sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

A LIÇÃO A SER SEGUIDA É OUTRA: BEM DÍSPAR; DIVERSA E CONTRÁRIA!

Joilson Gouveia*


  • “Se as pessoas que foram mortas em Paris tivessem armas, pelo menos eles teriam uma chance de lutar. Não é interessante que esta tragédia tenha ocorrido em um dos países com uma das leis de armas mais duras do mundo? Lembrem-se: onde ter armas é um delito, só os delinquentes as possuem”. ― Donald Trump.

  • "Há situações em que os valores propostos pela Lei de Deus parecem envolver um verdadeiro paradoxo. Isso acontece, por exemplo, no caso da legítima defesa, em que o direito de proteger a própria vida e o dever de não causar dano à vida de outro são difíceis de conciliar na prática.
  • O valor intrínseco da vida e o dever de amar a si mesmo não menos do que aos outros são a base do verdadeiro direito à autodefesa. O exigente mandamento do amor ao próximo, previsto no Antigo Testamento e confirmado por Jesus, pressupõe o amor a si mesmo como a base de comparação: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’ (Mc 12,31). Por conseguinte, ninguém pode renunciar ao direito à autodefesa sem faltar ao amor pela vida ou por si próprio. Essa renúncia só pode ocorrer em virtude de um amor heroico, que aprofunda e transfigura o amor a si mesmo em radical oferta pessoal, de acordo com o espírito das bem-aventuranças evangélicas (cf. Mt 5,38-40).
  • O exemplo sublime dessa oferta de si próprio é Jesus mesmo. Além disso, a legítima defesa pode ser não somente um direito, mas um grave dever para quem é responsável por outra vida ou pelo bem comum da família ou do Estado. Infelizmente, a necessidade de impedir o agressor de causar danos, por vezes, implica tirar-lhe a vida. Neste caso, o resultado fatal é atribuível ao próprio agressor, cuja ação foi a causa desse efeito, ainda que ele não possa ser moralmente responsabilizado devido a falta de uso da razão". Papa João Paulo II – In https://pt.aleteia.org/2014/02/04/o-guia-catolico-da-legitima-defesa/3/

Sensatez, circunspecção, prudência, autocontrole, frieza, sangue frio ou até mesmo, talvez, sorte, muita sorte [já que havia mais de um meliante assaltante, conforme noticiado aqui: “ação de bandidos”; logo havia mais de um, no mínimo; ou falta desta], porém, o mais importante, no entanto, é que saiu ileso, incólume, íntegro e inteiro, mesmo sem arrostar “aos meliantes”; graças a Deus!
Além do mais, acima de tudo, sobretudo, os meliantes – que uma imensa maioria da imprensa, da grande mídia e milhares de “agentes-de-transformação-social” costumam chamar de “suspeito” ou de “excluídos sociais” ou “vítimas da sociedade” – não perceberam quem era o “dono do veículo”, principal “móvel” do crime de assalto, que deveriam “estar armados e de armas em punho e dedos nos gatilhos”, nesse instante!?
Caso contrário, o desfecho poderia ter sido mais danoso senão fatal à pessoa do assaltado, familiares e aos demais presentes [se suspeitassem de que se tratava de um policial, especialmente o Comandante Geral da briosa caetés] haja vista que esses “coitadinhos” tutelados por esquerdistas de esquerda e a Esquerda, intelectualidade e philosofes escarlates! – “Há uma certa lógica e coerência no assalto...”, segundo uma de suas sumidades do “pensamento-crítico uspiano”.
Entrementes, desconcordo que tenha sido uma “lição”; salvo segundo a verve escarlate que vê lógica, razão e motivo ou uma “coerente justificativa” no crime, no assalto, no roubo, no furto etc., mormente se praticados pelos “coitadinhos”, “excluídos sociais” e “vítimas da Sociedade”, que jamais tiveram uma oportunidade ou uma “segunda chance”, nesse odioso, cruel e competitivo regime capitalista selvagem. Aliás, no mais da vez, sequer dão uma segunda chance ou oportunidade às suas vítimas; eis a verdade!
Ah! Sem falar que, quando presos em presídios, ainda têm direito ao Auxílio-Reclusão: a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/01/bolsa-reclusao-ao-presidiario-e-os.html, e; b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/02/auxilio-moradia-nao-auxilio-reclusao.html; - Mate, que o governo garante!
Enfim, o caso há de ser apurado, investigado, principalmente perseguidos, exemplarmente processados, condenados e presos tais meliantes: é esta lição a ser dada; incontinenti, imediata e urgente! Sobretudo pelo significante significado simbólico emblemático: assaltar ao comandante da briosa caetés e chefe da segurança fardada e ostensiva da Sociedade e do Estado é de uma ousadia sem limites, um desbragado descalabro ou uma tragédia inusitada a fortiori de um simples cidadão!
Abr
*JG

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

MAIS SUJA QUE O VIL ESTELIONATO ELEITORAL DE 2014, IMPOSSÍVEL!

Joilson Gouveia*


A despeito do já dito, repetido, reiterado e replicado, nunca será despiciendo relembrar que “voto nada decide; quem conta-os decide tudo”- Josef Stalin.
Aliás, a coisa ficou mais sofisticada com os softwares (sistemas de programas formatados e programados), além de “seguros, imaculáveis, invioláveis e invulneráveis das urnas digitais eletrônicas”, da venezuelana Smartmatic, de George Soros, desde os idos da década de noventa, graças ao ilustre professor de Sorbonne”.
Bem por isso, insto as devidas escusas em desconcordar, meu caro “Peninha”, porém, mais suja, vil, sórdida, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa que as havidas em 2014: “onde fizeram o diabo para não perder [não perderam; mas não venceram] as eleições”, aí custo em crer e duvido muito que ousem tanto e que possa haver algo mais nefasto, funesto e nefando que as “eleições presidenciais de 2014”, quando o intrépido ministro do TSE assestou: não serei coveiro de prova viva; posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”! – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/a-res-publica-tabajara-ou-tupiniquim.html.
O nosso TSE, infelizmente, não se prestou ao seu desiderato e “sepultou” mais que as “provas vivas” do maior estelionato eleitoral de todos os tempos, no Brasil e no mundo! Ou não?
Temos sido mais que renitente, rabugento e até ranzinza ao asseverar que “Eleição SEM impressão de votos, sobretudo sem apuração, computação e totalização públicas, abertas, ostensivas e transparentes, quem decidira é o "contador de votos"! Foi assim em 2014”! E, em 2016, mudaram o “contador de votos”; ou não?
Portanto, independe de “apostas” ou de “jogar todas as fichas” ou pugnar por candidatos “fichas-limpas”, nesse jogo-de-cartas-marcadas! Ou não? – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/12/apostar-em-jogo-de-cartas-marcadas-nao.html.
Enfim, a tesoura-escarlate ainda corta e suas lâminas estão afiadíssimas, há 35 “partidos” de mais de cinquenta tons escarlates, como sempre, mormente após o “foro de São Paulo, em 1990” e do “pacto de Princeton, em 1993! A ver:
Ao ensejo, quero reiterar o indagado e até agora sem respostas, a saber:
“Diga-nos, caro Peninha, em quanto países há eleições nos moldes brasileiro senão em Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai e etc.”? - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/02/a-peleja-deum-rebelde-novico-neofito.html
Reitere-se:
“Eleições sem impressão do voto e sem apuração, computação e totalização públicas, ostensivas, claras, concretas e transparentes ou auditáveis, onde se possa aferir, conferir, comprovar, contraditar e até discutir ou contestar seus resultados não é eleição, é enganação! Ou não”? – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2018/02/eleicao-sem-impressao-e-apuracao.html
Chega de embromação!
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/02/14/eleicao-de-deste-ano-promete-ser-a-mais-suja-da-historia/

SÃO OS TEMPOS INFUNDIDOS SEDIMENTADOS PELA VERVE DELLES

Joilson Gouveia*


Ao ensejo, aos indignados, contrariados, preocupados, escandalizados, surpresos e assustados com o tal “que tiro foi esse? –, a qual, que não foi parida a fórceps nem é obra do acaso, gize-se, porquanto ínsita ao sórdido multiculturalismo paulatino, sorrateiro e tenaz desde sempre e como anelado e imposto pela verve de gramscistas et fabianistas - Ou os encantados com a crônica dominical, em pleno carnaval, de nosso culto, inteligente, sagaz e exímio literata caetés e tupiniquim, que a encerra como uma indagação: “que tempos são esses”?
Bem por isso, ouso sugerir a leitura de uma obra um tanto esquecida ou pouco conhecida, digamos assim, do mais autêntico, genuíno, douto e sábio filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos [1907-1968] – “Invasão Vertical dos Bárbaros” – É Realizações Editora. Revisão: Danielle Mendes Sales. 2012.São Paulo. Na qual denuncia: “que é o exaltado, o merecido, o acentuado, senão tudo quanto aponta ao inferior, ao medíocre, ao horizontal? A VALORIZAÇÃO DA MEMÓRIA MECÂNICA. A VALORIZAÇÃO DA HORDA, DO TRIBALISMO. A EXPLORAÇÃO SOBRE A SENSUALIDADE. A DISSEMINAÇÃO DO MAU GOSTO. Etc. Loco citato às páginas 29 a 43.
Além do mais, convém não olvidar ao alerta de Rodrigo Constantino, em sua obra Esquerda Caviar: “NÃO DEVEMOS CONFUNDIR A ADMIRAÇÃO À OBRA DO ARTISTA COM SUA PRÓPRIA PESSOA OU SUAS IDEIAS POLITICAS”. E destaca, a saber: “Podemos respeitar ou até idolatrar certo músico, sem que isso signifique que suas ideias políticas devam ser também aceitas. Podemos ter ojeriza à conduta hipócrita de um famoso arquiteto, e ainda assim reconhecer sua importância em seu campo de trabalho. Podemos aplaudir de pé um excelente ator, e logo depois vomitar com seu discurso boboca. – A lembrar aquele global que vociferou ensandecido: “Cadê as provas”? E quase agrediu sua fã!
Ou alguém aprecia a Miss Universo por seu discurso sobre a paz mundial, e não por sua beleza? Quem foi que disse que atores e músicos são especialistas em economia e clima? Constatemos o óbvio: um canalha pode ser um excelente músico, pintor ou ator, assim como uma mulher com a cabeça oca pode ser linda.
Devemos separar uma coisa da outra. O que será atacado neste livro é a visão ideológica dos artistas e intelectuais da esquerda caviar, assim como suas contradições entre discurso e prática. (...)
Como disse Thomas Sowell em Intellectuals and Society:
‘O passo em falso fatal de tais intelectuais é assumir que a capacidade superior dentro de um campo particular pode ser generalizada como sabedoria ou moralidade superiores sobre tudo’.
Aldous Huxley, em seu romance contraponto, coloca em um dos personagens um alerta semelhante:
Uma das coisas mais difíceis de ter em mente é que o valor de um homem numa esfera determinada não constitui garantia de seu valor em outra esfera. A matemática de Newton não prova nada em favor de sua teologia. [...] Platão escreveu maravilhosamente bem, e esta é a razão pela qual muita gente acredita em sua perniciosa filosofia. Tolstoi foi um excelente romancista; mas não constitui isto razão para que deixemos de considerar detestáveis suas ideias sobre a moral, ou para que sintamos ou coisa que não seja desdém pela sua estética, pela sua sociologia e pela sua religião.
Esse alerta é especialmente importante no Brasil. Por aqui, há com frequência essa mistura. Basta um sujeito ser um músico bom que combateu a ditadura para se tornar o grande pensador político. Basta o arquiteto mundialmente famoso para que seu affair com ditadores sanguinários seja esquecido. Até mesmo jogador de futebol famoso acaba virando sumidade em temas sociais e políticos.
E arremata o Autor, Rodrigo Constantino: “No Brasil, o fenômeno da esquerda limusine foi agravado durante o regime militar, que criou os ‘filhotes da ditadura’. Qualquer um que tenha sido contra a ditadura, vista como de ‘direita’, com o tempo ganhou o estigma de grande defensor da liberdade e da democracia. Nada mais falso! Boa parte da esquerda lutava para implantar outra ditadura, como aquela existente em Cuba até hoje”.
Por fim, encerra seu alerta: Saibamos, então, separar o talento artístico da mensagem política. Feita essa ressalva, mãos à obra. Divirtam-se com a gritante hipocrisia dessa turma que luta por um ‘mundo melhor’, entre um champanhe importada e outra, muitas vezes do alto de seus jatos particulares ou o conforto de suas gigantescas casas. Diabos! Não é fácil ser um revolucionário de boteco chique e um porco capitalista sedento por mais lucro ao mesmo tempo. Mas nossos colegas de esquerda caviar aceitam o sacrifício”.
O título deste encerra e responde ao questionado: “que tempos são esses”?; ou não?
Abr
*JG

A PELEJA DE UM REBELDE NOVIÇO NEÓFITO CONTRA VELHAS VÍBORAS, SERPENTES, HIENAS, RAPOSAS E AVES-DE-RAPINA POLÍTICAS

Joilson Gouveia*

Ressabido, consabido e comprovado de que não há “anjos, santos, inocentes e vestais ascetas de prístinas virtudes”, na política (assim em minúsculo, pequena, medíocre, podre e miserável como a nossa), mormente no parlamento: congresso nacional, nas assembleias e câmaras de vetustos, impolutos e probos edis obsoletos senão supérfluos!

Aliás, muitos se autoproclamam “politicamente corretos”, como se fora possível um deles ser correto e agir corretamente, se os fossem não teriam porquê manter o odioso, inescrupuloso e criminoso foro privilegiado nem prerrogativas e privilégios por seus cargos e funções, além da imunidade parlamentar constitucional, que os tornam “mais iguais” dentre os demais!

Há políticos bons – dizem -, o difícil é encontra-los!

Diz-se-ia mais: como lidar com serpentes sem os riscos de sofrer dolorosas e doloridas picadas peçonhentas, venenosas e quando não sempre letais?
Pode-se andar em lodaçais, pântanos e manguezais sem sujar-se ou enodoar-se em suas lamas fétidas?

A rigor, quando, como, por quê e para que ou qual o porquê, motivo ou razão que aceitou e se tornou o “secretário” garoto-propaganda do atual “governo”, se a própria lei o impedia, obstava e vetava tal assunção, tanto quanto aquele outro do “governo anterior”, que foi cogitado forte candidato ao Senado; lembram? Fantoches?

Ademais, supino gizar, nada contra o emergente, inusitado e eventual “preferido-noviço”, mas, nessas e com essas mesmas urnas [“urnas digitais-eletrônicas imaculadas, seguras, invioláveis, invulneráveis e jamais auditáveis, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”] nenhum candidato que não seja “aprovado” pelos mais de 35 partidos escarlates e que NÃO reze na surrada, ultrapassada e equivocada cartilha socialista/comunista/marxista/leninista/trotskista/stalinista/gramscista et fabianista da escumalha de esquerdistas de esquerda e à esquerda, terá chances de vitória, sobretudo numa eleição SEM VOTOS IMPRESSOS e SEM APURAÇÃO, COMPUTAÇÃO e TOTALIZAÇÃO ostensiva, pública, clara e transparente, com reais, concretas, possíveis e plausíveis aferições, impugnações, contestações e comprovações de seus resultados sufragados!
-“Voto não decide nada; quem conta os votos decide tudo” – Joseph Stalin.

Diga-nos, caro Peninha, em quantos países há eleições nos moldes brasileiro senão em Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai e etc.? 
A ver: http://www.folhapolitica.org/2013/09/mais-de-50-paises-ja-rejeitaram-as.html
Demais disso: seus valiosos préstimos parlamentares seriam maiores que os seus relevantes e prestimosos méritos enquanto fora secretário, promotor e procurador de justiça em prol de Alagoas e, sobretudo, aos alagoanos? Saindo de seu mister não ficaremos necessitados, capengas e carentes de sua valorosa eficiência e eficácia enquanto paladino fiscal da lei e condutor do Parquet caetés – ainda que não sejamos insubstituíveis?

O que é melhor, para Alagoas e alagoanos: um vetusto exímio, experiente e expert PGJ ou um neófito parlamentar entre raposas-velhas, hienas e aves-de-rapina da política nacional e local?

Enfim, não discuto, não julgo nem avalio pessoas nem os supostos consequentes fatos (quando muito estes), mas a ideia de deixar de ter-se um proficiente, producente e profícuo profissional no seu ofício e dever-poder, para tentar ser um neófito “probo político politicamente correto e honesto”, nessa política que aí está, notada, especial e particularmente enodoada por mais de 50 tons escarlates!

Quais programas, projetos, planos, diretrizes, operações e ações estratégicas para tirar nossa Alagoas do lodaçal, lamaçal, atoleiro e pantanal em que amarga, míngua e jaz nesses últimos dez lustros?

Quais chances de um rebelde, noviço e neófito na lide, contenda e luta contra velhas víboras, serpentes, hienas, raposas e aves-de-rapina políticas, nesse atual sistema eleitoral?
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/02/09/alfredo-gaspar-ja-prova-do-mesmo-veneno-dado-a-marx-beltrao/ 

UM MICHEL QUE NÃO CAIU DO CÉU

Joilson Gouveia*


Cara socialista sincera, por mais dissimulada, irônica, sarcástica, satírica, mendaz, loquaz e mordaz e/ou simplória cínica ludibriadora – como todo o esquerdista de esquerda e à esquerda é-o - que tentes ser ou parecer contente, duvido e muito que estejas “achando ótimo” mesmo! Não, e não mesmo!
Não está nada ótimo, especialmente para os escarlates que perderam a mamata, que foram defenestrados, expurgados e destituídos do Poder, malgrado tenham perdido o anel, apenas!
Infelizmente, a “queda sem coice” fora urdida, tramada e tecida pelos mesmos tutores e tutelados escarlates alçados a presidentes do Senado e do STF, respectivamente, quando rasgaram nossa Carta Cidadã, mantendo suas garras, presas e tentáculos afiadíssimos, vorazes e devoradores do Erário, por conseguinte, fez ascender seu VICE, “que não caiu do céu”; lembras-te?
O que era e quem era Michel, antes de vice ideal ou decorativo?
A lembrar, e jamais olvidar: Michel Temer alçou ao Poder – e ainda lá permanece – graças aos supostos votos dos “mais de 54 milhões de eleitores” do maior, pior e mais sórdido, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso estelionato eleitoral de 2014, nunca antes visto no mundo: “fizeram o diabo para não perder as eleições” (não perderam, mas não venceram!), como vice ideal escolhido a nove dedos pelo “criador da criatura”, por duas vezes seguidas, por ser um vetusto, vestal, impoluto, probo e “asceta de prístinas virtudes”!
Por que é que os seus eleitores não saem às ruas nem impetram IMPEACHMENT do “ilegítimo”, “golpista e “traidor”, mas firmam “novos-velhos acordos, alianças e pactos” com vistas ao pleito de 2018!
Quem criou a serpente, minha cara “socialista sincera”? Ou melhor: a asquerosa jararaca escarlate!
Acorde! Desperte e procure enxergar antes que sejamos uma democracia tal e qual a venezuelana, boliviana, cubana e etc.: a tesoura-escarlate há de ser desmontada, desativada e inutilizada, para o bem da nação: nossa Pátria amada Brasil!
Visite ao nosso modesto blog e descubra quantos bilhões criador e criaturainvestiram” noutras plagas escarlates mundo afora! – A ver http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/dias-melhores-virao-hao-de-vir-sim-bom.html
Aguarde-se a abertura das caixas-pretas dos fundos de pensão, Petrobrás e BNDES ;)
Abr
*JG



TEMPOS FINDOS DE SAUDÁVEIS E SAUDOSAS LEMBRANÇAS

Joilson Gouveia*

Indagas: “Que tempos são esses”? -, mas confessas sabê-lo que não são os áureos, seguros, profícuos, alegres, saudosos e bons tempos em que éramos felizes, a despeito de sempre enxovalharem a esses tempos como “anos de chumbos, sombrios ou ditadura”. Ledo equívoco!
Eis, pois, a admissão, reconhecimento e saudosa confirmação, a saber:
Eu sei, eu sei, eu sei: os leitores haverão de, com justiça, me acusar mais uma vez de saudosista, apegado ao passado, avesso ao porvir: não serei capaz de me defender, e a hermenêutica não se aplica ao meu caso quase patológico. Mais ainda, confesso: não encontro no que vejo e no que ouço nesta seara nenhuma razão para ter saudades do futuro”. Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/02/11/que-tiro-foi-esse/
Entrementes, esses tempos são, simplesmente, os que nos foram legados por mais de 32 anos de desastrosos desgovernos escarlates, sobretudo de uma “pátria educadora” à mercê de uma afiadíssima tesoura, que todos esses seus citados ídolos ajudaram a forjar; ou não?
É, pois, com efeito, mais que chegada a hora de livrar nossa nação desses tempos presentes e sem futuros, basta a mais mínima reflexão ou avaliação, para buscar uma cívica coragem intelectual, ética, moral e patriótica de um Ferreira Gullar, Cassia Kiss, Carlos Vereza, Antonio Fagundes, Ariano Suassuna dentre tantos que se renderam em autocríticas e “mea culpa máxime culpa”, a saber:
(...) tal e qual fizera Ferreira Gullar e tantos outros que despertaram desse sonho ilusório, se “endireitaram” ou “deram uma guinada à direita”! Senão vejamos, a saber:
O socialismo fracassou. Quando o Muro de Berlim caiu, minha visão já era bastante crítica. A derrocada do socialismo não se deu ao cabo de uma grande guerra. O fracasso do sistema foi interno. [...]
·O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só uma lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. [...]
Eu, de direita? Era só o que faltava. A questão é muito clara. Quando ser de esquerda dava cadeia, ninguém era. Agora dá prêmio, todo mundo éPensar isso a meu respeito não é honestoPorque o que estou dizendo é que o socialismo acabou, estabeleceu ditaduras, não criou democracia em lugar algum e matou gente em quantidade. Isso tudo é verdade. Não estou inventando. [...]
·Não posso defender um regime [o cubano] sob o qual eu não gostaria de viverNão posso admirar um país do qual eu não possa sair a hora que eu quiserNão dá para defender um regime em que não se possa publicar um livro sem pedir permissão ao governo. Apesar disso, há uma porção de intelectuais brasileiros que defendem Cuba, mas, obviamente, não querem viver lá de jeito nenhumÉ difícil para as pessoas reconhecerem que estavam erradas, que passaram a vida toda pregando uma coisa que nunca deu certo.” (Sic.) Loco citato, Rodrigo Constantino, in “Esquerda Caviar”, p 420. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/uma-heloisa-sempre-helena-muda-pequena.html
Urge, pois, que os “agentes-de-transformação-social” tenham semelhantes, similares, símiles e idênticas posturas, atitudes e coragens iguais, para endireitar de uma vez e para sempre nossa “querida Pátria amada, Brasil”!
Enfim, sem o devido exame de consciência autocrítico não haverá “saudades” desse presente nem do “futuro”!
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/02/11/que-tiro-foi-esse/ 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O PARDAL NOSSO DE CADA DIA, DIA APÓS DIA!

Joilson Gouveia*


A renitência, recalcitrância, persistência e teimosia ranzinza de certos segmentos de fraternos, solidários e altruístas humanistas coletivistas humanitários “amantes da humanidade” sempre preocupadíssimo em “preservar e salvar vidas”, mas que desdenham ao próximo – como mui bem destacado por Nelson Rodrigues: “é fácil amar a humanidade; difícil é amar o próximo” -, juntamente com seus arautos da outrora imprensa-livre recém-transformados em “agentes-de-transformação-social”, que se fundam em “novos estudos, dados, pesquisas e estatísticas” [Andrew Lang – “Alguns usam a estatística como os bêbados usam os postes: mais para apoio do que para iluminação.” Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/estatistica-e-cenoura-de-burro-para.html, para “venderem seus peixes”, que olvidam a todos os reclamos dos que se opõem, contrapõem, abominam, repelem, objurgam e repugnam aos “preciosos pardais” em nada precisos, mormente CONTRA suas instalações implantações e fixações ao bel prazer, talante e livre nuto ou alvedrio do “Administrador de trânsito” sem lastro, estribo e espeque nos e dos exigidos pressupostos e pré-requisitos imprescindíveis prescritos na Lei e nas Resoluções do CONTRAN para referidas instalações somente empós aos estudos, dados, pesquisas e estatísticas para tal. Eis o busílis!
Há, pois, para instalação dos benditos “preciosos pardais”, prévios, provados e comprovados estudos, dados, pesquisas e estatísticas de que naquele local “escolhido” o índice de acidentes, atropelamentos e sinistros recomendem a fixação de redutor de velocidade, lombada eletrônica ou fotos-sensores eletrônicos?
Há ainda, supino gizar, adrede obrigação que sejam editados e publicados na imprensa oficial e demais mídias para ciência geral dos usuários, condutores e pedestres. Simples assim: onde tais dados, pesquisas, estudos, explicações e justificativas?
Ademais disso, sem descurar que é imprescindível toda a sinalização educativa, reguladora e obrigatória antes de cada cofrinho, caça-níqueis – ou melhor: “precisos pardais preciosos”; ou não?
Demonstrem-nos a sua verdadeira, comprovada, real, urgente e precisa necessidade de instalação e estaremos conversados e acordados!
Simples: quantos acidentes havidos desde seu desligamento? Houve recrudescimento? Fora disso, dá margem às especulações, elucubrações e abominações!
Enfim, de lembrar o teor do Art. 320, do CTB, que obriga a destinação de 5% do montante arrecadado pelas infrações, para melhorias na pavimentação das vias, sinalização, segurança e educação para o Trânsito – no entanto, nossas ruas, vias e rodovias têm mais buracos e crateras que a própria lua; ou não?
Quem controla esse montante e sua real, devida e necessária aplicação e destinação?
Leiam mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/os-preciosos-pardais-ja-nao-se-lhes-sao.html, notem o que visam e quais seus desideratos!
Abr
*JG