domingo, 27 de novembro de 2016

O CAUDILHO BATEU AS BOTAS, FINALMENTE A MÚMIA MORREU!

Joilson Gouveia*

Em 23 de fevereiro deste ano, o mais velho dos Castros, Rui, de 91 anos de idade, findou seus dias terrenos, nove meses e três dias depois, foi a vez do mais tirano, impiedoso, cruel, sanguinário e terrível dos irmãos, Fidel: El comandante-em-chefe-supremo; como tratado, cultuado e adorado pelos seus arcaicos, esfarrapados e ultrapassados sequazes socialistas-comunistas da súcia matula de séquitos escarlates, sobretudo pelos dissimulados, escamoteados, mascarados e ludibriadores socialistas de botequins tupiniquins, que o veneravam como se fora um “herói”.
Para mim, não passou de um déspota incompetente, que levou mais de cinquenta longos anos no Poder e não conseguiu implantar sua ideia-fixa, e sem nenhuma oposição, pois, literalmente, eliminou-os ou calou-os a todos que se opunham ao “presidente caribenho” que jamais fora eleito, naquela “democracia” – mas a esquerdALHA o tratava (e o trata) como presidente! E, pasmem-se todos, como “herói”!
Em verdade, a múmia vermelha que trajava verde-oliva, já havia morrido e jazia inerme desde que abandonou, e passou ao outro irmão Raul, o cetro do poder cubano, mantido por generosas doações e graciosos desvios de nossas riquezas, tesouro e Erário, mormente pelas agruras sofríveis, ilegítimas, ilegais e ilícitas escravocratas dos “médicos-cubanos” daquele “programa MAUS médicos MÁS saúdes”, haja vista que Los Hermanos Castros abocanhavam mais de 70% dos ganhos auferíveis de seus “médicos”.

Ademais, enquanto todo o povo cubano minguava, amargurava e amargava agruras, eles viveram nababescamente ao ponto de ser a quarta maior riqueza individual mundial, segundo a revista Forbes, seus custos e ganhos eram maiores que os de Elisabeth II, Rainha da Inglaterra, tanto quanto os custos de cartões-corporativos da “rainha-má”, aquela RÉ, expurgada e defenestrada do Poder, que levou uma “queda, sem coice”, como quisera o “rei-do-gado-dourado” e seu comparsa e cúmplice que se dizia presidir o STF: Ricardo Lewandowski.

A mídia sinistra fala em luto, tristeza e perda para o povo caribenho, mas os cubanos que vivem noutras plagas festejaram como se fora carnaval ou tivessem vencido uma olimpíadas ou uma copa do mundo!
De outro lado, alguns entelequituais sinistros sestros tentam minimizar, negar ou ocultar a tirania vivida e sofrida pelos ilhéus caribenhos desde a tomada do poder cubano, em Sierra Maestra, nos idos de 1959, quando fora a quinta economia mundial, a despeito de ser uma ilhota no mar do caribe.
Foram-se mais de 60 anos de bravatas, bazófias, perorações, engodos e ardis ou latomias, cantilenas, litanias e ladainhas numa prestidigitada catarse impondo o que nunca dera certo em nenhum lugar do mundo: socialismo-comunismo!
Enfim, o velho carrasco, tirano senil e velhaco caudilho “bateu as botas”, até que enfim! Que seja o prenúncio da liberdade e libertação do sofrido e oprimido povo cubano!
Abr
*JG
P.S.: Hugo Chaves o dará as “boas-vindas”, esteja onde estiver, e aguarda uns outros escarlates já bastante “maduros” e “ascetas” (i)“morales” de nada virtuosos, mas que se diz “viva alma mais onesta do mundo”!

sábado, 26 de novembro de 2016

QUAL O LIMITE ÉTICO DA DEFESA OU DO ADVOGADO

Joilson Gouveia*

O Estado Democrático, Humanitário e de Direito, como já dissemos, repetimos e reiteramos em nosso modesto Blog, que nada mais é senão aquele Estado* jungido, submetido e subsumido ao imperioso imperativo soberano do maior de todos os Princípios ínsitos, insertos, insculpidos e contidos na nossa Carta Política Cidadã, no dizer de Ulisses Guimarães – “Senhor Diretas, Já!” – que é o Princípio da Legalidade!

E não tão somente só e somente este, o qual é imanente aos demais: Impessoalidade; Moralidade(Probidade), Publicidade(Transparência) e Eficiência, conforme institucionalizado desde os idos de 05 de Outubro de 1988, data de promulgação da Carta Cidadã, o ápice da Assembleia Nacional Constituinte, à qual fora CONTRA e não a assinara aquele partido que se dizia dos trabalhadores - hoje considerado, tornado e tido como uma verdadeira ORCRIM de fazer inveja às máfias cinematográficas hollywoodianas.

A nossa Carta Cidadã, dentre tantos outros avanços Sociais, Políticos, Civis, Direitos, Garantias e méritos, mudou ou elevou ao patamar constitucional o Princípio da Presunção de Inocência, que antes era: “todos são culpados até prova em contrário”, para o Juri et de Juri ou Juris tantum “todos são inocentes até prova em contrário”.

Ou seja, tornou a liberdade a regra democrática da qual a prisão é a exceção, estribada no Art. 5°, inciso LXI – “ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente (...)”, mormente se assegurando a todos o due process of law – o devido processo legal: 

“LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens SEM O DEVIDO PROCESSO LEGAL; 
LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;” 

Com efeito, por conseguinte, a figura do Advogado alçou do campo ordinário ao patamar fundamental, essencial, imprescindível e Constitucional como “indispensável à Administração da Justiça”: 

"Art.133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.”

Ultimado o proêmio supra, adentrando ao cerne deste, é deveras estupefaciente assistir, ver, ouvir e ler brilhantes advogados e renomados causídicos assestarem diatribes, assacadilhas e catilinárias ao magnânimo, intrépido, determinado, competente e inteligente MAGISTRADO SÉRGIO MORO, cujas decisões, despachos e sentenças foram aprovadas, confirmadas, corroboradas, homologadas e ratificadas pelos juízos ad quem em torno de 98% - ninguém é perfeito, né?

Afinal, a falibilidade humana é inerente aos humanos, e ele é humano, ainda que o vejam como carrasco implacável, cruel e “perseguidor seletivo”, como assestado por esquerdistaPATAS.

No entanto, há outros que destilam seus impropérios pejorativos de “juizecos” e quejandos, e não só ao MORO, mas também a outros “juizecos” e “meninos” que têm abalado, estremecido, amedrontado e causado insônias na classe mais abastada de “poderes”, privilégios, benesses e sinecuras “dessepaiz”: parlamentar! Como seria bom se todos os juízes, magistrados e “meninos” (procuradores e promotores) fossem “juizecos” iguais; não?

De outro lado, ainda que não detenha nenhuma procuração do paladino MAGISTRADO, mormente por não reunir capacidade, qualidade e competência técnico-jurídica para advogar em seu favor e atuar em sua defesa – até porque nem precisaria nem precisa -, ainda assim já dissemos, repetimos e reiteramos, a saber:

Note-se, pois, dos dois textos suso sugeridos, que há uma bancada de ouro de mais de vinte advogados – não se sabe a que preço e a quem caberia todos os seus custos – na defesa do indefensável, na inútil tentativa de explicar o inexplicável e de justificar o injustificável, sobretudo se o acusado (que é RÉU em três dos diversos processos em curso, inclusive até em Portugal, na Operação Marquês) fosse INOCENTE ou, no mínimo, falasse a verdade. Ou não?

Eis o busílis: até onde vai o limite da dignidade, caráter, honra e ética de um advogado, na intransigente, ilimitada, infinita e indefectível defesa de seu cliente?

É certo, correto e justo que exerça sua defesa com esmero, afinco, garra, zelo, determinação e dedicação conquanto ser indispensável à Administração da Justiça, mas, ao meu parco entender, não pode nem deve exorbitar aos seus próprios limites, valores e princípios éticos, morais, legais e profissionais ao ponto de despenhar e chegar a ser cúmplice dos crimes de seus clientes em detrimento dos maiores interesses de toda uma Sociedade ou de uma Nação!

Nenhum partido pode estar acima nem deve ser maior que uma nação!

Bem por isso, o advogado não pode nem deve ser parte imanente do crime e/ou do criminoso só porque recebe um vultoso valor pecuniário para sua defesa, como diria o Barão de Itararé: “O homem que se vende recebe sempre mais do que vale”! Ou como dito noutro aforismo: “o homem que se vende não merece o preço que lhe pagam”.

Enfim, para pensar ou meditar na cama antes de dormir, qual o preço da dignidade, da honra, da moral, do caráter e da ética de um advogado, que, também, é um ser humano, ainda que muitos se achem deus?
Abr
*JG
P.S.: Nada contra os advogados, mas o Estado* (que somos todos nós) de Direito não pode nem deve servir de valhacouto, albergue, abrigo, guarida ou trincheira aos contumazes criminosos, no mais da vez, parlamentares (como se pode inferir das operações policiais-federais) que legislam para alterar a lei atual, para tutelar, proteger e salvar não somente suas próprias peles, sobretudo à do “asceta de prístinas virtudes”. Ou não? Anistia só deve se aplicar em casos de crimes de opinião ou nos crimes políticos nunca nos crimes-de-políticos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

A CLEPTOCRACIA ESCARLATE VICEJA, VIGORA E AINDA PULSA!

Joilson Gouveia*

Há uns aforismos populares que assestam “a ocasião faz o ladrão”, ou como bem se atribui a Olavo Bilac o mais plausível, viável e lógico: “a ocasião faz o roubo, o ladrão já nasce pronto”! É, pois, o que se diz ou se pode dizer sobre os canalhas: “canalhas já nascem canalhas” ou sobre “bandidos nascerem bandidos”! Ou que “Bandido já nasce bandido. A gente não pode aceitar essa violência, que tem muita coisa por trás, que é a banalização, a criminalização de uma empresa do porte da Petrobras, a quem nós, brasileiros, devemos tanto" - Luiz Inácio Lula da Silva: in http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/03/bandido-vira-heroi-diz-lula-sobre-delatores-da-operacao-lava-jato.html. O mesmo que asseverou haver “mais de trezentos picaretas, no congresso nacional” – vide, pois, aqui, a saber:
O proêmio é bastante para lembrar e/ou relembrar aos brasileiros decentes, honestos, honrados e de bem “dessepaiz”, que ainda creem que esse Congresso Nacional legisle CONTRA eLLes mesmos e aprove medidas mais rígidas CONTRA a corrupção, corruPTos e corruPTores escarlates e de outros matizes de mais de cinquenta tons vermelhos ou de esquerda. Ademais, convém destacar que a “queda” deu-se “sem coice” e, os mesmos aliados de outrora, da “coalização vitoriosa”, permaneceram no “Poder”, a tesoura é a mesma:
Bem por isso, o pacato, civilizado, urbano, ordeiro, culto e esperançoso cidadão brasileiro há de ser considerado como um tolo, ignaro, ingênuo, inocente, imbecil ou idiota caso creia e, ainda, espere que aprovem “as dez medidas contra a corrupção”, tal e qual proposta, coletada e assinada por mais de dois milhões e meio de brasileiros e de brasileiras: “lá não há anjos nem santos”; ainda que nem todos sejam canalhas, bandidos ou “picaretas”, como bem o disse quem os conhece bem!
De outro lado, não podemos nem devemos ser tão pueris, infantis, inocentes e frívolos para alimentar essa esperança. Mutatis mutandis et ad argumentandum tantum, seria o mesmo que pedir, instar ou mandar o PCC, comando vermelho ou o beira-mar reformar o código penal e/ou legislar sobre o tráfico de drogas e de armas e crimes afins; ou mesmo crer em sacis, mulas-sem-cabeça e papais-noéis! Ou não?
Ora, o “político só teme mesmo ao povo nas ruas”, como dito pelo “velho sim, velhaco jamais” Ulisses Guimarães! Ou tornamos todos às ruas outra vez, para ocupar, exigir e não arredar pé do congresso nacional, ou eLLes irão ditar as regras contra as dez medidas e, sobretudo, ainda por cima e de quebra, tornarão crime o malsinado anteprojeto-de-lei sobre ABUSOS DE AUTORIDADES, mormente contra os “juizecos” e os “meninos” que abalaram, desnudaram, incomodaram (e incomodam) e quase desmontaram o atual sistema político corrompido, corruPTo e corruPTor adrede instalado, arraigado e incrustado no atual Congresso Nacional, com ou sem os seus “trezentos picaretas”!
Fora disso, e tendo-se uma “alta corte totalmente acovardada”, que mais protege, tutela, ampara e resguarda aos de foros privilegiados por prerrogativa de cargos e funções do que os pune, como o faz, também, com os seus magistrados indecorosos, ímprobos, inescrupulosos e criminosos, mediante generosas, comiseradas, coniventes e condescendentes aposentadorias compulsórias remuneradas, pelo que só nos resta in ultima ratio a urgente, imediata e imprescindível intervenção constitucional marcial castrense, para realização de eleições gerais em até 180 dias, no máximo, como outrora, quando fomos felizes: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html.
Caso contrário, a cleptocracia escarlate de mais de cinquenta tons encarnados não desencarnará, nem ruirá ou desMOROnará e, o pior, manterá seu abjeto, absurdo e abstruso Status Quo Ante.
Pensem nisso, reflitam e decidam: urge endireitar nosso país o quanto antes e o mais breve possível! - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/05/sera-preciso-desenhar-para-entenderem.html
Abr

*JG

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

UNANIMIDADE DA IGNORÂNCIA E A IMPOSSÍVEL HEGEMONIA ESCARLATE DA ODIOSA ABSTRUSA “TEORIA DE GÊNERO”

Joilson Gouveia*

Toda “a ignorância é atrevida”: seria um aforismo popular ou a teria dito o nosso polêmico sagaz, sarcástico e satírico escritor, jornalista, cronista e autor Nelson Rodrigues, que assestara “toda unanimidade é burra”?

Com efeito, inclusive, houve quem pesquisasse, duvidasse, contestasse e explicasse sobre ela não ser de sua autoria, e sim do famigerado sanguinário nazista ou de um escritor alemão, e citada por Hitler, mas vejamos aqui, a saber:
  • Melhor resposta: Muitas pessoas, sem pensar, usam a terrível afirmação de Nelson Rodrigues: "Toda unanimidade é burra".
  • Trata-se de uma frase de efeito. Como aquela outra: "Nem toda mulher gosta de apanhar, só as normais". Ou esta: "Um suicida já nasce suicida". Expressões que Nelson colecionava para nos fazer refletir, provocar polêmica, e não para encerrar discussões ou aumentar o número de lugares-comuns.
  • Frase de efeito que é também armadilha de Nelson. Quando todo mundo concordar que toda a unanimidade é burra ficará comprovado que toda a unanimidade é burra mesmo!
  • A palavra "unanimidade" vem do latim unanimis. Significa, simplesmente, que duas ou mais pessoas vivem com um (unus) só ânimo (animus). Um time de futebol bem treinado, uma equipe de trabalho bem articulada, dois amigos leais, um casal que pensa e age em harmonia são exemplos de unanimidade inteligente.
  • Em dados contextos, sim, a unanimidade pode ser burra. É burrice todos obedecerem cegamente a uma ordem que vem não se sabe de onde com finalidades obscuras ou inconfessáveis. É burrice, por exemplo, comprarmos um livro pelo único fato de ele constar da lista dos mais vendidos. Unanimidade inteligente começa na alma de cada um. Começa na individualidade. Na luta pessoal contra as nossas intolerâncias, contra essa tendência a só sentir as próprias dores, a observar o mundo pelo buraco de um canudinho.
  • Unanimidade inteligente requer a liberdade de distinguir entre o direito nosso de questionar e o dever nosso de comprometer-nos. Requer, mais ainda, a capacidade de reconhecer que podemos estar errados e a maioria estar certa...
  • Existem unanimidades excepcionais. Os especialistas da educação são unânimes, por exemplo, ao afirmar que todo aluno pode descobrir o prazer de aprender. Esta verdade ajudará os professores a trabalharem com ânimo e esperança.
  • Espero que sejamos unânimes, também, quanto a certas idéias e valores que nos obrigam a repensar nossa conduta, pedir perdão, desdizer o que dissemos, enfim, melhorarmos como pessoas.
  • O ser humano é perfectível. Seremos mais humanos se formos unânimes naquilo que valha a pena. A melhor forma de vencer a unanimidade burra é participar da unanimidade inteligente.” – in https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080908130156AA1CcN3 by Priscilla Winchester. (Sic.)
Entrementes, independentemente de quem seja seu autor ou a tenha dito, toda unanimidade burra ou “inteligente” conduz, seduz ou induz à alegação de que todos seríamos iguais in genere e não semelhantes enquanto seres humanos distintos, díspares, diversos e diferentes de saberes, conhecimento, cultura, razão, intelecto e inteligência e não somente quanto ao aspecto sexual (sexo masculino e sexo feminino) que querem, desejam e tentam impor uma unânime dominante ideologia hegemônica do tertius genes, abominando, desconhecendo e ignorando os hereditários pares de cromossomos, gametas, zigotos (homozigotos e heterozigotos ou os pares “xx” e “xy”); coisas típicas da anelada, sórdida, descabida, impossível e improvável dissimulada hegemonia escarlate em seus mais de cinquenta tons!

A lógica ilógica ou falta desta (lógica) é a mesma insana sandice de quando se imagina ou se supõe que todos chineses ou japoneses são iguais ainda que semelhantes, similares e parecidos uns com os outros ou tal e qual tailandeses e coreanos. Imagine-se aqui, num Brasil multirracial, multiculturalista ou multiétnico, misturado e miscigenado com cultos aos “dias de consciência” disso ou daquilo ou quejandos, por exemplo?

Melhor seria se tivéssemos dias de consciência humana enquanto seres humanos que demonstramos não Ser. Na prática, não temos sido humanos! Faltam-nos cultuar os princípios, valores, ânimos e ideais ou ideias sem ideologias carcomidas, fracassadas e ultrapassadas que nunca deram certo por serem o próprio erro!

Doutro lado, a ignorância (unânime ou não) campeia atrevidamente solta numa ousadia intrépida, ridícula e desafiadora, mormente aos borbotões de bordões de algumas centenas de jovens ignaros, agnósticos e inocentes úteis lobotomizados ou manietados e manipulados pelos “grandes pensadores críticos” esquerdistaPATAS que se dizem “educadores” – que saudades dos verdadeiros professores que ensinavam-nos a aprender e não só a apreender e decorar seus ditos e dizeres – ou pensam ser pensantes pedagogos ou psicopedagogos, que bombardeiam nossas crianças e não mais somente à juventude (adolescentes secundaristas e universitários) literalmente usados para defesa indefensável de interesses partidários, jamais educacionais ou culturais ou intelectuais!

De mais a mais, no Brasil, ignorância ou ignorar (agnosia) é sabedoria ou como bem o disse Olavo de Carvalho: “o Brasil é o único país do mundo onde a ignorância é fonte de autoridade intelectual”. Daí estarmos em odiosa estagflação ou degradação generalizada e quase total!

Por que” - como bem indagado e dito por Morgan Freeman - “não há um dia da consciência branca, amarela, porquê há de ter um dia ou um mês da consciência negra?”. Disse mais, a saber: “O dia em que pararmos de nos preocupar com a consciência negra, amarela ou branca e nos preocuparmos com a consciência humana o racismo desaparece” – veja sua entrevista aqui, a saber: https://www.facebook.com/229282227416635/videos/364290577249132/

Além do mais, a mídia televisiva aberta ou fechada tem dado mostras cabais nessa campanha aniquiladora dos princípios, valores e ideais ou ideias constitutivos e constituidores da célula mater da nossa Sociedade: família. – Vejam ao ignominioso iníquo e sórdido programa “Encontros”, de Fátima Bernardes, que sugestiona, influencia, dissemina e apregoa novos valores, nas cabecinhas de crianças entre seis e doze anos, ao mostrar vídeos “voluntários”, “espontâneos”, “inusitados” ou “inesperados” de casais gays se declarando e se beijando à luz do dia, e com comentários de pedagogos, psicólogos e atores gays tentando “normalizar suas condutas ou preferências sexuais”, aviltando, denegrindo e degradando os valores da família ou, no mínimo, confundindo suas cabecinhas ingênuas, inocentes e ainda ignorantes dessas tais “preferências” e “opções”. Onde o MP, Juizados da Infância e respectivos Conselhos Tutelares?

Uma coisa é ser contra a homofobia outra é ser apólogo do gayzismo ou do homossexualismo masculino ou feminino ou bissexualismo ou mesmo o feminismo ou o machismo, para nossas crianças. Ou não?

Nada contra aos que têm essas ou aquelas preferências, mas deixem nossos inocentes em paz e tranquilos com sua inocência ingênua infantil e próprias de crianças. Por que essa açodada pressa sobre tais temas?

Como pregar a tolerância e a aceitação ou compreensão às diversidades se tentam impor a unanimidade, unicidade ou uniformidade ou hegemonizar o tertius genes dessa absurda, abjeta e abstrusa teoria de gênero? Passaremos a ser seres comuns de dois ou mais gêneros, doravante? Extinguiremos os seres machos e fêmeas ou extirparemos os héteros: homens e mulheres?

Enfim, em se tratando de preferência, escolha ou opção, deixai-os, pois, selecionar ao seu livre alvedrio, nuto, talante e gosto pessoal, individual, privativo e íntimo de cada Ser ou de per si; ou não? – Gustibus et coloribus non est disputandum: gosto e cor não se discute, nem devem ser impostos ou impostas; ou não? Qual o propósito e a quem interessa essa gana ou moda e modismo?

Isso sem falar na ignominiosa, iníqua e ignomínia ou oprobriosa enquete de escolher a salvação da vida entre um policial e um traficante? É um descalabro! Uma apologia transversa ao crime senão aos criminosos! Ou não?

Bem por isso, digo, repito e reitero: urge endireitarmos nosso Brasil!
Abr
*JG


ÉRAMOS FELIZES. AH! COMO ÉRAMOS FELIZES!

Joilson Gouveia*

Eu sei, tu sabes, ele sabe, nós sabemos, e eles todos sabem que éramos felizes! Sabiam? Éramos felizes, livres, tranquilos e seguros... (Suspiros! Muitos suspiros!)
Apraz-nos ver, ler e ouvir isso e, sobretudo, saber que reconhecem que fomos felizes! Como éramos felizes!
Aliás, não é a primeira vez que retratas essas suas nostálgicas felizes recordações e alegres lembranças, que nos reporta a todos nós aos tempos de criança! Prova bastante, suficiente e comprovada, voluntária, livre e espontânea de que éramos felizes!
A coisa mudou com a “redemocratização fracassada” (mudou para pior: houve degradação, em todos os sentidos, ou estagflação) e já dissemos isso, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html. - “No tempo do ‘dez réis e do vintém’ se vivia muito bem sem haver reclamação”... Ou não?
Tivemos, pois, sim, pelo menos 21 anos de avanços, progresso e prosperidade – as casas, nos campos e nas cidades – não eram muradas nem cercadas com eletricidade e câmeras de vídeo-monitoramento! Ou não?
Os fatos falam por si e “contra fatos não há argumentos”, por mais que tentem desconstruir, desvirtuar e desconstituir ou até mesmo denegrir ou apagar de nossas memórias com odiosas deturpações e usurpações de nossa recente história, ainda gravada como testemunho, em nossa história.
Espero que reproduzas, retrates e reconheças em narrativas outras tão belas quanto outras tantas que já dissertasses nesses dúcteis, saudosos e saudáveis textos dominicais! Parabéns!
Abr
*JG
P.S.: Postado e editado no renomado Blog Ricardo Mota.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

INVASÕES VERSUS OCUPAÇÕES OU 31 ANOS DE ENGODOS E ENROLAÇÕES!

Joilson Gouveia*

As carpideiras sinistropatas atoleimadas, de todos os cinquenta tons de escarlate, na sua praxe contumaz e contumácia de suas dissimuladas, sub-reptícias e subliminares cantilenas, latomias, ladainhas e litanias de sempre (que bradam suas bravatas e bazófias mendazes e ardilosas de “lutarem em defesa da democracia, dos direitos e liberdades do povo, mormente dos trabalhadores – como se fora isso possível nas tais “democracias” socialistas/comunistas) estão em polvorosa, esbaforidas, indignadas, assustadas e aterrorizadas porque uma quase centena ou mais que isso de brasileiros patriotas nacionalistas, integralistas e intervencionistas marciais ou saudosistas dos áureos tempos tranquilos, seguros, pacatos, profícuos, proficientes, progressistas e evolucionistas do período que a esquerdALHA pecha de ditadura-militar ou “sombrios, obscuros e tenebrosos anos de chumbo” – para eLLes; claro! – cometeram uma “invasão” ao plenário Ulisses Guimarães, da “casa do povo”!
O velho Ulisses (“velho sim, velhaco jamais”!) sempre estivera certo: “o político só teme mesmo ao povo nas ruas”!
Aliás, destaque-se: muitos foram presos nesses tempos “sombrios” e, agora, na “democracia”, também! Daí serem contra os patriotas castrenses! É o regime ou o caráter: mau-caratismo?
Eis que exigem que “os invasores sejam decapitados”, pois ameaçam à democracia! - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/democracia-ameacada-como-se-nao-vivemos.html.
É, pois, ressabido, consabido, público e notório, pelo menos a todos que tenham o mais mínimo conhecimento histórico verdadeiro e real dos fatos e realidade desses 21 anos, que o Brasil passou a ser a oitava economia e a sétima potência mundiais quando gerido, governado e administrado pelos honrados, honestos, decentes, probos e dignos homens de bem e de caráter: os saudosos castrenses! Que Deus os tenham!
Nenhum deles se serviu, se locupletou ou enriqueceu do Erário, do Estado ou do Governo e Poder – quase todos morreram pobres e de seus pífios, irrisórios e soldos, sendo preciso fazer vaquinhas para seus funerais! Já sobre os da tal redemocratização todos estamos vendo no noticiário policial!
As carpideiras lamuriosas os adjetivaram de vândalos, violentos, invasores e depredadores do patrimônio público, coisas que os “pacíficos, urbanos, tolerantes e democráticos movimentos sociais jamais foram nem serão conquanto no legítimo exercício de seus direitos democráticos de livre mobilidade, manifestação e expressão de seus pensamentos, ideias, ideais e ideologias”! Seria risível senão hipocrisia cínica! Aliás, que o diga aquele repórter global que quase virou seu próprio nome no plural: cacos ou pedaços e retalhos humanos!
As tais abjetas “ocupações” (nunca invasões) escolares por secundaristas e universitários avessas à “PEC da morte ou PEC 55” (uma réplica exata da PEC 241, da lavra deLLa, Joaquim Levy e Nelson Barbosa) já vitimaram, imolaram e ceifaram uma jovem vida! Mas “estão no exercício de seus direitos”; dizem eLLes! Patifes! Esbulhadores, vândalos e cínicos usuário de drogas!
Em suma, com efeito, pode-se inferir sem medo de equívocos, falhas, enganos ou erros e idiossincrasias, não estamos nem vivemos numa Democracia e sim numa cleptocracia vermelha com mais de cinquenta tons de escarlate! Ou não?
Toda celeuma, quizila e imbróglio ou busílis é o recrudescente avanço correto, direto e direito de uma proba Direita adormecida, despertada e desperta, depois de 31 anos de engodo, ardis e logros mendazes! Temos dito, repetido e reiterado: urge endireitar nossa querida Pátria Amada Brasil!
Brasil, acima de todos e de tudo!
Abr

*JG

DEMOCRACIA AMEAÇADA! COMO, SE NÃO VIVEMOS NUMA?

Joilson Gouveia*

Deveras ignóbil, ignominioso, sórdido e caricato senão hipócrita ou fragorosamente cínico e desprovido da mais mínima razão ad argumentandum tantum, se houver um possível, prático e real por parte dos indignados, irresignados, contrariados, abismados, temerosos e receosos parlamentares com “a invasão ao plenário da Câmara dos Deputados”, os quais se dizem representantes do povo, como se ali não fosse a “Casa do Povo”! ´Risível sem ser hilário!
Aos ditos “movimentos sociais” é permitido, consentido, garantido e até democráticoocupar” – invasão é quando essa “ocupação” não é feita por indivíduos, gentes, pessoas, sujeitos e cidadãos ligados à sinistra esquerdistaPATAS – às galerias e plenários das “casa do povo”.
Aliás, desafio mostrarem quantas anteriores “ocupações” (e não invasões) à “casa do povo”, i.e., anteriores à “invasão”, os seus livres, consentidos e democráticos manifestantes estiveram “vestidos à caráter”, como assestado em suas bravatas, bazófias e loquazes assertivas, ditas por um “representante” sinistroPATAS? – O povo somente poderá manifestar-se se vestido e travestido à caráter, como eles: paletó e gravata; sob pena de ser barrado à própria casa, que deveria ser sua!
Uma “ameaça à democracia”! A propósito, como bem dissera Millör Fernandes: “Democracia é quando eu mando em você! Quando você manda em mim é ditadura!”
Para esses democratas parlamentares indignados, os brasileiros patriotas, nacionalistas ou intervencionistas (tidos como vândalos, violentos, invasores e “ameaçadores ao exercício do estado democrático”) sequer devem ter o direito de pensar no direito ou mesmo ousar instar à direita pela intervenção de um regime constitucional militar, que logo pecham de golpe-militar ou de ditadura-militar.
É bem típico de canalhas sinistros sestros, que foram presos, antes da fracassada redemocratização, e, agora, também, nessa tal “democracia escarlate”, que não passa de uma cleptocracia sinistropata!
Eis a grande verdade: o problema não é o regime de governo e sim o caráter ou a falta deste: o mau-caratismo!
Mais ainda: intervenção constitucional militar nada tem a ver com a pecha de “golpe-militar” que nunca sofremos, e já discorremos sobre isso, a saber:
Há, pois, sim a previsão constitucional de intervenção e institucionalização do regime marcial castrense temporário ou transitório, para assegurar, garantir, protagonizar e realizar eleições gerais, num prazo de 180, no máximo, para o restabelecimento da Lei e da Ordem!
Golpe-militar seria se os militares, ao seu livre-nuto, talante e alvedrio, resolvessem tomar de assalto o Poder, que é do soberano povo! Entrementes, contrario senso, se esse soberano povo insta, apela, roga, clama e exige a imprescindível intervenção, como ultima ratio, é legal, constitucional e democraticamente legítima basta que o Fator Real de Poder assim queira e exija, como os brasileiros patriotas intervencionistas, aí me incluo dentre eles, sim!
Enfim, nosso Brasil merece uma chance de ser endireitado de novo, mais uma vez e novamente, para que possamos ter a chance de sobreviver, viver e conviver com nossos filhos e netos, seguros, livres e em paz. Ou não?
Tenho dito e reiterado: IMPEACHMENT, CASSAÇÃO e PRISÃO desses corruPTos e corruPTores escarlates, de seus aliados e de quaisquer cores, matizes ou bandeiras partidárias, ora envolvidos no mensalão, PTrolão, CARFão, Zelotão, Postallisão, BNDESão e outros mais que virão! Oxalá! Em ultima ratio, a INSTITUIÇÃO MARCIAL CASTRENSE OU INTERVENÇÃO EM REGIME CONSTITUCIONAL MILITAR FEDERAL, para eleições em até 180 dias, como previsto em Lei Fundamental.
Somos todos MORO! Fora corja de canalhas!
Abr
*JG

P.S.: Para esses parlamentares, é altamente democrático assaltar, espoliar e depenar ao Erário, riqueza e tesouro nacionais, mormente sendo eLLes invulneráveis, imunes e impunes usufrutuários do odioso, nefasto, nefando e funesto foro privilegiado, por prerrogativa de sua árdua, hercúlea e nobilíssima função de aviltar, achacar ou desviar e doar nosso combalido Erário!