terça-feira, 10 de maio de 2016

SENSO ATOLEIMADO DO CENSOR ESCARLATE DE SELETIVAS CENSURAS

Joilson Gouveia*

Seu” editor-censor,
Ainda que todos saibamos que o “seu” blog não se destine à fidelidade transparente do noticiário do cotidiano dos fatos da atual conjuntura haja vista que “seu” desiderato, enquanto arauto escarlate remunerado – muito bem remunerado pelos “seus” três empregos: emissora de tevê educativa e gazeta de Alagoas, além de assessor parlamentar júnior na presidência do senado e somente graças a univalência, onipotência e onisciência do perleúdo “Sir Bob” – que exerce uma CENSURA SELETIVA (usando do jargão próprio dos escarlates) enquanto “dono”, mediador e editor de seu Blog, dos comentários dos leitores que, na imensa, avassaladora e esmagadora maioria, rechaçam, repudiam, repelem, contestam e objurgam aos “seus” textos “inteligentes”, somente os enviam cientes, ciosos e crentes de que verão seus posts editados, para contraponto dialético democrático – mas, no mais da vez, são cerceados, tolhidos, cortados, retalhados e CENSURADOS.
Por que abres espaço para tais comentários se censura-os, ainda que não sejam ofensivos e, ainda que os fosse; sendo que a responsabilidade é sempre do autor do comentário postado?
É, pois, injusto, desigual e desequilibrado ou nada imparcial deixar de editar ou editar com cortes ou censurar, seletivamente. Ou não?
Ainda que sejas “o dono do Blog”, o que o faria privativo, particular, pessoal, privado e “policiado” e “censurado” pelo seu atoleimado SELETIVO SENSO livre nuto, alvedrio e talante, ele é editado no sítio de livre acesso público estadual, nacional e internacional, portanto, exorbitante da esfera privada para a pública, geral e de todos ou para todos!
Aguardando edição e “sua” réplica, para tréplica!
Abr

*JG

O BRILHO FUGAZ DE UMA ESTRELA DE CENTELHA FAÍSCA DE UM COMETA

Joilson Gouveia*

É sempre durante a queda que cintila a luz de um cometa!
Eis que, por sua vez, nesse átimo brilhante, fez uma certa “estrela decadente, que nunca brilhou e só ludibriou”, ter um “consolo num maranhão” que não se sustenta porquanto flácido, frágil e fraco tanto quanto a cintilante luminosidade da “brilhante ideia urdida” sob os fugazes holofotes da ribalta!
Fosse na Venezuela, Guatemala, Bolívia, Equador, ou até mesmo na "progressista república democrática cubana", o desatinado "ato" do poderoso "Maranhão" teria valia e anularia a vontade de 367 deputados, da democrática votação de 17 de abril p/p, e até da imensa maioria de seus povos. É fato!
Entrementes, aqui é diferente, ainda que seja o maranhão obediente, servo, vassalo, servil e capacho do "seu governador" – olvida que deveria representar ao povo do seu estado e aos brasileiros -, mas teve uma açodada, precoce, expelida, projetada e ejaculada em sua brevíssima ou interina "decisão" sem estribo, esteio e fundo legal, que, no fundo, no fundo, só deu um fugaz átimo e instantâneo de brevíssimo prazer aos de fundo vermelho pela práxis, hábito e costume de levar tudo pelo orifício obscuro, obtuso e noturno de orgia soturna nas madrugadas da vida.
O grande feito flácido, falho, falaz e açodado do fálico maranhão sujou apenas seus pés, base e membros, e enodoou a si mesmo muito mais do que já o é, sem chegar ao engelhado alvo rugoso dos que ficariam contentes de prazer ou consolados se fosse hígido como gostariam, gostam de sentir e anelavam sentir com firmeza.
Mas, ainda assim, por átimos cintilantes de breves centelhas vermelhas momentâneas, alguns e umas ficaram tresloucadas, desesperadas e histéricas pela frustrada, inusitada e inesperada interrupção do anelado prazer ávido circunscrito, circunspecto e restrito ao círculo de fundo escarlate. Nem bem acendeu e já apagou; breve como aquele ex-ministro do papel enviado pelo “bessias”! O cometa cometeu faíscas no breu das sombras sombrias de escuridão noturna! Nem brilhou, e já apagou!
O que demonstrou, a todos e ao mundo inteiro, que o “ato” emanado do emaranhado maranhão é tão inóxio, inerme, inane, debalde ou inútil debacle quanto a descabida, improcedente, tíbia, pífia e débil argumentação teórica de agonizada e agonizante tese agourenta de um mordaz, loquaz, mendaz e falaz AGU, que usa de seus escorraçados, arcaicos e surrados ad argumentandum tantum, que não são mais que bravatas, bazófias e perorações de um parlapatão de eloquente eloquências inconsistentes, ocas e vazias, mas ínsitas, próprias e inerentes de seu jaez ou similar, semelhante e idêntica à “asquerosa jararaca escarlate”, “o breve”, enquanto ministro sinistro de decadente, decaída e destruída estrela escarlate sem faísca nem brilho.
É o fim, enfim! Tchau, escarlates!
Abr

*JG

segunda-feira, 9 de maio de 2016

A QUIZILA ESCOLA LIVRE OU A CELEUMA, IMBRÓGLIO E ESTARDALHAÇO DOS SINISTROS SESTROS ESCARLATES!

Joilson Gouveia*

Aos leitores e, principalmente, aos “estudantes e professores incomodados ou preocupados”, que tanto “protestam”, atacam, discordam, xingam e não dormem com a famigerada, indigitada e alcunhada, pejorativamente, “Lei da Mordaça”, sinto muito em discordar da aduzida "perseguição" de seus comentários e “protestos”, ainda que haja professor e PROFESSOR, assim com todas as letras em maiúsculo, mormente os respeitados, abnegados, dedicados e vocacionados, que auferem muito pouco pelo essencial valor de seus ensinamentos, onde nem mesmo o piso salarial é respeitado, cumprido e pago!
Contudo, a precária, oprobriosa e lastimável situação do Ensino-Aprendizado na Educação caetés, mormente no Ensino Fundamental I, II e Educação Infantil, i.e, onde as crianças, adolescentes e jovens não estariam tão carentes, necessitados e dependentes de ensinamentos político-partidários ou doutrinários, ideológicos ou religiosos, está assim, deplorável, degradante e humilhante ou lastimável, nessa "pátria educadora", por causa de quem?
Por que nossos índices IDEB e IDH são tão ínfimos? São catorze anos no "Puder" e nada de bom, de útil, de positivo, proficiente ou profícuo, para o bem do país e dos seus brasileiros e brasileirinhos de hoje e cidadãos do amanhã. Ou não?
Onde os tais PROUNI, PRONATEC, FIES e outros quejandos e as tais COTAS somente desqualificaram e, sobretudo, endividaram ou decepcionaram e frustraram seus "estudantes"; ou não?
Quem mais "privatizou" a Educação nesses catorze anos? Ou sucatearam o Ensino Público?
Nossas crianças e adolescentes não precisam do "pensamento crítico evolutivo progressista ideológico" a que são bombardeados por certos "professores" que sequer percebem os mais de 11,1 milhões de desempregados, que perderam seus empregos, sem falar noutros milhões que anelam por seu primeiro labor!
Onde os tais sindicatos dos trabalhadores ou as tais feministas silentes, caladas e mudas ou moucas, ausentes e alheias diante de desbragadas cusparadas, mijadas e cagadas públicas, ostensivas e oprobriosas ou inescrupulosas e criminosas?
Urge, pois, trazer a lume o texto infra, que bem define a quizila, celeuma e imbróglio sobre o tema em liça, pescado na rede social FB, a saber: A Promotora de Justiça de Alagoas, Drª. Cecília Carnaúba, reconhecida por seu grande envolvimento com a Educação alagoana, se posicionou a favor da Escola Livre. Vejam abaixo:
"Amigos, o Projeto Escola Livre não impede o trato de temas políticos e ideológicos no espaço escolar, apenas reforça que a abordagem de todos esses temas ocorra em consonância com o parecer CNE/CP n" 01 de 30/05/12, pois exige que o ambiente de desenvolvimento do referido conteúdo se materialize através de processos metodológicos participativos e de construção coletiva.
Esse dispositivo da resolução afasta a possibilidade de que os professores, a título de liberdade de ensinar, imponham suas opiniões individuais aos alunos, pois estes são a parte mais vulnerável na relação ensino aprendizagem.
Ademais, o projeto Escola Livre, apenas concretiza o direito dos pais de educarem seus filhos de acordo com suas crenças, ideologias e elementos culturais, como estabelece o pacto de São José da Costa Rica, em que o Brasil depositou carta de adesão. Os demais dispositivos do projeto apenas especificam os princípios democráticos já expressos na CF em vigor e evidência que a liberdade de ensino encontra limites na liberdade de aprender.
Ademais, precisamos pensar a que serve essa interpretação superficial da legislação, além de lembrar que o princípio federativo exige respeito à autonomia dos entes federados." (Drª. Cecília Carnaúba, 19a. Promotora de Justiça)
Abr

*JG

PREDIÇÕES DO ADIVINHÃO ESCARLATE DA REPUBLICA DA ASQUEROSA JARARACA!

Joilson Gouveia*

Segundo estudos realizados pelo mais avançado centro de pesquisas interplanetárias das galáxias, o decrépito, caquético e debilitado senil arauto escarlate remunerado - e muito bem remunerado por sinal - tanto quanto aqueles "entelequituais", apresentadores, jornalistas, artistas, atores e atrizes "inteligentes" mantidos pelo óbolo Rouanet, que o TCU deverá sugerir a suspensão como o fez com as "reformas agrárias e bolsas-famílias fraudulentas e de outros quejandos escarlates.
O arauto esclerosado em liça que também é, além de pioneiro blogueiro caetés, um jornalista forjado a fórceps de há muito, assessor parlamentar júnior da presidência do senado e "trabalhar" nas tevês educativas e gazeta de Alagoas, mas que, nas horas vagas, atua como jurista, economista, analista, especialista em quaisquer área do conhecimento científico humano, cientista, astrólogo, astrônomo, vidente, quiromante e adivinhão ou “adivinhador do passado, presente e futuro" com suas premonições, presságios, previsões, predições, agouros e esperto concorrente da finada "mãe-Diná" e de muitos outros falso ou vigaristas babalorixás e babaloxás "dessepaís"!
Na realidade, até agora, não se sabe nem se comprovou nem se comprova nem nunca se comprovará nenhuma de suas predições agourentas ou mesmos suas raríssimas alvíssaras mais aneladas pelos defensores da asquerosa "jararaca escarlate". É fato!
Comenta-se à boca miúda, que até a NASA já tentou contratar seus "serviços e valiosos préstimos fenomenais ou paranormais", mas, como ele é anti-imperialista, che-fidelista-marxista-leninista-lulista-dilmista-gramscista-petralhista, progressista e socialista de botequim, não aceitou! – É que lá é muito mais raro ou mais caro seus alucinógenos que o entorpecem e o fazem viajar, para não ver a realidade dos fatos!
Daí prefere ser esse modesto, mero e simplório "entelequitual sabichão tupiniquim na decadente e em vias de extinção república da jararaca escarlate", por fidelidade canina, literalmente falando, haja vista que ladram demais e muito mais mesmo, tal qual ou igual aos “vira-latas que correm atrás de veículos”! É um espanto!
Repito: "a mala já está lá fora"! Vão-se embora para a CUba que os pariu o quanto antes e juntem-se às carpideiras do senado e impolutos, probos e fiéis parlamentares vermelhos e da tal rede de insustentabilidade, pois a LAVA-JATO não para, nem parará!
Tenho dito!
Abr

*JG

domingo, 8 de maio de 2016

DISSIMULADA VITIMIZAÇÃO PARLAMENTAR CONTRÁRIA AOS FATOS REAIS

Joilson Gouveia*

A casa é do povo sim” - nas palavras do democrático, urbano, pacato e tolerante parlamentar escarlate referente ao oprobrioso e invasivo episódio havido na “ocupação da ALESP”, em São Paulo – para o qual, no entender e visão do impoluto, nobre e ilustre deputado, a PM não deveria sequer entrar, nem estar e, menos ainda, ser tido ou visto como “povo” – para ele, nós, os policiais militares, seríamos alienígenas? Ou subespécie do gênero humano ou subclasse profissional e social.
Seria hilário senão fora típico cinismo hipócrita e práxis de patifes escarlates esquerdALHAS, pois, para quem não assistiu às imagens vídeo-televisivas nos principais jornais de TV do país, ele sequer agrediu ao brioso; este é que o teria agredido, covardemente; ou não? Todavia, as imagens são claras, nítidas, flagrantes e bem demostram seu delicado, educado e conciliador ato “defensivo” ou “dialético”!
O PM agredido pelo parlamentar (portanto, vítima de quem tenta ser “vitimizado”) foi de uma urbanidade, serenidade, tranquilidade e controle emocional fora do comum, ao receber o “urbano trato parlamentar”, quebrou o paradigma da terceira Lei de Newton: “A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade”! Ou à própria Lei do Caos: “Toda causa há consequência, toda ação há reação, todo ato há fato (...) e, se dentre os tais, no mínimo, não houver equilíbrio, desgraçadamente, haverão os caos” (Sic.) - Kabral Araújo in http://kdfrases.com/usuario/TKS201/frase/32188.
E, no caso, o brioso, altivo, urbano e sereno PM se conteve, se controlou e evitou o esperado, normal, natural, comum e até razoável emprego usual da máxima: “Toda ação causa uma reação contrária igual ou proporcional e intensa”! Sua calma é digna de encômios, admiração, exemplo, própria e esperada de um ser humano inteligente e preparado para enfrentar tumultos e distúrbios civis de pessoas nada civilizadas ou “inocentes úteis da linha de frente”; coisa que não o é ou não parecer ser o parlamentar agressor, que há de responder pelo seu desequilíbrio emocional e por seu indecoroso ato parlamentar – digo “prá lamentar”!
Abr

*JG

sábado, 7 de maio de 2016

OS RISCOS DE UMA TEMERÁRIA “JUDICIALIZAÇÃO POLÍTICA” OU “POLÍTICA JUDICIALIZADA” OU POLITIZAÇÃO JUDICIAL?

Joilson Gouveia*

Surpresos, estupefatos ou espantados e boquiabertos com a imperativa, imperiosa e soberana ou déspota decisão da mais ALTA CORTEtotalmente acovardada”, segundo dito pela asquerosa “jararaca escarlate”, onde muitos ainda se perguntam: “Pode isso, Arnaldo”! E aqui a regra é clara: não está na regra! Pasmem! Na regra constitucional pátria, concessiva máxima vênia, não há essa “baseada”, “fundada” ou “fundamentada” previsão!
Outros, mormente uns sinistros sestros escarlates soltaram fogos, rojões e foguetes em exultante alegria desmedida e uns até ocuparam por invasão (práxis deLLes) às cadeiras da Mesa Diretora da Câmara, com cartazes e risos amarelos, ainda que vermelhos, para registro histórico do que se pode tornar uma temerária castração de prerrogativas, privilégios e até mesmo de seus direitos intransponíveis, enquanto parlamentares, mercê do livre alvedrio, nuto e talante de uma eventual “Corte Bolivariana” tal qual na “progressista” Venezuela.
Ainda assim, o indigitado ou festejado “afastamento e/ou suspensão” não ensejam, nem implicam ou não acarretam, por conseguinte, em imediata CASSAÇÃO de seu MANDATO, que fora outorgado pelo voto popular – do qual e de quem “emana todo Poder -, cuja competência é restrita, privativa e exclusiva de seus pares no e pelo Parlamento, mormente pela Comissão de Ética, CCJ e Assembleia Geral, porquanto atos de ofício interna corporis.
É certo que de que não ousaram pela audaciosa e exorbitante CASSAÇÃO, mas esse afastamento ou suspensão inusitados e sem espeque, estribo e lastro jurídico-legal-constitucional abre precedente que exige cautela máxima por parte dos parlamentares e demais Poderes, que devem ser interdependentes, autônomos e harmônicos, acima de tudo, do todo e de todos os interesses inconfessáveis!
Aliás, os murmúrios, cochichos e murmurinhos de solilóquios, nos corredores da “corte totalmente acovardada”, prenunciavam uma adrede, açodada e ardilosa ação ou reação intentada de tíbia, pífia e inóxia medida para “tentar anular todos os atos praticados pelo presidente ora ‘afastado’ e/ou ‘suspenso’ e com efeitos ex tunc, como fora instado e pugnado pela tal rede de insustentabilidade’”, ou seja, de agora para trás”, com o desiderato primaz, primordial e prioritário de ANULAR ao corrente Processo de Impeachment, alcunhado de G. O. L. P. E ou de golpismo, como aduzido pelos desesperados sestros ensandecidos!
Em sendo assim e assim sendo, no entanto, há de se convir, que o STF, à unanimidade, excedeu, exorbitou e extrapolou em seus “poderes” e violentou aos preceitos e princípios insculpidos na nossa Constituição Federal de 1988, e que, no dizer do mestre e amicíssimo “mosqueteiro” Adriano Soares, “é uma violência”, “uma hipertrofia” autoconcedida aos seus poderes, senão vejamos, a saber:
A decisão do STF que afastou o presidente da câmara dos Deputados é uma violência que afronta à Constituição e à separação dos Poderes da República. Não há previsão constitucional para essa medida, cuja competência é restrita ao Poder Legislativo.
Há uma hipertrofia evidente dos poderes exercidos pela Suprema Corte brasileira: primeiro, determinou a prisão de um senador da República; agora, suspende o mandato de deputado federal e o mandato de presidente da Câmara dos Deputados.
Não se trata de Cunha, Delcídio ou seja quem for. Trata-se de um manifesto esvaziamento das prerrogativas parlamentares, feito sem previsão constitucional. O STF autoconcedeu um poder que não é seu. E o Parlamento fica cada vez um puxadinho do Supremo, daqueles onze semideuses” (Sic.) – editado no FB.
Ademais, a despeito de sua condição de “réu” citado em “delações premiadas”, nas várias “operações policiais e judiciais”, com seis inquéritos, processos ou denúncias, “justificarem o afastamento e suspensão”; há outros “parlamentares” em similar, semelhante ou idêntica situação, no âmbito do Congresso Nacional, com até mais de uma dezena de envolvimento, indiciamentos, citações e “delações premiadas”; ou não? Serão afastados e suspenso por equidade equânime e equitativa decisão: sim ou não?
Enfim, anelo que Cunha use de seu “direito, faculdade, prerrogativa e privilégio” de fazer uso de “declarações premiadas”, para não cair sozinho e passar o Brasil a limpo de uma vez por todas! Ou não?
Urge, pois, jogar fora o LIXO e limpar pás e lixeiras, como já o disse e reiterei! Tenho dito!
Abr

*JG

INOCENTES ÚTEIS OU FANTOCHES DE MANIQUEÍSTAS SINISTROS!

Joilson Gouveia*

É cediço, ressabido e consabido porquanto público, notório, legal, positivado e alçado ao patamar constitucional de nossa Carta Cidadã de 1988 – que sequer fora aprovada, defendida e assinada pelos que se diziam defensores dos trabalhadores do Brasil, quando de sua promulgação. É fato histórico. –, de que toda pessoa é livre para ir-e-vir, ou estar, ficar, sair, mover ou permanecer e, sobretudo de expressar e manifestar seu pensamento, enquanto sujeito de Direitos, o qual, por ser Sujeito de direitos, parece olvidar, desconhecer ou ignorar aos liames, limites e esquadrias ou espaços desses seus Direitos, mormente quanto aos seus respectivos consequentes e imanentes Deveresnão há direitos sem deveres e vice-versa sobretudo do Respeito imanente, recíproco, mútuo, sinalagmático e bilateral Direito do outro ou dos outros e dos demais.
O proêmio suso citado decorre e se impõe ante aos vários episódios retratados na mídia e na grande rede mundial cibernética sobre “os inocentes úteis” de sempre, ainda que renovados ou rejuvenescidos por jovens e adolescentes que sequer sabem expressar ao seu livre, nuto e alvedrio sobre aquilo que “pensam que pensam”, porquanto “usados por pensadores inteligentes defensores do criticismo ou coletivismo de matizes sinistras sestras” com o desusado método de “hodiernas práticas arcaicas, superadas e ultrapassadas”, numa Democracia ou num Estado Democrático, Humanitário e de Direito, mormente depois de institucionalizado em 1988, contra o qual se insurgiu aquele supracitado partido, que nem concordou nem assinou a CF/88, mas brada, vocifera e esbraveja bravatas, bazófias, litanias e bordões desconexos tais como: “em defesa da democracia, ou pela constituição ou pelos direitos e outros quejandos”.
Urge, pois, trazer a lume, por conta de tais “acontecimentos”, o dito de Geraldo Vandré: “Protesto é coisa de quem não tem Poder”! Sábias palavras!
Ora, num Estado Democrático, Humanitário e De Direito, há Poderes, Instituições e Órgãos republicanos democráticos que devem ser instados quando os Direitos-Deveres ou vice-versa do cidadão, pessoa, indivíduo ou sujeito detentor dos Direitos estejam sendo aviltados, desdenhados, espoliados, desdenhados, desobedecidos ou descumpridos, dentre os quais destaquem-se Ministérios Públicos nas três esferas de Poder, órbitas e instâncias, as Procuradorias, Defensorias e seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil e as respectivas polícias federal, estadual e guardas municipais, sem falar nas respectivas Comissões de Defesa dos Direitos Humanos nas Casas Legislativas.
Nossos estudantes, usados como massa de manobra de ardilosas raposas velhacas, não devem ser manipulados, manietados e moldados como massas amolgáveis ao maniqueísmo fatalista de pensadores criticistas que os tornam inocentes úteis aos seus fins e meios sórdidos, inescrupuloso e criminosos, as debacles estratégias do “invadir, ocupar, resistir e nunca desistir” – que mais depredam patrimônios de todos, além de furtarem ou roubarem – pugnam não pela “fome do saber”, mas de “merendas” para comer haja vista que sequer sabem e se dão conta que o partido da tal “pátria educadora”, que detém os piores índices educativos, escolares, humanos e sociais, “invadiu, ocupou, resistiu e parece não querer desistir” (daí a iminência de ser defenestrado do “puder”) no qual já está a mais de catorze anos! Onde o pensamento crítico dos loquazes criticistas mendazes adeptos do agnosticismo maniqueísta ou dualista?
Essa “fome” não é por (ao que se denota e se pode inferir), para e/ou pelo Saber; é fome de comer merendas! Ou não?
Abr

*JG