Joilson Gouveia* |
- Diferente
do que muitos dizem, pensam ou creem - a
ocasião faz o furto ou o roubo, que é praticado pelo contumaz ou habitual
ladrão, que já nasce ou nasceu ladrão:
o ladrão já nasce
feito, apto, pronto e disposto a furtar ou roubar em qualquer lugar,
instante, momento ou ocasião, seja nesta ou noutra nação!
O hábito faz o monge - ou seria o costume de casa vai à praça? Acostumado
a furtar de tudo, a tudo e de todos e/ou a todos e de tudo - sua compulsão é
fruto (ou furto, tudo
furto de seu trabalho) porquanto reles TOC, seguindo à psicopatia de
um psicopata indefectível, inveterado e incorrigível tal e qual aos idiopatas;
ou não!?
Outra: o que fazia a tal esbanja entre ou no meio de evento de
chefes de governo ou de estado - no caso, estado
de necessidade (compulsivo) de dissimuladamente, digo eu: discreta ou
furtivamente pegar brindes, como
souvenir e lembrancinha, sobretudo não vistos nem dados pelo cerimonial ou
organização do conclave! Ou não!?
UMA NOVA CONSTITUIÇÃO (?)
Mestre,
data maxima venia, essa serpente é
uma víbora peçonhenta escamoteada dentre as mais perigosas, venenosas e letais
ou silenciosas, sorrateiras e rastejantes: é comunista desde à juventude
imberbe, imatura e ideologizada enquanto idiota-útil
da linha-de-frente, de universitários e secundários; lembras-te!?
Ora, se há onze
intérpretes daquilo que não mais existe: a atual constituição; segundo o
próprio - que fora feita por eLLes mesmos: pseudos defensores da democracia que
lutaram contra a alegada ditadura-militar - porém, intentaram impor à do
proletariado.
O que nos levaria
crer que uma nova será entendida pelos
atuais onze de modo unânime, uniforme e uníssono, equânime, acorde ou
conforme seus princípios, premissas, normas e regras!?
É muito mais fácil,
prático ou rápido senão exequível, eficiente, eficaz ou econômico [coerente,
sensato] e seguro impedir aos onzes
de serem seres supremos, ególatras e ativistas de ideias
monocráticas, que
pensam ser.
·Inexiste
autoridade sem o espeque, estribo, supedâneo ou assoalho legal: é
dever de cidadania descumprir ordem manifestamente ilegal!
Quaisquer ordens,
despachos ou decisões, sentenças, acórdãos ou até mesmo condenações sem lastro
legal é arbítrio abusivo ou arbitrariedade excessiva e, portanto, ilegítima!
E digo mais: não são
supremos nem excelências quando, enquanto, durante e se atuam à margem dos
liames legais [ou acima], infensa e contrariamente à Carta Cidadã!
Mas, em verdade,
desgarrados, desvirtuados, fora e/ou
extra e/ou contra legem, são reles, pusilânimes e pífios ou sórdidos traidores da
constituição e/ou da Pátria.
Essa víbora segue ao
escólio de Noam Chomsky: dez princípios
de dominação - primeiro: estabelecer o caos para mudar ou convencer
açodada, urgente e imediatamente à população tudo aquilo que desejam
implementar!
Mestre, são vis,
sonsos, falsos, fingidos e etc.
Abr
JG*
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