Joilson Gouveia* |
EIS, POIS, QUE ELLES QUEREM RELATÓRIOS?
Ora, se tais inexpugnáveis, invulneráveis e indevassáveis urnas digitais são invioláveis ou impenetráveis ou imaculáveis e, portanto, por isso mesmo jamais auditáveis ou aferíveis ou conferíreis, como relatar o indecifrável, impenetrável e não-executável, mormente porque sequer cederam as chaves do reservado, confidencial, privado, particular, restrito, sigiloso e secreto código-de-acesso às mesmas e, conseguintemente, aos seus sofisticados softwares circunscritos e disponíveis somente aos idôneos, isentos, imparciais e impessoais ou aos ilibados TI’s, do Olimpo TêÉssiÉ e seu GRANDE e iluminado Alexandre - Lex (Luthor) aos mais próximos; ou não?
Ah! Tá! Vão relatar que estiveram na enigmática sala e viram suas telinhas atrasarem horas e horas por congestionamento de dados transmitidos por fusos horários díspares, diversos e diferentes; é isso!?
Como auditar, sem logs e respectivos códigos de acessos aos 577.000 BU’s, dessas referidas e respectivas Urnas Digitais, da Smartmatic, de George Soros!?
Enfim, um comentarista esquerdista falou em legitimidade - como condição de credibilidade no Olimpo e sobre legalidade, de um Princípio constitucional - mas onde os demais: Impessoalidade, Moralidade, Publicidade (de todos os Atos Administrativos) ou a límpida, clara e aberta ou ostensiva transparência e Eficiência desse inexpugnável processo ou sistema eleitoral?
Abr
JG*
P.S.:
É verdade que exclusividade de apenas 3 países: Bangladesh; Brasil e Butão?
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