quarta-feira, 23 de novembro de 2016

UNANIMIDADE DA IGNORÂNCIA E A IMPOSSÍVEL HEGEMONIA ESCARLATE DA ODIOSA ABSTRUSA “TEORIA DE GÊNERO”

Joilson Gouveia*

Toda “a ignorância é atrevida”: seria um aforismo popular ou a teria dito o nosso polêmico sagaz, sarcástico e satírico escritor, jornalista, cronista e autor Nelson Rodrigues, que assestara “toda unanimidade é burra”?

Com efeito, inclusive, houve quem pesquisasse, duvidasse, contestasse e explicasse sobre ela não ser de sua autoria, e sim do famigerado sanguinário nazista ou de um escritor alemão, e citada por Hitler, mas vejamos aqui, a saber:
  • Melhor resposta: Muitas pessoas, sem pensar, usam a terrível afirmação de Nelson Rodrigues: "Toda unanimidade é burra".
  • Trata-se de uma frase de efeito. Como aquela outra: "Nem toda mulher gosta de apanhar, só as normais". Ou esta: "Um suicida já nasce suicida". Expressões que Nelson colecionava para nos fazer refletir, provocar polêmica, e não para encerrar discussões ou aumentar o número de lugares-comuns.
  • Frase de efeito que é também armadilha de Nelson. Quando todo mundo concordar que toda a unanimidade é burra ficará comprovado que toda a unanimidade é burra mesmo!
  • A palavra "unanimidade" vem do latim unanimis. Significa, simplesmente, que duas ou mais pessoas vivem com um (unus) só ânimo (animus). Um time de futebol bem treinado, uma equipe de trabalho bem articulada, dois amigos leais, um casal que pensa e age em harmonia são exemplos de unanimidade inteligente.
  • Em dados contextos, sim, a unanimidade pode ser burra. É burrice todos obedecerem cegamente a uma ordem que vem não se sabe de onde com finalidades obscuras ou inconfessáveis. É burrice, por exemplo, comprarmos um livro pelo único fato de ele constar da lista dos mais vendidos. Unanimidade inteligente começa na alma de cada um. Começa na individualidade. Na luta pessoal contra as nossas intolerâncias, contra essa tendência a só sentir as próprias dores, a observar o mundo pelo buraco de um canudinho.
  • Unanimidade inteligente requer a liberdade de distinguir entre o direito nosso de questionar e o dever nosso de comprometer-nos. Requer, mais ainda, a capacidade de reconhecer que podemos estar errados e a maioria estar certa...
  • Existem unanimidades excepcionais. Os especialistas da educação são unânimes, por exemplo, ao afirmar que todo aluno pode descobrir o prazer de aprender. Esta verdade ajudará os professores a trabalharem com ânimo e esperança.
  • Espero que sejamos unânimes, também, quanto a certas idéias e valores que nos obrigam a repensar nossa conduta, pedir perdão, desdizer o que dissemos, enfim, melhorarmos como pessoas.
  • O ser humano é perfectível. Seremos mais humanos se formos unânimes naquilo que valha a pena. A melhor forma de vencer a unanimidade burra é participar da unanimidade inteligente.” – in https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080908130156AA1CcN3 by Priscilla Winchester. (Sic.)
Entrementes, independentemente de quem seja seu autor ou a tenha dito, toda unanimidade burra ou “inteligente” conduz, seduz ou induz à alegação de que todos seríamos iguais in genere e não semelhantes enquanto seres humanos distintos, díspares, diversos e diferentes de saberes, conhecimento, cultura, razão, intelecto e inteligência e não somente quanto ao aspecto sexual (sexo masculino e sexo feminino) que querem, desejam e tentam impor uma unânime dominante ideologia hegemônica do tertius genes, abominando, desconhecendo e ignorando os hereditários pares de cromossomos, gametas, zigotos (homozigotos e heterozigotos ou os pares “xx” e “xy”); coisas típicas da anelada, sórdida, descabida, impossível e improvável dissimulada hegemonia escarlate em seus mais de cinquenta tons!

A lógica ilógica ou falta desta (lógica) é a mesma insana sandice de quando se imagina ou se supõe que todos chineses ou japoneses são iguais ainda que semelhantes, similares e parecidos uns com os outros ou tal e qual tailandeses e coreanos. Imagine-se aqui, num Brasil multirracial, multiculturalista ou multiétnico, misturado e miscigenado com cultos aos “dias de consciência” disso ou daquilo ou quejandos, por exemplo?

Melhor seria se tivéssemos dias de consciência humana enquanto seres humanos que demonstramos não Ser. Na prática, não temos sido humanos! Faltam-nos cultuar os princípios, valores, ânimos e ideais ou ideias sem ideologias carcomidas, fracassadas e ultrapassadas que nunca deram certo por serem o próprio erro!

Doutro lado, a ignorância (unânime ou não) campeia atrevidamente solta numa ousadia intrépida, ridícula e desafiadora, mormente aos borbotões de bordões de algumas centenas de jovens ignaros, agnósticos e inocentes úteis lobotomizados ou manietados e manipulados pelos “grandes pensadores críticos” esquerdistaPATAS que se dizem “educadores” – que saudades dos verdadeiros professores que ensinavam-nos a aprender e não só a apreender e decorar seus ditos e dizeres – ou pensam ser pensantes pedagogos ou psicopedagogos, que bombardeiam nossas crianças e não mais somente à juventude (adolescentes secundaristas e universitários) literalmente usados para defesa indefensável de interesses partidários, jamais educacionais ou culturais ou intelectuais!

De mais a mais, no Brasil, ignorância ou ignorar (agnosia) é sabedoria ou como bem o disse Olavo de Carvalho: “o Brasil é o único país do mundo onde a ignorância é fonte de autoridade intelectual”. Daí estarmos em odiosa estagflação ou degradação generalizada e quase total!

Por que” - como bem indagado e dito por Morgan Freeman - “não há um dia da consciência branca, amarela, porquê há de ter um dia ou um mês da consciência negra?”. Disse mais, a saber: “O dia em que pararmos de nos preocupar com a consciência negra, amarela ou branca e nos preocuparmos com a consciência humana o racismo desaparece” – veja sua entrevista aqui, a saber: https://www.facebook.com/229282227416635/videos/364290577249132/

Além do mais, a mídia televisiva aberta ou fechada tem dado mostras cabais nessa campanha aniquiladora dos princípios, valores e ideais ou ideias constitutivos e constituidores da célula mater da nossa Sociedade: família. – Vejam ao ignominioso iníquo e sórdido programa “Encontros”, de Fátima Bernardes, que sugestiona, influencia, dissemina e apregoa novos valores, nas cabecinhas de crianças entre seis e doze anos, ao mostrar vídeos “voluntários”, “espontâneos”, “inusitados” ou “inesperados” de casais gays se declarando e se beijando à luz do dia, e com comentários de pedagogos, psicólogos e atores gays tentando “normalizar suas condutas ou preferências sexuais”, aviltando, denegrindo e degradando os valores da família ou, no mínimo, confundindo suas cabecinhas ingênuas, inocentes e ainda ignorantes dessas tais “preferências” e “opções”. Onde o MP, Juizados da Infância e respectivos Conselhos Tutelares?

Uma coisa é ser contra a homofobia outra é ser apólogo do gayzismo ou do homossexualismo masculino ou feminino ou bissexualismo ou mesmo o feminismo ou o machismo, para nossas crianças. Ou não?

Nada contra aos que têm essas ou aquelas preferências, mas deixem nossos inocentes em paz e tranquilos com sua inocência ingênua infantil e próprias de crianças. Por que essa açodada pressa sobre tais temas?

Como pregar a tolerância e a aceitação ou compreensão às diversidades se tentam impor a unanimidade, unicidade ou uniformidade ou hegemonizar o tertius genes dessa absurda, abjeta e abstrusa teoria de gênero? Passaremos a ser seres comuns de dois ou mais gêneros, doravante? Extinguiremos os seres machos e fêmeas ou extirparemos os héteros: homens e mulheres?

Enfim, em se tratando de preferência, escolha ou opção, deixai-os, pois, selecionar ao seu livre alvedrio, nuto, talante e gosto pessoal, individual, privativo e íntimo de cada Ser ou de per si; ou não? – Gustibus et coloribus non est disputandum: gosto e cor não se discute, nem devem ser impostos ou impostas; ou não? Qual o propósito e a quem interessa essa gana ou moda e modismo?

Isso sem falar na ignominiosa, iníqua e ignomínia ou oprobriosa enquete de escolher a salvação da vida entre um policial e um traficante? É um descalabro! Uma apologia transversa ao crime senão aos criminosos! Ou não?

Bem por isso, digo, repito e reitero: urge endireitarmos nosso Brasil!
Abr
*JG


ÉRAMOS FELIZES. AH! COMO ÉRAMOS FELIZES!

Joilson Gouveia*

Eu sei, tu sabes, ele sabe, nós sabemos, e eles todos sabem que éramos felizes! Sabiam? Éramos felizes, livres, tranquilos e seguros... (Suspiros! Muitos suspiros!)
Apraz-nos ver, ler e ouvir isso e, sobretudo, saber que reconhecem que fomos felizes! Como éramos felizes!
Aliás, não é a primeira vez que retratas essas suas nostálgicas felizes recordações e alegres lembranças, que nos reporta a todos nós aos tempos de criança! Prova bastante, suficiente e comprovada, voluntária, livre e espontânea de que éramos felizes!
A coisa mudou com a “redemocratização fracassada” (mudou para pior: houve degradação, em todos os sentidos, ou estagflação) e já dissemos isso, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html. - “No tempo do ‘dez réis e do vintém’ se vivia muito bem sem haver reclamação”... Ou não?
Tivemos, pois, sim, pelo menos 21 anos de avanços, progresso e prosperidade – as casas, nos campos e nas cidades – não eram muradas nem cercadas com eletricidade e câmeras de vídeo-monitoramento! Ou não?
Os fatos falam por si e “contra fatos não há argumentos”, por mais que tentem desconstruir, desvirtuar e desconstituir ou até mesmo denegrir ou apagar de nossas memórias com odiosas deturpações e usurpações de nossa recente história, ainda gravada como testemunho, em nossa história.
Espero que reproduzas, retrates e reconheças em narrativas outras tão belas quanto outras tantas que já dissertasses nesses dúcteis, saudosos e saudáveis textos dominicais! Parabéns!
Abr
*JG
P.S.: Postado e editado no renomado Blog Ricardo Mota.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

INVASÕES VERSUS OCUPAÇÕES OU 31 ANOS DE ENGODOS E ENROLAÇÕES!

Joilson Gouveia*

As carpideiras sinistropatas atoleimadas, de todos os cinquenta tons de escarlate, na sua praxe contumaz e contumácia de suas dissimuladas, sub-reptícias e subliminares cantilenas, latomias, ladainhas e litanias de sempre (que bradam suas bravatas e bazófias mendazes e ardilosas de “lutarem em defesa da democracia, dos direitos e liberdades do povo, mormente dos trabalhadores – como se fora isso possível nas tais “democracias” socialistas/comunistas) estão em polvorosa, esbaforidas, indignadas, assustadas e aterrorizadas porque uma quase centena ou mais que isso de brasileiros patriotas nacionalistas, integralistas e intervencionistas marciais ou saudosistas dos áureos tempos tranquilos, seguros, pacatos, profícuos, proficientes, progressistas e evolucionistas do período que a esquerdALHA pecha de ditadura-militar ou “sombrios, obscuros e tenebrosos anos de chumbo” – para eLLes; claro! – cometeram uma “invasão” ao plenário Ulisses Guimarães, da “casa do povo”!
O velho Ulisses (“velho sim, velhaco jamais”!) sempre estivera certo: “o político só teme mesmo ao povo nas ruas”!
Aliás, destaque-se: muitos foram presos nesses tempos “sombrios” e, agora, na “democracia”, também! Daí serem contra os patriotas castrenses! É o regime ou o caráter: mau-caratismo?
Eis que exigem que “os invasores sejam decapitados”, pois ameaçam à democracia! - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/democracia-ameacada-como-se-nao-vivemos.html.
É, pois, ressabido, consabido, público e notório, pelo menos a todos que tenham o mais mínimo conhecimento histórico verdadeiro e real dos fatos e realidade desses 21 anos, que o Brasil passou a ser a oitava economia e a sétima potência mundiais quando gerido, governado e administrado pelos honrados, honestos, decentes, probos e dignos homens de bem e de caráter: os saudosos castrenses! Que Deus os tenham!
Nenhum deles se serviu, se locupletou ou enriqueceu do Erário, do Estado ou do Governo e Poder – quase todos morreram pobres e de seus pífios, irrisórios e soldos, sendo preciso fazer vaquinhas para seus funerais! Já sobre os da tal redemocratização todos estamos vendo no noticiário policial!
As carpideiras lamuriosas os adjetivaram de vândalos, violentos, invasores e depredadores do patrimônio público, coisas que os “pacíficos, urbanos, tolerantes e democráticos movimentos sociais jamais foram nem serão conquanto no legítimo exercício de seus direitos democráticos de livre mobilidade, manifestação e expressão de seus pensamentos, ideias, ideais e ideologias”! Seria risível senão hipocrisia cínica! Aliás, que o diga aquele repórter global que quase virou seu próprio nome no plural: cacos ou pedaços e retalhos humanos!
As tais abjetas “ocupações” (nunca invasões) escolares por secundaristas e universitários avessas à “PEC da morte ou PEC 55” (uma réplica exata da PEC 241, da lavra deLLa, Joaquim Levy e Nelson Barbosa) já vitimaram, imolaram e ceifaram uma jovem vida! Mas “estão no exercício de seus direitos”; dizem eLLes! Patifes! Esbulhadores, vândalos e cínicos usuário de drogas!
Em suma, com efeito, pode-se inferir sem medo de equívocos, falhas, enganos ou erros e idiossincrasias, não estamos nem vivemos numa Democracia e sim numa cleptocracia vermelha com mais de cinquenta tons de escarlate! Ou não?
Toda celeuma, quizila e imbróglio ou busílis é o recrudescente avanço correto, direto e direito de uma proba Direita adormecida, despertada e desperta, depois de 31 anos de engodo, ardis e logros mendazes! Temos dito, repetido e reiterado: urge endireitar nossa querida Pátria Amada Brasil!
Brasil, acima de todos e de tudo!
Abr

*JG

DEMOCRACIA AMEAÇADA! COMO, SE NÃO VIVEMOS NUMA?

Joilson Gouveia*

Deveras ignóbil, ignominioso, sórdido e caricato senão hipócrita ou fragorosamente cínico e desprovido da mais mínima razão ad argumentandum tantum, se houver um possível, prático e real por parte dos indignados, irresignados, contrariados, abismados, temerosos e receosos parlamentares com “a invasão ao plenário da Câmara dos Deputados”, os quais se dizem representantes do povo, como se ali não fosse a “Casa do Povo”! ´Risível sem ser hilário!
Aos ditos “movimentos sociais” é permitido, consentido, garantido e até democráticoocupar” – invasão é quando essa “ocupação” não é feita por indivíduos, gentes, pessoas, sujeitos e cidadãos ligados à sinistra esquerdistaPATAS – às galerias e plenários das “casa do povo”.
Aliás, desafio mostrarem quantas anteriores “ocupações” (e não invasões) à “casa do povo”, i.e., anteriores à “invasão”, os seus livres, consentidos e democráticos manifestantes estiveram “vestidos à caráter”, como assestado em suas bravatas, bazófias e loquazes assertivas, ditas por um “representante” sinistroPATAS? – O povo somente poderá manifestar-se se vestido e travestido à caráter, como eles: paletó e gravata; sob pena de ser barrado à própria casa, que deveria ser sua!
Uma “ameaça à democracia”! A propósito, como bem dissera Millör Fernandes: “Democracia é quando eu mando em você! Quando você manda em mim é ditadura!”
Para esses democratas parlamentares indignados, os brasileiros patriotas, nacionalistas ou intervencionistas (tidos como vândalos, violentos, invasores e “ameaçadores ao exercício do estado democrático”) sequer devem ter o direito de pensar no direito ou mesmo ousar instar à direita pela intervenção de um regime constitucional militar, que logo pecham de golpe-militar ou de ditadura-militar.
É bem típico de canalhas sinistros sestros, que foram presos, antes da fracassada redemocratização, e, agora, também, nessa tal “democracia escarlate”, que não passa de uma cleptocracia sinistropata!
Eis a grande verdade: o problema não é o regime de governo e sim o caráter ou a falta deste: o mau-caratismo!
Mais ainda: intervenção constitucional militar nada tem a ver com a pecha de “golpe-militar” que nunca sofremos, e já discorremos sobre isso, a saber:
Há, pois, sim a previsão constitucional de intervenção e institucionalização do regime marcial castrense temporário ou transitório, para assegurar, garantir, protagonizar e realizar eleições gerais, num prazo de 180, no máximo, para o restabelecimento da Lei e da Ordem!
Golpe-militar seria se os militares, ao seu livre-nuto, talante e alvedrio, resolvessem tomar de assalto o Poder, que é do soberano povo! Entrementes, contrario senso, se esse soberano povo insta, apela, roga, clama e exige a imprescindível intervenção, como ultima ratio, é legal, constitucional e democraticamente legítima basta que o Fator Real de Poder assim queira e exija, como os brasileiros patriotas intervencionistas, aí me incluo dentre eles, sim!
Enfim, nosso Brasil merece uma chance de ser endireitado de novo, mais uma vez e novamente, para que possamos ter a chance de sobreviver, viver e conviver com nossos filhos e netos, seguros, livres e em paz. Ou não?
Tenho dito e reiterado: IMPEACHMENT, CASSAÇÃO e PRISÃO desses corruPTos e corruPTores escarlates, de seus aliados e de quaisquer cores, matizes ou bandeiras partidárias, ora envolvidos no mensalão, PTrolão, CARFão, Zelotão, Postallisão, BNDESão e outros mais que virão! Oxalá! Em ultima ratio, a INSTITUIÇÃO MARCIAL CASTRENSE OU INTERVENÇÃO EM REGIME CONSTITUCIONAL MILITAR FEDERAL, para eleições em até 180 dias, como previsto em Lei Fundamental.
Somos todos MORO! Fora corja de canalhas!
Abr
*JG

P.S.: Para esses parlamentares, é altamente democrático assaltar, espoliar e depenar ao Erário, riqueza e tesouro nacionais, mormente sendo eLLes invulneráveis, imunes e impunes usufrutuários do odioso, nefasto, nefando e funesto foro privilegiado, por prerrogativa de sua árdua, hercúlea e nobilíssima função de aviltar, achacar ou desviar e doar nosso combalido Erário!

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

AO PARLAMENTO QUIETO, MUDO, CEGO, MOUCO E NÓXIO AOS RECLAMOS DO POVO!

Joilson Gouveia*

O Parlamento ou Congresso Nacional tem sido usado como valhacouto de “uns trezentos picaretas”, como bem dissera na década de noventa, – a única verdade dita pelo “asceta de pristinas virtudes”, o “virtuoso” Luís LI ou The Sir LILS, o exímio “palestrante” mais bem-remunerado da história mundial (Pasmem), sem nenhum trabalho ou palestra registrados nas redes mundiais. Um espanto!

Acabei de assistir ao vídeo do MCC, postado da rede social FB, onde vi e ouvi arautos, oradores e tribunos irresignados, indignados, revoltados, assustados e magoados ou estupefatos pela “invasão”, ao plenário do Parlamento, por pessoas não-ligadas aos movimentos sociais esquerdistopATAS, como bem destacaram alguns comparsas do PC do B, PCB PT, PSol et caterva– estes podem por serem de esquerda. Aliás, é o que mais fazem e têm feito nesses últimos tempos; ou não? No entanto, os SEM continuam sem-nada; inclusive SEM vergonha na cara e coragem, para trabalhar!

Olvidam os ditos arautos, oradores e tribunos parlamentares indignados que, numa Democracia, e não numa escabrosa, inescrupulosa e criminosa cleptocracia escarlate desses últimos catorze anos, o Parlamento é da casa do povo (ou, pelo menos, deveria ser), numa república democrática!

O Povo, e não os seus ditos representantes, que é e quem é o fiel, real e verdadeiro detentor do Poder. O Fator Real de Poder outro não há e não o é senão o Soberano Povo! Aliás, que não se sente nem tem sido representado pelos seus ditos representantes, que estão imóveis, ausentes, alheios ou nóxios, quietos, cegos, mudos e moucos aos reclamos da imensa maioria do povo brasileiro, que é CONTRA aos corruPTos, corruPTores, à velha senhora octogenária corrupção, e à súcia matula escarlate e aos seus sequazes e séquitos usufrutuários de uma odiosa prerrogativa parlamentar ou prerrogativa de foro por função, que as usam para espoliar, depenar, aviltar, desviar e doar nossas riquezas, tesouro e Erário, e que pensam que o Parlamento se pode servir-lhes de valhacouto.

A imunidade parlamentar não é nem deve ser sinônimo de impunidade! Sua Probidade há de ser maior que sua própria moral ou caráter e de sua reputação!

Um digno, respeitado e respeitador parlamentar deve ter ficha-limpa e não folha-corrida na polícia ou estar a responder a inúmeros inquéritos investigações, processos e denúncias e ficar incólume, invulnerável, imune, impune e imaculado às afiadas garras da Lei e da Ordem, ainda que cega seja a “dona Justiça”, pelo menos na “mais alta corte totalmente acovardada”: uma outra verdade do homo lusco.

O Povo, o soberano povo tem visto, ouvido e acompanhado, mormente pelas redes sociais, às falcatruas urdidas nas madrugadas, em conluios sórdidos, para isentá-los de seus crimes, mormente aos chamados do colarinho-branco e/ou de caixa-dois e seus envolvimentos no mensalão, PTrolão, dentre outros quejandos.

Ainda que “nem todos sejam santos e anjos”, no Parlamento, ainda há homens e mulheres de bem e dignos representantes do soberano povo, para denunciar e coibir tais expedientes oprobrioso e nefastos episódios.

Caso contrário, dar-se-á o sucedido: o soberano povo ocupará sua casa e farárolar as cabeças”, dos “trezentos picaretas” ou mais que possa existir, como no passado, em França, ou em 1964, aqui no Brasil, quando tivemos 21 anos de tranquilidade, respeito, segurança, paz, desenvolvimento e progresso, alçando ao patamar de oitava economia e sétima potência mundiais. Ou não?

Já dissemos, repetimos e reiteramos: a redemocratização fracassou; Geisel sempre esteve certo, bem como o alerta de “João sem-medo”: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html

Enfim, urge que endireitemos nosso País e nossa Pátria Amada Brasil: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/01/para-endireitar-e-salvar-nossa-patria.html
Abr
*JG

P.S.: Engraçado é que os mesmos bandidos que foram presos, na alegada e odiada “ditadura-militar”, estão sendo presos, também, na Democracia! Ou não? Reflitam sobre isso, sim!?







O TEMOR DO TEMIDO TEMER NÃO É JUSTO RECEIO

Joilson Gouveia*

Os nefastos, funestos e nefandos esquerdistaPATAS são mesmos uns idiotas, imbecis e ignaros inocentes úteis tal qual criança mimada, birrenta e malcriada perante seus pais, avós e tios ou tias que fazem todos os seus gostos e lhes dão o que querem, quando e onde querem e do jeito que querem!
Assim são os inocentes úteis secundaristas e universitários, lobotomizados por seus professores esquerdinhas socialistas de botequins, que os usam e os tem usado como fantoches manietados na linha-de-frente nas criminosas “ocupações de escolas, colégios e universidades”, todos ligados a UNE, UBES, CUT, MST, MTST e outras centrais e sindicatos escarlates, que nada disseram quando do CORTE de 10,2 bilhões feitos por eLLa, que é a mentora, propositora e defensora da PEC 241 (PEC 55, ora apelidada de “PEC da morte”), em fins de março e início de abril do ano em curso – não houve um pio sequer desses ditos, que são CONTRA à “escola-sem-partido” ou pechada de “lei-da-mordaça”. É típico!
Ao ensejo, já nos advertira o próprio Nelson Rodrigues: “Não há ninguém mais bobo do que um esquerdista sincero. Ele não sabe nada. Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer”, daí tantos inocentes úteis na linha-de-frente, em protestos que reúnem umas dezenas ou duas ou três dúzias de secundaristas e universitários a esbulhar aos direitos dos outros, mormente aos direitos de ir (estar, ficar) e vir dos demais cidadãos, sobretudo dos que não comungam com suas ideologias, ideias e ideais sinistroPATAS. – Vide mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/ha-risos-e-sorrisos-nem-sempre-hilarios.html.
Eis que, agora, mormente depois da manifesta e declarada “preocupação de Temer” com a eventual, imediata e incontinenti prisão da “viva alma mais onesta dessepaiz”, que é RÉU em três processos, e investigado na Operação Marquês, em Portugal, “pois poderia haver instabilidade para seu governo”, o que “causou nas redes sociais”, virou meme ou bombou entre os esquerdinhas atoleimados.
Ora, o “temor de Temer” seria factível, procedente, viável, possível e verdadeiro senão fora o próprio um aliado deLLes, que figurou como o VICE ideal, por duas vezes consecutivas, mas que passou a ser “odiado, temido, traidor, farsante e golpista”, depois da urdida “queda, sem coice”, da defenestrada, expurgada, condenada e , como querido pelos dois presidentes do Impeachment.
Urge destacar o seguinte, a saber: a) ainda que não fora amigo, parceiro e aliado, Temer jamais diria ser favorável à prisão do meliante “asceta de prístinas virtudes” (ainda que o queira e o deseje íntima, pessoal e privativamente) não seria politicamente correto: lembrem que FHC jamais foi favorável ao Impeachment deLLa, nem é prol à prisão de seu camarada e companheiro de longas datas, desde o surgimento ou nascimento do PT: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/o-nascimento-do-pt.html; b) numa Democracia, não é o Presidente que manda, quer ou determina ou exige a prisão de criminosos, marginais, bandidos e delinquentes, não! Isso é papel, cargo e função enquanto dever-poder das republicanas Instituições e Órgãos policiais-judiciais e das procuradorias e ministérios públicos, do Parquet, enquanto fiéis fiscais e executores da Lei e da Ordem, juntamente com suas polícias; c) além da republicana interdependência harmoniosa dos Três Poderes, na qual um Poder não interfere nas atribuições dos demais, o Dever-Poder de decretar a prisão de quaisquer cidadão infrator-de-lei, em síntese, é-o dos “juizecos” – deveria haver muito mais juizecos que os dois ou três que incomodam aos corruPTos e CorruPTores, seus afins e alimárias das súcias matulas escarlates dos demais cinquenta tons vermelhos; d) ademais, a tesoura ainda é a mesma e ainda corta e continua e está cortando: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/11/a-tesoura-escarlate-sinistra-ainda.html. Ou não?
No mais, fico com a sabedoria popular retratada num dos mais adequados memes recentes: "Pior que um governo corruPTo é o cidadão que o defende" e "Não é honesto, nem decente um cidadão honrado e de bem defender ou votar no 'PT', por ser apologia ao crime"! Ou não?
Ah! A propósito quando e quantos, dos condenados do tal "partido", foram expulsos, como vociferado pelo seu presidente Rui Falcão?
Abr
*JG

P.S.: Por que os socialistas/comunistas não se mudam para Cuba, e os de lá fogem para os USA, e nunca destes para Cuba?

terça-feira, 15 de novembro de 2016

PERSUASÃO, RETALIAÇÃO, REPRESSÃO, REPROCHE OU BARGANHA

Joilson Gouveia*

Insofismável, indiscutível e induvidoso o aforismo multissecular romano: “contra fatos não há argumentos” ou os fatos falam por si – há inúmeros servidores que auferem acima do teto constitucional. É vero! É inegável, concordo em GNG!

Entrementes, urge trazer à baila ad argumentandum tantum, sem querer defender ou acusar a seu ninguém, que nem todos os auferem ilícita, ilegal e imoralmente ou inconstitucionalmente, como queiram assestar, aludir, insinuar ou alegar alguns “paladinos” da moralidade ou da legalidade e da probidade fragorosamente desprovidos destas.

Bem por isso se nos antolha transparecer vindita, retaliação, represália, reprimenda ou repressão senão persuasão aos magistrados, considerados e tidos como “juizecos”, mormente pelo mais impoluto, casto, virtuoso e probo dos parlamentares, que responde a nada mais nada menos que 12 investigações, inquéritos-processos-denúncias, junto ao STF. Ou não?

Uma imensa maioria desses magistrados, desembargadores, procuradores, promotores e etc., exercem cumulativamente dois cargos ou empregos e funções de magistério ou livres-docentes em universidades públicas federais e particulares, no mais da vez, o que é constitucionalmente previsto, assegurado, e garantido, e, portanto, justo, ainda que possa transparecer imoral.

A quizila, celeuma ou imbróglio poderia ser facilmente resolvida ou sanada ou esclarecida pelo sistema fiscal, tributário e financeiro, que deixa a desejar e muito, haja vista que isenta, de suas austeras malhas-finas, imensas riquezas e fortunas, mas prendem, fisgam ou pescam o contribuinte que digite a menor ou maior algum dado em desacordo com sua DIRF ou que tenha despesas médicas acima de 12% de sua receita bruta anual.

No mais da vez, o “leão” tem sido generoso, pacato e manso ou míope e banguela com, por exemplo, todos os envolvidos nessas operações policiais federais, mormente os citados das “declarações-premiadas” e nas centenas de delações registradas nessas operações, mormente na LAVA-JATO, que tem deixado insones grandes figuras republicanas.

Afinal, tem-se Instituições ou Órgãos de controle de contas, finanças e monetárias, ganhos e receitas e do Tesouro e Erário a basto ou suficientes para um efetivo controle das despesas públicas; ou não? Enfim, que há de haver limites máximos e mínimos de subsídios e ganhos auferíveis do Erário, os quais já amplamente previstos na própria CF88, que se exerça seu efetivo, transparente e público controle, indistintamente e permanentemente. Fora disso, cheira persuasão senão pressão ou dissuasão, ou seria barganha do exímio barganhista; ou não?
Abr
*JG