segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

ETERNAS E IMPRESCINDÍVEIS BRIOSAS CASTRENSES!



Joilson Gouveia*

Poucas nações ou países, sobretudo democracias legítimas e, portanto, autênticas dão-se ao luxo ou privilégio de prescindirem às forças bélicas ou armadas ou exércitos, mas nenhuma, por mais, culta, civilizada, urbana e pacata que seja pode prescindir das imprescindíveis polícias (guardiães da Polis e Urbes e, acima de tudo, protetoras dos cidadãos e cidadãs honestos, honrados, decentes e de bem de sua Sociedade), inclusive o grande pensador positivista-administrativo-legalista francês Honoré de Balzac já assestara, a saber: “os governos passam, as sociedades morrem, mas as polícias são eternas. Onde houver e enquanto houver povo, nação, sociedade, comunidade ou grupo social existirá uma polícia; digo eu!

De há muito, desde os idos das décadas de oitenta e noventa, do século e milênios idos, que tentam EXTINGUIR às nossas briosas castrenses, por vezes recomendadas por organismos internacionais de mais de cinquenta tons escarlates, cujos matizes vicejam viçosos e florescem ou até ascenderam ao poder, depois de intentarem pela luta ou guerra de guerrilhas rural e urbana, desde 1930/32 até 1964, quando optaram pegar em armas, sublevados por subliteratas subversivos insubmissos e subverteram a ordem em atentados a bombas e explosivos, sequestros, assaltos, roubos e assassinatos ou “justiçamentos” dos “desaparecidos” que desistiam ou temiam seguir em frente, “na luta pela ditadura o proletariado”; eis a verdade dura, nua e crua, veraz, franca, histórica e verdadeira!

Hodiernamente, até a ONU e centenas de ONG’s (sustentadas por des governos escarlates) e “instituições” e “direitos dos manos” pugnam diuturna, tenaz, paulatina, dissimulada e sorrateiramente para acabarem de vez e para sempre com nossas organizadas, disciplinadas, ostensivamente fardadas e hierarquizadas polícias militares: já tentaram unificação, municipalização, fusão, federalização e extinção, vias proposta de Emenda Constitucional - PEC 37, 51 e etc., até “criaram” mediante decreto ilegal, inconstitucional, esdrúxulo, anômalo, imoral e amoral uma Força Nacional e Segurança – que é constituída de briosos estaduais “voluntários” dos mais diversos estados-membros, todos carentes, ilegítimos e desprovidos de Poderes de Polícia e Pa polícia, para atuarem noutros estados que não nos de suas origens, exclusivamente – em troca de polpudas diárias, o que os tornam mercenários institucionalizados, sob comando de alguns militares federais, com a condescendência, leniência e omissão dos membros do Parquet, promotores e demais Procuradorias da república, federais e militares. Ou não?

Os episódios sangrentos, sanguinários e de criminalidade violenta letal, no Estado ES-Vitória, são somente a “ponta do iceberg”, e poderão se alastrar aos demais estados-membros da Federação, mormente por desídia, incúria e descumprimento às Leis e Constituições, que seus atuais gestores juraram cumprir e fazer cumprir, solenemente, especialmente quanto aos reajustes anuais olvidados e negados!

Ademais, os desgovernos estaduais do ES e RJ, que espoliaram, aviltaram e depenaram o Erário, como se infere e se vê do noticiário diário televisivo, desviaram os recursos e verbas carimbadas, mormente do Fundo Nacional de Segurança Pública, “do piso nacional dos castrenses e das polícias civis do Brasil” (?) e até da ardilosa PEC/300 – usada para ganhar a eleição de 2010, que ninguém mais parece lembrar; ou não?

Machado de Assis e Olavo Bilac nos ensinaram: “A ocasião, ao contrário do que se pensa, faz o roubo; não faz o ladrão. Este já nasce pronto e acabado”. É o que se antevê e se deve concluir, inferir, deduzir e conferir ou comprovar dos eventos, no ES e RJ, que refletem à índole malévola, perigosa, perniciosa de uma ínfima parte da população desses estados, no mais da vez, emulada, açulada, incitada e incentivada pela impunidade aos bandidos de colarinho-branco (que roubaram milhões ou bilhões, e quase ninguém sofreu as devidas sanções e cominações penais devidas), sobretudo os incólumes alarifes finórios escarlates: “o criador e sua criatura” et caterva mais seus aliados da “coalizão vitoriosa”; ou não?

O sujeito ignaro, ignoto, incauto, inculto ou pouco e quase nada orientado, educado e instruído por essa “pátria educadora” se arvora do mesmo “direito” dos políticos do mensalão e PTrolão, e passa a delinquir também, por puro reflexo instintivo animal e bárbaro desejo ou espúria vontade, principalmente quando na multidão ou turba e arrastões, que nunca antes existiram “nessepaiz” até a “debacle redemocratização”; tenho dito e escrito!

Respeitem-nos! E cumpram seus juramentos!

Somos soldados leais

Abr

*JG


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

EM DEFESA DOS CAETÉS – A HISTÓRIA EXIGE E URGE REPAROS!

Joilson Gouveia*
Todos os brasileiros e as brasileiras deveriam ler à brilhante obra “Invasão Vertical dos Bárbaros”, de Mário Ferreira dos Santos*, para entender e compreender ao processo permanente, mais que cinquentenário, implementado pelas estratégias de conquista e dominação hegemônica sorrateiras, paulatinas, sub-reptícias e subliminares, ainda que subliteratas porquanto de subliteratos esquerdistasPATAS gramscistas, sobretudo porque impostas, divulgadas e disseminadas ou pulverizadas, diuturnamente, por chamados “agentes-de-transformação-social”, ou seja, jornalistas, repórteres e blogueiros e outros arautos do pensamento-crítico tidos como doutos perleúdos “intelectuais” progressistas.

·*O termo bárbaro era empregado de início, pelos gregos e romanos, para referir-se a todos os estrangeiros. Contudo, tomou, depois, o sentido do que não é civilizado, do que é inculto, do que combate toda e qualquer manifestação da cultura. (...) Na verdade, a invasão que é a penetração gradual e ampla dos bárbaros não só se processa horizontalmente pela penetração no território civilizado, mas também verticalmente, que é a que penetra pela cultura, solapando os seus fundamentos, e preparando o caminho à corrupção mais fácil do ciclo cultural, como aconteceu no fim do Império Romano, e como começa a acontecer agora entre nós”. – Santos, Mário Ferreira dos, 1907-1968 – São Paulo: É Realizações, 2012. – (Coleção Abertura Cultural) P.12/13.

O proêmio é-o para despertar para o texto editado in http://reporteralagoas.com.br/novo/alagoas-e-a-questao-da-traicao-a-pernambuco/, o qual, na verdade, apenas serve de mera propaganda comercial para os livros “Alagoas, 200” e “200 anos de Alagoas”, de Odilon Rios e Ana Cláudia Laurindo, respectivamente. Inclusive se pode ver que o historiador Golbery Lessa, em artigo editado no mesmo site, datado de 24 de Agosto de 2011, apresenta díspares ideias, concepções e testemunhos históricos bem díspares, diversos e divergentes do esposado por esses respeitáveis autores in http://reporteralagoas.com.br/novo/o-16-de-setembro-de-1817-nao-foi-uma-farsa/.

Como sói acontecido (e sempre com os olhos nos retrovisores históricos) tentam revisitar e resgatar a história, no mais da vez, desconstituindo-a ou modificando-a consoante suas interpretações, verves e visões ideológicas, digamos assim.

Ora, a emancipação política de Alagoas, então comarca da mais próspera dentre as demais capitanias, a pernambucana de D. Duarte Pereira da Costa, e a capitania de São Vicente, cujo primeiro donatário fora D. Martin Afonso de Souza, aquela teve grande impulso econômico ou prosperidade com o “invasor/bárbaro” holandês Maurício de Nassau.

A Capitania de Pernambuco abrangia uma área maior do que a do atual Estado de Pernambuco. Os territórios onde hoje estão localizados os estados da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Alagoas pertenciam a Capitania de Pernambuco, que estendia até a porção ocidental da Bahia, chegando perto de onde se encontra atualmente o Estado de Minas Gerais.” – in http://www.estudopratico.com.br/capitania-de-pernambuco-historia-e-mapa/.
Tem mais: “Comecei a observar que na década de 1990 houve um 'boom' de homicídios em Alagoas e após a fase descritiva do projeto, começaremos a testar e cruzar hipóteses sobre esse fenômeno. Muitos associam a atual violência ao histórico coronelismo, ao cangaço ou ao próprio movimento quilombola com Zumbi dos Palmares, mas não dá pra dizer que todos os índices sociais negativos sobre violência vêm disso. Por isso que fui tentar entender melhor o contexto da emancipação alagoana", contou.
"O que começou a chamar minha atenção ao analisar a história foi que em 1712 com a criação da Comarca de Alagoas, quase um século antes da emancipação, Alagoas já tinha indícios de características sociais políticas divergentes de Pernambuco. Então não era novidade para a Coroa. Não foi uma concessão. Já havia sujeitos incomodados com a necessidade de apartar a província da comarca", destacou. In http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/09/emancipacao-politica-de-alagoas-foi-ato-estrategico-diz-cientista-politico.html.

Ora, Alagoas não foi (nem pode ter sido) infiel, traidora, muito menos enganado ou protraído à ninguém, nem à coroa ou ao império de então, e, sobretudo, muito menos à república que nem existia, à época!

Aliás, nem existia a “Província Alagoas” (ainda simples comarca da capitania pernambucana), nem existia a anelada república tupiniquins, somente proclamada a setenta e sete anos depois (15 de novembro de 1889) em 16 de setembro de 1817, cuja “emancipação” política deu-se por Decreto Imperial ou desmembramento das terras caetés dos domínios da capitania pernambucana, a saber:

Ao se iniciar o século XVII, além da lavoura de cana-de-açúcar, a região de Alagoas era expressiva produtora regional de farinha de mandioca, tabaco, gado e peixe seco, consumidos na Capitania de Pernambuco. Durante as invasões holandesas do Brasil (1630-1654), o seu litoral se tornou palco de violentos combates, enquanto que, nas serras de seu interior, se multiplicaram os quilombos, com os africanos evadidos dos engenhos de Pernambuco e da Bahia. Palmares, o mais famoso, chegou a contar com vinte mil pessoas no seu apogeu. Constituiu-se em a Comarca de Alagoas em 1711, e foi desmembrado da Capitania de Pernambuco (Decreto de 16 de setembro de 1817), em consequência da Revolução Pernambucana daquele ano. O seu primeiro governador, Sebastião Francisco de Melo e Póvoas, assumiu a função a 22 de janeiro de 1819.[2]
Durante o Brasil Império (1822-1889), sofreu os reflexos de movimentos como a Confederação do Equador (1824) e a Cabanagem (1835-1840). A Lei Provincial de 9 de dezembro de 1839 transferiu a capital da Província da cidade de Alagoas (hoje Marechal Deodoro), para a vila de Maceió, então elevada a cidade.[2]
A primeira Constituição do Estado foi assinada em 11 de junho de 1891, em meio a graves agitações políticas que assinalaram o início da vida republicana. Os dois primeiros presidentes da República do Brasil, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, nasceram no estado.[2 In https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Alagoas

Enfim, sem essa de ainda existir comburentes ou melindres, ressentimentos ou rixas, que somente pairam nas cabecinhas desses “bárbaros” transformadores sociais. Em verdade, Pernambuco se livrou do nó górdio, busílis e imbróglio insurreto dos sublevados na Serra da Barriga (ou Morro dos Macacos), basta ver nos mapas de então e atuais. Ora, se querem mesmo resgatar ou contar a verdadeira história desde o “descobrimento” oficial do nosso Brasil, que se reveja e se mude o primeiro “terra à vista”, contido na Carta de Caminha, que se deu em terras Caetés nunca em terras dos Tupinambás ou de Tamoios nem Potiguar, a saber:
Alagoas e os alagoanos precisam reivindicar, valorizar, cultuar e, sobretudo, defender e divulgar seus direitos históricos, mormente porque registrados na “certidão de nascimento do Brasil”: a histórica carta de Pero Vaz de Caminha, ao seu rei de Portugal, noticiando o grande feito de “seu” Gouveia, o então Capitão-Comandante da Esquadra naval portuguesa, Pedro Alvares Cabral. Eis a verdade veraz, real, histórica, fidedigna e verdadeira!
Abr
*JG

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

URGE ENDIREITAR NOSSA PÁTRIA – BRIOSAS, UNI-VOS, E JÁ!

Joilson Gouveia*

O cidadão e a cidadã brasileiros dignos, honrados, honestos e decentes trabalhadores ativos, inativos e pensionistas, sejam civis ou castrenses, sempre serão responsabilizados, pelos governos e políticos, como causadores dos “grandes rombos e déficits do Erário, do Tesouro, da Previdência e das “Contas Públicas” e prejuízos dados ao Estado, como se fora os Administradores e não eLLes.
Os governos criam as regras, normas, resoluções, decretos e leis e etc., mas a culpa é sempre dos servidores ativos, inativos e pensionistas, e todos os demais sujeitos, indivíduos e pessoas de bem deste paísassim em minúsculo desde a debacle redemocratização – que resolveram lutar pela longevidade, não morrer e viver um pouco mais e a mais do previsto, necessário e planejado pelos “políticos e governos”. Antes o rombo esteve na estabilidade do servidor; lembram?
Com efeito, todos nós precisamos saber, lembrar, relembrar e jamais olvidar que a esmagadora, imensa e avassaladora maioria desses partidos (de mais de cinquenta tons escarlates) seguem às premissas, princípios, dogmas, regras e normas, programas e projetos gramscistas: chegar ao Poder, e nele manter-se sem nenhum escrúpulo; daí inexistir a mais mínima razão, fundamento plausível e justificativa para o Estado e Governos os manterem ou os custearem mediante estratosféricos, incomensuráveis e descomunais inescrupulosos e criminosos Fundos Partidários! Para mim, a razão maior da corrupção de corruPTos e corruPTores. Quem os administra e os controla?
O Brasil é o país dos fundos (sem fundos): desde o FGTS, PIS, PASEP, Fundos Previdenciários, Fundos de Pensão aos Confins sem fins! Mas a culpa é sempre nossa, do administrado! - https://jus.com.br/artigos/1935/ataque-ao-monstro-o-servidor-publico-de-novo-e-o-vilao-da-historia.
Desde a debacle redemocratização – ver mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html - que eLLes implementam, impõem, implantam e “empurram goela abaixo do povo brasileiro” os seus mais comezinhos, mesquinhos, privativos, abjetos e malévolos interesses umbilicais, conforme a doutrinação dogmática e douto escólio da famigerada cartilha escarlate gramscista, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/rebeliao-revolta-motim-protesto-ou.html e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html.
Ou seja, estabelecer o caos para dividir, dominar e surgir como salvador. Noutras palavras: “deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público exija novas leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade”. – Ver mais aqui, a saber: http://tonocosmos.com.br/10-estrategias-manipulacao-utilizadas-diariamente-contra-voce.
·         Criar problemas e depois oferecer soluções: Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
·         Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
·         Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (Qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).
Notem bem: os jornalistas (atuantes e ativos agentes-de-transformação-social) que anelavam por uma imprensa-livre e liberdade de pensamento e expressão, na época da indigitada “ditadura-militar”, hoje são parceiros, aliados e arautos dessa ideologia hegemônica esquerditaPATA. Ficaram indignados, chocados e atoleimados, consternados e condoídos com as dezenas de vítimas das rebeliões presidiárias entre facções criminosas, em Manaus, Roraima e Natal, mas sequer sentiram o mesmo com as centenas de vítimas*, no Espírito Santo/Vitória, haja vista o desiderato primacial de extinção das briosas castrenses estaduais – que seriam forças relíquias, retrógradas, trogloditas ou resquícios da ditadura-militar – desde os idos de 1989 que tentam acabar com bastião da liberdade da Sociedade: nossas organizadas, disciplinadas e hierarquizadas briosas forças castrenses estaduais, conhecidas como Polícias Militares, e forças permanentes auxiliares e reserva do Exército Brasileiro, que sofreu descomunal sucateamento desde a outra face da moeda vermelha: FHC!
Criaram” até uma “força nacional de segurança pública”, mediante decreto, o que a torna ilegal, inconstitucional e espúria, anômala ou esdrúxula – os governos federal e estadual pagam rios de diárias aos membros da FNS (composta de briosos doutras PM do Brasil alocados para o estado-membro conturbado), mas são incapazes de reajustar, anualmente, os salários e subsídios dos castrenses estaduais, como determina a própria CF/88 - Art. 37, X c/c o §8°, do Art. 40, a saber:
·          "X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do Art.39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;”
·         §8º - Observado o disposto no Art.37, XI, os proventos de aposentadoria e as pensões serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos aposentados e aos pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da lei.
*A Sorte das briosas é que essas centenas vítimas não foram ceifadas pelas Polícias Militares, senão até o PAPA, ONU, Direitos Humanos, “agentes-de-transformação-social e as milhares de ONG’s estariam matando a paus nossas briosas. Bem por isso temos dito: Briosas, uni-vos, em defesa do Brasil, a saber:
Brasil, Pátria Amada Brasil, acima de tudo e de todos os partidos esquerdistaPATAS.
Abr
*JG

P.S.: Tentaram via Propostas de Emendas Constitucional - PEC, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/05/emendas-piores-que-sonetos.html

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

TRAFEGAR É PRECISO; MULTAR NÃO É PRECISO!

Joilson Gouveia*

Insto aos leitores desse renomado Blog, antes de adentrar ao recorrente, renitente, persistente e recalcitrante tema “pardais”, esposado pelo prestimoso “Peninha”, que visitem e leiam ao que já dissertamos, reiteradamente, sobre os tais e em nada “precisos pardais”, a saber:

Houvesse sobriedade, seriedade e serenidade ou mesmo mera plausibilidade, admissibilidade e aceitabilidade, para reativação (dos “indigitados instrumentos de detecção de infrações e identificação de seus contumazes infratores”) dever-se-ia, por sua vez, esta religação ter por fulcro, estribo, assoalho, esteio e fundamento, na exata, precisa e medida, estatística e cientificamente, nos dados coletados que atestassem, provassem e comprovassem uma majoração recrudescente dos acidentes havidos no período em que se mantiverem desligados ou inativados, ou não?
Onde, pois, os referidos estudos científicos e estatísticos, para afastar de vez a desconfiança ou a quizila, querela e imbróglio e, também, as presentes reclamações de insatisfação dos usuários e condutores de veículos nessas vias sobre seu desiderato de que é a primacial arrecadação derivada das constantes multas?
Notem bem: vejam o caso de São Paulo; onde houve aumento da velocidade permitida, aferida e controlada pelos “pardais”, nas principais artérias de tráfego, mormente nas chamadas marginais (vias de tráfego e trânsito rápidos) que fazem fluir o tráfego com segurança, devidamente conservadas, pavimentadas, sinalizadas e fiscalizadas – o que não é o caso de nossa querida capital caetés!
Ademais, urge lembrar que é temerário, arriscado e perigoso o funcionamento de semáforos (não-sincronizados) entre às 22:00 e 05:00 horas, como advertira, admoestara e considerara a Desembargadora do TJAL, Elisabeth Carvalho, mercê dos iminentes riscos de assaltos nesse horário, os quais deveriam ficar em alerta permanente nesse ínterim. Ou não?
Em verdade, a maioria dos insatisfeitos desconhece o próprio Código de Trânsito Brasileiro - CTB -, sobre as vias de trânsito e suas velocidades permitidas: basta ver que muitos trafegam em velocidade inferior à permitida nas vias da esquerda, no mais da vez, usadas para ultrapassagem – só para falar o mínimo.
Enfim, o pardal é preciso (dês que aferido pelo INMETRO), multar não é preciso!
Abr
*JG

P.S.: Por que tais pardais nunca aferem a velocidade compatível com a via, pois sempre “reduzem à metade” ou muito aquém da mínima, das velocidades permitidas das vias? Como haver excesso do limite máximo de velocidade, se aferem-no pelo mínimo da metade da velocidade permitida e regulamentada?

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

ALEXANDRE E A (NOVA) ALEXANDRIA TUPININQUIM

Joilson Gouveia*

O grande Alexandre, não aquele “desumano fundador da famosa Alexandria”, mas o "de Moraes", que pejado quando alcunhado de “chefete-de-polícia” e “boquirroto”, por um certo impoluto, impávido e nada probo presidente, ainda que “dê bom dia a cavalo”, se comparado aos "Dias" (Tofolli) da vida, é um iluminado! Ou até mesmo aos Edson (“Fachin”) escarlates, dentre outros "notáveis de notório saber jurídico" que compõem à “alta corte totalmente acovarda”, na fala do “asceta de prístinas virtudes”, que indicou e nomeou oito (juntamente com sua “criatura” defenestrada com uma “queda, sem coice”) dos onze ilustríssimos sapientes ministros.


Há quem afirme que seria ligado ao “quarto-poder” (poder presidiário ou penitenciário) da nossa sofrida, espoliada e aviltada res publica tupiniquins, pois estará muito bem representado haja vista ter sido advogado do PCC – umas das facções criminosas mais organizadas e violentas, criadas, organizadas, estruturadas e adestradas por “intelectuais” esquerdistaPATA) – ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/rebeliao-revolta-motim-protesto-ou.html e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/por-que-as-vitimas-dessas-vitimas-nao.html ; ou não?

Malgrado contrariar ao esposado em sua tese de doutoramento, a saber: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,tese-de-moraes-impediria-sua-nomeacao-ao-stf,70001654253 – ao menos em tese, detém títulos e teses, coisas que uns sequer possuem!

Entrementes, como já havíamos dito, asseverado, repetido e reiterado, está tudo dentro do tramado, tecido e urdido no “projeto criminoso de poder” escarlate, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-planos-projetos-e-programas.html.

De lembrar que a estratégia da tesoura escarlate ainda vige, viceja, vinga e corta tanto quanto antes, e que o parafuso central ou principal ponto de apoio, nesses mais de dez lustros foi (é e tem sido) e será sempre o PMDB, a saber:


Com efeito, desde os idos da indigitada “ditadura-militar” e da anelada “redemocratização debacle” - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/o-crime-nao-vencera-justica-nem-os.html - que adotaram as estratégias de dominação hegemônica de Antonio Gramsci, para implementação sorrateira, paulatina e tenaz do odioso, perverso, pernicioso e malévolo comunismo, mormente depois que o mais ilustre intelectual e professor de Sorbonne disse que as “esquerdas do Brasil eram burras”, cujo ápice foi aperfeiçoado, ultimado e conquistado no Foro de São Paulo, pois que anelam a grande pátria ou pátria-grande.
O boquirroto Alexandre será o “grande fundador” da (nova) Alexandria tupiniquins? Ter-se-á mais um a embotar a Operação Lava-Jato, “o tendão-de-Aquiles” da MOROlização de nossa nação?

Bem por isso temos dito, repetido e reiterado: urge endireitar nosso país, a saber:http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/urge-endireitar-outra-vez-o-nosso.html
Abr
*JG