terça-feira, 22 de maio de 2018

OS PRECIOSOS PARDAIS: FIXAÇÃO; PAIXÃO OU HÁ OUTRA RAZÃO?


Joilson Gouveia*

Os dados instados (a rogo, pleito e pedido) pelo Blog, e cedidos pelo Órgão Estadual de Trânsito, aqui transcritos e editados como “impressionantes”, que registram “outras tantas infrações bastantes graves” ao entender do arauto “Peninha”, cujas sequer batem quando adidas e dissecadas, a saber:
17.302 “avanços de sinais vermelhos” – cujos acidentes não se tem notícias!
2.000 “desrespeitos” à faixa de segurança de pedestres – sem atropelados!
229.302 – “Excessos de velocidade”, mas da “velocidade reduzida e imposta” à cada local de fixação, que é variante, variado e variável (60 km; 50 km; 40 km, 30 km e etc.) para as vias de trânsito rápido, onde a máxima é de 80 km.
– Logo, todos os condutores, convictos, cientes e ciosos de que “os preciosos pardais” estavam desligados e suspensos, por ordem liminar, as “excederam”: “60 km; 50 km; 40 km ou 30 km”; mas nunca às máximas previstas e contidas no CTB, para a via; claro!
As ditas infrações, submetidas à adição simples, totalizariam “229.302 supostas infrações”! Os números não fecham, não cruzam e não batem e muito menos ainda se sabe de quantos acidentes, atropelamentos foram evitados e havidos ou vidas foram salvas ou imoladas, enquanto “suspensos e desligados”, mas que continuaram flagrando (“funcionando e registrando”) porquê?
Simples: esperança de cassação da “liminar de cassação e suspensão”; ou não?
As vias deveriam estar (e deverão) ser sinalizadas com as devidas, próprias, adequadas e regulamentares Placas R-19, de sinalização de advertência, educativa, regulamentar, obrigatória e proibitiva, seja horizontal, vertical, aérea ou suspensa ao longo de toda a via, por exemplo 80 Km, a ver:
  • Ainda que o art. 61 do CTB determine que todo condutor deve saber a velocidade adequada a qual dirigir em vias urbanas, estradas e rodovias, temos de estar atentos ao texto da Resolução 396/2011 do Contran no que se refere à fiscalização da velocidade por radar estático. A placa R-19 é mencionada 8 vezes no texto da Resolução 396/2011 do CONTRAN, a qual não deixa dúvidas:
  • Art. 6°A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade máxima permitida (placa R-19), observadas as disposições contidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume 1, de forma a garantir a segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.
  • Onde está a dificuldade em compreender? Quem sabe esteja em interpretar o art. 7º da Resolução 369/2011 do CONTRAN.
  • Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser realizada a fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou portátil, desde que observados os limites de velocidade estabelecidos no §1º do art. 61 do CTB.
  • Vejam que o art. 7º fala em trechos de estradas e rodovias como única exceção para fiscalizar com radar estático onde não tenha a placa R-19, observando os limites de velocidade estabelecidos no art. 61 do CTB (para situações onde não tem a bendita placa). Conforme o Anexo 1 do CTB:
  • Estrada: via rural não pavimentada.
  • Rodovia: via rural pavimentada. – In http://portaldotransito.com.br/opiniao/educacao-de-transito/placa-r-19-e-obrigatoria-em-fiscalizacao-com-radar-em-vias-urbanas/

Enfim, quais as razões, motivos, interesses, objetos e fins de tanta insistência, intransigência, persistência e obcecada defesa de algo fixado e instalado em descumprimento ao previsto em Lei e Resoluções do CONTRAN?
"Sic lex, sic judex" - tal a lei, tal o juiz.
Abr  ;) J J
*JG

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O PARDAL NOSSO QUE ESTÁS SUSPENSO – POR QUE FLAGROU?

Joilson Gouveia*


Mais uma vez, o que já é recorrente, renitente, recalcitrante, insistente e persistente, torna à baila o tema dos “preciosos pardais” em nada precisos, mormente quanto ao seu precípuo desiderato aduzido: PRESERVAR VIDAS HUMANAS e EVITAR ACIDENTES ou ATROPELAMENTOS; tal fora alegado!
Ora, o “alardeado, registrado e noticiado” abaixo, é, pois, resultado daquilo a que se presta o referido PARDAL: “flagrar a todos que excedam ao limite máximo da velocidade fixada” (que é reduzida pela metade (ou até aquém desta) da prevista e especificada pelo CTB, para a via – Art. 61 e 62) pelo “gestor municipal de Trânsito” – sem que haja fulcro, assoalho, esteio, espeque, estribo e fundamento comprobatório, conferido e aferido por esmerados e qualificados estudos técnicos-científicos, estatísticas e pesquisas sobre o número real de acidentes ou atropelamentos, nesses locais em que estão fixados, bem por isso sua SUSPENSÃO (in limine) e RETIRADA, em Sentença de mérito.
Ou seja, foi exatamente a falta, inexistência e ausência desses pressupostos que deram azo às Sentenças liminar e definitiva do emérito MAGISTRADO: como acatar, cumprir e respeitar à Lei se descumpridas, desacatadas e desrespeitadas suas normas, regras, requisitos e pressupostos para instalações desses pardais “preciosos”, literalmente?
Os números são do Detran/AL, em relatório que foi entregue a este blog – a pedido – pelo diretor-geral Antônio Carlos Gouveia.
O total de multas a partir de infrações detectadas pelos pardais superou 226.000, segundo o Detran, no período em que os equipamentos estiveram ativados.
Os números são impressionantes e podem ser lidos ao gosto do freguês, embora, por óbvio, a maioria apontará para a existência da “indústria das multas” em Maceió.
Aliás, este é o entendimento amplo, geral e irrestrito em todas as capitais brasileiras – e todas usam esses equipamentos para identificar as infrações de trânsito – por parte dos condutores de veículos.
Chamo a atenção, no entanto, para o fato de que os pardais – que passaram alguns períodos suspensos por determinação judicial (e continuam assim) – registram não apenas o excesso de velocidade, mas outras infrações que me parecem bastante graves.
Alguns exemplos:
– foram 17.302 multas por avançar o sinal vermelho; - QUANTOS ACIDENTES?
– mais de 2.000 multas por desrespeito à faixa de pedestre; QUANTOS ATROPELADOS?
– pouco mais de 200 mil infrações por excesso de velocidade, em gradações diferentes. NUM DIA, SEMANA, MÊS OU MESES?
A interpretação desses números fica ao gosto do internauta, mas deixo a pergunta: será que a gente faz algo errado? (Sic.) – Sem destaques no original in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/21/pardais-detectaram-mais-de-226-mil-infracoes-no-transito-de-maceio/
Impressionariam mais (e muito) se, os destacados números, fossem de acidentes e atropelamentos. Onde, quando e quantos acidentes e atropelamentos enquanto estiveram inativados?
Com efeito, quantas vidas foram imoladas com o desligamento, no período de coleta desses “exagerados” números? Ou: quantas foram salvas!?
O aparelho medidor ou contador (ou catador) apenas provou sua função e funcionamento plenos: captar todo e quaisquer veículos que excederam à velocidade máxima “determinada” (adrede reduzida, para esse fim) jamais à máxima, prevista por LEI, para as referidas vias!
A lembrar que sequer mencionam o número total de veículos registrados [no Detran/AL e SMTT] e todos os acidentes e atropelamentos havidos desde à indigitada, combatida, agredida, guerreada e odiada suspensão dos “preciosos e caros pardais” em nada precisos, salvo em flagrar aos excedentes da velocidade fixada no reloginho-caça multas: que estavam suspensos – ou pelo menos deveriam estar! – Por que continuaram registrando”, se estavam suspensos? :O ;)
(...) arautos da outrora imprensa-livre recém-transformados em “agentes-de-transformação-social”, que se fundam em “novos estudos, dados, pesquisas e estatísticas” [Andrew Lang – “Alguns usam a estatística como os bêbados usam os postes: mais para apoio do que para iluminação.Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/estatistica-e-cenoura-de-burro-para.html, para “venderem seus peixes”, que olvidam a todos os reclamos dos que se opõem, contrapõem, abominam, repelem, objurgam e repugnam aos “preciosos pardais” em nada precisos, mormente CONTRA suas instalações implantações e fixações ao bel prazer, talante e livre nuto ou alvedrio do “Administrador de trânsito” sem lastro, estribo e espeque nos e dos exigidos pressupostos e pré-requisitos imprescindíveis prescritos na Lei e nas Resoluções do CONTRAN para referidas instalações somente empós aos estudos, dados, pesquisas e estatísticas para tal. Eis o busílis! – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/02/o-pardal-nosso-de-cada-dia-dia-apos-dia.html
Abr ;) J :D
*JG

SUBDESENVOLVIMENTO NÃO SE IMPROVISA; É OBRA DE SÉCULOS!

Joilson Gouveia*


É deveras hilariante, descomunal ou imensamente risível o ludibriador dissimulado cinismo de “esquerdistas de esquerda e à esquerda” [em seus “estudos, estatísticas e pesquisas científicos”] usando argumentos lógicos de conservadores da direita reacionária e radical, como denominam aos que NÃO rezam na cartilha escarlate, a ver:
  • Subdesenvolvimento não se improvisa; é obra de séculos”.
  • A frase acima, de Nélson Rodrigues, já é parte da explicação do porque somos “o mais pobre entre os pobres” e o estado menos alfabetizado do país”. (Sic) – Sem grifos no original.
Notaram? Não vale não rir!? Tem mais:
  • A pesquisa do IBGE, divulgada na sexta-feira da semana passada, mostra que Alagoas tem uma taxa de analfabetismo – 18,2% – que é mais do que o dobro da média nacional: 7,0%, em 2017 (no Nordeste, a taxa é de 14,5% de analfabetos).
  • O país tem melhorado, é verdade, assim como estado de Alagoas, que segue essa tendência nacional.
  • O problema é que a pesquisa do IBGE não analisa, por exemplo, o analfabetismo funcional, que condena o “alfabetizado” a não conseguir interpretar um texto com alguma complexidade.
  • A lembrar: mais de 80% dos alunos do ensino fundamental em Alagoas são considerados analfabetos funcionais, afirma a Undime/AL. Ou seja: estamos comprometendo o futuro, a essa altura.
  • Há muitos fatores que concorrem para nos levar ao eterno atraso.
  • Um deles, me parece, é o mais importante: os governantes se guiam cada vez mais pelos “anseios” manifestados pela população, e as pesquisas mostram que a Educação fica em 5º lugar entre as demandas da sociedade brasileira – e alagoana.
  • Seria necessário, até para mudar o patamar desta reivindicação, que os líderes políticos locais assumissem a condição de vanguarda – do humanismo e do conhecimento. Só assim poderiam ousar e investir no futuro da população.
  • Por enquanto, ficamos na política da segurança e do cimento.
  • (Por mais quantos séculos?) (Sic.) – Sem grifos no original in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/21/por-que-a-taxa-de-analfabetismo-de-alagoas-e-mais-do-que-o-dobro-do-brasil/
Detalhe: em nenhum momento admitem que estão no Poder há mais de seis lustros, que tudo isso é “o legado da pátria educadora”, e ainda querem insistir na Educação – nos moldes de Paulo Freire – Por quê e/ou para que a Educação? Simples: na Educação poderão continuar na pugna pela inescrupulosa, insidiosa, sórdida e criminosa doutrinação ideológica e pregação da ideologia de gênero desde o Ensino Infantil e Fundamental, bem por isso repudiarem à Escola Sem Partidos; já não se lhes são bastantes os ensinos secundarista e universitário como inocentes-úteis da linha-de-frente, urge, pois, seguir ao escólio leninista, a saber:
Palavras de um leitor do Blog: Audílio Faustino:
  • (...) O Lula fez muito mais mal do que o bem para o país, haja vista, recebeu o país com a economia mais ou menos arrumada, gastou mais em investimentos em outros países que no Brasil, triplicou os gastos em educação, porém os resultados foram negativos, ver que o Brasil ficou em penúltimo lugar no PISA, ou seja, em 2015 a educação brasileira estava pior que no ano de 2000.Contra fatos não há argumentos, sem contar que foi o maior período de corrupção jamais visto em todo mundo”. (Sic.)
Abaixo transcrito, excertos da fala do réu/condenado [energúmeno, imbecil, idiota, salafrário, alarife e finório] que esqueceu quem eram (eLLe e eLLa: treze anos de “pátria educadora”) os verdadeiros responsáveis pelo que questiona em suas falácias, bazófias e bravatas, a saber:
Onde que criança tem Trabalho ou Educação? O que dizer? Quem está com a verdade?
Abr
*JG






domingo, 20 de maio de 2018

ONDE HÁ FÉ DEMAIS NUNCA CHEIRA BEM, SEM BANHO ENTÃO; ISSO É PAPEL?

Joilson Gouveia*


Como bem o disse, em tréplica anterior postada e editada aqui mesmo no “Blog do Peninha”, grandiloquente literato, sagaz, sarcástico, cínico (socrático), arguto, satírico, loquaz e mordaz em suas crônicas dominicais e diatribes diárias, a ver:
  • (Louvo-o por isso: “A minha vida vai além, felizmente, de ler comentários em blog” (Sic.) Além de ler, escreve-o, e muito bem, por sinal – ainda bem! – Ai de nós se não fora o teu Blog: culto, urbano, civilizado, democrático, dialético, propositivo e uma verdadeira assembleia livre, onde discutimos percalços, óbices, vicissitudes da atual conjuntura e aos problemas que nos aflige a todos! Parabéns!
  • Digo mais: ainda que não seja tudo na sua vida, claro! Mas é-nos de leitura mais que obrigatória e prazerosa, vezes há que é hilariante! 😉 🙂 😀
  • Grato!
  • Abr
  • *JG) – (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/18/adeus-faixa-azul-da-fernandes-lima/

É ou não é aprazível, hilariante e culturalmente enriquecedor, mormente aos domingos! Ou não?
No mais da vez, sempre nos tem trazido inusitados estudos e pesquisas científicos “valiosos”, à “dégagé” (sem acanhamento, muito senhor de si) consoante usual expressão francesa!
Entrementes, é preciso esclarecer os mais diversos significados do verbete assinalado, objeto dos proficientes, profícuos, fecundos e valorosos “estudos e pesquisas científicos”, mormente de seu antônimo, a ver:
  • 1. de·sen·fe·zar |fè| - Conjugar (des- + enfezar) verbo transitivo
  • 1. Fazer crescer ou crescer; tirar ou perder o enfezamento. = DESENVOLVER, MEDRAR ATROFIAR, DECAIR, DEFINHAR, MIRRAR
  • 2. Dar ou ganhar vigor. = REVIGORAR, ROBUSTECER DEFINHAR, ENFRAQUECER
  • 3. Fazer perder ou perder a irritação, a raiva. = DESENCOLERIZAR, DESENFADAR ENRAIVECER
  • 4.  Limpar ou livrar-se de fezes.
  • 2.Antônimo Geral: ENFEZAR - "desenfezar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/desenfezar [consultado em 20-05-2018]. (Sic.)

No entanto, seu antônimo “enfezar” tem os seguintes significados variados, díspares, distintos e diversos, a ver:
  • a. en·fe·zar |fè| 1 - Conjugar (latim infenso, -are, tratar de maneira hostil, destruir, arruinar) verbo transitivo, intransitivo e pronominal
  • 2. Impedir ou não ter o devido crescimento; tornar(-se) raquítico ou peco. = ATROFIAR, DECAIR, DEFINHAR, MIRRAR CRESCER, DESENVOLVER
  • 3. Tirar ou perder o vigor. = DEFINHAR, ENFRAQUECER REVIGORAR
  • 4.     Causar ou sentir contrariedade, irritação. = ABESPINHAR, AMOFINAR, ENERVAR, IRRITAR Antônimo Geral: DESENFEZAR
  • 5. Palavras relacionadas: desenfezar, enfezado, refecer, desenfestado, arrefecido, arrefeçar, feperjuro
  • 6. en·fe·zar |fè| 2 - Conjugar (en- + fez + -ar) verbo transitivo e pronominal
  • 7.     Encher(-se) ou cobrir(-se) de fezes.

Com efeito, a rigor e nesse sentido, nem tudo é o excremento excretado, expelido ou defecado pelo órgão excretor de useiros e vezeiros de verve escarlate: enfezados ou não; claro!
Aliás, “cá prá nós e o culto povo do mercado”, nem seria preciso medrar tantos “estudos e pesquisas científicas” para descobrir aquilo que portugueses d’além-mar, mormente o nosso sempre recorrido “pai”, Aurélio, já definira sobre certos “enfezados”, antes de entrarem e saírem de suas “casas-de-banhos”!
- Nunca antes havia-me rido tanto aqui! :D
Enfim, “nesse país” que apodam de “país de m....”, nem tudo é infenso enfezamento (des) enfezado, aos poucos, sem abespinhamento, estamos nos livrando deLLes [graças à LAVA-JATO, que tem lavado a alma dos brasileiros, mais que seus corpos, após banhos frios, quentes ou mornos] que não têm “alma mais ONESTA”!
Abr
*JG
P.S.: Há mais de seis lustros que tentamos, e não iremos desistir tão cedo! ;)
Réplica ao esposado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/20/em-defesa-dos-enfezados/

sexta-feira, 18 de maio de 2018

EIS O BUSÍLIS: MAIS VALE UM PÁSSARO NA MÃO OU DOIS VOANDO?

Joilson Gouveia*


Eis que um webjornal caeté anuncia “proposta (última) do governo” sobre os REAJUSTES ANUAIS OLVIDADOS e NÃO-PAGOS, desde 2015 até hoje (2018). Ou seja, há quatro anos que descumpre à CF/88 (descumprimento de preceito fundamental, logo incorre em crime de responsabilidade), mas, antes de adentrarmos ao ultimato [De acordo com a oferta, os militares garantiriam o reajuste de 12%, sendo 5% no ano de 2019, outros 5% em 2020, e 2% em 2021”. In http://eassim.net/governo-propoe-diminuicao-no-tempo-de-reajuste-de-4-anos-para-3/] urge transcrever dois comentários editados no “Blog do Peninha”, a ver:
  • 1) “Estás mais equivocado, enganado, errado e mais por fora do que todos os outros incomodados, indignados e contrariados e contrários à nossa lídima LUTA: não queremos “aumento porque os delegados tiveram”; não?
  • É, pois, apenas, simples, claro, somente e justamente por não ter dado os REAJUSTES ANUAIS, nos mesmos índices e mesma data – destinados a todos os servidores civis e militares, ativos, inativos (aposentados) e às suas pensionistas; e não só aos “delegados”! Aliás, desde 2015 até hoje – 2018; que não o faz!
  • Grassas erros crassos, pueris, triviais e próprios de seres insidiosos ao pensares ser “tudo por dinheiro” ou “ganância”; ledo engano!
  • A pugna é por LÍDIMOS DIREITOS: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/04/quem-nao-luta-pelos-seus-direitos-nao-e.html
  • Abr 😉
  • *JG
  • 2) É mais que ressabido, consabido, verídico, público e notório que o “salário não é motivador”; lógico!
  • Entrementes, a recíproca também é verdadeira: sem salário não se pode nem se deve estar MOTIVADO, nem contente ou disposto ao TRABALHO, mormente quando este não está REAJUSTADO, anualmente, como determina a Carta Cidadã!
  • Ou seja, sem as devidas reposições anuais, desde 2015! É disto que se trata, meu caro!
  • De lembrar ainda, que DEU ou DOOU índices díspares, diversos e diferenciados (29%, 28%, 26% e majorou os dos comissionados do TCE) em detrimento de todos os demais servidores civis e militares, ativos, inativos (aposentados) e suas pensionistas!

Percebe-se, do ultimato, que os reajustes anuais, atrasadíssimos e NÃO-PAGOS há quatro anos, somente serão (poderão ser) repostos e implantados num breve futuro próximo: 2019, 2020 e 2021; desde que seja reeleito, né? E se, por acaso, não seja reeleito, quem arcará e honrará aquilo que tem desonrado, desdenhado e descumprido?
De lembrar que a Constituição Estadual de 1989, averba o seguinte, a saber:

Ora, em sendo um ultimato, como anunciado no citado sítio jornalístico acima citado, sequer aceitará, acatará ou ouvirá uma contraproposta do movimento em lide, embate e contenda com o suserano inadimplente, que deveria quitar seu débito antes de ser defenestrado do Poder – pois creio que não será reeleito – implantando ainda este ano de 2018 os “anunciados 12%” já em maio e setembro, como determina a Lei 6456, de 20 de janeiro de 2004, Art. 1º. §1º: “...devendo ser revisto no mês de maio e seus efeitos financeiros a partir de 1º de setembro de cada ano, mediante Lei específica.” - Lei dos Subsídios dos castrenses estaduais; sem descurar do Art. 53, da CE/1989.
Daí, ao ensejo, eis uma simples sugestão: em sendo reeleito; implante-se, ultime-se e quite-se seu débito em 2019, em até três parcelas! Mas a assembleia dos colegas castrenses é a soberana da decisão: “pássaro na mão, ou dois voando”! ;)
Abr
*JG
P.S.: Acaso, pagamos nossos impostos, tributos, taxas e contribuições parcelados e SEM juros e correções? ;)