Joilson Gouveia* |
Sempre
instando aos meus amigos e amigas ou aos quase cem leitores e aos demais
visitantes que a este virem ou lerem, como de praxe, ou no mais da vez, advirto-os,
aviso-os e alerto-os, para que tenham serenidade, sangue frio e estômago de
avestruz, como agora o faço e recomendo, ao lerem o breve texto ácido,
acintoso, insidioso, duvidoso senão leviano; a ver: https://eassim.com.br/fraude-em-concurso-publicos-em-alagoas-nao-e-um-fato-novo/.
- - Ora, se “não é fato novo” ou inusitado, incomum e inesperado ou surpreendente “novidade”, como aduzido, aludido, alegado, imputado e esposado no dito texto acima. Por acaso, então, seria curial, trivial, comum, praxe e contumaz ou corriqueiro e ordinário; ou não?
O texto supra ao assestar, afirmar e dizer que “não é fato novo”, de pronto, de logo ou ab initio, já infere, implica, acarreta e imputa ou induz senão acusa de que seríamos nós - todos os barnabés, servidores, funcionários e agentes públicos -, exímios burladores ou fraudadores de nossos concursos públicos. Ou não?
Ora, se não é nenhuma novidade – como aduz o autor -, é mais que imperioso, imperativo e imprescindível que “dê-se nomes aos bois” ou fale-se dos “milagres dos santos”, mas, sobretudo, dos santos milagrosos e em especial, óbvia, clara, precisa e evidentemente e/ou principalmente “de seus milagres”!
Ademais
disso, ao “generalizar” (generalidade)
induz à crassa, grosseira, leviana, equívoca e equivocada ideia de totalidade
ou “unanimidade” ou de igualdade ou equidade igualitária coletivista senão
comum a todos, como já havíamos dito; a saber:
- Toda “a ignorância é atrevida”: seria um aforismo popular ou a teria dito o nosso polêmico sagaz, sarcástico e satírico escritor, jornalista, cronista e autor Nelson Rodrigues, que assestara “toda unanimidade é burra”? – In https://gouveiacel.blogspot.com/2016/11/unanimidade-da-ignorancia-e-impossivel.html e https://gouveiacel.blogspot.com/2016/09/por-falar-em-trouxas-e-idiotas.html; dentre outros tantos sobre o tema, em nosso modesto Blog.
Notemos,
pois, que há um “método” dissimulado, sonso, sutil,
sorrateiro, subliminar e sub-reptício de
e se negar, enganar ou “omitir os nomes dos bois” (não é à toa nem por
acaso que sempre falam dos suspeitos,
em geral, mesmo quando presos em patente flagrante delito: “suspeito troca tiros com a polícia” e
etc.) ou ao tentar generalizar, naturalizar, normalizar ou banalizar e até “comunizar” – tornar comum, curial,
trivial e vulgar – a todos “os feitos e malfeitos
ou defeitos” ou os “mandos e
desmandos ou desvios” – Ah! E “seus crimes
são simples enganos, falhas e erros”-, no hercúleo labor noticioso
cotidiano, mormente da parte dos atoleimados arautos escarlates e de seus
aparelhos ideológicos dessa nossa mídia mainstream, inclusive já dissemos; a
saber:
- Aliás, sobre esses
pontos ardilosos acima “contextualizados” e “conceitos” pérfidos,
maléficos, mendazes e mordazes já havíamos pontuado antes e editado, a saber:
- “Muito bem exposto, posto e esposado, meu dileto literato caeté e tupiniquim “Peninha”:
- “O conceito é um clássico, que só beneficia os malfeitores: se todos são bandidos, ninguém é bandido”. (Sic.)
- Foi exatamente este o mote usado por eLLa, antes da tecida, tramada e urdida “queda sem coice”, quando, como e onde perdeu os “anéis”, mas conservou seus “tentáculos”.
- Na frase deLLa: “todos os brasileiros são corruptos”; donde se poderia inferir que, se “todos somos corruptos”, “ninguém é corruPTo”; convenhamos todos nós, um conceito bem típico, próprio e característico de um autêntico “socialista sincero”; ou não?
- Uma dissimulada criativa e derivada derivação daquele escólio leninista: “acuse-o do que és e do que fazes”!
- Não é à toa que “Sir LILS 51” intenta censurar a mídia, internet e redes sociais, tolhendo os “veículos” que têm hoje os “idiotas” do “poderoso povo de araques (...)”
- A quem se tenta “terceirizar” a responsabilidade de checar e denunciar as “informações” (nas redes sociais) e nos webjornais e blogues de quem é a responsabilidade?!
- Ter-se-á, pelo visto ou prenunciado, aquilo que Joseph Paul Goebbels lecionara: “uma mentira dita mil vezes se torna numa verdade”! – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2017/11/dissecando-o-assestado-e-prenunciado.html.
Ademais
disso, o referido autor, useiro e vezeiro da verve escarlate, segue na mesma vala
ou esteira loquaz, mendaz e mordaz daquilo que fora esbravejado, vociferado,
vomitado e bramido pelo “cara que se diz alma mais onesta dessipaiz”; lembram
disso? A saber:
- “A profissão mais honesta é a
do político. Porque todo ano, por mais ladrão que ele seja, ele tem de
ir pra rua encarar o povo e pedir voto. O concursado não. Se forma na universidade, faz o concurso e tá com o
emprego garantido pro resto da vida” (Sic.) – A ver abaixo.
- É um inaceitável, intolerável,
inadequado, inescrupuloso e descabido escárnio escabroso, insidioso, oprobrioso
e cínico de um subliterato e semianalfabeto, já condenado/réu e investigado em
vários processos criminais, que faz glamour de sua ignorância e incapacidade de
estudar e ler “por não gostar e ser preguiçoso”, em detrimento
dos que estudaram, se formaram, se submeteram ao concurso público e foram aprovados
e nomeados – somos uma nação sui generis: qualquer sujeito
subliterato, analfabeto, agnóstico, ignaro e ignorante pode ser da “profissão
mais honesta” (e ainda confessa, admite e reconhece: “por mais ladrão que ele seja”) - profissional político - e até presidente, sem
nenhuma exigência educacional mínima, elementar, básica, fundamental ou
concurso ou qualificação técnica ou científica, mas para ser servidor público
(e muito menos honesto que eLLe) há exigentes e qualificados concursos de provas e títulos.” – Na
íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/uma-nota-fora-de-tom-destoada-e.html
– Apud in https://gouveiacel.blogspot.com/2017/11/a-eterna-nova-alianca-de-epicuristas.html
Com
efeito, “se é assim e assim é”, o
concursado – é, pois, burlador, fraudador e desonesto – o que “não é
fato novo”(sic.), mormente em Alagoas, no dizer do impoluto, imaculado,
probo e paladino da ética, da moral e dos costumes ou do dever (dos outros), o
qual, encerra com a seguinte “cereja do
bolo”; a saber:
- “O concurso da Polícia Militar é mais um bichado.
- Fez bem a justiça quando decidiu suspender o concurso público da Polícia
Militar de Alagoas, em consequência das denúncias de
fraudes denunciadas, envolvendo mais de 150 pessoas que haviam comprado gabaritos.
- Aliás, as autoridades da área de segurança do executivo deveriam ter saído na frente no sentido da anulação. Fazer as
coisas certas é dever.
- E se a PMAL tem zelo pela sua imagem deveria ser
a primeira a pedir a anulação do concurso e a prisão de todos os
envolvidos na fraude. E mais: a imediata mudança da
instituição organizadora.
- Afinal, um concurso com denúncias de provas clonadas com gabaritos e
aprovação de presidiários para uma instituição militar está além do surrealismo.
- É a indecência explícita”.(Sic.) - A quem serve o jornalista de esquerda!? Ver abaixo!
Ora,
se sabe de tudo isso, no meu parco entender, deverá ser ouvido (pelas
autoridades que investigam o affair: caso
que “não é novo”)
para não só provar o alegado, aduzido, induzido, imputado, dito e maldito quanto
à “leniência” (“as autoridades da área de segurança do executivo deveriam ter saído na
frente”) ou “omissão”; já que erraram e
prevaricaram por não “fazer a coisa certa”(sic.),
– ilibada, impoluta, impávida e imaculada é a “instituição organizadora” (que deve ser
mudada de imediato; segundo ele: se “houve compra de gabaritos” – quem os vendeu?), sobretudo, o “surrealismo”
ou “indecência
explícita” – de quem, cara escarlate?
Ah!
Até onde se sabe, o autor é contra o voto válido impresso e auditabilidade,
apuração, computação e totalização dos votos por seção ou urna eleitoral,
setorial, local, regional e ostensiva, clara, transparente e pública! Pasmem!
Enfim,
essa é a nossa “imprensa-3D”: desserve,
desinforma, desconstrói realidade ou destrói reputações de pessoas e de
Poderes, Órgãos e Instituições, por desonestidade intelectual ou MÁ-FÉ; ou não?
Abr
*JG
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