Joilson Gouveia* |
À arguta, astuta e
culta analista leitora alcunhada de Bárbara e suas improcedentes, impertinentes,
infundadas e injustas diatribes!
Ainda que tenha apartado,
seccionado ou truncado o nosso texto, o que é próprio dos intelectuais,
inteligentes e perleúdos marqueteiros, que entendem de “campanha ou estratégia”, ainda que diga que eu nada entenda delas e
ter sido claro na primeira parte do texto editado, que faço menção, ao qual
refiro e anuo e assinto com o esposado pelo leitor denominado de “Emerson”, em concordando
com o seu escrito em GNG – nada contra quem quer que seja ou às formas de
praticarem seus atos libidinosos, carinhosos, amorosos, sentimentais ou sexuais
ou animais – gustibus et
coloribus non est disputandum (gosto e cor não se discute, como já
disseram os romanos), mas está escrito lá o que eu disse e, infelizmente,
lamento que não o tenhas entendido.
Joilson Gouveia Bel&Cel RR Concordo em GNG com o leitor Emerson,
parabéns! Ademais, se é para combater, alertar, denunciar, cobrar ou
conscientizar sobre a tal homofobia, que relatassem quantos crimes foram
perpetrados e quantas de suas vítimas tiveram seus algozes identificados,
presos, processados, julgados e condenados, e não cenas de apologias ao
homossexualismo. A liberdade ou opção sexual é privativa, privada, pessoal,
personalíssima, de foro íntimo, individual e cada um; ou não?
Mutatis mutandis!
Se algum candidato defender o odioso,
bárbaro, brutal, grotesco, vil e desumano ou animalesco jargão que é usado por
alguns medíocres ignaros nada urbanos, tal qual aquele do "bandido bom é
bandido morto!" - desde que não use black tie e/ou do colarinho branco - e
queira ou apresente cenas de execução de suas vítimas, não seria uma apologia
ao assassinato? Ou não seria? Pensem nisso!
Uma
coisa é defender uma ideia. Outra é a ideia defender uma prática incomum ou privada
- pense em alguém que venha a defender a construção de sanitários públicos nas
principais praias de pontos turísticos, e para isso exibam cenas de pessoas
fazendo suas necessidades fisiológicas na sua telinha, no horário político,
hein? Pense!
Abr
JG
Em 28/08/2014
JG
Em 28/08/2014
Aliás, no qual, nada
há contra o direito das minorias gays, LGTB, dos excluídos ou dos tutelados ou
dos cotistas ou quaisquer rótulos que se autodenominem e que parecem querer ser
e ter mais direitos que os iguais e que os demais, para mim são todos seres
humanos e sujeitos de direitos e obrigações como qualquer outro indivíduo ou
cidadão. Mas tentarei desenhar para você, minha urbana, solícita causídica,
intelectual e ferrenha paladina impoluta das minorias ou dos desvalidos e
desamparados imorais ou amorais e dos aproveitadores do sofrimento alheio: as vítimas martirizadas
por sua opção sexual; como o insinuarias e se aduz sua “campanha e estratégia” também, transcrevo aqui, a saber:
“Caro
Senhor Joilson Gouveia Bel&Cel RR, em que mundo você vive?” Respondo-te: Vivo no
mesmo mundo e País que vocês, no qual, bem antes da petralhada alçar ao Poder, até
tínhamos ordem e segurança e garantias ao livre direito de ir e vir e estar e permanecer, isso até os
esquerdistaPATAS o mudarem para PIOR, uma vez que, há DOZE LONGOS ANOS, TENTAM TRANSFORMÁ-LO NUMA CUBA CONTINENTAL. “Incomum
ou privada é a sua opinião, e pelo o visto não entende bulhufas de campanha ou
estratégia.” Não. Realmente, não devo
entender mesmo! Pois, para mim é pura apologia, claro. “Qual é a sua
profissão?” Está contida ao lado do meu
nome: Bel&Cel RR; mas parece não saberes seus significados. O que é uma
pena! “Você tem noção de que pessoas morrem porque são homossexuais?” Será
que são mortos por sua condição?”. Se eles
os são, como aduzes, foi isso, justa, exata e claramente o que falei que
deveriam demonstrar; lembras? Leia-o outra vez, para ver se o entenderás! “A
sua analogia sobre necessidades fisiológicas e mortes violentas a base de
homofobia realmente é incrível.” Não a fiz!
E as hipóteses foram distintas, e, ainda assim, em tese, mudando o que se teria
que mudar, ad argumentandum tantum! “Ao
invés de um beijo, o que o senhor preferiria ver? Cadáveres? Corpos incinerados
de gays? Os dados são esses. Você prefere um dado de estupro para seus filhos
verem, ou um beijo? Pense nisso o senhor.” Ora, deverias ou deveriam demonstrar,
inconteste, cabal e claramente que o Estado tem sido omisso, leniente, desidioso
e incompetente na solução dos crimes em que as vítimas sejam homossexuais e que
elas, essas vítimas, foram ceifadas por terem essa opção sexual, e nunca açular
o seu “gustibus”. É preciso beijar?
Ah!
Há mais em nosso blog, sabias?
Abr
JG