Joilson Gouveia* |
Abaixo
transcrito temos uma breve resposta ao comentário de um leitor do Blog do
Peninha, a saber:
"Sigmund
Freud
disse tudo ao assestar: "quem disso trata; disso cuida"!
Ao ensejo, insto ao
CUlto criticastro de vesânicas diatribes a assistir ao seguinte vídeo, a saber:
https://www.youtube.com/watch?v=sdXq1gQNw-o
Ou, caso não disponha de
meios para assistir, ver e ouvir ao vídeo indicado, possas ler aqui ao seu
inteiro teor, a saber:
"Época da ditadura:
Hoje só podemos falar mal do presidente. Que merda!!!
“Ninguém é igual a ninguém. Todo
ser humano é um estranho ímpar”.
– Carlos Drumond de Andrade – boca zíper
O que se segue não é da
autoria de Carlos Drumond de Andrade.
É de um poeta louco, escritor, ou leitor anônimo do blogue. Mas, muito bom.
Divirta-se como eu que dei boas gargalhadas.
Título: Época da ditadura ….
Na época da ‘chamada’
ditadura…
Podíamos namorar dentro
do carro até a meia-noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e
traficantes.
Mas, não podíamos falar
mal do presidente.
Podíamos ter o INPS como
único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais.
Mas não podíamos falar
mal do presidente.
Podíamos comprar armas e
munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era
bandido e quem era terrorista,
Mas, não podíamos falar
mal do Presidente.
Podíamos paquerar a
funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o risco
de sermos processados por “assédio sexual”,
Mas, não podíamos falar
mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos
hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), credos (esse crente
aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por
“discriminação” por isso,
Mas, não podíamos falar
mal do presidente.
Podíamos tomar nossa
redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o
carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo
preso por estar “alcoolizado”,
Mas, não podíamos falar
mal do Presidente.
Podíamos cortar a
goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime
ambiental,
Mas, não podíamos falar
mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer
bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta
ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
Mas, não podíamos falar
mal do presidente.
Hoje a única coisa que
podemos fazer…
…é falar mal do
presidente!
… que merda! Na íntegra
in http://www.robsonpiresxerife.com/notas/epoca-da-ditadura-hoje-so-podemos-falar-mal-do-presidente-que-merda/
Espero
que lhe sirva de reflexão ou mesmo lição!
Abr
*JG