terça-feira, 4 de outubro de 2016

MAIOR DEBOCHE OU PROTESTO NÃO FOI A ELEIÇÃO DE “LOBÃO”!

Joilson Gouveia*

Os fatos falam mais que as opiniões e os números encerram quaisquer discussões, e aqui não quero ser contra nem a favor de quem votou ou deixou de debochar ou protestar, porquanto prefiro primar, prezar e cultuar ao escólio inolvidável, por exemplo, como bem dissera Eleanor Roosevelt: “grandes mentes discutem ideias; mentes medianas falam sobre fatos; mentes pequenas falam sobre pessoas” (Sic.)

Gostaria muito de saber quais são as suas ideias, programas, projetos e seus feitos, sinceramente!

Ainda que eleitores politizados tenham dito “que votariam” (mas não votaram; votaram?) ou que o neo fenômeno tenha já um trabalho em prol da comunidade carente, necessitada e desamparada – o que me faz lembrar de outros fenômenos eleitorais caetés e tupiniquins – que mais foram usados e usaram e usufruíram do que produziram em prol da Sociedade.

Eis, pois, o assestado pelo literata caetés tupiniquins sobre o inusitado campeão de votos, a saber:
  • Ouvi de eleitores politizados, e foram vários, que votariam no Lobão não por ele ser um produtor de filmes pornôs, mas porque realizava, já, um trabalho junto à sua comunidade muito antes de ser candidato.
  • Entre a garotada, fiquem certos, o “fenômeno das urnas” foi levado muito a sério.
- Que trabalho realizado é este? O que há de profícuo, educativo e salutar e saudável nesses labores comunitários?

Mais ainda: quem estaria nos bastidores desse “fenômeno”?

Ademais, essa garotada que o teria “levado a sério” é aquela mesma formada pela “pátria educadora” – fala sério!

A grande verdade, independentemente de ter sido um “deboche” ou “protesto”, é que sua eleição sequer chega a ser considerada diante da grande avalanche fragorosa de votos brancos, nulos e abstenções, numa cidade de mais de um milhão de habitantes e com 579.962 eleitores, dos quais o fenômeno obteve menos de 25 mil votos, sendo que o maior fenômeno ou campeão de votos, aí sim, como registram os números e dados, de real manifesto, protesto, revolta, descrédito ou desesperança, foi o assombroso número de ABSTENÇÃO, com 159.277, somados aos 41.612 de NULOS e 18.559 de BRANCOS, cuja soma perfaz 209.448; cujos números não batem, nem cruzam nem fecham à exação, com os de votos válidos 420.685 dados aos candidatos a prefeito, os quais deveriam perfazer aos anunciados 579.962 eleitores.– Fonte: https://www.eleicoes2016.com.br/candidatos-maceio-al/

Enfim, fosse o fenômeno candidato a prefeito teria sido apenas o quarto mais votado dentre os sete sufragados, o que demonstra a basto a capilaridade pulverizada de uma gama de “representantes” plural e diversificada de uma Sociedade desacreditada, desesperançada, desorganizada e, sobretudo, despolitizada, mas que, ainda assim, nos deu o imenso prazer de saber, atestar, comprovar e de vê-los derrotados, pelos ordeiros, urbanos, pacatos, civilizados e democráticos cidadãos e cidadãs, na acachapante varredura de expurgo dos escarlates desse domingo, 02 de outubro; ou não?
Abr
*JG

Uma “queda sem coice” que rendeu-lhe “os furtos de seu trabalho”

Joilson Gouveia*

Supino destacar, ab initio, ab ovo, desde logo e desde já, que 54 milhões de votantes não são a maioria de 114 milhões de eleitores cadastrados, e, muito menos ainda, que um terço da metade dos mais 206 milhões de brasileiros, habitantes e do estrangeiro, quando computados os mais de 51 milhões sufragados ao oponente deLLa, somados aos brancos, nulos e abstenções de 2014, que bem demonstram a insatisfação de mais de 91 milhões de votantes contrários aos escarlates comprovadamente confirmados no expurgo dos escarlates desse domingo, dia 02 de outubro de 2016, a saber:
  • a)     2014 - http://www.cartacapital.com.br/blogs/carta-nas-eleicoes/soma-de-votos-nulos-brancos-e-abstencoes-e-a-maior-desde-1998-6625.html : “A porcentagem é a maior desde 1998, quando essa soma ficou na casa de 36% do eleitorado.
  • Com 100% das urnas apuradas, o número de votos em branco na disputa pelo Planalto foi de 4,4 milhões (3,84% do total de comparecimentos) e o de nulos, de 6,6 milhões (5,8% do comparecimento), enquanto pouco mais de 27,6 milhões de eleitores deixaram de comparecer às urnas, gerando uma taxa de abstenção de 19,39%. Juntos, esses eleitores somam 38,7 milhões de votos (27% de todos os aptos a votar)”- Sic.
  • b)     2016 - http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/2016-10-03/brancos-nulos-eleicoes.html:
  • Os grandes campeões deste primeiro turno de eleições municipais foram os votos inválidos ou ausências. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, a soma de votos nulos, brancos e abstenções superou o primeiro ou segundo colocado na disputa para prefeito em 22 capitais.
  • Somadas, as abstenções, nulos e brancos superaram o primeiro colocado em dez capitais: Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Aracaju (SE) e Belém (PA).
  • No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, esta soma de nulos, brancos e abstenções chegou a superar os votos obtidos pelos dois primeiros colocados, juntos.
  • As abstenções, nulos e brancos superaram o segundo colocado na votação de 11 capitais: Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Palmas (TO), Maceió (AL), Recife (PE), Natal (RN), São Luis (MA), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Boa Vista (RO), e Salvador (BA).
  • Em Rio Branco (AC), Vitória (ES), João Pessoa (PB), Teresina (PI) e Manaus (AM), a soma de abstenções, nulos e brancos ocuparia o terceiro lugar na eleição para prefeito.
  • Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/2016-10-03/brancos-nulos-eleicoes.html

APOSENTADORIA - Aliás, tendo 68 anos de idade, como aduzido pelo escarlate defensor do indefensável e com os alegados 40 anos de registros de contribuição, teria eLLa começado a labutar aos 28 de idade?
Há registros em sua CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social?
Onde efetivamente trabalhou essa ilibada, impoluta e imaculada senhora, se até seu diploma de universitário em economia é falso, e desde os idos de 1964, quando adolescente de 16 anos, “lutara bravamente pela democracia CONTRA a ditadura militar”, quando fora presa, “torturada”, julgada e condenada? – Torturas desmentidas por companheiras de cela!
O que se questiona, além do célere, imediato e incontinenti feito de aposentação, ou de um ATO mais rápido que imediatamente (que é de 80/120 dias, em média, para os demais mortais, a despeito de toda evolução e tecnologia de dados em computadores) é a autenticidade, veracidade e fidelidade ou exatidão factual de que tenha eLLa labutado desde os 28 anos de idade! Do que duvido, e muito!
Todos vimos a chorosa, atoleimada, contrita, consternada e comiserada Katia Abreu rogar, instar e implorar por eLLa, quando admitiram apenas a QUEDA, sem COICE, num ardiloso, escabroso, inescrupuloso e criminoso GOLPE no P.Ú., do Art. 52, da CF/88, “que eLLa iria passar fome com uma aposentadoria de cinco mil reais” – os demais trabalhadores podem e devem passar fome com suas aposentadorias de muito menos que os cinco mil reais dados a eLLa, literalmente, né?
Enfim, desconfio, duvido e desafio provarem seu labor desde os 28 anos de idade deLLa, “pago prá ver” ou “provarem” ao alegado!
Abr
*JG

P.S.: Ah! Que prazer vê-los derrotados pelos ordeiros, urbanos, pacatos, civilizados e democráticos cidadãos e cidadãs na acachapante varredura de expurgo dos escarlates desse domingo, 02 de outubro; ou não?

domingo, 2 de outubro de 2016

NEM TODOS OS MORTOS FORAM PELAS ELEIÇÕES E PELA DEMOCRACIA

Joilson Gouveia*

Houve quem dissesse que a “história é escrita pelos vencedores”, uma frase impactante de um desconhecido “jornalista, escritor” e, também – digo eu -, “humorista” inglês Eric Arthur Blair”, que se tornou famigerado no pseudônimo de George Orwell, e não somente com e por esta assertiva, cuja frase desdenha, despreza e menoscaba que a “história também é contada pelos perdedores”, no mais da vez, a priori, até desconstruindo, destruindo, desconstituindo ou dissimulando, escamoteando, mascarando e encobrindo com seu verniz escarlate e verve própria a “real história dos vencedores”, como sói acontecido, nesses últimos dez lustros.

As primícias se justificam, pois, para repelir, rechaçar, reprochar e até objurgar à máxima de Orwell, e, também, adrede serena, urbana, científica e dialeticamente, objurgar ao arguto, astuto, sagaz e satírico literata caetés e tupiniquins, senão vejamos seu dito, a saber:

  • A primeira vez em que votei para prefeito de Maceió, eu já tinha 27 anos de idade. Nascido e criado aqui na capital de Alagoas, só então, em 1985, pude escolher aquele que iria administrar a cidade a que dedico sentimentos tão contraditórios.
  • Mas que fique claro: eu não votei antes, numa eleição municipal, porque não pude. A ditadura militar não permitia, assim como nos proibira de cantar “Apesar de você”, de Chico Buarque de Hollanda, ou “Caminhando”, de Geraldo Vandré.  E até nos impedira de assistir ao quase inocente “Je vos salue, Marie”, filme de Godard – inexplicavelmente proibido.
  • Coisa de gente estúpida. Assim como negar o direito ao voto aos cidadãos.
- Urge destacar, pois, à época, os vencedores do “Golpe Militar, de 1964” – na verdade um oportuno contragolpe nos vermelhos, que mais uma vez intentaram impor a “ditadura do proletariado” porquanto jamais lutaram pela “odiada democracia”, ainda que seja “a pior forma de governo, salvo as demais” – voluntárias e espontâneas verdades confessadas pelos sobreviventes “torturados vencidos”: Fernando Gabeira, Eduardo Jorge, Miriam Dutra e etc. etc. Fatos incontestes!

Aliás, o direito ao voto e de ser votado era assegurado apenas para os maiores de dezoito anos, ainda que nalgumas capitais fosse biônica a escolha do alcaide, caso de Maceió, à época, onde somente sufragou, em 1985, mas havia eleições parlamentares e governos estaduais, sim.

A era do eclodido slogan “é proibido proibir”, desde 1968, em Sorbonne, na França, ou de “a liberdade começa com uma proibição”, “se Deus existisse, seria preciso matá-lo” e “nem Deus, nem mestre” conduzia-nos ao abismo anárquico dos instintos contaminando aos jovens de então, os tais ditos Cult’s. Era Cult opor-se à “ordem e ao progresso” – deu-se, pois, o "abyssus abyssum invocat", i.e., o abismo gera o abismo, os vencidos optaram pela luta armada, usando dos inocentes úteis de sempre: estudantes universitários.
Deu no que deu: 21 anos; sem eleições nalgumas capitais.
  • “De lá pra cá, já votei vezes sem conta em candidatos a prefeito – bons ou ruins. Já tive vontade de anular o voto, mas nunca o fiz, porque sempre entendi que o voto é uma conquista da liberdade, fruto da luta de várias gerações, de gente que morreu por uma causa, um objetivo de vida. O que, aliás, falta a tantos nestes tempos de desesperança.” – Sem grifos no original.
- Morreram? Muitos foram mortos ou “justiçados” pelos próprios camaradas ou “cumpanhêros” de outrora, como Celso Daniel, Toninho do PT, Eduardo Campos e etc. etc. A estrábica, zarolha, caolha e míope CNV – comissão nacional da verdade – contabilizou "434 vítimas da ditadura", em 21 anos. Na hodierna democracia, somente nos desgovernos escarlates, foram assassinados mais de 700 mil pessoas, em média de 55/56 ou 60 mil mortos/ano.

  • Reclama-se até da democracia, que, assim como disse Winston Churchill, estadista e bebum inglês, “é a pior forma de governo, salvo todas as demais”. Precisamos, sim, aprofundá-la, radicalizar a democracia, não dando descanso nunca aos eleitos. Para que possamos, no futuro, derrubar presidentes, governadores, prefeitos, legisladores em todos os níveis, sempre que eles traírem os compromissos assumidos. Que ao modelo velho substitua um novo, mais legítimo, atual e representativo”.
- E não somente no futuro, mormente no presente, como havido recentemente o Processo de Impedimento, a despeito somente da “queda”, sem o devido “coice”, como querido pelo benquisto, dos brasileiros indignados! Ou não?
  • “Ninguém há de sair por aí saltitante e feliz, cantando loas às eleições, mas negá-las, simplesmente, é um erro. Quanto à desesperança, ela só leva à inação, ao fazer nada, a reclamar, ao desencanto.
  • Ter esperança não é ser tolo, sonhador, mas ser empurrado a agir e/ou reagir.
  • Vale lembrar, aqui, a frase do pensador católico Santo Agostinho: “A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.
- Que não saiamos saltitantes, cantantes e felizes com elas (as eleições) que nunca decidiram nada de nada, “quem conta os votos decide tudo” – Stalin. Mas, também, não façamos delas a panaceia de todos os nossos males, problemas e busílis urbanos, rurais e sociais, nem delas nem da Democracia, tão espoliada, aviltada, depenada e desviada ou doada às tiranias de tiranetes que se mantém com nossa grana fácil, descuidada, desguardada e descontrolada, como nesses últimos catorze anos, ou até mesmo desde os idos de 1985.

Não é deveras estranho que, num país onde quase nada que é público ou dos governos funcione a contento, tenhamos eleições em urnas eletrônicas digitaisseguras, invulneráveis, invioláveis e imaculadas”? E, noutros países de primeiro mundo e mais civilizados e avançados não as usem, porquê?

Ao que se pode dizer, aqui, na terra da aristodemocracia, a esperançagerou filhas” sem pai, mormente “nessepaiz” de ordeiros, urbanos, pacatos, civilizados e acomodados ou de “altas cortes totalmente acovardadas”, que mais tem sido contra que a favor daquele que está desmoronando o “império da jararaca asquerosa, venenosa e matreira”; hoje mais insone, chorosa, medrosa e pavorosa.

Ainda somos mais acomodados do que indignados e muito mais covardes ou “bonzinhos” para com os covardes e patifes traidores do Brasil, mormente com aqueles que foram presos na ditadura e, atualmente, investigados, processados, denunciados, julgados e presos também na Democracia. Ou não?

Enfim, aqui os vencedores não contaram nem escreveram a história que foi deturpada pelos vencidos, que “ganharam, mas não venceram”! E muito menos ainda, convenceram! Pelo menos, não a mim! Aliás, e que são vivos até demais!
É que nem todos morreram por eleições e democracia!
Abr
*JG

P.S.: Maxima data vênia, que fique claro, também, isso! Ou não?

sábado, 1 de outubro de 2016

SUA EXCELÊNCIA, O CANDIDATO!

Joilson Gouveia*

Indaga-nos a todos, em seu Blog, o perspicaz, satírico, astuto, arguto e sagaz literata caetés e tupiniquins: “Até que ponto somos melhores que os candidatos postos?”
A priori, ao invés de indagar deveria responder-nos, acaso haja respostas ao questionamento por ele posto, mas, ainda que não sejamos melhores, certamente não somos piores que os tais “candidatos”, haja vista que somos todos seres humanos iguais em direitos e obrigações, consoante premissa legal constitucional: ISONOMIA: “todos são iguais perante a Lei” – mas, infelizmente, a lei ainda não é igualmente aplicada, posta e imposta a todos igualmente, indistintamente, numa equidade equânime e equitativa senão para todos ao menos para os fatos semelhantes, similares, símiles e simétricos, mormente quando insertos na Jurisprudência acordada, pacífica e mansa! Ou não?
Segundo, uma vez eleitos tais “candidatos”, já se acham, pensam ou se tornam diferentes daqueles que “o outorgaram a procuração de seus representantes” pelo voto sufragado – esquecendo que nada mais são e serão (pelo menos deveriam sê-los) que meros servidores públicos e empregados do povo que o “escolheu” e, também, dos que não o escolheram – haja vista que, enquanto POVO somos seus patrões, ainda que se sintam excelências em nada e de nada excelentes, excepcionais ou extraordinários.
Terceiro, uma vez eleitos, diplomados e nomeados para seus cargos, no mais da vez, ocupam outros distintos daqueles a que foram “selecionados” pelo povo, daí os “empregados” ou servidores públicos “contratados” pelo povo já não mais presta-lhes contas de seus serviços, se arvoram de uma empáfia arrogante soberba deixando de ser excelências para exercerem suas insolências, estribados numa odiosa prerrogativa de foro por exercício de função pública, eis, pois, o grande nó górdio ou busílis da nossa jovem democracia tupiniquins: pomos; mas não depomos!
Quarto, se é o povo que outorga deveria ser o mesmo a destituir, defenestrar, expurgar e CASSAR a outorga, nunca os seus pares – seus pares são parelhas e parceiros demais da conta; ou não?
Enfim, ainda que “jabutis não subam em árvores” ou postes, posto que postos lá por alguém, por óbvio, claro e certamente, é imprescindível que possamos dispor de meios, modos, maneiras, mecanismos e remédios para tirá-los de lá; ou não?
Urge, pois, o quanto antes e definitivamente dar cabo, termo e fim de tais benesses, privilégios, prerrogativas ou mordomias desses ditos “jabutis” - http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/precisamos-acabar-e-com-o-foro.html
Abr

*JG

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

O SAUDOSO JOELMIR BETING ALERTOU, AVISOU E VATICINOU, MAS...

Joilson Gouveia*

Há, pois, nas chamadas redes sociais, verdadeiros avisos, anúncios, alertas, conselhos ou aforismos, que refletem ou reproduzem aos antigos ensinamentos populares tal qual aquela máxima “Vox Populi; Vox Dei”!
Hoje reproduzidos em forma de memes; num deles explicita que “Votar no PT é o mesmo que agradecer ao ladrão ou ao assaltante após o roubo ou assalto”, dentre outros do gênero! – “Pior que um governo corruPTo é ver um cidadão que se diz digno, correto, honesto, honrado e decente defendê-lo”! Isso é, convenhamos, deveras gravoso, danoso e lastimável!
Aliás, num deles, até comentei o seguinte, a saber:
É muito mais que isso - e não somente isso - votar neLLes é fazer apologia ao crime, sobretudo aos criminosos ou, no mínimo, ser cúmplices e coautores dos crimes de Lesa-Pátria, Evasão de Divisas e Desvios de riquezas, tesouro e de Erário! Ou não?
Digo mais ainda: E não tão-só, apenas e somente votar neLLes, mas, também, em todos os seus sequazes, séquitos e asseclas ou aparelhados, apaniguados, arraigados e incrustados nas tetas da “viúva”, enquanto comissionados ou integrantes das chamadas centrais sindicais ou sindicados de todos os gêneros, matizes e cores escarlates, são mais 15.000, em todo o país, mormente daqueles “aliados” que integraram à “coalização vitoriosa” e vencedora daquilo que fora (e ainda é-o) o maior, mais vil, escabrosos, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL, nunca antes visto, registrado e perpetrado numa Democracia!
Entrementes, o mais deplorável, degradante, deprimente e humilhante é ver o cidadão de bem, decente, honesto, digno e honrado CRER nessas eleições em “seguras, invioláveis e invulneráveis urnas eletrônicas digitais” e VOTAR na esperança de eleger seus dignos representantes, seja para eleger seja para reeleger aos que nada fizeram, nada fazem nem nada farão senão manter seu status quo ante!
Ainda assim, há, pois, alguns breves momentos risíveis ou ridículos mesmos, por nada haver de alegre, hilário e jocoso nas impertinentes, improcedentes e renitentes lamúrias, lamentos e perorações atoleimadas das carpideiras escarlates desconexas, débeis, debiloides, dementes, inóxias, inanes e inocentes úteis de sempre e da linha-de-frente vociferando “diretas, já” ou “Fora, Temer” como se não fora eLLes quem votaram e os elegeram: tanto à RÉ – a condenada pela metade, numa “queda; sem coices”, graças ao urdido conluio ardiloso de dois “presidentes” - ora CASSADA, e de seu imediato substituto eventual legal e constitucional VICE, ora efetivado e efetivo Presidente do Brasil!
É, pois, quase um inenarrável, indescritível e imensurável prazer ver, ler e ouvir as latomias, cantilenas, ladainhas e ledanias enfadonhas, esfarrapadas e chorosas lamentações de quem perdeu o osso ou as tetas fartas que os alimentavam, por pura incompetência e na espúria convicção de que o crime compensa!
Enfim, acabou! Joelmir Beting foi fabuloso em seu vaticínio: “o PT, de fato, é mesmo um partido interessante, começou com presos políticos e vai terminar com políticos presos”!
– Quase toda a pula escarlate investigada, processada, denunciada, julgada, condenada e presa, e, ainda assim, há cidadãos e cidadãs de “bem” que os defendem! – Pasme! Expulso mesmo só o Delcídio Amaral!
Temos dito: o “tchau, querida” será um definitivo “adeus, queridos”!
Abr
*JG
P.S.: Mais de três “ex” tesoureiros e três ex-ministros PRESOS; já se pode pedir música, no Fantástico! Uma ex-presidentA RÉ e CASSADA, eLLe RÉU em dois processos (por enquanto) e mais um casal RÉU, por assaltar aos coitados dos consignados!
Louve-se à “república de Curitiba”!


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A CLEPTOCRACIA NÃO COMBINA COM A DEMOCRACIA, NÃO MESMO!

Joilson Gouveia*

Bem, por acaso os conhece? Conhece-os?
- Se sim, informe aos PF's e à Força-Tarefa ou aos magistrados; colabores com a assepsia; não encubras, nem amoites, nem camufles ou acoites, como fizeram nesses últimos catorze anos os escarlates, né?
- E, se não, deixe de conjecturas, elucubrações ou fantasias levianas e insanas insinuações, infames e caluniosas quando não inescrupulosas, oprobriosas e criminosas!
Ora, ora, pois, pois, o sexteto desses apelidos todos: “o Careca, o Santo, o Estrela, o Brasileiro, o Corintiano e o Bragança"; pelos menos os quatro internos caem-lhe muito bem e como luvas às mãos deLLe, haja vista que se diz (segundo eLLe mesmo) ser um verdadeiro imaculado "santo", o “mais onesto dessepaiz”, um autêntico "brasileiro", que “nem precisa vestir verde e amarelo”; um fanático ferrenho torcedor "corintiano" e todo mundo tá "careca" de saber que eLLe  se acha a própria "estrela" brilhante de seu partido - uma que nunca brilhou; claro! Mas como ludibriou; não? – ou até mesmo todos esses alcunhas bem que poderiam ser-lhes devidos em face à inventiva capacidade criativa, afinal seu maior apelido, incorporado ao seu patronímico civil oficial ou público, nada mais é que o de um molusco invertebrado e descerebrado, mas bastante esperto e exímio em fugas, ardis dissimulações e escamoteados engodos e dribles aos seus vorazes predadores aquáticos no mundo submerso e de águas turvas. Ou não? Esqueceram?
Notem bem: sequer buscam explicar o inexplicável, defender o indefensável ou justificar o injustificável; mas, o tempo todo senão todo o tempo, tentam denegrir, desconstituir e desconstruir ou tergiversar, camuflar, escamotear, ludibriar e adulterar os fatos, realidade e conjuntura quando não tentam denegrir, enxovalhar, assacar e desmerecer os Poderes, Órgãos e Instituições republicanas democráticas, “dessepaiz”! É típico: a culpa é sempre dos outros! Ou: “os outros também fizeram igual”; como se os crimes dos outros os livrassem dos seus (deLLes)! É patético!
Há, pois, aforismos populares que bem denotam as induvidosas certezas, insofismáveis convicções e inquestionáveis, irreprocháveis, incontestáveis robustas provas, a saber: “quem fala a verdade não precisa de advogado, quem fala meia verdade precisa de um, quem mente inteiro é bom ter dois”. – Vide, pois, em nosso modesto, singelo e simples Blog, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/quem-fala-verdade-nao-precisa-de.html.
Ressabido, consabido, público e notório que há, pois, uma legião ou uma centúria de mais de vinte experientes causídicos, espertos juristas e exímios adevogados na debalde, pífia e tíbia defesa deLLe, o icnêumone está desesperado, insone e sem saídas. É fato: já é réu em dois das dezenas de processos que advirão, de certo!
Aliás, temos dito, repetido e reiterado, a saber:

Bem por isso, temos dito, repetido e reiterado: acabou! Destruiu-se a si mesmo e por si mesmo! E olhe que – confesso-me envergonhado, arrependido, frustrado ou bastante magoado de um dia ter crido no “lulalá”, e no “brilho de uma estrela” – até vesti preto e arrisquei-me perder as minhas estrelas, mas como bem dizia o próprio Nietzsche: “Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te”! Simples!
O “tchau, querida” será um definitivo “adeus, queridos” escarlates!
Fez do público o privado e será privado daquele! Sua vida pública está na privada, literalmente! A saída é a descarga! A estrela não brilhou; ludibriou! –
Fim!
Abr

*JG

domingo, 25 de setembro de 2016

TERCEIRIZAR A PRÓPRIA CIDADANIA É UM VÍCIO (?)

Joilson Gouveia*

O renomado, destacado, inteligente, sagaz, culto e douto literata caetés e tupiniquins nos propõe, sugere e insta uma esmerada reflexão às eventuais “injustas diatribes” sobre um mero expediente ou curial ATO DE OFÍCIO e próprio do mundo forense e bem comum ao Judiciário, para se fazer Justiça, quando do prenunciado, esperado ou antevisto, por Mota, “pedido-de-vistas” de um dos desembargadores-julgadores do “caso taturanas”.
De lembrar, pois, ao ensejo, o qual, além de lerdo, moroso e lentíssimo, jazia inerme mofado senão dormitava esquecido numas prateleiras empoeiradas dalguma sala do imponente Palácio do Judiciário, posto que a Justiça em nenhum palácio reside, nem o habita.
Sendo que destaca: “um processo com quase treze mil folhas, com todas as complexidades que se pode esperar de uma sentença que alcança dez condenados – alguns “menos” culpados do que outros. Imaginar um impacto na eleição maior do que o voto do relator, o discreto e sereno desembargador Domingos Lima Neto, é desconhecer o que já ganhou o mundo”. – Há mesmo isso: “alguns menos culpados do que outros”? – “Não há anjos nem santos”, na ALE! Ou não?
E disse mais, senão vejamos o assestado em seu pleiteado texto, a saber:
  • A nossa desesperança, usando a expressão que está num texto abaixo, não há de ser curada com este julgamento, especificamente. As instituições avançarão na medida em que nós assumirmos, também, as nossas responsabilidades históricas, políticas e sociais.
  • Além disto, já estamos na idade de decidir sobre o futuro de Maceió, considerando o momento de proximidade com a eleição, fazendo uso daquilo a que podemos chamar de consciência.
  • Terceirizar a própria cidadania é um vício que só nós mesmos podemos tratar – sem grifos no original!

Em verdade, a rigor e na prática, a desesperançada Sociedade não quer ser “curada”, mas sim que sejam julgados não só por seus malfeitos, desvios, malversação do Erário ou improbidade dentre outros tantos delitos inescrupulosos e tão criminosos, mas, sobretudo, que julguem os tais “menos culpados do que outros”, mas a todos culpados sim, pelos que têm a capacidade, o dever-poder e o múnus de ofício para tal, haja vista suas condenações no juízo a quo; ou não?
Não nos compete, enquanto Sociedade, indivíduo, sujeito (Ser Social) e cidadão, tal responsabilidade, nem mesmo no julgamento nas ou das URNAS – não nessas urnas “seguras, invioláveis e invulneráveis” de cômputos e resultados nada aferíveis, auditáveis, comprováveis e/ou contestáveis; não!
Ademais, no meu parco entender, modesto sentir e singela análise ou simples refletir, sem “desconhecer o que já ganhou o mundo, o impacto imensurável de mais de 300 milhões já deva ser bem mais que uns tantos bilhões, de cujos prejuízos somos os terceirizados ou seus fiéis fidejussórios e/ou credores diretos tanto quanto nos tais “precatórios”; ou não? – A propósito, concito-os lerem aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/06/por-que-sempre-sobra-para-o.html
Inolvidável, portanto, o assestado por Rui Barbosa: “A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta - “justiça tardia; é injustiça”!
Enfim, só mesmo um MORO para acabar com a MORA; morou?
Abr

*JG