segunda-feira, 24 de abril de 2017

AUTONOMIA PRECISA DE PODERES E GARANTIAS OU BASTA GALHARDIA?

Joilson Gouveia*

A propósito das assertivas indignadas e aqui transcritas, no renomado Blog do Peninha, sobre as reminiscências do diligente promotor, mormente quanto ao descaso e seu procedente, pertinente e até justo “protesto” quanto ao pioneiro, bravo e imolado homenageado póstumo enquanto vítima fatal dos corruPTos e corruPTores desde os áureos tempos da famigerada e ignominiosa “ditadura-militar”.

Entrementes, nada obstante e a toda evidência, para evitar açodadas, indevidas e infames interpretações descabidas ou despropositadas, é imprescindível destacar alguns senões discrepantes ou díspares e desconcordantes do referido “protesto”, a saber:
·  Essa prática criminosa teve início em 1979, durante o governo militar do general Figueiredo, e, como de costume, envolvia políticos ligados ao partido no poder (PDS), além de “coronéis” do sertão nordestino. Nesse momento, os políticos de oposição não tinham entusiasmo para denunciar um esquema dessa ordem, e a imprensa brasileira ainda vivia sob relativa censura. Os órgãos de investigação sequer tinham autonomia para apurar nada que afetasse o poder político e econômico.” (Sic) Sem destaques no original.

Será que só teve início? Ora, em sendo contumaz, como aduzido, era prática bem mais antiga e anterior; ou não? “Os políticos de oposição não tinham entusiasmo” e a imprensa vivia censurada, ainda que “relativa”? Ora, e como o caso eclodiu senão pela imprensa? Faltavam-lhes entusiasmo ou coragem ou eram cúmplices por omissão? Ao que se sabe, os membros do Parquet, enquanto fiscais-da-lei, sempre tiveram mais que autonomia para tal (detinham um plus; o poder-dever ínsito ao cargomúnus publicus, dever, ex-officio) tanto é que o bravo, intrépido e destemido imolado o fez – coisa que faltava (e ainda falta e muito) em muitos senão na imensa maioria, mesmo após a Carta-Cidadã; ou não?
·  membro do Ministério Público Federal passou a apurar esse caso, que tinha tudo para ficar abafado, mas, graças à sua tenacidade, suas investigações levaram ao desmantelamento do esquema, com prisões e arresto de bens dos envolvidos. Em janeiro de 1982 o procurador da República Pedro Jorge Melo e Silva apresentou à Justiça Federal extensa denúncia contra 25 pessoas implicadas no escândalo.” (Sic.)

Mas, como sói acontecido, "a dona justiça é cega", quando não lenta, morosa e leniente e, no mais da vez, conivente! Ainda que detentora de símiles “poderes e garantias”; ou não?
·Vivíamos um período em que o Ministério Público não tinha os poderes e garantias que hoje tem, conferidos pela Constituição de 1988. Autonomia ainda era impensável ao MPF que era vinculado ao Poder Executivo e o Procurador-Geral da República sequer era indicado dentre os integrantes da carreira. Os membros do Ministério Público (promotores de Justiça e procuradores da República) não tinham as garantias da independência funcional e da inamovibilidade. Tanto que 2 meses após a denúncia, quando as pressões políticas já eram enormes, o Procurador-Geral da República afastou Melo e Silva do caso, sob o pálio de suspeição, nomeando outro membro do MPF para substituí-lo.” (Sic.) – Sem destaques no original.

Teriam, pois, levado mais de 25 anos para descobrir tais “poderes e garantias” – ainda assim: somente os intrépidos membros da Força-Tarefa da Operação Lava-Jato, alcunhados de “meninos de Curitiba”, e o determinado, diligente e destemido magistrado Sérgio Moro (no mais da vez, chamado de perseguidor parcial e seletivo, pela escória escarlate e imensa maioria da mídia composta de “agentes-de-transformação-social”), os quais têm sido mais profícuos, proficientes, producentes, eficientes e diligentes que as tais “altas cortes totalmente acovardadas”; ou não? Por que só estes têm denodo, galhardia e valor?

Aliás, supino destacar, que esses tais ‘poderes e garantias” estão ameaçadíssimos em face da novel lei CONTRA os “abusos-de-autoridades-abusivas”, tecida, tramada e urdida no Senado, por certos paladinos senadores; ou não? Inclusive, já discorremos sobre esse perverso, maléfico e danoso senão gravoso, pernicioso e acintoso privilégio desmesurado, benesse e sinecura descomunais, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/precisamos-acabar-e-com-o-foro.html. Aliás, sempre fomos contra as tais imunidades ou “impunidades”, a saber: https://jus.com.br/artigos/2235/imunidade-ou-impunidade, escrito em 1996. E mais, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/abuso-de-autoridade-das-autoridades.html.

Eis, pois, o que havíamos dito, recentemente, sobre os reflexos refletidos pelos desbragados, desastrosos e devastadores desgovernos de matizes escarlates, desde a debacle redemocratização, a saber:
  • Assim, como “cada povo tem o governo que merece” e, por conseguinte, quando este (governo) dá inequívocas provas (como se pode ver, ler, ouvir e assistir das mais recentes “delações-premiadas”) de ser tão ou mais criminoso que os demais criminosos-comuns, isso reflete, direta e indiretamente, no imaginário popular mediano de um povo idiotizado, lobotomizado, ideologizado, despolitizado, analfabeto e subliterato de “arvorar-se nos mesmos direitos” de cometer delitos e crimes semelhantes, iguais ou piores: “as palavras convencem, os exemplos arrastam”! Ou não?
Enfim, temos dito, repetido e reiterado: sem castigo não há solução; a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/10/sem-certeza-do-castigo-nao-ha-pena-que.html.
Abr
*JG
P.S.: urge endireitar nossa espoliada nação!” in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/eureka-o-insoluvel-busilis-tem-solucao.html. Enfim, precisamos de mais denodo, valor, galhardia, patriotismo e civismo e menos cinismo! 




quinta-feira, 20 de abril de 2017

EUREKA! O INSOLÚVEL BUSÍLIS TEM SOLUÇÃO; OU NÃO?

Joilson Gouveia*

Poder-se-ia inferir, pois, das elucubrações expostas e deduções acima esposadas, que seriam os FDS: fins-de-semana e/ou feriadões, as principais causas da exacerbada, exagerada e descontrolada violência letal? Em caso positivo, seria bastante, pura e simplesmente dar cabo, termo e fim neles: revogar ou acabar com os FDS e feriadões; ou não?
Mas, ainda assim, dir-se-ia: há uma recrudescente e desenfreada e consentida liberação usual das drogas lícitas e ilícitas nesses dias de folga prolongada! Logo, a causa passaria a ser o consumo exagerado dessas adidos da excessiva “folga”; ou não?
Em verdade, a combinação de ambas propiciaria a majorada incidência de tais eventos criminosos? Se sim, é de fácil solução, não? Seria bastante inibir, reduzir ou proibir o consumos delas (lícitas e ilícitas), mas, como já havíamos dito, em o “flagelo das drogas” e, também, sobre “o famigerado ECA”, a saber:
Notem bem: tem-se duas “leis” que mais tutelam, protegem, incentivam, instigam e açulam aos seus usuários “coitadinhos” e/ou “excluídos sociais”, eventuais, potenciais e “reais vítimas da Sociedade”, como apregoado, decantado e disseminado pelos atoleimados, condoídos e comiserados esquerdistas caviar, ardorosos amantes da humanidade, intrépidos protetores e salvadores do mundo: “É fácil amar a humanidade; difícil é amar o próximo.” – Nelson Rodrigues.
Ora, é permitido, consentido e não-proibido consumir drogas pelos usuários-dependentes-químicos, no mais da vez, coitadinhos “filhinhos-de-papai” [era “chic&cult” usar drogas, “fogueirinhas de papel”, “fumacê”, “uma brasa, mora” e etc.; lembram-se? – O hoje e agora são reflexos do ontem como amanhã refletirá o hoje!] E dissemos mais ainda, a saber: https://jus.com.br/artigos/29468/beber-e-dirigir-ou-dirigir-apos-beber-e-crime-mas-fabricar-vender-ou-comercializar-bebidas-nao.
Destaque-se, por supino valor e fundamental importância, que tanto o ECA quanto a nova-lei-antidrogas surgiram pós-foro de São Paulo/1990, por conseguinte, consectárias dos tramados, tecidos, urdidos e ardilosos estratégicos planos, projetos e programas da esquerda caviar, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html
Demais a mais, “– É simples: “Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.Georg Christoph Lichtenberg: filósofo, escritor e matemático alemão. - http://kdfrases.com/frase/142244”. Na íntegra In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/ditadura-judicial-escarlate-da-alta.html.
Assim, como “cada povo tem o governo que merece” e, por conseguinte, quando este (governo) dá inequívocas provas (como se pode ver, ler, ouvir e assistir das mais recentes “delações-premiadas”) de ser tão ou mais criminoso que os demais criminosos-comuns, isso reflete, direta e indiretamente, no imaginário popular mediano de um povo idiotizado, lobotomizado, ideologizado, despolitizado, analfabeto e subliterato de “arvorar-se nos mesmos direitos” de cometer delitos e crimes semelhantes, iguais ou piores: “as palavras convencem, os exemplos arrastam”! Ou não?
Enfim, temos dito e reiterado: sem castigo não há solução, a saber:
Abr
*JG

P.S.: urge endireitar nossa espoliada nação!
P.S.: Postado no http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/04/20/com-tres-feriadoes-abril-vira-um-terror-para-a-seguranca-publica/ 

quarta-feira, 19 de abril de 2017

PRECISAMOS EXPURGAR O DANOSO FORO PRIVILEGIADO

Joilson Gouveia*
O nosso vetusto, provecto e proficiente literata caetés e tupiniquim nos premia com mais um arguto, perspicaz, astuto e satírico senão dissimulado, escamoteado, sub-reptício e subliminar texto interrogativo-sugestivo-indutivo-avaliador ou sondador e formador da opinião-pública, de seus leitores e público-alvo direcionado, conforme esposado e editado em seu renomado Blog, a saber:
· É claro que não é só isso.
· Mas você, que anda indignado com os acontecimentos policiais envolvendo a atividade política, bem que poderia refletir sobre um ponto bastante atual: o foro privilegiado.
· Ele não era um mal em si, quando criado, mas tornou-se, pela frouxidão de valores própria da sociedade brasileira.
· E vai permanecer – o tal – para a próxima eleição.
· Pois bem: que tal escolher para quem você quer garantir foro privilegiado em 2018?
· Sugiro: a prioridade deve ser dada a quem não precisa dele.
· E não adianta dizer que todos são iguais. Pelo menos até que se prove o contrário, temos gente decente nesta seara – política – na mesma proporção que encontraremos nas demais.
· Se o destaque é dado – pelos malfeitos – àqueles que se utilizam do “foro” para fins criminosos, aí vale ainda mais a pena escolher a quem presentear.” (Sic.) – sem destaques no original.
É, pois, com a devida e máxima vênia, despiciendo, desnecessário e desprezível ou despropositado senão oprobriosa, inescrupulosa e criminosa excrescência letal, uma afronta, acinte e infensa à isonomia esse referido “premiado” “foro privilegiado por exercício de mandato eletivo” ou de cargos e funções, numa verdadeira Democracia, mormente aos que têm imanente imunidade parlamentar assegurada, garantida e alçada ao patamar de Direito-Garantia Constitucional, conforme artigo contido na Carta-Cidadã, a saber:
·         “Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos” e “§8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.” Parágrafo incluído pela EC nº 35, de 20/12/2001.
Inclusive, já discorremos sobre esse perverso, maléfico e danoso senão gravoso, pernicioso e acintoso privilégio desmesurado, benesse e sinecura descomunais, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/precisamos-acabar-e-com-o-foro.html.
Aliás, sempre fomos contra as tais imunidades ou “impunidades”, a saber: https://jus.com.br/artigos/2235/imunidade-ou-impunidade -  escrito em 1996.
Com efeito, se um cidadão qualquer busca-as, mediante pleito eleitoral, não é um ser digno de confiança, no mínimo; ou não?
Enfim, os nossos “representantes” – que jamais nos representaram nem nos representam senão a si mesmos, como já reiteramos noutros textos, em nosso blog, muitos dos quais editados no renomado blog do “Peninha” – não podem nem dever ser tratados como se fora “príncipes” ou mesmo “excelências” porquanto são meros empregados e simples servidores-públicos a serviço do povo, que pensa (e é iludido) como se fora “poderoso”.
Urge dar cabo, termo e fim nesse premiado prêmio, mormente se insurgir, se rebelar e não deixar vingar a “nova-lei-do abuso-de-autoridade” e, sobretudo, anular ou revogar a nova lei imigratória, antes que seja tarde demais! Temos dito e reiterado!
Abr
*JG

É INSOLÚVEL O BUSÍLIS DA RECRUDESCENTE CRIMINALIDADE LETAL?

Joilson Gouveia*

Cantadas e decantadas em versos, prosas, sambas e canções sobre os morros e seus barracões (pendurados nos morros, das favelas), “pedindo socorro à cidade ao seus pés”, que simbolizavam (caracterizavam, demonstravam e isolavam a pobreza) e, também, desnudavam seus corpos esquálidos, esguios, delgados e esbeltos (“malhados” pela magreza da fome, antes “característica” da pobreza), no mais da vez, de negras, morenas e mulatas com suas “latas d’águas nas cabeças”, molhadas de suor e da água que as transbordava, desde que foram “transformadas em comunidades”, por esnobes intelectuais da nobreza, que é a elite da esquerda caviar, perderam seus encantos, alegrias e melodias que as enalteciam, e serviram de valhacouto aos barões da nobreza, que viram e descobriram, na miséria dos miseráveis, a oportunidade de terem os seus valorosos, destemidos e dispostos soldados* (do tráfico lucrativo e rentável e não computável tampouco alcançável pelo “leão”) vaporzinhos, aviõezinhos e mulas, nomeando-os gerentes de seus “negócios”, de cujos sócios somente se soube dos nomes após as delações-premiadas recém divulgadas.

*Destaque-se aqui o que já havíamos dito e escrito sobre o mister, a saber:
  • criados*organizados, estruturados e adestrados por intelectuais de esquerda, quando “hóspedes” da Ilha Grande.* Comando Vermelho. A História Secreta do Crime Organizado, de Carlos Amorim, apud Olavo de Carvalho: “As esquerdas e o Crime Organizado”, p.97 in A Nova Era e a Revolução Cultural. 4ª Edição, revista e aumentada. Vide Editorial. Campinas/SP. 2014. – “é uma obra de valor excepcional, cuja leitura se recomenda a todos os brasileiros que se preocupam com o futuro deste país. Futuro do qual se pode ter um vislumbre pelas palavras de William Lima Silvao “Professor”, fundador e guru do Comando vermelho, citadas à p. 255”, a saber:
  • Conseguimos aquilo que a guerrilha não conseguiu: o apoio da população carente. Vou aos morros e vejo crianças com disposição, fumando e vendendo baseado. Futuramente, elas serão três milhões de adolescentes, que matarão vocês [a polícia] nas esquinas. Já pensou o que serão três milhões de adolescentes e dez milhões de desempregados em armas?(Sic.) In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-intocaveis-infaliveis-e.html
Eis, pois, posto e exposto o busílis insolúvel (?), da ordem e segurança públicas, que faz parte dos “programas, projetos e planos escarlates” desde o ignominioso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso “foro de São de Paulo”, em 1990, estrategicamente urdido, tecido e tramado, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html.

Desde já afaste-se a ignominiosa, ignara e ignota ideia abstrusa, abjeta e obtusa de que somente a pobreza é a causa criminosa, perniciosa, maléfica, violenta e letal criminalidade da Sociedade, como muitos intelectuais apregoaram e apregoam em suas teses sociológicas os vário e equívoco especialistas e ólogos de todos os gêneros e matizes, a saber:
  • Houve especialistas que assestaram sobre a migração do crime. O crime não migra, ele é igual em qualquer lugar, quando muito o contumaz criminoso migre, mas não é só isso. Uns acham que “o crime migra por causa da mão-de-obra que migrou” como se o crime fosse irmão siamês do trabalho. Ao contrário, onde não o há inexiste dignidade, pois só o trabalho - nunca o óbolo dado pelos “governos” com suas bolsas - DIGNIFICA O HOMEM. O ócio pode gerar o crime; nunca o trabalho!
  • Já houve quem associasse o crime, a violência e a criminalidade ou marginalidade à pobreza e às favelas, agora se atribui “à mão-de-obra.” – Esses especialistas e ólogos são inventivos ou criativos demais...
  • O crime e a violência “migram” ou incidem na ausência ou na entropia do Estado, sobretudo do absenteísmo e da não presença efetiva e diuturna das polícias. Infelizmente, se tem três ou mais polícias: uma que protege à classe alta; uma que polícia à classe média e outra que “persegue ou discrimina” às classes menos abastadas. (Sic.) In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/por-que-as-vitimas-dessas-vitimas-nao.html
Ademais, pode-se- inferir que qualquer membro dessas ditas “comunidades”, no mais da vez, sempre liga aos órgãos, instituições e secretarias de governos, quando falta-lhes água, luz, telefone, esgotos e etc., ou quando há focos de mosquitos, entulhos e lixos, mas jamais ligam para denunciar aos seus “valorosos, destemidos e dispostos soldados – os acima especificados e enunciados; claro! – quando ligam é para passar trotes, ameaças e xingamentos - ou por medo ou por cumplicidade e/ou conivente proteção aos mesmos, que, no mais da vez, supri-lhes às necessidades básicas e elementares não garantidas, ofertadas, dispostas e protagonizadas pelos governos e Estado, sempre distantes ou ausentes nas periferias, subúrbios e “comunidades”. É fato!

Enfim, urge lembrar que, no mais da vez, os assustadores índices, números e dados enunciados, admitidos, reconhecidos e divulgados pelos governos são e estão aquém dos fatos e da realidade tal e qual seus efetivos, equipamentos, petrechos, material bélico e, sobretudo, seus orçamentos e subsídios, que são ínfimos, irrisórios e pífios ante ao hercúleo esforço de suas sacrificadas missões e deveres. Ou não?
Abr
*JG

terça-feira, 18 de abril de 2017

BARULHO DE UM SILÊNCIO ENSUDERCEDOR AINDA MUDO, MOUCO E POUCO! SERIA COISA DE LOUCO?

Joilson Gouveia*

Ainda que muitos incautos, ignaros e inocentes-úteis creiam piamente que houve mesmo uma indigitada, ignominiosa, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa “ditadura-militar”, “impiedosa, cruel, implacável perseguidora e torturadora” de cidadãos e cidadãs de bem, como fizeram crer os que se disseram torturados, conforme enfática, veemente, metódica e padronizada orientação de um inveterado comunista, intelectual, ator, poeta e advogado Mario Lago, ao que, de plano e de logo, era sempre ampla, irrestrita e excessivamente disseminado pela “imprensa-livre” de então, hoje transformada em “agentes-de-transformação-social”, quando tivemos 21 anos de ordem, progresso, tranquilidade, segurança e avanços sociais, políticos e econômicos até à debacle redemocratização quando todos fomos e éramos felizes, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/novos-vestais-representantes-de.html.
Houve erros na famigerada, sombria, austera e “torturadora-ditadura-militar”, que nos livrou a todos da anelada, pugnada e criminosa ditadura-escarlate-do-proletariado? Sim! Inclusive, destacamos os dois maiores: anistia ampla, geral e irrestrita aos subversivos guerrilheiros terroristas assassinos, que haviam fugido após a prisão ou queda de alguns camaradas (muitos justiçados pelos “camaradas”), daí se disseram exilados-políticos (por sinal muito bem indenizados pela imparcialíssima Comissão Nacional da Verdade, caolha, míope, estrábica e vesga), a tal reabertura política ou redemocratização, como se viu de ver acima, inclusive olvidaram das palavras de Geisel e Figueiredo – vide ao link suso destacado.
Contudo, o maior erro atribuo ao estratégico Golbery do Couto e Silva, que tornou um vagabundo analfabeto cachaceiro inveterado (um boêmio, “bon vivant”, segundo Emílio Odebrecht) em informante-do-governo e açulou-o como “líder” dos metalúrgicos (trabalhadores) sem nunca ter trabalhado (cuja única verdade de sua folha-corrida foi ter vociferado, esbaforido e bramido sobre os mais de “trezentos picaretas”, à época, existentes no congresso nacional), o que se nos antolha haver muito mais que isso, desde então; claro!.
Com efeito, tudo isso parece não ser bastante para mostrar, demonstrar, provar e atestar ao poderoso povo, que é usado como massa-de-manobra, e que não detém nenhum Poder (como temos dito, reiterado e replicado) o grande blefe, logro e ardil das eleições sazonais e, especialmente, após advento das seguras, imaculadas e invioláveis urnas-eletrônicas-digitais, da venezuelana Smartmatic, de Georges Soros, que tem garantido, mantido e preservado a mesma escória escarlate de sempre, nesses últimos seis lustros, mormente do último pleito de 2014: o maior estelionato eleitoral do mundo: “onde fizeram o diabo para não perder as eleições"! Não perderam; mas não venceram!
Aliás, Roberto Jefferson, ao denunciar o mensalão (que muitos militontos creem nunca ter existido, como dito pelo “encantador-de-burros", que já é hepta réu) quase destruiu o esquema-estratégico de dominação escarlate da surrada tesoura, cujas lâminas afiadíssimas se digladiam, se engalfinham num pseudo duelo mortal entre socialdemocratas e democratas-socais, bandeiras do PSDB e PT, cujo apoio-central reside no PMDB, oriundo do extinto MDB, “inimigo figadal” da ARENA, de Sarney et caterva, que gerou os atuais trinta e cinco “partidos”, todos de matizes escarlates. [Já rendi encômio, comiseração e externei meu reconhecimento ao colhudo Eduardo Cunha, que arrostou, combateu e a defenestrou do Poder, ainda que numa “queda sem coice”, como tramada, tecida e urdida pelos dois ex-presidentes de então, Senado e STF, em conluio com os vestais senadores, que a convenceram perder o anel e preservar seus dedos, no mais desbragado, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso golpe letal no Impeachment (que era G.O.L.P.E.), mas não o fora em 1992 contra o colorido caçador-de-marajás: de 1990 a 2002 pleitearam mais de 50 pedidos de impeachment, aí não era golpe! Era cidadania e democracia!] O que sucedeu com Joaquim que não foi até o fim, do mensalão? O que o fez desistir e até aposentar-se? Lembram-se?
Malgrado não haver santos nem anjos no Congresso Nacional, dizem que ainda há muitos bons políticos praticantes da Política; difícil é encontrá-los, mormente esperar desse Parlamento algo de novo, de bom, útil e proveitoso ao “poderoso povo”, para extirpar esses vestais e desnudá-los de suas prerrogativas privilegiadas de foro por exercício de cargo e funções, como se fora verdadeiros “príncipes” e nunca servidores-públicos e “representantes” do poderoso povo idiotizado, analfabeto e despolitizado ou ideologizado que mais parece uns fanáticos torcedores de futebol, que querem vencer o campeonato com gol de mão e impedido, e gritarem: É CAMPEÃO! É típico!
Já dissemos: “Pior que um governo corrompido, corruPTo e corruPTor é ver o dito cidadão honesto, honrado e decente em sua defesa, numa oprobriosa, inescrupulosa e acintosa apologia criminosa e aos criminosos vestais e até da “viva alma mais ‘onesta’ dessepaís”!
Reitero encômios a Jefferson e Cunha, sem eles ainda estaríamos todos logrados, aviltados, espoliados, assaltados e depenados!
Salve, salve ao intrépido Sérgio Moro e sua força-tarefa da Operação Lava-Jato!
Julgamento, condenação, prisão, cassação e confisco desses vestais “representantes do poderoso povo”!
Enfim, barulho infernal somente no carnaval ou em passeatas de defesa da legalização da maconha e demais drogas ou de certos “orgulhos de prazeres anais” (coisas de foros íntimos, privativos ou pessoais) pelos órgãos excretores; nada contra: quem tem o que é seu use-o como bem lhe aprouver!
Reitero: intervenção marcial castrense federal ou desobediência civil total: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/04/intervencao-marcial-federal-ou.html
Abr
*JG
P.S.: apontem-nos um ex-presidente-general corruPTo; quando muitos deles foram cotizados para sepultarem seus restos mortais.



NOVOS VESTAIS REPRESENTANTES DE PODEROSO POVO SEM PODER

Joilson Gouveia*

Nada contra o NOVO que sempre sucederá ao VELHO; sempre sucedeu e continuará sucedendo; é inexorável! Mas, um novo partido ou partido novo num carcomido sistema podre é apenas mais um engodo gramscista.
Entrementes, quando se trata de partido ou agremiação político-partidária, mormente no atual proliferado, degenerado, corrompido e corruPTor pluripartidarismo tupiniquim de nossa espoliada, aviltada, combalida, assaltada, depenada Nação, cujos últimos desgovernos têm “doado, desviado e perdoado” ou anistiado descomunais dívidas de nações-amigas e irmãs em ideologias escarlates progressistas comuna-socialista de verdadeiras tiranias travestidas de democracias mundo afora: Cuba; Argentina; Bolívia, Equador, Venezuela, Paraguai, Uruguai, Irã, Síria, Palestina e etc., dentre outras tantas africanas: “O socialismo só funciona com a grana brasileira” – Olavo de Carvalho. E o pior: tornado a emprestar e “investir” grana brasileira nesses tais países devedores!
No Brasil, após a debelada e defenestrada monarquia, que era parlamentarista:
·         Já se disse que no Império as eleições eram ilegítimas, mas a representação tinha qualidade. Anotem-se reiteradas manifestações do autor declarando a modéstia pecuniária dos colegas. Em uma de suas observações a respeito afirmou: A verdade é que eram todos pobres: a política até então nunca enriquecera ninguém no Brasil.” – OITO ANOS DE PARLAMENTO. Afonso Celso. Biblioteca Básica Brasileira.
Derribada a monarquia parlamentarista, implantou-se uma tíbia república-democrática de aristocratas, argirocratas ou plutocratas que perdura: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/06/aristodemocracia.html, os quais descobriam uma forma, uma maneira e um meio “legal e legítimo” de transmitir seu legado patriarcal: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/eleicao-sem-impressao-legado-patriarcal.html.
Tivemos “velha e nova repúblicas”, mas com os mesmos suseranos e velhos mandatários de sempre, desde as sesmarias e capitanias hereditárias, que legaram aos seus sucessores todos os seus poderes, mediante um logro chamado de eleição e de uma bela frase de efeito: “todo poder emana do povo e em seu nome será exercido por seus representantes”!
Tivesse mesmo o Povo esse poderoso Poder não seria obrigado a votar! Ter o “poder” de PÔR sem poder DEPOR é não dispor de poder nenhum – reitere-se aqui o que já replicamos por diversas vezes em nosso Blog, a saber:
Em verdade e a bem da verdade, nosso Brasil somente ainda é (o que ainda é hoje) graças aos 21 anos de austeros, sérios, probos e honrados governos militares! Houve erros? Sim; claro! Eram humanos! Mas os dois piores erros, para mim, foi a anistia geral, ampla e irrestrita e a debacle redemocratização: a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html, e b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html. Os escarlates anistiados alçaram ao Poder e deu-se o presságio vaticinado por Ernesto Geisel e João Figueiredo – Vide ao final deste.
Enfim, se eleições, partidos e ministérios, secretarias e agências reguladoras resolvessem alguma coisa, o nosso Brasil não seria esse valhacouto, antro e covil que é, onde uma corja de vestais escarlates surrupia, espolia, avilta e depena nosso Erário, Tesouro e Riquezas, sob o manto da odiosa im(P)unidade parlamentar de nossos “representantes” (do “poderoso povo”) pela prerrogativa de foro, que é infensa, contrária e letal à ISONOMIA.
Há partidos de mais: tem-se trinta e cinco de matizes escarlates; cinismo demais e civismo de menos!
Urge, pois, uma incontinenti intervenção marcial castrense federalizada, imediato cerramento do atual congresso nacional, deposição do presidente e das atuais “altas cortes altamente acovardadas”, cassação de todos os partidos de bandeiras e ideologias socialistas, para eleições gerais de uma Assembelia Nacional Constituinte, com voto impresso em três vias, em até 180 dias, confisco de todos os bens amealhados e prisão nos facínoras envolvidos no mensalão, PTrolão e Lava-Jato, extinção do ignominioso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso Fundo Partidário e criação de apenas dois únicos partidos: republicano e democrata; com apenas dois senadores e três deputados-federais, por Estado-membro, como dissemos in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/a-eleicao-e-selecao-dos-melhores-dentre.html. Fora disso, é mais um logro!
Abr
*JG




segunda-feira, 17 de abril de 2017

ÚNICO, UNO, ÍNTEGRO, INTEIRO E INDIVISÍVEL SER AINDA QUE SEMELHANTE

Joilson Gouveia*

A despeito da brilhante crônica “ÚNICO”, de nosso vetusto, provecto, proficiente e dileto literata caetés e tupiniquim, urge trazer à baila alguns excertos de Mário Ferreira dos Santos, sobre a “razão”, in Filosofa e Cosmovisão, a saber:
·         A comparação é o primeiro movimento do nosso espírito para estruturar a razão, como se vê na construção dos esquemas noéticos examinados no Tratado de Esquematologia. Conhecer é, na verdade, reconhecer; conhece-se o que acreditamos já reconhecer. O conhecimento é um reconhecimento, porque exige uma assimilação a esquemas já estruturados.
·         Conhecer racionalmente é comparar, pois o conhecimento racional é conceitual. Se digo que este objeto é livro, é porque o comparo ao conceito “livro” e verifico que vale para este objeto a afirmação de ser livro.
·         Não é a razão contrária à vida como julgam alguns irracionalistas. Tanto o homem como os animais buscam o semelhante. Não haveria vida superior possível sem a obediência a esse impulso vital (um verdadeiro instinto), que leva os seres vivos superiores a comparar o semelhante ao semelhante.
·         A razão, como uma das funções do espírito, distingue os elementos semelhantes e destes retira o que é semelhante, deixando apenas o incognoscível, o inefável, o individual não comparável, de que já falamos. É importante notar-se esse ponto: a razão extrai do que é diferente o que ‘pode ser’ semelhante, rejeita o que não é mais racionalmente cognoscível, por não ser comparável.
·         Outro ponto: um objeto absolutamente diferente, racionalmente incognoscível, isto é, não sujeito a um conhecimento conceitual, quando se apresenta novamente à consciência, já não é diferente, mas comparável ao que de si mesmo ficou na consciência (memória).
·         A consciência pode reconhecê-lo e por isso, conhecê-lo racionalmente. Esta [é] a razão por que nos escapa muito do que nos excita pela primeira vez.
·         A razão, função do nosso espírito, não se contenta em reconhecer uma vez ou várias. Quer reconhecer sempre. Aqui, intervém um princípio de economia de esforço, que é biológico. Se cada vez que se apresentassem objetos novos fosse necessário recomeçar a comparação para verificar se é semelhante a isto ou aquilo, a vida seria complicada e difícil, e os resultados, nulos, porque teríamos de repetir o mesmo processo. Essa economia de esforço, que já verificamos no procedimento seletivo da própria vida, leva a razão a separar, a isolar o semelhante que interessa, única forma de torna-lo sempre recognoscível, comparável. Dessa forma, ele é elevado à categoria de uma realidade independente, necessariamente imutável, idêntico a si mesmo, pois, do contrário, falharia, por não permitir a comparação, e todo o processo comparativo tornar-se-ia novamente moroso e, consequentemente, cansativo, antieconômico e prejudicial.
·         Eis a abstração. E essa separação não se dá concretamente no objeto, mas no espírito, como já estudamos. O contrário do abstrato é o concreto. Mas concreto é o conjunto do semelhante ou o diferente racionalizado, separado, isolado do concreto pela mente humana.
·         Assim, o semelhante é elevado à categoria do imutável; damos-lhe uma existência independente, permanecendo sempre igual a si mesmo – torna-se conceito. Dessa forma, é possível a redução do desconhecido ao conhecido, e o conceito precede à experiência. Esta decorre de uma síntese da intuição e do conceito, como já vimos. É o conceito que modela a intuição e dá como resultado a experiência, reduzindo, desse modo, o esforço intelectual. Por isso, o conceito vem de um longo passado, e sua elaboração, que deve ter sido lenta e difícil, acabou por sar uma nova função ao espirito humano, economizando suas forças.” *O conceito é antecedido pelo anteconceito, que é uma singularidade que se generaliza, como é estudado em Psicologia, na Noologia Geral e no Tratado de Esquematologia.
·         É o conceito a base de toda linguagem, pois não haveria língua possível se déssemos um nome a cada fato. A língua funciona com conceitos, e é a conceituação de uma língua que demonstra a sua superioridade. Um povo primitivo, selvagem, tem uma conceituação deficiente, como sucede com os indígenas.” (Sic.) Loco citato in p.158/160.
Em sendo assim e assim sendo, somos sujeitos semelhantemente indivíduos únicos distintos dos demais semelhantes similares, símiles e singulares e cada qual com sua individualidade própria e única e somente dele e de cada qual, daí nosso ceticismo e criticismo ao coletivista amante da humanidade e salvador do mundo, que prega uma incognoscível igualdade-igualitária de seres semelhantes diversos, díspares, distintos e diferentes quando somos de espécie e gênero desigual, dessemelhante e distinto ou único enquanto Ser.
Abr
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