Joilson Gouveia* |
Esse tal VLT – Veículo Leve sobre Trilhos
-, se nos antolha um déjà vu de um
outro anunciado, divulgado, disseminado, propagado e prometido noutras
campanhas anteriores tal qual aquele engodo ardiloso, arteiro e mendaz TREM-BALA, “que
ligaria Sampa ao Rio”, e os tais PAC’s;
lembram? O tal PAC, na verdade,
não passou de um Programa Auxiliador de Cuba
e doutros países “democráticos” de
bandeirinhas escarlates mundo afora.
Aliás, o significado real de VLT é Veiculação para Lograr Tolos ou Veículo
Lesador de Tolos ou de Todos os que creem nessas loquazes senão
mordazes perorações dos mesmos e de sempre; ou não?
Em Carta Aberta ao alcaide
da capital sugerimos algumas propostas para desafogar o insuportável tráfego de
nosso congestionado trânsito, a saber:
“Nessepaís”, de desgovernos escarlates, até as
PPP – Parcerias Públicos-Privadas, que seriam as soluções práticas, rápidas,
produtivas, producentes, proficientes e permanentes de todos os problemas que
nos afligem a todos, passou a ser um dissimulado Programa
de Propinas Partidárias, como se pode inferir das mais diversas
e variadas “delações
premiadas”, principalmente das empresas-públicas como Petrobrás,
Eletrobrás, etc. etc.
Enfim, de quatro em quatro
anos, repetem os mesmos filmes, vídeos e áudios de exímios, sabidos e espertos
ou experts marqueteiros ludibriadores, dissimuladores e prestidigitadores ou
ilusionistas hipnotizadores de massas ou de multidões de povo que passam a torcer,
apoiar e até defender aos que se lhes aparentam o melhor na tevê, ainda que não
tenham um passado ilibado ou mesmo nenhum serviço prestado nem ao público nem
ao privado. É fato!
O eleitor, sem saber de
seu poder, se deixa vencer ou lograr ou até mesmo vender seu caráter,
dignidade, honra e personalidade para, tal qual torcedor de seu time preferido,
apoiar e votar no mais “bonitinho de bolso”
que lhes dê algumas migalhas tipo BOLSAS
quando não cestas-básicas, camisas e bonés, para enganar a um imensurável monte
de “zés-manés”, para tudo
permanecer como o é: num curral famélico de esfomeados pobres e miseráveis
explorados em sua boa-fé!
Emprego, trabalho e renda
que dão dignidade ao cidadão, como diria o velho “Gonzagão”, verdadeiro Lula do Sertão: “Doutô, num dê esmola, não! Esmola
vicia o cidadão! Dê-lhe um trabaio ao sertanejo trabaiador!”
Esqueceram-se das sábias lições do “rei do baião”!
Abr
*JG