quarta-feira, 10 de maio de 2017

ESTATÍSTICA É CENOURA DE BURRO PARA BURROS (?)

Joilson Gouveia*

·         (A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística. Joseph Stalin)
Muitos dela (estatística) se servem como advertido por Andrew Lang – “Alguns usam a estatística como os bêbados usam postes: mais para apoio do que para iluminação.”
Ademais, tudo segue à risca às teorias, teses, estratégias, táticas, programas, projetos e planos e esquemas tecidos, urdidos e tramados pelos socialistas/comunistas (que muitos incautos, ignaros, incautos e ingênuos pensam ter expirado, exaurido e extinto com “a queda do muro de Berlim”, conforme temos discorrido e discorremos aqui, a saber: a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/lembro-os-os-comunistassocialistas.html; b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html, e; c) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/socialistas-sao-meros-artifices-do-mal.html; dentre outros mais em nosso blog), os quais foram ultimados e aperfeiçoados nos três últimos foros-mundiais realizados no Brasil: Manaus, Porto Alegre e São Paulo – lembro-os que o ECA Estatuto da Criança e do Adolescente - é de 1990, bem como também o tal PETI, que o sucedeu, sem falar na lei antidrogas, que mais protege que reprime, nem pune e tampouco criminaliza os “suspeitos” ou contumazes usuários apelidados de “dependentes químicos”! – Vide mais sobre o tema n http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/eureka-o-insoluvel-busilis-tem-solucao.html.
De lembrar, pois, que desde a debacle redemocratização, a esquerda alçou ao Poder e, desde então, tudo seguiu e segue a contento e a todo vapor, mormente com a “pátria educadora”. Aliás, ao ensejo, urge trazer à colação alguns excertos do texto “A transfiguração do desastre” editado em O Globo, de 16 de junho de 2001, de Olavo de Carvalho, a saber:
·         Sempre que os esquerdistas querem impor um novo item do seu programa, alegam que é a única maneira de curar determinados males. Invariavelmente, quando a proposta sai vencedora, os males que prometia eliminar são agravados. O normal seria que, em tais circunstâncias, a esquerda fosse responsabilizada pelo desastre. Mas isto jamais acontece, pois instantaneamente o argumento legitimador desaparece do repertório e é substituído por um novo sistema de alegações, que celebra o fracasso como um sucesso ou como uma necessidade histórica incontornável.
·         Ninguém compreenderá nada da história do século XX – nem deste começo do XXI – se não conhecer esse mecanismo de justificação retroativa pelo qual leva o povo a trabalhar em prol de metas não declaradas, que o escandalizariam se as conhecesse e que por isto só podem ser atingidas pela via indireta da cenoura de burro.
·         Alguns exemplos tornarão isso bem claro.
·   1) Quando o Partido Comunista lançou seu programa de destruição das instituições familiares ‘burguesas, consubstanciado no que mais tarde viria a ser a ‘liberação sexual’, sua alegação principal, elaborada pelo dr. Willelm Rech, consistia em que o homossexualismo, sadomasoquismo, fetichismo etc. eram frutos da educação patriarcal repressiva. Eliminada a causa, essas condutas desviantes tenderiam a desaparecer do cenário social. Bem, os últimos resíduos de valores patriarcais foram suprimidos da educação ocidental entre as décadas de setenta e oitenta, e o que se viu em seguida? A disseminação, em escala apocalíptica, daquelas mesmas condutas que se prometia eliminar. Obtido o resultado, essas condutas começaram a ser celebradas como saudáveis, dignas e meritórias, e toda crítica a elas passou a ser condenada – às vezes sob as penas da lei – como abuso intolerável e atentado contra os direitos humanos.
·    2) Quando a esquerda mundial começou a lutar pela legalização do aborto, um de seus argumentos principais consistia em que o grande número de abortos era causado pela proibição, que facilitava a ação de charlatães intrometidos e gente não habilitada em geral. A legalização, prometia-se, obrigaria a realizar o aborto em condições medicamente aceitáveis, portanto diminuindo o número de casos. Qual foi o resultado? No primeiro ano, o número de abortos nos EUA subiu de 100 mil para um milhão e não parou de crescer até hoje. Pelo menos 30 milhões de bebês já foram sacrificados, ao mesmo tempo que os apologistas da legalização, em vez de admitir a falácia de seu argumento inicial, festejam o fato consumado, tratando de marginalizar e criminalizar qualquer crítica ao novo estado de coisas.” (Sic.) – sem grifos no original.
Inclusive, aqui no nosso querido e amado Brasil, até o STF se deixou levar pelo ardiloso engodo da esquerda caviar, a saber: a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/seres-insipientes-ja-podem-matar-aos.html, e; b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/de-que-serve-nossa-carta-cidada.html. Ou seja, onde a lógica ou a atoleimada preocupação com a recrudescente violência letal de crianças, adolescentes e jovens, se já é consentido, permitido, anuído e autorizado (legalizado) ceifar seres incipientes, antes de noventa dias de vida? Hipócritas! Canalhas! Cínicos!
Voltemos aos excertos.
·     3) Quando os esquerdistas norte-americanos inventaram a política de quotas e indenizações conhecida como affirmative action, alegavam que diminuiria a criminalidade entre a população negra. Oficializada a nova política, o número de crimes cometidos por negros contra brancos aumentou significativamente, segundo estatísticas do FBI. Que fizeram então os apóstolos da affirmative action? Reconheceram humildemente que reforçar o sentimento de identidade racial era alimentar preconceitos e conflitos de raça? Nada. Celebraram o aumento da hostilidade racial como um progresso da democracia.
·     4) Quando, querendo destruir a tradição norte-americana que considerava a educação um dever da comunidade, das igrejas e da das famílias antes que do Estado, a esquerda norte-americana reivindicou a burocratização do ensino, um de seus argumentos básicos era que a delinquência juvenil só poderia ser controlada mediante ação educacional do Estado. Com Jimmy Carter, em 1980, os EUA passaram a ter pela primeira vez um Ministério da Educação e programas de ensino uniformes. Duas décadas depois, a delinquência entre crianças e adolescentes não apenas vem crescendo muito mais que antes, mas adotou como seu quartel-general as escolas públicas, hoje transformadas em áreas de risco, a ponto de que, no começo do ano, a prefeitura de New York estava privatizando as suas por não ter meios de controlar a violência nelas. Em respostas, que faz a esquerda? Admite que errou? Não. Luta pela uniformização estatal do ensino em escala mundial.
·     5) No Brasil, a única maneira de diminuir a violência nas áreas rurais, proclamavam os esquerdistas, era dar terras e dinheiro ao MST. Pois bem, as terras foram doadas – foi a maior distribuição de toda a história humana, com muito dinheiro atrás. A violência não diminuiu. Ao contrário, aumentou muito. A esquerda confessa que errou? Não. Trata de organizar a violência e celebrá-la como a conquista de um novo patamar histórico na luta pelo socialismo.
·       Os exemplos poderiam multiplicar-se ad infinitum – e notem que propositadamente evitei mencionar os casos extremos, sucedidos no próprio âmbito dos países socialistas, como a coletivização da agricultura n URSS, o Grande Salto para a frente e a revolução Cultural na China, a revolução cubana etc., limitando-me a fatos sucedidos no mundo capitalista.
·     A promessa salvadora transfigurada em desastre e seguida da troca de discurso legitimador foi, em suma, o modus agendi essencial e constante da esquerda mundial ao longo de um século, e não se vê o menor sinal de que algum mentor esquerdista tenha problemas de consciência por isso. Ao contrário, todos continuam prometendo a solução dos males, ao mesmo tempo que já têm pronta, na gaveta, a futura legitimação dos males agravados. Prometem diminuir o consumo de drogas mediante a liberalização, controlar a corrupção mediante o ‘orçamento participativo’, reprimir a delinquência mediante o desarmamento civil ou ‘mediante direito alternativo’ leninista que criminaliza antes a posição social do acusado do que seu ato criminoso. Sabem perfeitamente aonde tudo isso leva – mas sabem também que ninguém os apoiaria se proclamasse em voz alta o que desejam.” (Sic.) – Sem grifos no original.
Enfim, alguém ainda duvida de que urge endireitar nossa Pátria Amada Brasil? É o que temos dito, repetido, reiterado e replicado em nosso modesto blog.
Abr
*JG
P.S.: Os excertos colacionados estão nas p. 228 a 230 da obra de Olavo de Carvalho: “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”.



INEXISTE SOCIEDADE SEM POLÍCIA

Joilson Gouveia*

Ao ensejo, meu dileto literato caetés e tupiniquim, "Peninha", pode-se inferir que outro senão o sábio, sabido, esperto e todo-poderoso-marqueteiro dá as cartas no "cassino de cristal", ao qual segue o neófito gestor estatal e primogênito sucessor do "rei-do-gado-dourado", que olvida, ignora ou desdenha senão ao teor do At. 37, X, da CF/88 - muito bem lembrado pelo leitor/comentarista William Rogers-, mas, sobretudo, aos episódios recentes havidos no Estado-membro do Espírito Santo, onde o suserano todo-poderoso de lá espezinhou, menoscabou e descumpriu referido preceito constitucional em liça, bem lembrado pelo comentarista acima citado - reitere-se - causando um absenteísmo castrense de cujos efeitos gravosos, danosos, nefandos, funestos e nefastos, onde demonstraram a basto que “inexiste sociedade sem polícia”, como temos dito, reiterado e replicado, a saber:
DITADURA JUDICIAL ESCARLATE DA ALTA CORTE AUDACIOSA (BOLIVARIANA)
Joilson Gouveia*
O portal G1.Globo traz em seu link http://g1.globo.com/politica/noticia/maioria-do-stf-vota-para-proibir-greve-para-todas-as-carreiras-policiais.ghtml: “Ao julgarem direito de greve para policiais civis, ministros declararam inconstitucionais paralisações de todos servidores de órgãos de segurança. Caso terá repercussão geral no Judiciário”.
Destacamos, pois, alguns argumentos fundantes ou norteadores ao VETO do STF ao inalienável, impostergável, intransigível e sacrossanto direito-de-greve aos servidores públicos da administração direta enquanto agentes da ordem e segurança públicas porquanto considerados essenciais ou exercerem atividades essenciais ao Estado e outros quejandos. Senão vejamos alguns desses brilhantes argumentos infensos, díspares, contrários e ofensivos à própria Carta-Cidadã, como já discorremos, defendemos e editamos, a saber:
Eis os mais citados, os quais são divergentes, díspares e contraditórios entre eles mesmos, sobretudo aos votos vencidos. Não há uma homogênea intelecção nas ilações esposadas tampouco nos motivos e motivações ou fundamentos desses votos, a saber:
·A advogada-geral da União, Grace Mendonça, defendeu no julgamento desta quarta-feira o recurso que pedia a inconstitucionalidade das greves de policiais civis.
· A paralisação de policiais civis atinge na essência a própria razão de ser do Estado, que é assegurar efetivamente à população a segurança. E mais, segurança essa que a Constituição Federal preserva e insere como valor mais elevado”, defendeu na tribuna do STF a chefe da Advocacia-Geral da União.
· Representante do Ministério Público na sessão, o vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada, também se manifestou contra as paralisações de policiais civis.
· "Não é cabível, compatível algum tipo de paralisação nessa atividade, como também não é admissível paralisação nos serviços do Judiciário, do Ministério Público. Algumas atividades do Estado não podem parar de forma alguma. E a atividade policial é uma delas", ponderou Bonifácio de Andrada.
· Entre as regras defendidas por Fachin para que os policiais tivessem assegurado o direito à greve estavam a prévia comunicação do movimento ao Judiciário, a definição de um percentual mínimo de servidores que deveriam ser mantidos em suas funções e o corte de ponto, desde que a motivação da paralisação não fosse o atraso no pagamento dos vencimentos.
·Ele ainda propôs que policiais civis ficassem proibidos de portar armas e distintivos em manifestações ligadas a movimentos grevistas.
· Em meu modo de ver, a solução para o presente caso pode e deve ser diversa. Embora a restrição do direito de greve a policiais civis possa ser medida necessária adequada à proteção do devido interesse público, na garantia da segurança pública, a proibição completa do exercício do direito de greve acaba por inviabilizar o gozo de um direito fundamental”, defendeu o relator.
· Ao votar na sequência de Fachin, o ministro Alexandre de Moraes – que já atuou como ministro da Justiça e secretário de Segurança Pública de São Paulo – discordou da recomendação do relator pela legalidade dos movimentos de policiais civis e abriu uma divergência.
·O mais novo magistrado do Supremo defendeu que o tribunal declarasse a inconstitucionalidade de todas as paralisações de servidores públicos de órgãos de segurança, conforme está previsto no artigo 144 da Constituição. Mais tarde, Moraes disse a jornalistas que a restrição de greve se estenderá também aos agentes penitenciários.
·Não é possível que braço armado do Estado queira fazer greve. Ninguém obriga alguém a entrar no serviço público. Ninguém obriga a ficar”, ressaltou o ministro do STF.
· É o braço armado do Estado. E o Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico. A Constituição não permite”, complementou.
·  Segundo Barroso, esses recentes episódios demonstram que não é possível garantir um “caráter absoluto” do direito de greve para policiais. Ele, então, afirmou que acompanharia o voto de Moraes, que proibia irrestritamente as paralisações de servidores diretamente ligados à segurança pública, mas sugeriu que o poder público passasse a ser obrigado a participar de eventuais negociações com representantes da categoria policial.
·Nós testemunhamos os fatos ocorridos no Espírito Santo, em que, em última análise, para forçar uma negociação com o governador, se produziu um quadro hobbesiano, estado da natureza, com homicídios, saques. O homem lobo do homem. Vida breve, curta e violenta para quem estava passando pelo caminho”, enfatizou. (Sic.) Sem destaques no original.
Com efeito e a toda evidência, se nos antolha e nos transparece ser abjeta, abstrusa e obtusa ou equívoco comezinho, grassa erro crasso porque faz tabula rasa da Carta-Cidadã e de suas Cláusulas-Pétreas e dos consectários Tratados, Convenções e Pactos Internacionais assinados, homologados e ratificados pelo Brasil e, especialmente, dos imanentes Direitos Fundamentais, os quais sucumbem ante ao VETO e PROIBIÇÃO de quem os deveria preservá-los senão os protagonizar!
Aliás, inexiste a alegada, aduzida e assestada “previsão” no Art. 144, o qual não proíbe nada sobre greve ou paralização, e apenas enumera, taxativamente, e define os órgãos e instituições policiais diretamente responsáveis pela segurança pública, do qual não consta a esdrúxula, anômala, absurda, ilegal e inconstitucional Força Nacional de Segurança Pública, uma excrecência guarda pretoriana escarlate.
Há de lembrar que, no caso trazido à colação (motivação) ao episódio havido em Espírito Santo, olvida, ignora ou desconhece o renomado, perleúdo e culto ministro hobbesiano, que sua CAUSA teve origem no mero descumprimento, desrespeito e desdém do Poder Executivo às normas legais e constitucionais sobre os reajustes anuais dos subsídios dos insurretos sublevados paredistas, e que o “homem lobo do homem”, que se deu pelo absenteísmo, bem demonstrou (e demonstra a basto) que inexiste sociedade sem polícia, sobretudo, sem Justiça, mormente quando sem Constituição.
– É simples: “Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.Georg Christoph Lichtenberg: filósofo, escritor e matemático alemão. - http://kdfrases.com/frase/142244”. Aliás, urge frisar que, desde os anos noventa, as briosas e demais polícias somente usam de tais direitos, sempre em ultima ratio, por CAUSA de suseranos déspotas de nada esclarecidos contumazes em descumprir leis e constituições federal e estadual.
Ora, se as polícias são os braços-armados do Estado, são, pois, por conseguinte, membros de um corpo cuja cabeça não pensa e, no mais da vez, olvida de seu Dever-Poder que solenemente jurara respeitar, cumprir e fazer cumprir, quando da assunção e posse. É, pois, a cabeça (desde que tenha cérebro) que comanda ao corpo e aos seus membros (armados ou desarmados) nunca ao contrário.
Ademais, se somos atividades essenciais tanto quanto os membros do judiciário e do ministério público, como citado, esposado e defendido acima, por que não nos remuneram com subsídios equivalentes aos que tais?
Somos essenciais para servir e cumprir nossos deveres, mas jamais para receber os essenciais direitos aos subsídios ou remunerações condizentes, compatíveis e referentes à atividade essencial estatal, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2012/03/militar-estadual-remuneracao-ou.html.
Enfim, na relação direito-dever ou dever-direito não pode nem deve haver desequilíbrio, desarmonia ou desrespeito mútuo, recíproco e bilateral que despenhe da legalidade ou ações e omissões infensas, ofensivas e letais à Constituição.
O STF não está acima da Constituição tampouco do seu soberano povo, sob pena de recrudescer a ditatura do Judiciário ou o exsurgir de “uma corte altamente audaciosa ou bolivariana”. Ou não?
·Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homemEsses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
·Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
·Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitosEstes limites apenas podem ser determinados pela lei.
·Art. 5.º A lei proíbe senão as ações nocivas à sociedadeTudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
·Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força públicaesta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Abr
*JG
P.S.: o homem ou cidadão não pode nem deve ser servo, servil, serviçal, capacho e escravo do Estado; não numa Democracia, que se diz ser um Estado Democrático, Humanitário e de Direito! Servidor público é dessemelhante, diverso, diferente e díspar de escravo.

terça-feira, 9 de maio de 2017

MARQUETEIROS VERSUS MOSQUETEIROS CAETÉS

 Joilson Gouveia*

Insto aos demais leitores, comentaristas, criticistas favoráveis e/ou contrários ao citado ilustre parlamentar, que se deixar conduzir pelos exímios marqueteiros prestidigitadores espertíssimos e capazes de desconstruir, desconstituir, ludibriar, dissimular, escamotear, burlar e até alterar à realidade histórica ou veracidade dos fatos em suas brilhantes conjecturas sobre a conjuntura social-política-econômica-jurídica e etc., visitarem e lerem aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/05/o-bem-e-o-mal-so-o-sao-as-mais-das.html.
Pode-se inferir, a toda evidência, que jamais teve um programa, um projeto ou mesmo um plano de governo senão o legado pelo genitor: alçar ao Poder, e nele manter-se: “tal pai; tal filho”!
A propósito, urge transcrever alguns excertos do texto “Tutto é burla nel mondo”, datado de 15 de dezembro de 2002, de Olavo de Carvalho, a saber:
·         Parece incrível, mas, num país onde as maiores conquistas da inteligência foram mérito de pés-rapados – um Machado de Assis, um Capistrano de Abreu, um Cruz e Souza, um Farias Brito e tutti quanti -, a cultura continua a ser vista, sobretudo pelos que têm preguiça de adquiri-la, como um bem de consumo reservado às classes superiores, um emblema de chiqueza com que os pedantes humilham os pequeninos. Daí a ambiguidade dos sentimentos que evoca: todos a desejam, mas apenas para usá-la, sem que ela os afete por dentro. A cultura deve permanecer exterior, como uma peruca ou um soutien, que embelezam sem modificar substancialmente a coisa embelezada. (Sic.) – sem destaque no original e sem trocadilhos, afinal nem usa peruca tampouco soutien; já que é implantado (os cabelos; claro!), mas em nada lhes alteram a essencial substância.
Noutras palavras: careca, cabeludo, magro ou gordo ele continua o mesmo de sempre e igualzinho tanto quanto é-o: “rei-do-gado-dourado”; por mais que o mascarem, maquiem-no, embelezem-no, tinjam-na a tez, os cabelos e etc. Nenhuma mágica de exímio prestidigitador esperto o tornará noutra pessoa diferente daquilo que o é e sempre foi e o será!
Ademais, continuando, a saber:
·         Cultura é a capacidade de expressar com requintes de linguagem acadêmica as mesmas opiniões toscas e preferências irracionais que o sujeito já tinha antes de adquiri-la. Nenhum objeto de desejo poderia ser mais ambíguo e perturbador: quanto mais intensamente cobiçado, mais absurdo parece, e mais revoltante a cobrança social que o exige para o desempenho de certos cargos. Daí o inevitável choque de retorno: exausto de lutar em vão pela posse inútil de um simulacro vazio, o cidadão por fim se revolta e proclama, do alto dos telhados, a superioridade da ignorância explícita, agora rotulada de ‘experiência da vida’ e enobrecida por um doutorado honoris causa. A farsa, cansada de si mesma, assume-se como tal e obtém uma vitória de Pirro na afirmação gloriosa da falsidade de tudo. Como o Falstaff de Verdi, que, condenado a ser sempre o bufão da história, encontra alívio na proclamação da universal bufonaria: ‘Tutto é burla nel mondo’.” (Sic.) – sem destaques no original. P. 251 in “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.
Enfim, o alagoano ou a alagoana não podem nem deverão se deixar enganar por foto-shops e efeitos miraculosos e mirabolantes sobre alguém bastante conhecido por essas plagas caetés. Ou não?
Afinal, os alagoanos e as alagoanas sabemos muito bem que são os “nossos representantes parlamentares caetés”: as mesmas figurinhas carimbadas de sempre! Ou não?
Abr

*JG

sexta-feira, 5 de maio de 2017

ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO VERSUS HIPOCRISIA; OU: A LÓGICA CÍNICA E CRIMINOSA DAS ORCRIM’S (TRAVESTIDAS DE PARTIDOS DE MATIZES ESCARLATES)

Joilson Gouveia*
Breve proêmio
Desde a institucionalização, no Brasil, do proposto, pretendido e anelado Estado Democrático, Humanitário e de Direito, aquele jungido, submetido e subsumido ao Império da Legalidade irrestrita, ampla e geral, que deveria ser para todos, consoante o Princípio de Direito da Isonomia (numa igualdade-igualitária-equânime-equitativa e igual para todos, indistintamente e sem discriminações, conforme insculpido na Carta-Cidadã, de 05 de outubro de 1988 – a qual não fora assinada por um dos tais partidos, que dizia do trabalhadores, na sua promulgação; eis a verdade histórica! – nas suas cláusulas pétreas: “todos são iguais perante a lei” ou “ninguém será obrigado a fazer ou deixar alguma coisa senão em virtude de lei”, após a tão decantada, propalada e disseminada pugna pelas “Diretas, Já”, que culminou na comprovada, atestada e indiscutível “debacle redemocratização”, a despeito dos alertas vaticinados por Ernesto Geisel e João Batista de Oliveira Figueiredo. É fato histórico, insofismável e inconteste! – vide o vaticinado ou suas verazes profecias, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/lembro-os-os-comunistassocialistas.html.
I - Pluripartidarismo Partidário (De Partidos ou de Facções Criminosas)
De lembrar que, como dissemos recentemente, houve indiscriminada criação de múltiplos, vário e “variados partidos”, com espeque na tal pluralização prevista no Art. 1°, inciso V – “o pluralismo político”; que mais que multiplicou, majorou e ampliou seu espectro ideológico ao ponto de já termos 35 partidos de matizes escarlates; vide aqui: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/onde-sociedade-justa-fraterna-e.html; no qual percebe-se, que todos esses partidos (notada, notória e comprovadamente ORCRIM’s, conforme desnudado, descoberto e provado pelas brilhantes, inteligentes, científicas, hercúleas e tenazes perscrutações nas operações policiais federais, mormente da Força-Tarefa Lava-Jato) estão unidos ideologicamente (de fins símiles e teleológico) em conluios ou coalizões vitoriosas – e, nestas, fazem de tudo para alçar, chegar e permanecer no Poder: tanto é que, nas últimas eleições gerais de 2014, “fizeram o diabo para não perderem as eleições”; não perderam, mas não venceram! – Aliás, desde as tais seguras, invulneráveis e invioláveis “urnas eletrônicas digitais”, da Smartmatic venezuelana, de George Soros, que mantêm-nos no Poder. São os meios justificando seus fins!
II - Fins justificando os meios.
Destaque-se, por supino valor, fundamental valia e supra importância, que são esses poderosos partidos que adrede escolhem, indicam e nomeiam seus ministros às “altas cortes totalmente acovardadas”, sobretudo no Supremo Tribunal Federal, que se tornou naquilo que já havíamos assestado: “só se presta para Soltar Todos Finórios” – quanto mais salafrário, escroque, alarife e finório for o sujeito, o indivíduo ou o canalha meliante (mormente se integrante de um desses “partidos”) mais será contemplado, gratificado e beneficiado por miraculosas, mirabolantes, artificiosas e mágicas ilações, ainda que contrariem, discrepem e divirjam ou afrontem, acintosa, infensa e mortalmente firam aos precedentes julgados contidos na própria doutrina pátria, mansa e pacífica, e, sobretudo, na sua Jurisprudência interna corporis ou até mesmo rasguem, pisem, espezinhem, vilipendiem, desdenhem e menoscabem à Carta-Cidadã, como no caso da “queda sem coice”, que fez a condenada e RÉ perder seu anel, mas preservando seus dedos (ou tentáculos de medusa). Lembram-se?
III - Constituição para quê?
- Malgrado se tenha dito aqui, cá, acolá e alhures que a “Constituição é aquilo que supremo diz que é”, segundo um renomado causídico fragorosamente esquerdista caetés, como se ela (Constituição) estivesse escrita noutro vernáculo, vocabulário, idioma, língua ou linguagem diversa do escorreito português praticado por seus nacionais, ainda que, no mais da vez, se pratique de uma rebuscada dialética forense, como soe ocorrido, sobretudo que vivamos num pretenso senão pretendido Estado de Direito.
Ou seja, em respeito, obediência e dentro os esquadros, esquadrias, molduras, limites e liames da mais imperiosa, imperativa e poderosa LEGALIDADE, os quais moldam e norteiam todas as demais regras de saudável, salutar e harmoniosa convivência social, urbana, pacífica, cidadã, política e democrática, urge, pois, relembrar que os ditos facínoras, meliantes e criminosos agem, atuam e pautam suas más condutas foras-de-lei. Ou seja, não adianta obedecer às regras do jogo enquanto eLLes não as respeitam, nem as obedecem tampouco cumprem-nas; ou não?
IV – à guisa de epílogocomo ministrar o inócuo remédio jurídico ao paciente recalcitrante, renitente e contumaz delinquente?
Enfim, por que, para que, como, quando e quanto ministrar remédios adequadamente justos, leais, legais, constitucionais do arcabouço jurídico-positivo da LEGALIDADE se não se lhes prestam tampouco se lhes servem nem se lhes tem servido de freio, pauta ou controle ou força inibidora, repressora, redutora, pois que nem evita ou tampouco combate suas insanas, avaras e vorazes sanhas criminosas, mormente quando a Carta-Cidadã fora da lavra deLLes, e que seria aquilo que o STF diz ser que é?
Onde lógica impessoal, imparcial, leal e justa desse jogo, no qual o bem se porta bem enquanto o mal se porta mal, e, no mais da vez, com a conivência, indulgência, indolência, leniência, complacência e/ou anuência de quem deveria ser imparcial, impessoal, justo, direito, digno, reto e probo, no mínimo, magnânimo na aplicação da ISONOMIA – reitere-se - "por igualdade-igualitária-equânime-equitativa e igual para todos, indistintamente e sem discriminações", conforme insculpido na Carta-Cidadã, de 05 de outubro de 1988, já que se busca uma sociedade justa, fraterna e igualitária Justiça Social, tão propalada pelos esquerdistas amantes da humanidade e defensores, protetores e salvadores do mundo. Eis, pois, presente: os seus fins justificando seus meios! Ou não?
Direitos devem ter os que direitos são, enquanto cidadãos, num Estado Democrático, Humanitário e de Direito. Ou não?
Abr
*JG

P.S.: há de haver regras claras, limpas, duras, inflexíveis, sobretudo honestidade, honra, lisura, éticas, morais, impessoais, imparciais, transparência dessas regras e, sobretudo, de seus árbitros, mediadores, julgadores, juízes, magistrados e ministros do supremo, que sentem-se mais supremos que o soberano povo e sua balizadora Carta-Cidadã, sob pena de incidir o advertido pela Águia de Haia, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/a-lei-das-leis-nao-pode-nem-deve-ser.html. O que torna o jogo democrático desleal, covarde e desigual ou convenientemente parcial aos ideais, ideias e ideologias; ou não?


quinta-feira, 4 de maio de 2017

DESVELANDO A LÓGICA DE GREVISTAS COMUNAPETRALHISTAS

Joilson Gouveia*

Malgrado alguns argumentos verberados, esbravejados e esbaforidos bramidos, desconexos, inóxios, inanes, inermes de perlustrados, ilustres e renomados alienados, alienistas e alienantes esquerdistas avessos às malsinadas, indigitadas e guerreadas “reformas trabalhista e da previdência e terceirização”, impostas pelo temido, temerário e temeroso Michel Temer: “o golpista, traidor, farsante, ilegítimo, imoral, amoral e etc.", dentre outros quejandos “qualitativos”, atribuídos pela “Esquerda Caviar” – da qual é parte imane imanente desde há muito tempo, haja vista ter sido VICE preferido, adrede escolhido (a nove dedos), para fazer as tais “impopulares reformas”, mas tidas como imprescindíveis, por especialistas, economistas e outros “artistas” do ramo!
De lembrar, também, aos desmemoriados, incautos, ignaros, ignotos, ingênuos e iracundos, irascíveis, intolerantes e intransigentes "grevistas" que, tais "reformas trabalhista e da previdência e terceirização", eram bandeiras deLLa e deLLe ("criatura e criador"), sobretudo que o temeroso, temido e temerário Temer, fora escolhido a nove dedos (por duas vezes consecutivas, como o VICE ideal, perfeito, profícuo e proficiente), cujas indigitadas, guerreadas, abjetas, abstrusas, indigestas e malditas propostas faziam parte da "PEC-DA-MORTE", defendida por Joaquim Levy e Nelson Barbosa, ora encampada por Henrique Meirelles, figura carimbada e coringa, sempre presente nos diversos "desgovernos" escarlates, desde os idos do ilustre professor de Sorbonne; ou não?
- Sobre tais “reformas” terem sido tecidas, tramadas e urdidas ou precedentemente fomentadas, planejadas e programadas, insto-os visitarem aqui, em nosso blog, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/lembro-os-os-comunistassocialistas.html - vide, pois, ao vídeo e links citados nele!
Ademais, o proêmio acima é parte do que postei num renomado blog de um literata caetés e tupiniquim, “Peninha!
A propósito do tema em debate, insto edição de um texto que me fora enviado hoje, pelo Face-Book, o qual fiz questão de editá-lo no meu home-face, leiam aqui, a saber:
  • ·Recebi o texto abaixo, do qual desconheço sua autoria, mas de uma lucidez, inteligência, coerência, pertinência, procedência e continência contundentes, a saber:
  • ·PARA OS PETISTAS LEREM ANTES DE DORMIR... (Não sei quem é o autor mas é um texto perfeito), a saber:
  • ·"Fora Temer, quem mais os petistas odeiam?
  • ·Todo mundo que participa do seu governo (ilegítimo, inconstitucional, fisiológico, entreguista, feio, bobo, golpista etc.)
  • ·Compactuo do horror que os petistas têm ao Temer, ao seu governo, aos seus ministros.
  • ·Com a ressalva de que eu não votei no Temer. Eles, sim.
  • ·O Temer me caiu de paraquedas, me foi enfiado goela abaixo. Os petistas, ao contrário, escolheram-no. E não uma vez só, mas duas.
  • ·Aceito o Temer como quem aceita uma injeção de Benzetacil. Não quero, não gosto, é horrível – mas ou é isso ou a infecção generalizada. Respiro fundo, prendo o choro, xingo a mãe do moço da farmácia e toco o barco.
  • ·Como os petistas, não suporto olhar para a cara do Edison Lobão, nobre presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Mas, ao contrário dos petistas, eu também não o suportava quando ele era Ministro de Minas e Energia de Lula e de Dilma.
  • ·Compartilho com os petistas uma profunda antipatia pelo Presidente do Senado, Eunício Oliveira. Só que eles o achavam simpaticíssimo quando era Ministro das Comunicações de Lula.
  • ·Eliseu Padilha, braço direito do golpista, quem consegue confiar nesse sujeito? Os petistas, certamente – pelo menos enquanto foi Ministro da Aviação Civil da finada Presidenta.
  • · Como não me solidarizar com os petistas no asco pelo Geddel Viera Lima, o do apartamento com vista pro mar em Salvador? Mas o asco deles é recente, só desabrochou depois que ele deixou de ser Ministro da Integração Nacional do viúvo de D. Marisa.
  • ·Ah, Romero Jucá, o surubático Romero Jucá... Impossível não ser tomado de ojeriza ao vê-lo, ouvi-lo, imaginá-lo. Exceto os petistas, que surubaram com ele sem pudor algum enquanto era Ministro da Previdência Social do Lula.
  • ·E Silas Rondeau, encalacrado na Lava Jato, indiciado por tráfico de influência? Abominável, diriam os petistas - e eu concordo. Mas os petistas só acham isso depois que ele deixou de ser Ministro de Minas e Energia. De quem? Ganha um sítio em Atibaia quem adivinhar.
  • ·E tem ainda Moreira Franco, estrategicamente nomeado pelo nefasto Temer apenas para adquirir foro privilegiado. Se bem me lembro, ele teve o mesmo foro como Ministro de Assuntos Estratégicos de Dilma, e ninguém falou nada.
  • · Eu não gosto do Temer, mas desde sempre.
  • ·Os petistas, esses só começaram a desgostar quando ele se cansou de ser um vice decorativo e resolveu partir para novos desafios e se reposicionar no mercado.
  • ·Por isso entendo quando entram transe (e em loop) com seu mantra “Fora, Temer”.
  • ·É que levaram cinco anos para perceber que ele existia (e que existiam Moreira Franco, Jucá, Eunício, Rondeau, Padilha, Geddel), e só aí começar a ladainha.
  • ·Sabe como é, ficha de petista demora um pouco a cair.
  • ·Estes petistas são uns tremendos cara de pau e estão longe da civilização, começaram um ataque pelas redes sociais sentando em cima do próprio rabo.
  • ·Deviam se recolher ao silêncio e deixar o País em paz.
  • ·É isto mesmo!
  • ·Parabéns pelo belo texto post de autoria desconhecida, foi na veia.
  • ·Fim de papo!
Edito-o, pois, para o deleite de todos "petistas" (comunapetralhistas) grevistas ou não!
Abr
*JG