Joilson Gouveia* |
As normas, regras, leis e constituição ou ordenamento e arcabouço jurídicos, ou o trivial, curial e corriqueiro ou ordinário, normal, natural senão comum jogar dentro das quatro linhas, apenas, somente e só para nós, os pobres mortais dos demais brasileiros, mormente os avessos, contrários e díspares ou divergentes e diferentes do agir, proceder, pensar e do pensamento ou idiossincrasia desses iluminados iluministros ativistas judiciais escarlates, togados – os quais, são os primeiros a espezinhar, desdenhar, menoscabar, rasgar e descumprir ou desobedecer ao que deveriam obedecer, seguir, respeitar, cumprir e guardar senão preservar: Constituição Federal - ou não:
“Aos amigos os favores aos inimigos os rigores da lei”!
Dura lex sed lex - a lei é dura, mas é a lei, porém somente
para nós: os milhões de brasileiros
simpáticos e simpatizantes ou seguidores, fãs e admiradores do maior, melhor e
mais patriótico PR (e, insofismavelmente, o maior estadista dos últimos tempos
ou séculos) Jair Messias Bolsonaro.
Eis
que, pois, bem por isso e não somente por isso, somos alcunhados, enxovalhados,
achincalhados e rotulados, adjetivados ou xingados senão pechados por inúmeros
energúmenos pusilânimes da mídia mainstream ou imprensa convencional e da
redGoebbels ou das News, de “baderneiros,
bagunceiros, arruaceiros ou incendiários e bombardeiros e até de
antidemocráticos” ou, pasmem! e, também, de bolsonaristas ou bolsonarianos:
somos todos brasileiros do Brasil que eLLes detestam!
Eis o
bramido esbaforido, raivoso e rançoso ou rancoroso “ódio bom
e do bem”: “temos que
eliminar o bolsonarismo que tá nas ruas e na frente dos quartéis” (Sic.) – Dilmo-III.
É,
pois, chegada a hora senão tardia de os homens e as mulheres de bem, dignos,
decentes, probos, honestos e honrados laboriosos, cidadãos e cidadãs e famílias
deste país, terem a coragem, a audácia ou
a ousadia dos canalhas.
Enfim,
acendam o sinal de alerta, não desdenhem nem olvidem e aprendam: ”o
momento exige que os homens de bem tenham a audácia dos canalhas”
– Benjamim Disraeli.
Abr
JG*
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