Joilson Gouveia* |
Toda e quaisquer “justificativas” ao uso de
excessiva força ou abusiva violência brutal, letal, fatal ou mortal, para
eventuais insultos, ofensas, desdéns, descasos ou desrespeitos ás entidades sagradas,
sacrossantas, celestiais, divinas ou religiosas, materiais ou espirituais ou
mesmos seitas e crenças se nos antolha, se nos afigura e se nos transparece ridícula
ou mera ou tacanha insensatez, ingenuidade ou ignara agnosia ou parvoíce tentar
usar de quaisquer que sejam as razões, os motivos ou causas ou “justificativas”
para extremadas ou extremistas ou exageradas ações ou condutas sanguinárias,
para ceifar vidas humanas!
Já dissemos antes, em nosso Blog e noutros sites, o
respeito** (que é bilateral, mútuo, recíproco,
sinalagmático...) ou equânime, equitativo, equivalente e equipolente, que
compele (o respeito) a duas ou mais partes ou mesmo multilaterais, conforme
dogmas, normas, regras, condutas e atitudes de convivências sociais e,
portanto, condutas humanas – enquanto homo sapiens, claro!
Já dissemos: “onde (e
se) há
fé demais não cheira bem!”
Crer ou descrer ou não crer são prerrogativas, direitos,
escolhas ou liberdades ou idiossincrasias asseguradas ao SER humano enquanto
pessoa e sujeito universal de direitos e deveres, que escolherá ao livre
nuto, siso, bom senso, circunspecção, alvedrio e arbítrio se prefere seguir a
essas ou àquelas ou aqueloutras divindades, santidades ou entidades ou mesmo
símbolos, signos, ícones ou mitos – antes se tinha por deus o sol, a lua, cães,
gatos, seres mistos de serpentes etc. (eram tidos como incultos e ignorantes...);
outros cultuavam mitos – vide vasta e farta mitologia greco-romana – muitos outros
adoravam ao “deus do trovão” ou dos ventos e raios...
Ora, se é dito que “Deus dá a vida ao ser humano” é de inferir,
pois, por conseguinte, somente Ele que a pode tirar-lhe; ou não? Ao nascer em
quem CRÊ ou DESCRÊ ou “não-crê” o bebê? Mais: NÃO CRER ou até
mesmo desdenhar de quem CRER é motivo prá morrer? Se ao Pai e Mãe
que, através deles e não deles, “dão vida ao bebê”, não se lhes é
permitido ceifar a vida de seu filho, por que outro o teria – por descrer,
não crer ou nem crer? Quantas seitas, religiões ou crenças “autorizariam matar
em nome de seu ícone maior ou de seu deus”?
Simples: se somos todos filhos de Deus in
genere – e sendo Ele Eterno – é lícito afirmar que, também, somos todos eternos,
portanto, imortais ou não mortais, pois, então para que ou por que MATAR se
nunca morreremos?
Estamos no prólogo de uma nova Era, um novo milênio
e novo século – onde deveríamos estar prósperos, evoluídos, civilizados,
urbanizados, depurados, humanizados, conscientizados ou cientificados e ciosos
de que a barbárie troglodita foi-se com nossos antecedentes humanos; ou não?
Bem por isso postei no “meu face” o comentário
infra, a saber:
Nada, ninguém, alguém, indivíduo, pessoa ou grupos
ou partidos ou quem quer que seja por quaisquer ofensas de libertinagens,
excessos de liberdade ou racismo ou coisa que o valha NÃO PODEM NEM DEVEM dar azo à
vindita sanguinária, ao crime letal ou ao odioso terror, que ceifou e ceifa
vidas humanas.
Ora, se houve ou se há ofensas à honra, à moral ou
à incolumidade física, psíquica, moral, intelectual ou pessoal de quem quer que
seja há a devida REPARAÇÃO LEGAL CONSTITUCIONAL JUDICIAL. Fora disso, é tentar justificar aos terroristas e
suas barbáries e, o pior, punir ainda mais às suas vítimas! Claro! Não há como
querer justificar ou legitimar ao terror por mais injusta, indigna e infame que
tenha sido a ofensa. Admitir a mais mínima "justificativa" é
retrocesso, retrogradar à barbárie troglodita inculta e animalesca e bestial!
Aliás, o folder ou
charge (falsa ou não) infra é uma pífia, ignara e descabida tentativa de
"justificar" aos assassinos atos das bestas-feras ensandecidas!
Já dissera um sábio
tupiniquim: “toda ignorância é atrevida”!
Abr
*JG