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Joilson Gouveia* |
VILANIA
Ungidos Da Hipócrita
Sisudez,
No Negror De
Suas Vestes
Talares,
Em Pompa E Rito
Tomam Seus
Lugares,
Com Julgados De
Infame
Sordidez...
Almas De Escuridão E Só
Pequenez,
Sentem -Se
Como Deuses Em
Altares...
Calam -Se-Todos
Ante Os Seus
Falares,
Néscios Do
Saber E Da
Sensatez...
Eis O Silente
Clamor Da
Nação,
Mordaças Do
Direito E Da
Razão...
Sob O Jugo De
Cruel
Distopia....!
Se Hoje
Festejam A Impia
Devassa,
Talvez Sofram O
Amanhã Da
Desgraça,
Colhidos Pela
Própria
Vilania...
Maceió, 05 de
janeiro de 2025
jrsf
Disse-lhes, em resposta:
- Eis, pois, mais uma magnífica poesia,
- Ode brilhante e de esmerada sutileza, a retratar toda baixaria e torpeza dos vermes que se veem como a nobreza, que só exaltam toda vilania que aos inocentes causa dor e agonia!
- Protagonizam perversidades e perseguições aos pobres, patriotas e cidadões - no dizer do casal de vilões, que ascendeu ao poder (sem povo, sem voto ou sem eleitor) - pelo ímpio e maior dos vilões: (I)Moraes!
- Ninguém sabe dos embolsados milhões gastos com ditos vestais!
- Os quais, com tremenda ousadia, sordidez e vilania suspenderam nossos direitos e garantias …
- Deram termo, cabo e fim na porfia, com abjeção ou vilania, recrudescendo cruel tirania!
- Em Haia, Rui nos advertia contra toda essa tirania: a pior das ditaduras é dos sicários do judiciário!
- Mas, em breve, embora aos poucos, tudo será desvelado e todos esses vilões serão (do poder) defenestrados, expulsos, expurgados ou presos ou condenados!
- Oxalá prenuncia essa vilania o ocaso ou cabo, termo e fim de toda essa distopia!
- Abr
- JG*
RÉPLICAS DO BRIOSO MESTRE:
- Caríssimo Amigo Joilson...!
- Leio a tua crítica lítero-política ao meu soneto, e fico deveras emocionado pelo contexto de tua interpretação.
- Sabes, querido Amigo, que sentir-me-ia mais à vontade se, neste momento, não estivesse eu a agradecer os elogios que, reiteradamente, me contemplas, porque sinto-os imerecidos. Mas vejo que és incorrigível em tua augusta bondade. De outra monta, não há negar o fascínio que nos toma, em seu deleite, à leitura dos teus textos. São lâmpadas permanentemente acesas no sacrário da cultura jurídica, a par do culto aos impreteríveis valores da nacionalidade e do seu ardor cívico -patriótico.
- Não tenhas dúvidas que esse meu soneto, embora muito pálido, teve por inspiração as vertentes do teu notável saber humanístico.
- E assim meu preclaro Amigo, mais uma rendo-Te minhas homenagens, com respeito e admiração. O abraço do Ramalho...!
- Respondi-lhe:
- Imerecidos???
- Quisera eu ter o mais mínimo conhecimento de sua sapiência, mestre, para fazer jus às vossas generosas e valorosas ou exponenciais, conforme agradeces e homenageais a este pupilo!
- Minhas tênues lâmpadas apenas se rendem ante ao luzeiro ofuscante de seus sonetos, versos, odes, poesias ou tercetos e sextetos, os quais já deveriam estar editados para o deleite doutros tantos ou mais pupilos!
- Enfim, rejubilado, muito mais que emocionado, senão arrepiado estou eu, com a bondade dessa homenagem quando o mérito maior cabe ao culto, veterano, vetusto e brioso mestre, mas ainda tímido ou acautelado e circunspecto poeta!
- Abr
- JG*
RESPONDEU-ME O MESTRE:
- Meu Querido Amigo Joilson...! Sem tréplicas...!
- Simplesmente GRATIDÃO pelas tuas amáveis e extremamente generosas palavras. Meu Abraço e Admiração. 🤝
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