoristas cometem – os outros, repito, não nós. Ir de encontro ao senso comum é um ato de extreme necessidade.
Como já disse Cesare Beccaria, o que pode inibir o crime é a certeza da punibilidade. Mas isso para nós, que somos um exemplo de civilidade para o mundo, são palavras jogadas aos vento. Só haverão de servir a estas nações velhas em que as pessoas insistem em respeitar a lei”. (Sic.) – Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/06/29/e-aritmetica-acidentes-aumentam-40-em-maceio-sem-os-pardais/
Respeitar a lei foi, é e continua sendo o que, na verdade, realidade, prática, clara, justa e exatamente aquilo que o Poder Público não o fez, i.e., a SMTT deixou de cumprir à LEI, para a fixação dos “civilizadores” pardais, bem por isso (por inexistirem os científicos estudos, pesquisas, estatísticas e os dados aferíveis, mas enviados ao Peninha) foram determinadas suas suspensões e desligamentos. É Fato inconteste, indubitável e apreciado (e decidido) pelo judiciário.
Vivemos num país dominado por progressistas (antes comunistas/socialistas) preocupadíssimos com a recrudescente violência e a barbárie, seja dos mais de 62 mil assassinatos anuais de crimes violentos letais intencionais contra a pessoa humana, daí serem contra o porte e a posse de armas pelo cidadão, seja no Trânsito, que mata mais de 42 mil pessoas por ano – evidentemente pela falta dos “civilizadores” pardais; claro!
Eis a lógica: ligados e funcionando foram 90 acidentes; sem funcionar e desligados 130 acidentes; uma majoração de 40%, segundo se vê acima, o que atesta, prova e comprova que o “civilizador” não urbaniza os bárbaros “assassinos” do trânsito, como refutamos, repelimos e objurgamos sua lógica, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/06/a-falibilidade-humana-versus-preciosos.html, mas censurado em seu blog.
Abr
*JG

sábado, 30 de junho de 2018

MAGISTÉRIO E EDUCAÇÃO HUMILHADOS E ESPEZINHADOS

Joilson Gouveia*


Desde que o mestre ou professor passou a ser “TIO” ou “TIA”, que a Educação e a categoria (Magistério) foram espezinhadas, desdenhadas e menoscabada quando não usadas como massa de manobra e doutrinação dos corpos discentes por corpos docentes nada decentes, a ver:
– Leiam mais sobre o tema Educação: Escola Livre ou Escola SEM partidos.
Eis, pois, que deixaram o ofício de ensinar, para doutrinar! Hoje, os professores da Venezuela se arrependem amargamente: a saber; muitos professores venezuelanos estão deveras arrependidos da doutrinação professada”. Abaixo, nosso comentário no Blog do Peninha:
  • As pessoas deveriam lê mais para não falar tanta besteiras”. (SIC.) É verdade, principalmente, os ditos "historiadores"! Simples:
  • A Venezuela já teve a quarta população país mais rico do mundo. E então adotou o socialismo.
  • Consequentemente, hoje 87% da população está na pobreza, sendo que 61% estão na pobreza extrema.
  • Sob uma onda de miséria e com uma crescente escassez de alimentos, pais venezuelanos estão entregando suas crianças para que elas ao menos tenham algo para comer”. (Sic.) – Na íntegra in https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2847&ac=212288 - Falsificar o passado é o método que a esquerda usa para produzir o futuro”. – Nicolás Gómez Dávila.

Simples: na Educação poderão continuar na pugna pela inescrupulosa, insidiosa e criminosa doutrinação ideológica e pregação da ideologia de gênero desde o Ensino Infantil e Fundamental, bem por isso repudiarem à Escola Sem Partidos; já não se lhes são bastantes os ensinos secundarista e universitário como inocentes-úteis da linha-de-frente, urge, pois, seguir ao escólio leninista, a saber:
"Eis o dogma: “Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas” - Lênin. https://www.pensador.com/frase/MTQ4MjE5Nw/ - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/10/seriam-tais-haters-os-socialistas.html
Ademais disso, os desgovernos escarlates, desde a debacle redemocratização, seguem ao escólio de Paulo Freire e às ideias de manipulação e dominação das massas, de Noam Chomsky:
7- Manter o público na ignorância e na mediocridade – Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas”.
Tanto é assim e assim tem sido e assim será que o energúmeno, imbecil, idiota, salafrário, alarife e finório presidiário esqueceu quem eram (eLLe e eLLa: treze anos de “pátria educadora”) os verdadeiros responsáveis pelo que questiona em suas falácias, bazófias e bravatas, a saber:
“Quem é o culpado de um jovem de 25 anos estar preso hoje? O que deram de oportunidade para ele quando ele tinha 8 anos? Se não dou educação, trabalho, essa criança vai fazer o quê da vida? A gente percebe que o dinheiro que se economizou na educação no passado está se gastando hoje para se fazer cadeia. E cada vez vai custar mais caro…” Na íntegra in https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/4795/abatido-apos-vaias-lula-discursa-e-comete-um-condenavel-deslize
Enfim, como assestado em nosso modesto sobre a “queda” da Educação, a ver:
Abr
*JG

A FALIBILIDADE HUMANA VERSUS PRECIOSOS PARDAIS: QUANTOS ASSALTOS (ROUNDS) TEREMOS?

Joilson Gouveia*


Já dissemos que estatística é cenoura de burro: http://gouveiacel.blogspot.com/2017/05/estatistica-e-cenoura-de-burro-para.html; e que: Muitos dela (estatística) se servem como advertido e assestado por Andrew Lang – “Alguns usam a estatística como os bêbados usam postes: mais para apoio do que para iluminação”. Senão vejamos:
a) infere-se, pois, dos números e dados supracitados, cedidos ao nosso intrépido, impoluto e renitente, ranzinza e teimoso ou convicto paladino defensor da humanidade, civilidade e urbanidade ou coletivista humanista protetor de vidas humanas que só houve “majoração de 40% de acidentes” nos locais de instalação dos “precisos pardais”; ou não? - Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/06/29/e-aritmetica-acidentes-aumentam-40-em-maceio-sem-os-pardais/ – Deduz-se, pois, que não há acidentes noutros locais que não nos locais de fixação dos preciosos pardais ou que onde não há tais pardais não há incidência de acidentes; ou não?
b) o que comprovaria que, a toda prova, clareza, lógica e evidência, os mais de “42 mil mortos em acidentes de trânsito” decorreram da falta ou ausência dos prestativos, prestimosos, protetores, preventivos (nunca repressores) e “preciosos pardais”, em todo o Brasil; ou não?
Ora, se somente e tão só ou apenas há acidentes por causa da não-instalação ou do não-funcionamento e do coarcto desligamento dos eficientes e eficazes pardais, os quais, ligados e funcionando, registraram “90 acidentes” e agora (desligados) “130 acidentes”, num adicional de “40%”, no mesmo período, é lícito, lógico ou razoável deduzir que tanto com o funcionamento quanto com seu desligamento há acidentes; ou não? Donde resta provado, aritmética, científica, lógica e estatisticamente que o motorista alagoano é incapacitado, desqualificado, incompetente ou inabilitado para condução de “máquinas mortíferas – Onde os Centros de Formação de Condutores - CFC’s, que não estão “formando” motoristas qualificados, competentes, capazes e capacitados; ou não?
A lembrar: tal e tais estudos, dados, pesquisas científicas e estatísticas foram instados pelo Judiciário como razão, motivação, explicação e justificação ínsitos aos pressupostos legais do CTB e Resoluções do CONTRAN, para instalação e fixação dos mesmos, mas o órgão municipal gestor de tráfego e Trânsito não os apresentou – mas ao “Peninha”, sim – daí a plena certeza, convicção e lógica da exorbitante majoração excrescente!
Enfim, sem querer polemicar e já polemicando, como plágio ao gordo daquele programa, indagar-vos-ei: todos esses acidentes só ocorreram nos referidos locais de pardais inativos e nenhum nos demais locais da cidade, logo seriam (ou são) os citados locais que causam acidentes? Ou: não há acidentes fora desses locais, em toda Maceió?
Antes de encerrar, insto aos leitores que acessem, visitem e leiam aqui, a saber:
http://gouveiacel.blogspot.com/2018/05/o-pardal-nosso-que-estas-suspenso-por.html; e, ao depois, me respondam por quais razões continuaram funcionando, registrando e flagrando veículos por “excesso de velocidade”, a despeito de uma sentença liminar determinar a suspensão de funcionamento ou desligamento até decisão de mérito? Estranho; ou não?
É, pois, aquela mesma lógica contra o armamento do cidadão: a arma irá aumentar a violência letal; como se o guarda-chuva ou o casaco-de-frio fossem acabar com o inverno e não apenas proteger ao cidadão da chuva e do frio! O cidadão não pode nem deve estar armado para sua defesa e de sua família, mas o Estado pode se “armar”, para arrecadar mais e mais, para instalar o vídeo-monitoramento que nem impede, nem evita e, sobretudo, não pune nem prende nem identifica o meliante, mas as empresas lucram bastante; ou não?
Ah! É que a vida humana somente tem valia nesses locais onde estão instalados os atenciosos pardais! “Vale dizer: o CTB só funciona, presta e vinga, literalmente, onde houver instalação dos “precisos pardais” ou vídeo-sensores eletrônicos digitais”; fora dessas vias a vida humana não tem nenhuma valia; ou não? ” – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com/2017/07/as-renitencias-inflexiveis-de-pardais.html
Abr
*JG