Joilson Gouveia* |
O “governador” comunista, do Maranhão, destacado, enaltecido
e exaltado aqui, pela segunda vez, pelo reconhecimento ao mérito de obedecer,
respeitar, cumprir e fazer cumprir ao estabelecido PISO NACIONAL aos professores, mormente por pagar acima e um pouco
a mais do PISO fixado, como citado aqui.
No entanto, - frise-se - não o faz por bonomia, generosidade
ou samaritana grandeza de caridade: é dever-poder atribuído aos chefes de
executivos estaduais, nesse sentido; claro! Louvo-o por isso, sim! Oxalá! Todos
os governadores respeitassem e cumprissem, principalmente ao FUNDEB!
Mas, urge destacar por supina valia, que o intento, o fito e
o desiderato é a a desbragada, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa doutrinação
dos corpos discentes a que estão compelidos os docentes; tanto é assim, que tem
usado e determinado às suas polícias informarem-no – inclusive cadastrando-os -
sobre os eventuais e possíveis “opositores” às ideias, ideais e ideologias
escarlates empregadas e disseminadas por esses “professores motivados e
bem-remunerados – tal e qual se deu na Venezuela, os quais, lá, se confessam arrependidos,
frustrados e envergonhados, diante da realidade nefasta, nefanda, funesta e
cruel do socialismo “democrático”, de Nicolás Maduro.
De lembrar, pois, que o presidente ou governador nada mais é
que “um servidor público número um”
ou o primeiro e mais importante servidor, que há de seguir à risca aos limites
e liames da imperiosa legalidade legítima, mormente dos mandamentos e preceitos
fundamentais constitucionais cujos têm sido menoscabados, espezinhados,
desdenhados, olvidados e descumpridos por muitos outros governadores (inclusive
o daqui) que a maioria dos servidores o tratam como se fora “príncipe”, rogando
doações parceladas ou “futuros” óbolos fracionados – de um direito olvidado e
descumprido -, conforme a generosa bonomia do suserano! Eis o erro crucial,
essencial e fundamental: não se rogam direitos; direitos se exigem! Sendo
direito do servidor, por conseguinte, é dever do governador!
O ex-juiz/governador tenta, desesperadamente, soerguer as
surradas, esfarrapadas, carcomidas e ultrapassadas bandeiras escarlates com
foice e martelo, “plantando suas sementes”, para uma breve colheita, após a “semeadura” desses motivados professores! Ou
não?
Uma coisa há de convir, e concordo: burro ele não o é; claro!
;)
Abr
*JG