domingo, 21 de agosto de 2016

TERGIVERSAÇÃO SOBRE O MAL DA ELEIÇÃO; OU NÃO?

Joilson Gouveia*

Onde a lógica de se tentar imputar ao eleitor (pessoa, sujeito, indivíduo: seja ele consciente, culto, cidadão, politizado, diligente, ignaro, pobre, preto, branco, rico ou da “amada classe média” - sempre alcunhada pejorativamente de burguesia - alfabetizado ou analfabeto) por todas as mazelas, malefícios, estigmas perniciosos, inescrupulosos e criminosos de parlamentares corruPTos e corruPTores filiados ou integrantes de partidos?
Por acaso, esses tais “partidos”, que são verdadeiros tentáculos de um sistema político-eleitoral inexpugnável, indefectível, invulnerável, inviolável e imaculado, no qual e do qual é impossível contestar, comprovar, averiguar, mensurar, computar e aferir ou atestar ou até impugnar aos seus resultados computados porquanto não se ter a convicção, a certeza e a garantia de que seu voto, que é único, individual, secreto, pessoal, democrático, geral, universal e de todos, ainda que não seja um Direito posto que obrigatório, forçado, coagido ou compelido (sob pena de sanções, multas e restrições de direitos) a “escolher” aos adrede indicados ou “escolhidos pelos partidos”, os quais são sustentados, mantidos e preservados e até “criados” com recursos governamentais, através de fundos partidários? – Sobre este tema ver ao que dissertamos, discorremos e assestamos, oportuna, adequada e adredemente, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/06/por-que-sempre-sobra-para-o.html
Ademais, quantos maus-políticos são defenestrados dos “briosos quadros” desses tais “partidos”, mormente aqueles já indiciados, processados e condenados judicialmente, após devido julgamento?
Os objetivos desses “partidos” são consentâneos, condignos, inerentes e coerentes ou similares, semelhantes e iguais aos Objetivos Nacionais Permanentes de nossa Nação e País ou com o nosso Estado-Brasileiro?
Imputar ao Povo a culpa pela “escolha” de maus políticos é responsabilizar a ninguém ou imputar a sujeitos indeterminados, indivíduos anônimos, cidadãos ocultos, sigilosos e secretos, ainda que individuados e identificados biometricamente, onde sua simples digital serviria para comprovar que cumprira com seu papel (dever-direito de votar, mais dever que direito), ou não?
Aliás, o eleitor quando sufraga seu voto, no escrutínio universal sazonal em comento, não dá carta-branca ou outorga-lhes procuração com plenos poderes, para malversarem, desviarem, achacarem ou espoliarem ao Erário, e sim para serem dignos, diligentes, probos, éticos e assíduos defensores dos interesses do povo e não somente aos de seus eleitores ou dos ditos “representantes”, apaniguados e parentela ou dos “filiados”; ou não? – Vejam o que dissemos, a saber:
Ademais, até a própria lei da Ficha-Limpa, parece ser inócua, inóxia ou inerme aos seus fins pretendidos, consoante o neo entendimento da mais “alta corte totalmente acovardada”, como fora aduzido pelo indigitado “virtuoso” Luís 51!
Enfim, imputar ao povo é o mesmo culpar a polícia, que investiga a causa mortis e autoria do crime ao achar o cadáver e indiciar o criminoso ou à imprensa que noticia o delito ou o achado, como insinuam alguns escarlates! É, no mínimo, tergiversar!
Abr
*JG

P.S.: sem subterfúgios, qual “partidodefende aos interesses do Povo ou da Pátria? – “Pior que um governo corruPTo é um cidadão honesto que o defende”!

BARÃO DE ITARARÉ OU EÇA DE QUEIROZ: VOCÊ DECIDE!

Joilson Gouveia*

Ainda que procedente, contundente, percuciente e pertinente a assertiva atribuída à “frase de Apparício Torelly, o Barão de Itararé:O homem que se vende recebe sempre mais do que vale’ muito bem relembrada pelo vetusto literata, mormente quanto e quando partes da premissa de que há, mesmo e de fato, uma eleição, uma escolha ou um sufrágio universal, secreto e democrático, como sempre anunciado pela mídia e pelo sistema eleitoral, mas, insto maxime datíssima venia, para relembrar o dito atribuído a Eça de Queiroz, a saber: “os políticos são como as fraldas devem ser sempre trocado pelas mesmas razões”! Ou "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." Infelizmente, esse axioma sempre tem sido olvidado por todos nós, como assestei no texto anterior, em junho de 2014, e transcrito no seu Blog, e contido in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/06/ha-mesmo-eleicao-nesta-nacao.html

Entrementes, urge relembrar o seguinte, a saber:
  • a) No mais da vez, não é o pobre ou imensa pobreza o fiel da balança ou responsável direto pela eleição ou vitória desses facínoras vendilhões de votos, ainda que muito mais vulneráveis à tentação de “onças pintadas” ou peixes em suas notas numeradas;
  • b) Nem os outros “cínicos” que buscam “sinecuras e empreguinhos” até por que não são tantos assim e suficientemente numerosos para “eleger facínoras”; ou não? – Se bem que mais aparelharam e “criaram” uma monstruosa “máquina administrativa” ineficiente, inoperante, oprobriosa e ineficaz, mormente para albergar tais “cínicos” em legiões de comissionados, distribuídos em imensuráveis conselhos e “agências reguladoras” – mais empregadoras que reguladoras. Ou não?
  • c)Ainda que anua ou concorde quando assestas que “O eleitor que se entrega, optando pela abstenção ou pelo voto nulo, termina por contribuir diretamente, ainda que assim não ache, para eleger o picareta, o comprador de votos que ele tanto condena.
  • Diz-se politizado, enojado, desencantado, mas não dá um passo, não faz o mínimo esforço, para descobrir um candidato que mereça um voto.
  • Ora direis: a maioria dos que aparecem querem se dar bem levando os nossos bens. Pode até ser verdade – não é o que eu acho. Mais do que isso, há gente decente que ainda acredita que pode atuar em benefício da coletividade.
  • Minoria?
  • Pois que seja, mas que há, há.
  • Não votar – ou votar nulo – é deixar que os outros façam isto por você, lhe substituindo nesta tarefa “indigna”. (Sic.) – destaquei.

Digo mais: o cidadão/eleitor que se se rende, se abstém ou nulifica seu voto até pode ser tido como irresponsável, desidioso e faltoso com seu dever cívico enquanto detentor de uma cidadania que deixa de exercer ao seu legítimo dever legal-político-patriótico, seja por descrédito ou desesperanças ou, sobretudo, diante de escassa, rara ou pífia opção de escolha dentre aqueles que querem “se dar bem levando nossos bens” – o que não deixa de ser uma verdade – basta ver aos que lá chegaram!
É, pois, assim fazendo (ou deixando de fazer) que sempre ocorrerá o seguinte, a saber: “quando os bons se omitem, os maus assumem o poder” ou olvidar da máxima ou axioma, como dissera Platão: “O castigo dos bons que não fazem política é ser governados pelos maus”, como sói acontecido nesses últimos quatro ou cinco lustros, mormente por causa das diversas agremiações político-partidárias de matizes ditas “progressistas” (em sua imensa maioria, dos trinta e cinco partidos existentes no país) bem por isso chegamos onde estamos: desemprego recorde de mais de 12 milhões de brasileiros que perderam seus empregos e uma outra legião que disseram ter tirado da pobreza com óbolos tipo BOLSAS, reiterados e sucessivos PIB’s negativos e retorno da famigerada e odiosa inflação, numa oprobriosa “pátria educadora” dentre outros outro índices nefastos, funestos e nefandos conquanto negativos, oprobriosos e degradantes.
Enfim, bem por isso, que dissemos, reiteramos e repetimos o seguinte, a saber:

Ao cabo e ao fim, só a guisa de dialética: se há bons candidatos, ainda que em minoria, não seria de bom alvitre que nos indicasse-os? Ou não? Onde encontra-los? Quais seus programas, projetos, ideias e propostas ou soluções aos problemas que nos afligem a todos?
Abr
*JG

P.S.: o que dizer dos ditos políticos que se dizem indecisos por ainda não receberem o valor, tão bem lembrado pelo Barão de Itararé?

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

UM CORAÇÃO DEMENTE QUE DE VALENTE NÃO TINHA NADA

Joilson Gouveia*

Por que faltou à convocação de sua oitiva anterior, na oportuna, adequada e tempestiva chance constitucional, legal, processual e regimental, ainda na Comissão Especial do Impeachment, CEI do Senado, e preferiu não comparecer e se "defender" mediante "carta escrita" apresentada e lida pelo ex-AGU, seu “defensorque não conseguiu explicar o inexplicável nem justificar o injustificável, a despeito de todas as eloquentes chicanas jurídicas e de medidas grosseiras procrastinatórias, atoleimadas lamúrias, estardalhaços e brados ou esperneadas alegações da “bancada da chupeta”, que mais xinga, choraminga que se defende ou refuta, rechaça e destrói as robustas, contundentes e procedentes provas insertas no brilhante, percuciente, contundente e coerente relatório do Senador Antônio Augusto Anastasia?
Agora, depois de mais uma outra "carta escrita" - que devem ter sido escritas por sua assessoria; claro! – Na qual admite um dissimulado, escamoteado e ludibriado "mea culpa", mas sem pedir as devidas desculpas ao Congresso Nacional a quem menoscabou, desdenhou e espezinhou, ou o justo perdão à Nação, por todas as escabrosas, desbragadas, inescrupulosas e oprobriosas mentiras.
Eis que tenta propor, nessa nova cartada, um pacto ou uma nova auspiciosa gestão, quando não foi capaz nas anteriores, e sugere um espúrio, esdrúxulo e anômalo, além imoral, ilegal, inconstitucional, inadequado, inoportuno e indevido ou descabido plebiscito sobre novas eleições, ao qual seu próprio "partido" é contrário?
Aliás, inclusive, já havíamos discorrido sobre isso bem antes, senão vejamos, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/07/autocritica-sem-correcoes-e-expulsoes.html
Enfim, agora a “Inez está morta”! “Não adianta chorar o leite derramado”! Tenho dito: só a renúncia a livrará da CASSAÇÃO e das sanções penais-legais devidas, além do confisco de todos os seus bens, dês que tenham sido amealhados de forma anômala, espúria, ilícita e ilegal; claro!
Digo mais: poderá até ser presa, durante sua oitiva ou ao cabo do julgamento, acaso minta ou desrespeite ao Presidente e ou aos senadores-juízes julgadores; ou não?
Reitero: o “tchau, querida” doravante será “adeus, queridos”. Acabou a era escarlate de uma estrelinha que nunca brilhou e só ludibriou!
Abr
*JG

P.S.: Ad cautelam convém adrede revistar e vistoriar a interrogada, indiciada, pronunciada e , para que não tente nenhuma insanidade letal ou fatal, para se fazer de vítima, como sói com fanáticos ensandecidos por sua ideologia, para passar para a história como heroína coisa que nunca fora; claro! Fica o alerta!

domingo, 14 de agosto de 2016

SÓ A ISONOMIA NOS TORNA IGUAIS, SÍMILES E SEMELHANTES

Joilson Gouveia*

A única igualdade que deve haver entre as civilizações, ditas urbanas, “civilizadas”, é aquela que as tornam Humanos (Homo Sapiens) enquanto Seres distintos desde seus embrionários cromossomos (“xx” e “xy”) que os distinguem e os identificam ou os individualizam enquanto indivíduos, sujeitos, pessoas, gentes, seja para “o azul e o encarnado”, respectivamente, porquanto igualmente humanos em seu Gênero independentemente de sua tez ou cútis, não importa se vermelha, amarela, preta, branca, descorada, pigmentada, alva ou dourada etc. etc., somos todos iguais, equânimes e equitativos enquanto seres pensantes, pulsantes, palpitantes, amantes, falantes, errantes, mutantes e nômades!
Há, pois, espaços suficientes e bastantes para todas as outras cores que não somente “o azul e o encarnado”; ou não? Ao ensejo, transcrevo aqui parte de um texto nosso, a saber:
“A "mídia golpista" ou a PIG nos tem mostrado na grande rede mundial e demais redes sociais as deslavadas, desbragadas e oprobriosas ou inescrupulosas atitudes, ações, condutas e comportamentos "urbanos, tolerantes e civilizados" dos "inteligentes" jovens ligados a UNE e DCE's e esquerdALHAS do PT et caterva escarlate, que cospem, mijam e defecam seus excrementos fétidos e ralos que os caracterizam enquanto seres pensantes com tais “argumentos”! Ou não?
A calhar o dito de Geraldo Vandré: “Protesto é coisa de quem não tem poder”! Assim como, num diálogo científico dialético, procede aquele que brada, vocifera, grita e agride ao seu oponente, contestante, discordante ou perguntador e opositor ou contrário aos seus “argumentos”! É típico, comum, banal e trivial ou curial aos ditos esquerdistas “inteligentes”, que pregam a tolerância desde que não contrária, díspar, diversa, diferente ou divergente aos seus “pensamentos” e ideologias comuna-socialistas!
Já dissera o saudoso Millör Fernandes: “O livre pensar é só pensar”!
E, como bem lembrado por renomado blogueiro, citando Immanuel Kant, “não se ensina filosofia, mas a filosofar” pelo que não se ensina vida, aprende-se a viver porquanto ser impossível um modelo de vida ou um “padrão de viver” a ser ensinado, como lecionara Aristóteles: É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer (é vivendo que se vive, digo eu) sobretudo numa Democracia.
Disse-nos Aristóteles o seguinte, a saber: “A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentidoacreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si”. – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/a-escola-livre-caetes-e-as-diatribes-de.html
Aliás, a Homeopatia vaticina e nos ensina a seguinte premissa ou princípio “similia similibus curantur: Os semelhantes curam-se pelos semelhantes. Somos todos semelhantes com sutis diferenças (díspares, distintas, diversas e multivariadas) como os dedos da própria mão, tal qual o axioma Grego: “gustibus et coloribus non est disputandum” – sobre “gosto e cor não se discute”! Ou pelo menos não deve se discutir!
Toda igualdade, equidade ou equanimidade, numa Democracia, só será possível se não houver anomia ou entropia e sim isonomia, onde todos, indistintamente,são iguais perante a leie ao tempo em que a lei deverá ser igualmente igual para todoso que ainda não o é aqui, em nossa Pátria amada, Brasil!
Aliás, esta deverá imperar sobre todas as idiossincrasias, vontades, privilégios, prerrogativas e benesses ou mordomias de determinadas “categorias” diversas, díspares de desiguais esnobes ou nobres; ou não?
Abr
*JG

sábado, 13 de agosto de 2016

A ELEIÇÃO É SELEÇÃO DOS MELHORES DENTRE OS BONS CIDADÃOS!

Joilson Gouveia*

Eleição é muito mais que escolha ou preferência ou torcida, por esse ou aquele candidato ou partido ou ideologia – até por que todos, existentes nestas plagas tupiniquins, os são de matizes escarlate esquerdistoPATA, surrada, carcomida, puída, ultrapassada e retrógrada, mas com seus discursos de defensores da “democracia’, as “constituição” (que foram contra e não a assinaram, na promulgação), dos “direitos”, “progressistas” e “pensadores preocupados com o povo”, mormente os “mais pobres e desvalidos ou excluídos”: Cuba que nos diga, de tão evoluídos que são, e os evolvidos Bolívia, Equador, Venezuela etc. etc. e o nosso Brasil, nesses últimos catorze anos – eleição é peneira (filtração) é seleção dos melhores entre os bons, os melhores!
Afinal, o escolhido nada mais nada menos é (e sempre será, numa res publica) que um servidor público, que deve ser probo, eficiente, diligente, assíduo, competente, urbano, cordato e dedicado ou abnegado prestador de seus serviços: um funcionário público a serviço do público, da comunidade, da sociedade e do povo!
Selecionar os melhores dentre aqueles bons, que têm no seu perfil não uma face sorridente, alegre e “bonitinha” (graças aos filtros e efeitos de fotos/shop e maquiagens de seu marqueteiro/prestidigitadores), mas que tenha, no mínimo, um currículo, ciência, inteligência, competência, ética, moral, saber, conduta, caráter e reputação idôneas, ilibadas, bons antecedentes sociais e criminais e conhecimento de causa, além de, no mínimo, apresentar seus programas, projetos, ideias e soluções para os problemas que nos afligem a todos, na rua, bairro, distrito, município, capital, estado e país. Quantos desses candidatos têm tudo isso ou a mínima parte disso ou folha corrida limpa?
Ademais, voto compelido, obrigatório, coarcto, compulsório e, sobretudo digital ou não físico, não dá certeza, convicção e garantia de que seu voto sufragado foi para o seu candidato escolhido – até pode aparecer, na telinha da urna eletrônica”, “sorridente” ou sorrindo de você – mas, se não há como nem tem meios, modos e maneiras como aferir, atestar e comprovar, pairará sempre dúvidas e incertezas no ar; ou não?
De mais a mais, compelir esse ou aquele candidato, revestido ou desprovido desses pressupostos e requisitos acima expostos, ao elenco de partidos existentes, condicionando sua eleição à adrede inscrição e registro nos mesmos, é sufocar, restringir, menoscabar e alijar o cidadão de uma eleição livre e de sua própria liberdade de, também, se lançar como uma nova opção ao eleitor incauto, ignaro oupolitizadoà semelhança dos vários tipos e níveis destacados pelo “Peninha” e seus leitores; ou não?
Bem por isso, tem-se sempre os mesmos candidatos de sempre, permanentes e perenes (ou seus herdeiros/sucessores) nas sazonais eleições, ora por um “partido”, ora por outro, para os mais diversos cargos eletivos, nas três esferas administrativas do Poder Público.
A escolha, seleção e eleição, para ser livre, democrática, republicana, pública, transparente, limpa, escorreita, diversificada e plural, deveria permitir a voluntária, espontânea, de sua própria vontade, alvitre, nuto e livre iniciativa a qualquer cidadão se inscrever nos TRE’s, registrando seus programas, projetos, propostas, ideias e soluções, posto que sua adrede “filiação obrigatória” ao partido já o subjuga aos seus caciques e o tornará refém de mandatários ou “velhos coronéis da política” e dos profissionais de carteirinha, na defesa permanente de seus interesses umbilicais, pessoais e familiares ou de sua parentela e aliados, num jogo de cartas-marcadas. Ou não?
Enfim, por quê e para que tantos parlamentares e legisladores se já temos mais de 12 milhões de leis, decretos, resoluções, portarias e normas que, no mais da vez, são descumpridas, desrespeitadas quando não desconhecidas da imensa maioria do povo que sequer conhece a nossa Constituição Federal, que mais se parece com uma colcha de retalhos de tanto emendada?
Urge uma reforma política ampla, geral e irrestrita! Temos 27 Estados, bastam 2 senadores para cada um, bem como apenas cinco deputados federais por estado, o que reduziriam gastos, despesas e desperdícios supérfluos e desnecessários ou perdulários, ao invés de 81 senadores, teríamos 54 mais 1 do DF; total: 55! Deputados federais, ao invés de 513, teríamos apenas 135, mais 2 do DF, num total de 137! Teríamos um Congresso enxuto, limpo, livre e muito mais leve, célere e eficiente de apenas 192 parlamentares!
Nos Estados-membros e municípios, reforma semelhante e extinção de alcaides e edis nos municípios sustentados pelos Estados e União ou não autossustentáveis, mormente aqueles de população menor que cem mil habitantes! Teríamos uma economia de magnitude salutar às finanças, erário e tesouro brasileiros; ou não?
Oh! Legislador não me dês leis para o povo, mas sim povo para as leis”! Pitágoras – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/oh-legislador-nao-me-de-leis-para-o.html
Abr
*JG

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O TEMPO E O HOMEM!

Joilson Gouveia*

O tempo - esse inexplicável, inexorável, implacável, interminável, incontável e imensurável “fenômeno”-, que é inimaginável incalculável e, sobretudo, inestimavelmente anterior ao homem, que tem se preocupado, incomodado e até o contado, no passado, presente e futuro, como se isso fora o elementar, o básico, o importante, o fundamental e o essencial da vida!
Portanto, não deveis te agastar com o tempo, nem contar, nem medir ou mesmo sopesá-lo, pois, é impossível, humanamente impossível, ninguém dele dá conta nem o detém, “o tempo não para” – já dissera o poeta!
Digo eu: nem anda, nem corre, nem voa, nem sai do lugar no seu espaço infinito, relativo e finito para nós enquanto homem!
O tempo – senhor da razão, para muitos outros, já que sempre é revelador dos feitos, no e do passado – porém presente e futuro, como o é e sempre fora: eterno; perene; permanente e para sempre infinito enquanto vontade de Deus!
Este sendo eterno nós também o somos! Ou não? Dele somos filhos, afinal – se o Pai é eterno seu filho também o é; claro! Pelo que se pode inferir: deixamos o pó “emprestado” da terra e da natureza e tornamos a ELE, como nos ensinou, provou e exemplificou o nosso Irmão-Maior: Jesus!
O suprassumo da vida é viver, apenas, tão-só e somente viver; enquanto vida há (se ainda vivo estiver) gastando ou pagando o “preço” da vida e/ou de viver, com ou sem apreço, desde o colo materno ou berço até seu suspiro derradeiro, voltando ao que fora nessa temporária-eterna “metamorfose ambulante” de ser e tornar a ser mero tu és pó e ao pó voltarás -, mas, ainda assim, exuberante, delirante, fascinante e apaixonante que é viver.
Do tempo somos meros passantes, ambulantes, mutantes, passageiros de um trem eterno, trafegando nos infinitos trilhos da vida e de cada estação – e não só primavera, verão, outono e inverno -, mas, também e principalmente: sêmen; óvulo; embrião; feto; bebê, criança, adolescente, jovem, adulto, maduro, senil e decrépito! – Nascer, crescer, aprender, viver, evolver, morrer e renascer: essa é a LEI.
Em tempo: sempre supino gizar, buscando ao todo e quaisquer partículas de cada instante, momento, segundos, minutos, horas e dias da semana, mês e ano do seu tempo, conforme o calendário estimado pelo homem, que resolveu ao tempo mensurar, contar e registrar talvez como passatempo só para não ver e sentir passar o tempo ou até mesmo tentando saber o tempo exato do tempo passado, sentido e vivido!
Perdeu-se no tempo ou perdeu tempo no tempo que resolveu marcar, contar ou mensurar aquilo que nem ele mesmo sabe dizer, contar e medir, parou para meditar no tempo esperando passar o tempo ou pensando em melhor aproveitar seu tempo como se pudesse controlar o tempo ou dispor do tempo, sem razão!
Tempo não se conta, não se mensura, nem se ganha nem se perde! Ele é quem determina, controla, conta, mensura e mede o quanto de tempo cabe ao homem, a cada homem no momento do tempo, ao dispor e sabor do tempo! Viva-o enquanto há tempo se ainda tens esse tempo ao seu dispor!
Abr

*JG
P.S.: entendimento sub censura dos que tenham díspares entendimento! ;) 

ELUCUBRAÇÕES DE UM ARAUTO DESESPERADO

Joilson Gouveia*

O arauto escarlate senil, decrépito, debilitado, esclerosado, que é “entelequitual” bastante “çábio ou çabido”, que aduz saber de tudo havido, do presente e até do que virá, mas não consegue respostas às próprias elucubrações desconexas, inóxias, inermes, insanas e “fixas” de sua idiossincrasia mentecapta, ignara, agnóstica, pífia e débil.
Notem bem! Diz-se “jornalista”, como alega, “das tevês Educativa e Gazeta de Alagoas”, bloguista caetés “pioneiro” e sinistro “assessor parlamentar júnior da presidência do senado”, numa inédita e inusitada proeza onisciente, onipotente e onipresente de ocupar multivariados espaços, lugares e funções de maneira assídua, pontual e simultaneamente! É um espanto!
O arauto escarlate perleúdo, sabido e onisciente alega saber das mais mínimas minudentes minúcias de estratégias, programas, planos e projetos ou pensamentos de Temer, Cunha, Aécio, FHC e, principalmente, de seus ícones escarlates impolutos, imaculados e impávidos conquanto vivalmas “inocentas”, como dito pela “culta” atoleimada senadora da “bancada-da-chupeta”, mas sequer sabe o porquê de um oficial-de-justiça não entregar uma simples notificação ou citação judicial à cônjuge do terrível, temido e temerário colhudo Cunha.
Quem mais sabe dos feitos e malfeitos ou maus-feitos e desfeitos e dos mandos e desmandos e malversação de Erário:
a) os já investigados, processados, julgados, condenados e presos no mensalão (que eLLe vocifera nunca ter existido)?
b) os “delatores-premiados”, que tentaram comprar o silêncio de “cerverós”, “Paulos costas”, “baianos” da vida etc. etc., via Delcídio, Mercadante, Gilberto Carvalho, Erenice Guerra, Idely Salvatti, Palloci, Jaques Wagner dentre outros ou o temerário temido colhudo Cunha?
c) ou os malversadores, desviadores, doadores e “perdoadores” de Erário, desses últimos catorze anos?
Como seriam ou serão as eventuais, possíveis e imagináveis “delações”, por meio de declarações-premiadas, por exemplo, dos “zésróis” Dirceu, Vaccari, Delúbio, Vargas, Pedro Corrêa, etc. etc. ou do “asceta de prístinas virtudes” e da “inocentA”, ora pronunciada, na iminência de sua CASSAÇÃO, e até mesmo PRISÃO?
Já apelaram à ONU, OEA, OTAN e outros “organismos internacionais”, e nada!
Temos dito: acabou! “Adeus, queridos”!
Abr
*JG

P.S.: informe aos seus leitores sobre a lei das olimpíadas, sancionada por eLLa!