Joilson Gouveia* |
A
despeito da máxima do filósofo germânico Immanuel Kant, citado pelo perlustrado
literata no seu “Ponto Crítico”, ainda que seja certo que não se ensina Filosofia, “mas a filosofar”, malgrado sejamos “motivos de chacotas na imprensa nacional”,
como assestado, ou de que os “professores” passem a usar de “tornozeleira
eletrônicas”, ainda que metafóricas, ou que sejam tolhidos,
cerceados ou impedidos de discutir com seus alunos sobre quaisquer matéria de
seus interesses – mais dos mestres
que dos alunos.
Bem
por isso, urge destacar, por supina valia e fundamental importância, que, na Educação Infantil
ou até mesmo ainda no Ensino Fundamental I e II, cujos discentes, pupilos,
alunos, instruendos, estudantes ou aprendizes são e estão em faixas etárias de seis a quinze anos,
bem por isso ainda não estão aptos à compreensão, discussão ou avaliação
crítica, científica e dialética aos temas que ávidos “educadores”
pretendem habilitá-los, capacitá-los ou qualificá-los e afiá-los para sua precoce
vida político-partidária ou ideológica, mormente se de matizes preponderantes ou
fundamentalmente esquerdistaPATAS, haja vista que
sequer detém direitos de sufragar em escrutínios político-partidários senão
facultativo ou que se lhes são facultados somente aos dezesseis anos.
Os
comuna-socialistas – sim os esquedALHAS, pacatos, tolerantes, que não cospem nem mijam
nem defecam em seus adversários ou contrários aos seus ideais, ideias e
ideologias – os quais já não se contentam com suas cobaias universitárias,
no terceiro grau, das faculdades, buscam um público-alvo muito mais jovem, imberbe,
pueril e inocente ou idealistas sem ideias ou cognição suficiente para discutir,
refletir, compreender e entender sobre a anômala, estapafúrdia e esdrúxula “ideologia do gênero” e as arcaicas,
ultrapassadas e superadas ideologias marxistas-leninistas-gramscistas – pois que
há o temor da recrudescente corrente de pensamentos de Direita, no Brasil, como esposado na nota
de repúdio do COMED-Maceió.
Ora,
meu preclaro criticastro do cotidiano e cronista arguto, astuto e sagaz, o
evolver do pensamento ou até da “subversão de pensar”
requer, aprioristicamente, de uma cognição adequada para o assunto, tema ou
ideia levada por tais educadores,
para o exercício da livre “liberdade de aprender”
que precede, antecede e prevalece ao ensinar ou à “liberdade ensinar” do educador – aliás esta (Educação) deve ser
premissa dos pais, da família célula mater da Sociedade, onde os alunos devem
ser Educados – o ensino e o aprendizado são subsequentes à Educação e à livre vontade
de “aprender” com esses “educadores”
ou pedagogos e psicopedagogos que pregam sobretudo a ideologia de gênero e
outros quejandos!
Enfim,
crianças e adolescentes devem aprender a pensar ou a “subverter seu pensamento”, conforme seu
amadurecimento gradual, sucessivo e progressivo, sem açodamentos ou precoces saltos
evolutivos, mormente se bombardeados por dissimulados sinistros sestros, que
abominam aos axiológicos valores exponenciais do Ethos, Morus et Directus ou do
direito, da família, da pátria e de divinos ou religiosos, coisas da
reacionária Direita; ou não? Para que não seja “ensinado filosofia, mas a filosofar”, o processo
ensino-aprendizagem ou aprendizado há de SER livre, espontâneo, voluntário e,
sobretudo, multidisciplinar ou plural dentro dos conceitos científicos e conhecimentos até
hoje adquiridos e acumulados na “Sociedade Civilizada”. Ou não?
É
constrangedor, deprimente, degradante ou oprobrioso ver adolescentes e jovens universitários
vestidos de “Che” ou defendendo símbolos
sanguinários à base de martelo e foice! Ou não?
Pitágoras: “Educai as crianças para que não seja necessário
punir os adultos”.
“Oh, legislador! Não me dê leis para o povo, mas sim povo para as leis”.
Abr
*JG