Joilson Gouveia* |
É
sempre bom, é muito bom demais, ler e reler sobre os “indigitados tempos dos
anos de chumbo” de reminiscentes memórias vivas, que bem demonstram que saíram incólumes
e sobreviveram à famigerada “ditadura-militar”, mesmo sendo esquerdistas/socialistas/comunistas,
como dito e assumido, hodiernamente.
Creio
que, nem mesmo hoje, tem-se mais de “150 favelas” – que nem foram “urbanizadas”
e muito menos “erradicadas”, como querido pelo brilhante
“aluno de uma humildade equivocada” – a despeito
de a esquerda socialista/comunista/marxista/leninista/gramscista/fabianista/petista
e outras “istas” e “ismos”
dos mais de “35 partidos”
terem alçado ao Poder central, principalmente, notadamente nos últimos seis
lustros, nem mesmo a tão propalada, anelada, doutrinada e apregoada reforma agrária às
exploradas legiões de “miseráveis sem-terras”
(mero braço armado dissimulado ou verdadeiras milícias paramilitares daquele “partido” que se dissera dos trabalhadores: que
deixou como legado mais de 14,3 milhões
de desempregados demitidos, i.e., que perderam seus
trabalhos/empregos graças à “criatura”
do “criador”) – e, ainda assim, há mentecaptos,
ignaros, agnósticos e pueris nada inocentes úteis da linha-de-frente que os têm
como inocente e inocentA; ou não? É fato! É caso típico de demência ou estão
todos lobotomizados numa alienada, alienante e alienista catarse, segundo o
termo em medicina!
É,
pois, deveras conveniente à esquerda-caviar manter os pobres na pobreza, para
que tenham bandeiras, discursos e bazófias em defesa dos miseráveis mantidos
por generosas bolsas isso e aquilo e etc. É típico de palermas patifes
totalitários travestidos de “trabalhadores” haja vista serem autênticos integrantes da
“esquerda-caviar”!
Ver Rodrigo Constantino sobre a “Esquerda caviar!
Enfim,
urge lembrar que o Benedito Bentes I e II e mais os conjuntos Salvador Lira, José
Maria Peixoto, Eustáquio Gomes de Melo, Joaquim Leão I, II e III, Virgem dos
Pobres e Villas Brejal e Kennedy e etc. construídos para os favelados e aos
desalojados ou desabrigados das cheias de 1969, principalmente, por Mário
Andreazza, o competente Ministro do Interior, que os governos da chamada redemocratização
não deram seguimento. É fato!
Abr
*JG