Certa
feita eu disse, para alguns colegas incautos ouvintes e até falei aos outros menos
incautos (embora parecessem interessados), mas, também, muito menos ouvintes,
ou, digamos, interessados, ou agnósticos senão desinteressados profanos,
mundanos, pagãos ou imediatistas e materialistas: “ninguém morre se, e enquanto, não desiste de viver; desistindo esvai-se
a vida ou a vida se vai, para outros espaços, planos ou dimensões desse
incomensurável infinito universo divino ou celestial”.
Viver
é nunca desistir do vibrante viço, vívido, vicejante, viçoso e vigoroso da
vida!
E,
nunca desistir dela, é sempre trazer ou ter (ou tentar sempre – nunca nem
jamais desistir) em “Ser-Deus” dentro
do próprio peito, no âmago mais íntimo de si mesmo e de per si ou de cada sujeito, indivíduo, gente, pessoa ou Ser!
-
Muitos até preferem tentar TER, ou possuir, dominar, deter e etc. ou parecer
ter!
Noutras
palavras, sentir e ter entusiasmo,
que significara, num passado não tão remoto, ou ainda significaria e significa:
·“Entusiasmo é uma admiração, um arrebatamento, uma explosão de alegria, uma excitação de maneira exagerada. Com relação à etimologia, a palavra entusiasmo se deriva do grego "enthousiasmos" que significa "ter um deus interior" ou "estar possuído por Deus".
Daí
atribuir-se a Johan Goethe, que teria dito:
·“Nosso espírito é um ser de natureza realmente indestrutível, e sua atividade continua de eternidade a eternidade. É como o Sol, que parece se pôr apenas aos nossos olhos terrenos, mas que, na realidade, nunca se põe, antes brilhando sem cessar”.
Ou,
vale dizer, como tem sido dito:
·Seríamos todos ou “somos seres espirituais [espíritos] numa experiência material” [carnal, mundana,
concreta, palpável ou tocável senão perceptível aos nossos sentidos, ou vista,
ouvida, tocada, movida, inalada, aspirada, anelada e expirada até exaurida etc.].
E, ao depois, ao cabo, termo, fim e ocaso, ou
apagar de sua finita e finda existência,
no seu último suspiro em leito de morte, ter clamado “por mais luz”!
Enfim,
“O Caminho, A Verdade e A Vida” [ou, A Luz – que nos é concedida por Magnânima
Bonomia ou Graça Divina, (Dádiva Divina) tal como Ele A Concebeu e Concedeu à
Santíssima Virgem-Imaculada-Maria e Mãe-De-Deus (maternidade: mãe-por-toda-eternidade ou para sempre) para nos servir como e de “exemplo” e ensinar a todos o quê, os por
quês e porquês ou tudo aquilo que fomos, somos e seremos sempre, ou “de eternidade a eternidade”, como o
Astro-Rei que jamais cessou, nem cessa, nem cessará: espíritos e faíscas ou
raios-de-luz]
Daí Ter-nos
Enviado Seu Primogênito e Único-Filho para nos ensinar, através do próprio
exemplo, muito mais que Suas Palavras – pouco entendidas, ou
pouco divulgadas, ou até mesmos distorcidas, ou esquecidas quiçá muito mal
interpretadas nesses quase ou mais de dois milênios – “ninguém morre” somente
desveste do pó, despede-se ou despoja-se da matéria que pesava e o prendia à
terra.
É que O Sol, por mais escura, nebulosa,
sombria, misteriosa, tortuosa, tempestuosa e assustadora que possa ser a noite,
não encobre nem faz cessar “Seu Brilho”
e “Sua Luz”; aparente ou temporariamente encoberta ou não vista e
oculta Noutra Face:
“Olhem todos, pois, os que têm olhos para ver
e ouçam todos os que têm ouvidos, para ouvir” e, diria mais, ou cérebro
para entender!
Abr
JG*
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