segunda-feira, 29 de agosto de 2016

UMA RÉGUA OU MEDIDA ESCARLATE – a práxis esquerdistaPATA!

Joilson Gouveia*

A “ilibada, imaculada, impoluta e indefectível” ou recatada, proba e urbana esposa do achacador de servidores públicos e trabalhadores aposentados ou pensionistas sobreviventes e dependentes de “empréstimos consignados”, que, ainda, é senadora (pelo menos até ser julgada pela Comissão de Ética do Senado) porquanto já fora denunciada e até intimada a devolver os mais dois milhões de reais oriundos de desvios e propinas do PTrolão, em sua campanha. Ao assestar, alegar e imputar assaques de forma ampla, genérica, generalizada e a todos os demais senadores, usou da própria régua usual e medida própria julgando a todos os seus pares por si mesma ou à sua imagem reflexa. Ou não?
O atual “Processo de Impeachment, apelidado de golpe, farsa ou golpismo, nos tem demonstrado a todos que nem todos os senadores são igualmente forjados na mesma bitola ou alcunhados nos mesmos moldes, até prova em contrário; claro!
Há ainda, pois, ao meu modesto ver, sentir e refletir, alguns nobres cultores e distintos preservadores ou díspares praticantes da serenidade, seriedade, legalidade, ética, moral e, sobretudo, da transparente publicidade de seus atos públicos e dos bons costumes, mormente os mais cultos, inteligentes e coerentes em seus destemidos discursos!
Não! Nem todos são iguais: aéticos ou amorais e imorais; como assestado pela descontrolada, desesperada e desaforada senadora da “bancada escarlate” ou da “chupeta” de defesa do indefensável.
É típico: “acuse ao seu adversário daquilo que tu és e do que sempre praticas”!
Tenho dito, repetido e reiterado: ACABOU! O “tchau, querida” será um definitivo “adeus, queridos”!
Abr
*JG

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

ARRUMAMALAÊ! ARRUMAMALAÊ, CARURALRAIATOLÁ!

Joilson Gouveia*

Eis que as lamúrias, lamentos, desalentos e lástimas tristes da chorosa desprezível chorumela de certas carpideiras escarlates atoleimadas não param! E não param porque remuneradas para isso: choramingar todo o tempo e o tempo todo!
Malgrado todo esperneio lamurioso, a bem da verdade, na prática e de fato, já admitem arrego; já reconhecem derrota e se dão por vencidos, nas lastimosas, lamentosas e lastimáveis assertivas do renitente tinhoso arauto escarlate senil, debilitado e decrépito, senão vejamos o que disse, a saber:
  • “Como explicar que alguém que não obteve voto algum possa anular o voto do cidadão que cumpriu com o dever cívico de ir às urnas e agora descobre que o voto dele nada vale?
  • É complicado para entender.
  • Nada mais há para fazer por parte da presidente Dilma, a não ser arrumar a bagagem, porque o fato já está consumado desde o dia seguinte à divulgação do resultado da eleição no segundo turno em 2014. A demora se deve à criação do meio pelo qual se pode dar aparência de legitimidade ao ilegítimo.
  • O que vai acontecer no dia seguinte é difícil de prever porque se o novo governo colocar em prática as medidas duras que estão aguardando apenas o desfecho da votação do afastamento da Dilma, a reação não virá apenas do PT e simpatizantes, mas especialmente da classe média que vaiou o Michel Temer no Maracanã e defende uma solução diferente para o impasse político.” (Sic.) – sem grifos no original in http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2016/08/25/lembrando-juscelino-feliz-a-nacao-que-pode-vaiar-o-seu-presidente-dito-isso-ele-foi-aplaudido/

Como temos dito: o “tchau, querida” será um definitivo, duradouro e permanente “adeus, queridos”! “Arrumamalaê”! Ou “as malas já estão lá fora, vou indo embora”! Risos e mais risos: eLLa “é a culpada desse amor se acabar”!
Dar legitimidade ao ilegítimo”?
Ora, ora, ora, mais legítimo, legal, constitucional, democrático, político, ético, jurídico, regimental, regular e regulamentado não há que o remedium juris do devido Processo de Impeachment – o qual também “deu legitimidade ao ilegítimoimpeachment de Collor, nos idos de 1992, inclusive intentaram 50 pleitos entre 1990 e 2002; quando não era ilegítimo nem G.O.L.P.E. nem golpismo. Ou Collor não recebera milhões de votos?
Quanto às previsões (difícil de prever) da nova “mãe diná escarlate”, ainda que a “reação” de escarlates e simpatizantes seja anunciada ameaça dissimulada, não esperem apoio especial da classe mais rechaçada, repudiada, repelida e odiada pelos esquerdALHAS, como bem apregoa aquela entelequitual que pensa que pensa, que é uma “inteligente” fervorosa “amante da classe-média” – como espraiado num dos vídeos mais vistos do Youtube.com.
De lembrar que, primeiro, não fomos nós (a classe média) que votamos na “coalizão vitoriosa” do maior e mais vil, ardiloso, escabroso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL, “nunca visto antes, nestepaiz”, e sim o “seu partido e simpatizantes” haja vista que 54 milhões de votos não são a maioria dos 114 milhões de eleitores, dos quais outros quase 90 milhões de eleitores não lhes deram votos; sem falar que somos 204 milhões de brasileiros habitantes e residentes nos outros países.
Portanto, 54 jamais será maior que 114 e muito menos ainda que 204 milhões de brasileiros e de brasileiras, que saíram às ruas exigindo: FORA, DiLLma! FORA, PT!
Enfim, ainda assim, mesmo não tendo votado no VICE preferido deLLa e deLLe, por duas vezes seguidas, mesmo sendo interino, provisório e tampão, o presidente-em-exercício é legal, constitucional, legítimo e legitimado porque substituto imediato e eleito tanto quanto eLLa se diz ser, bem como assim reza, específica, preceitua e determina a CF/88, a qual o PT sempre fora CONTRA e não a assinou, quando de sua promulgação.
Eis a mais pura, real, cristalina e verdadeira VERDADE!
Abr

*JG

“BANDIDOS BONS E MAUS”, SEGUNDO BOB*

Joilson Gouveia*

É vero sim, estou estupefato, pasmo e surpreso: jamais pensei em concordar com o perrengue censurador arauto escarlate senil quanto aos conceitos sobre não haver "bandidos bons" porquanto todos são "maus", aos quais os conhece muito bem e de perto; ou não?
Mas, urge destacar o seguinte, a saber:
O STF marcou para o próximo dia 30 de agosto o julgamento da denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann e o seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo. O casal petista é acusado de se beneficiar de R$ 1 milhão usado na campanha eleitoral em 2010 ao Senado. O dinheiro - R$ 2 milhões em valores atualizados - teria saído do esquema de propina da Petrobras. Se pelo menos três dos cinco ministros acatarem a acusação, o casal se tornará réu. Gleisi e PB também são acusados de se beneficiar do desvio de R$ 100 milhões, através do Ministério do Planejamento, de empréstimos consignados a aposentados e servidores públicos”. – Fonte: rede social FB.
Bem por isso, cumpre indagar e insto respostas à seguinte questão, a saber: onde a diferença desse “casal” em relação à mulher do Cunha? Quais os “bons” e os “maus”, hein seu “cara-véia escarlate!?*
Ah! E os outros “denunciados” ou reiteradamente citados nas mais diversas, distintas, díspares e variadas “declarações premiadas”, mormente aqueles integrantes da “alta cúpula” comunapetralhista, já condenados, presos e recolhidos, que jamais foram nem serão expulsos do seu “partido”?
Por que tanto ranço com sua “colega jornalista”: por ser mulher do colhudo Cunha, que arrostou à súcia bandalha matula de alarifes, finórios e patifes escarlates considerados e tidos como pertencentes da “maior organização criminosa de todos os tempos”, consoante avaliação da Força Tarefa da Operação Lava-Jato?
Enfim, finalizo, no aguardo de respostas às indagações!
Temos dito, repetido e reiterado: ACABOU! O “tchau, querida” doravante será um definitivo “adeus, queridos comunapetralhas” – anelo vê-los todos atrás das grades das “jaulas de ferro da república de Curitiba”!
Abr
*JG

P.S.: não temos (nem devemos, nem deveremos, nem deveríamos) ter bandidos de estimação nem preferência por "bons" ou “maus" sendo ou não BANDIDOS! Ou não?

terça-feira, 23 de agosto de 2016

A SURRADA LATOMIA ENFADONHA DA ATOLEIMADA CARPIDEIRA ESCARLATE

Joilson Gouveia*

Tal qual um disco long-play arranhado ou feito papagaio de puteiro ou bebum grogue in delirium a repetir os mesmos sons, ruídos, bravatas, bazófias, grunhidos ou cantilena, ladainha, latomia, litania enfadonha e inóxia feito uma carpideira escarlate, que choraminga suas lamúrias e lamentos atoleimados irritantes porquanto indevidos, desconexos, falsos, loquazes, mendazes e mordazes, porém pífios, frágeis ou tíbios de verdade quanto à realidade dos fatos da atual conjuntura política por que passamos, mormente ao assestar, alegar e aduzir “traição, farsa, golpe” ou “golpismo” de “um governo provisório, interino, ilegítimo” por ser mentor do afastamento da “presidentA inocentA”, como discorre em seus textos mal redigidos, no mais da vez, grassando erros crassos ao lecionado por Aurélio Buarque, senão vejamos, a saber:

  • “Chegará o momento em que não basta se recolher ao estúdio e editar os testos; será preciso encarar a nação.
  • A classe média que vaiou Temer na abertura das Olímpiadas, no Maracanã, é a mesma classe média que foi às ruas contra a Dilma. E essa classe média não está satisfeita com a solução proposta e apelidada de impeachment, porque não confia nos atores”. (Sic.) – sem destaque no original do vocábulo TESTOS, que significa, no singular, “demonstrar firmeza = firme, resoluto, teso” in http://www.priberam.pt/DLPO/testo descabido na frase e no texto do escarlate arauto remunerado.
Como soe, posto que práxis, imputa à “classe média” - que é sempre a culpada de tudo e por tudo de errado que há no mundo e na humanidade, na lógica dos “indefectíveis” esquerdóides comunapetralhistas, mormente no entender daquela entelequitual “inteligente” mentora deLLes – ou à “zelite branca” (no Pan e Copa) a autoria das vaias a ambos, em momentos distintos.
Ora, ora, só há uma classe média: aquela entre os supostos extremos das classes alta e baixa (ainda na lógica comunapteralhistas) que vaiou, protestou com panelaços e apitaços nas ruas e logradouros públicos “dessepaís” exigindo o Impeachment deLLa devido ao maior ESTELIONATO ELEITORAL, do qual seu VICE é coautor; ou não?
Na verdade, a rigor, na prática e de fato, as vaias somente atestam, comprovam e corroboram que não temos (enquanto classe média) bandidos de estimação nem preferência por malfeitores corruPTos e corruPTores, mormente por não termos votado no interino nem na “presidentA inocentA afastada”, e, também, porque as vaias, na dita abertura olímpica, dimanarem da ínfima minoria petralhada remunerada presente, senão veja-se, a saber:
Ademais, o devido processo legal, constitucional, ético, jurídico, político, regimental, regular e regimental fora proposto por intrépidos renomados juristas e não pelos “atores” citados pelo arauto e é igualzinho aos 50 propostos pelo PT, desde 1990 a 2002, quando não era GOLPE nem “golpismo”!
De mais a mais, se os julgadores são “algozes denunciados” – ainda não julgados, portanto, nem condenados por sentença penal condenatória – nada os obsta, os impede ou os veta que julguem, afastem, cassem e condenem a “pronunciada RÉ”, pelos imputados crimes de lesa-pátria, malversação de Erário e Responsabilidade Fiscal, sem prejuízo dos demais crimes comuns trazidos à colação e contidos nos “três pilares da denúncia”, consoante averba a brava, tenaz, robusta, inteligente, competente, contundente, percuciente e procedente denúncia da corajosa musa do Impeachment, Janaína Pascoal – vejam mais aqui, a saber:
Enfim, na “jaula de ferro” estarão todos os condenados na Lava-Jato (como já há vários dos comunapetralhas) sobretudo estará a “inocentA”, que será CASSADA, CONDENADA, PRESA E RECOLHIDA à jaula de ferro da república de Curitiba, salvo se renunciar ou imitar ao Getúlio! Ou não?
Temos dito, repetido e reiterado: o “tchau, querida” será “adeus, queridos”!
Acabou a era da estrelinha escarlate que nunca brilhou e só ludibriou!
Sus! Vivas, vivas à “classe média” da Pátria Amada, Brasil!
Abr
*JG

domingo, 21 de agosto de 2016

TERGIVERSAÇÃO SOBRE O MAL DA ELEIÇÃO; OU NÃO?

Joilson Gouveia*

Onde a lógica de se tentar imputar ao eleitor (pessoa, sujeito, indivíduo: seja ele consciente, culto, cidadão, politizado, diligente, ignaro, pobre, preto, branco, rico ou da “amada classe média” - sempre alcunhada pejorativamente de burguesia - alfabetizado ou analfabeto) por todas as mazelas, malefícios, estigmas perniciosos, inescrupulosos e criminosos de parlamentares corruPTos e corruPTores filiados ou integrantes de partidos?
Por acaso, esses tais “partidos”, que são verdadeiros tentáculos de um sistema político-eleitoral inexpugnável, indefectível, invulnerável, inviolável e imaculado, no qual e do qual é impossível contestar, comprovar, averiguar, mensurar, computar e aferir ou atestar ou até impugnar aos seus resultados computados porquanto não se ter a convicção, a certeza e a garantia de que seu voto, que é único, individual, secreto, pessoal, democrático, geral, universal e de todos, ainda que não seja um Direito posto que obrigatório, forçado, coagido ou compelido (sob pena de sanções, multas e restrições de direitos) a “escolher” aos adrede indicados ou “escolhidos pelos partidos”, os quais são sustentados, mantidos e preservados e até “criados” com recursos governamentais, através de fundos partidários? – Sobre este tema ver ao que dissertamos, discorremos e assestamos, oportuna, adequada e adredemente, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/06/por-que-sempre-sobra-para-o.html
Ademais, quantos maus-políticos são defenestrados dos “briosos quadros” desses tais “partidos”, mormente aqueles já indiciados, processados e condenados judicialmente, após devido julgamento?
Os objetivos desses “partidos” são consentâneos, condignos, inerentes e coerentes ou similares, semelhantes e iguais aos Objetivos Nacionais Permanentes de nossa Nação e País ou com o nosso Estado-Brasileiro?
Imputar ao Povo a culpa pela “escolha” de maus políticos é responsabilizar a ninguém ou imputar a sujeitos indeterminados, indivíduos anônimos, cidadãos ocultos, sigilosos e secretos, ainda que individuados e identificados biometricamente, onde sua simples digital serviria para comprovar que cumprira com seu papel (dever-direito de votar, mais dever que direito), ou não?
Aliás, o eleitor quando sufraga seu voto, no escrutínio universal sazonal em comento, não dá carta-branca ou outorga-lhes procuração com plenos poderes, para malversarem, desviarem, achacarem ou espoliarem ao Erário, e sim para serem dignos, diligentes, probos, éticos e assíduos defensores dos interesses do povo e não somente aos de seus eleitores ou dos ditos “representantes”, apaniguados e parentela ou dos “filiados”; ou não? – Vejam o que dissemos, a saber:
Ademais, até a própria lei da Ficha-Limpa, parece ser inócua, inóxia ou inerme aos seus fins pretendidos, consoante o neo entendimento da mais “alta corte totalmente acovardada”, como fora aduzido pelo indigitado “virtuoso” Luís 51!
Enfim, imputar ao povo é o mesmo culpar a polícia, que investiga a causa mortis e autoria do crime ao achar o cadáver e indiciar o criminoso ou à imprensa que noticia o delito ou o achado, como insinuam alguns escarlates! É, no mínimo, tergiversar!
Abr
*JG

P.S.: sem subterfúgios, qual “partidodefende aos interesses do Povo ou da Pátria? – “Pior que um governo corruPTo é um cidadão honesto que o defende”!

BARÃO DE ITARARÉ OU EÇA DE QUEIROZ: VOCÊ DECIDE!

Joilson Gouveia*

Ainda que procedente, contundente, percuciente e pertinente a assertiva atribuída à “frase de Apparício Torelly, o Barão de Itararé:O homem que se vende recebe sempre mais do que vale’ muito bem relembrada pelo vetusto literata, mormente quanto e quando partes da premissa de que há, mesmo e de fato, uma eleição, uma escolha ou um sufrágio universal, secreto e democrático, como sempre anunciado pela mídia e pelo sistema eleitoral, mas, insto maxime datíssima venia, para relembrar o dito atribuído a Eça de Queiroz, a saber: “os políticos são como as fraldas devem ser sempre trocado pelas mesmas razões”! Ou "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." Infelizmente, esse axioma sempre tem sido olvidado por todos nós, como assestei no texto anterior, em junho de 2014, e transcrito no seu Blog, e contido in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/06/ha-mesmo-eleicao-nesta-nacao.html

Entrementes, urge relembrar o seguinte, a saber:
  • a) No mais da vez, não é o pobre ou imensa pobreza o fiel da balança ou responsável direto pela eleição ou vitória desses facínoras vendilhões de votos, ainda que muito mais vulneráveis à tentação de “onças pintadas” ou peixes em suas notas numeradas;
  • b) Nem os outros “cínicos” que buscam “sinecuras e empreguinhos” até por que não são tantos assim e suficientemente numerosos para “eleger facínoras”; ou não? – Se bem que mais aparelharam e “criaram” uma monstruosa “máquina administrativa” ineficiente, inoperante, oprobriosa e ineficaz, mormente para albergar tais “cínicos” em legiões de comissionados, distribuídos em imensuráveis conselhos e “agências reguladoras” – mais empregadoras que reguladoras. Ou não?
  • c)Ainda que anua ou concorde quando assestas que “O eleitor que se entrega, optando pela abstenção ou pelo voto nulo, termina por contribuir diretamente, ainda que assim não ache, para eleger o picareta, o comprador de votos que ele tanto condena.
  • Diz-se politizado, enojado, desencantado, mas não dá um passo, não faz o mínimo esforço, para descobrir um candidato que mereça um voto.
  • Ora direis: a maioria dos que aparecem querem se dar bem levando os nossos bens. Pode até ser verdade – não é o que eu acho. Mais do que isso, há gente decente que ainda acredita que pode atuar em benefício da coletividade.
  • Minoria?
  • Pois que seja, mas que há, há.
  • Não votar – ou votar nulo – é deixar que os outros façam isto por você, lhe substituindo nesta tarefa “indigna”. (Sic.) – destaquei.

Digo mais: o cidadão/eleitor que se se rende, se abstém ou nulifica seu voto até pode ser tido como irresponsável, desidioso e faltoso com seu dever cívico enquanto detentor de uma cidadania que deixa de exercer ao seu legítimo dever legal-político-patriótico, seja por descrédito ou desesperanças ou, sobretudo, diante de escassa, rara ou pífia opção de escolha dentre aqueles que querem “se dar bem levando nossos bens” – o que não deixa de ser uma verdade – basta ver aos que lá chegaram!
É, pois, assim fazendo (ou deixando de fazer) que sempre ocorrerá o seguinte, a saber: “quando os bons se omitem, os maus assumem o poder” ou olvidar da máxima ou axioma, como dissera Platão: “O castigo dos bons que não fazem política é ser governados pelos maus”, como sói acontecido nesses últimos quatro ou cinco lustros, mormente por causa das diversas agremiações político-partidárias de matizes ditas “progressistas” (em sua imensa maioria, dos trinta e cinco partidos existentes no país) bem por isso chegamos onde estamos: desemprego recorde de mais de 12 milhões de brasileiros que perderam seus empregos e uma outra legião que disseram ter tirado da pobreza com óbolos tipo BOLSAS, reiterados e sucessivos PIB’s negativos e retorno da famigerada e odiosa inflação, numa oprobriosa “pátria educadora” dentre outros outro índices nefastos, funestos e nefandos conquanto negativos, oprobriosos e degradantes.
Enfim, bem por isso, que dissemos, reiteramos e repetimos o seguinte, a saber:

Ao cabo e ao fim, só a guisa de dialética: se há bons candidatos, ainda que em minoria, não seria de bom alvitre que nos indicasse-os? Ou não? Onde encontra-los? Quais seus programas, projetos, ideias e propostas ou soluções aos problemas que nos afligem a todos?
Abr
*JG

P.S.: o que dizer dos ditos políticos que se dizem indecisos por ainda não receberem o valor, tão bem lembrado pelo Barão de Itararé?

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

UM CORAÇÃO DEMENTE QUE DE VALENTE NÃO TINHA NADA

Joilson Gouveia*

Por que faltou à convocação de sua oitiva anterior, na oportuna, adequada e tempestiva chance constitucional, legal, processual e regimental, ainda na Comissão Especial do Impeachment, CEI do Senado, e preferiu não comparecer e se "defender" mediante "carta escrita" apresentada e lida pelo ex-AGU, seu “defensorque não conseguiu explicar o inexplicável nem justificar o injustificável, a despeito de todas as eloquentes chicanas jurídicas e de medidas grosseiras procrastinatórias, atoleimadas lamúrias, estardalhaços e brados ou esperneadas alegações da “bancada da chupeta”, que mais xinga, choraminga que se defende ou refuta, rechaça e destrói as robustas, contundentes e procedentes provas insertas no brilhante, percuciente, contundente e coerente relatório do Senador Antônio Augusto Anastasia?
Agora, depois de mais uma outra "carta escrita" - que devem ter sido escritas por sua assessoria; claro! – Na qual admite um dissimulado, escamoteado e ludibriado "mea culpa", mas sem pedir as devidas desculpas ao Congresso Nacional a quem menoscabou, desdenhou e espezinhou, ou o justo perdão à Nação, por todas as escabrosas, desbragadas, inescrupulosas e oprobriosas mentiras.
Eis que tenta propor, nessa nova cartada, um pacto ou uma nova auspiciosa gestão, quando não foi capaz nas anteriores, e sugere um espúrio, esdrúxulo e anômalo, além imoral, ilegal, inconstitucional, inadequado, inoportuno e indevido ou descabido plebiscito sobre novas eleições, ao qual seu próprio "partido" é contrário?
Aliás, inclusive, já havíamos discorrido sobre isso bem antes, senão vejamos, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/07/autocritica-sem-correcoes-e-expulsoes.html
Enfim, agora a “Inez está morta”! “Não adianta chorar o leite derramado”! Tenho dito: só a renúncia a livrará da CASSAÇÃO e das sanções penais-legais devidas, além do confisco de todos os seus bens, dês que tenham sido amealhados de forma anômala, espúria, ilícita e ilegal; claro!
Digo mais: poderá até ser presa, durante sua oitiva ou ao cabo do julgamento, acaso minta ou desrespeite ao Presidente e ou aos senadores-juízes julgadores; ou não?
Reitero: o “tchau, querida” doravante será “adeus, queridos”. Acabou a era escarlate de uma estrelinha que nunca brilhou e só ludibriou!
Abr
*JG

P.S.: Ad cautelam convém adrede revistar e vistoriar a interrogada, indiciada, pronunciada e , para que não tente nenhuma insanidade letal ou fatal, para se fazer de vítima, como sói com fanáticos ensandecidos por sua ideologia, para passar para a história como heroína coisa que nunca fora; claro! Fica o alerta!