quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

A VILANIA INICIA O FIM DA DISTOPIA!

Joilson Gouveia*

VILANIA

Ungidos  Da  Hipócrita

Sisudez,

No Negror De Suas Vestes

Talares,

Em Pompa E Rito Tomam Seus

Lugares,

Com Julgados De Infame

Sordidez...


Almas De Escuridão E  Só

Pequenez,

Sentem -Se Como  Deuses  Em

Altares...

Calam -Se-Todos Ante  Os Seus

Falares,

Néscios Do Saber E Da

Sensatez...

 

Eis O Silente Clamor  Da

Nação,

Mordaças Do Direito E Da

Razão...

Sob O Jugo De Cruel

Distopia....!

 

Se Hoje Festejam A  Impia

Devassa,

Talvez Sofram O Amanhã Da

Desgraça,

Colhidos Pela Própria

Vilania...

Maceió, 05 de janeiro de 2025

jrsf

Disse-lhes, em resposta:

  • Eis, pois, mais uma magnífica poesia,
  • Ode brilhante e de esmerada sutileza, a retratar toda baixaria e torpeza dos vermes que se veem como a nobreza, que só exaltam toda vilania que aos inocentes causa dor e agonia!
  • Protagonizam perversidades e perseguições aos pobres, patriotas e cidadões - no dizer do casal de vilões, que ascendeu ao poder (sem povo, sem voto ou sem eleitor) - pelo ímpio e maior dos vilões: (I)Moraes!
  • Ninguém sabe dos embolsados milhões gastos com ditos vestais!
  •  
  • Os quais, com tremenda ousadia, sordidez e vilania suspenderam nossos direitos e garantias
  • Deram termo, cabo e fim na porfia, com abjeção ou vilania, recrudescendo cruel tirania!
  • Em Haia, Rui nos advertia contra toda essa tirania: a pior das ditaduras é dos sicários do judiciário!
  •  
  • Mas, em breve, embora aos poucos, tudo será desvelado e todos esses vilões serão (do poder) defenestrados, expulsos, expurgados ou presos ou condenados!
  • Oxalá prenuncia essa vilania o ocaso ou cabo, termo e fim de toda essa distopia!
  • Abr
  • JG*

RÉPLICAS DO BRIOSO MESTRE:

  • Caríssimo Amigo Joilson...!
  • Leio a tua crítica lítero-política ao meu soneto, e fico deveras emocionado pelo contexto de tua interpretação.
  • Sabes, querido Amigo, que sentir-me-ia mais à vontade se, neste momento, não estivesse eu a agradecer os elogios que, reiteradamente, me contemplas, porque sinto-os imerecidos. Mas vejo que és incorrigível em tua augusta bondade. De outra monta, não há negar o fascínio que nos toma, em seu deleite, à leitura dos teus textos. São lâmpadas permanentemente acesas no sacrário da cultura jurídica, a par do culto aos impreteríveis valores da nacionalidade e do seu ardor cívico -patriótico.
  • Não tenhas dúvidas que esse meu soneto, embora muito pálido, teve por inspiração as vertentes do teu notável saber humanístico.
  • E assim meu preclaro Amigo, mais uma rendo-Te minhas homenagens, com respeito e admiração. O abraço do Ramalho...!

- Respondi-lhe:

  • Imerecidos???
  • Quisera eu ter o mais mínimo conhecimento de sua sapiência, mestre, para fazer jus às vossas generosas e valorosas ou exponenciais, conforme agradeces e homenageais a este pupilo!
  • Minhas tênues lâmpadas apenas se rendem ante ao luzeiro ofuscante de seus sonetos, versos, odes, poesias ou tercetos e sextetos, os quais já deveriam estar editados para o deleite doutros tantos ou mais pupilos!
  • Enfim, rejubilado, muito mais que emocionado, senão arrepiado estou eu, com a bondade dessa homenagem quando o mérito maior cabe ao culto, veterano, vetusto e brioso mestre, mas ainda tímido ou acautelado e circunspecto poeta!
  • Abr
  • JG*

RESPONDEU-ME O MESTRE:

  • Meu Querido Amigo Joilson...! Sem tréplicas...!
  • Simplesmente GRATIDÃO pelas tuas amáveis e extremamente generosas palavras. Meu Abraço e Admiração. 🤝

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