Joilson Gouveia* |
Quem senão a própria imprensa-3D ou mídia mainstream (convencional e que “vende jornal”) que vive ou sobrevive de “notícias” – se verdadeiras, verossímeis, verídicas, reais ou inverdades inverossímeis, inverídicas, mendazes e falsas ou mentirosas, os tais “verificadores de fatos, LUPA ou checadores de notícias” não nos dizem nem informam nem desdizem ou desmentem, por exemplo, o FORO SE SÃO PAULO/1990, pouco se sabe, se diz ou foi e/ou é dito sobre o affair (caso ou fato); ou não? Por quê?
De
lembrar que, uma esmagadora parte dessa “imprensa-3D”,
assevera, diz, assesta, afirma ou questiona e duvida de que, por exemplo, a
facada letal - não foi real, fato e verdade - "foi armação do MITO" ou seria e/ou é FAKE - mensuram-no pelas próprias réguas ("acuse-os do que és e xingue-os do que praticas"); a ver:
- (...) o povo brasileiro acordou com o grito de dor da sofrida, dolorosa e dolorida facada letal – que essa mesma mídia diz ser FAKE – ora, se é FAKE (a letal facada) então, por que não libertam ou quebram e abrem a todos os sigilos, do "inocente preso como doido" e/ou de seus adEvogados? – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2021/09/in-cauda-venenum.html.
Ao
ensejo, pois, eis o que postamos no site Youtube (do vídeo do Programa Pânico)
que entrevistava à nossa brava, bela, culta, intrépida, decente, coerente, contundente,
pertinente, percuciente, inteligente e irônica Youtube Bárbara, do Canal de TeAtualizei
(que fora amordaçada, censurada e cerceada ou impedida de comentar ou opinar
sobre “os fatos políticos noticiados pela própria mídia mainstream” – já há crime de opinião?),
uma jovem mineira, mulher, mãe, sorridente e excelente mestra na arte de
questionar, informar, pensar ou satirizar, que está até “desmonetizada ou confiscada”, pelo TSE (?); a saber:
- “Emílio - um “velho, antigo, arcaico e etc.”,
como dito pelo próprio -
ainda crês na “liberdade do povo ao
escolher seu futuro nessas urnas ‘invioláveis, imaculadas e invulneráveis’... o
povo não é bobo” e tudo o mais... mas, olvida “a tríade de dominação”: eleição, partidos e
democracia: o eleitor sempre responsável ou culpado por todos os males”.
- Por que são contra a
ilibada auditabilidade transparente, ostensiva, pública, clara e aberta a todos
os interessados?
- "É verdade esse bilhete": João-de-deus (a) Cesare Baptisti, conferiu!
- Ah! E Zé Dirceu
aplaudiu: "tomaremos o poder! O que
é diferente de eleições (coisas de burguês) - "eleição não se ganha, se toma" igual ao dito por Stalin: "voto não
decide nada. Quem conta os votos decide tudo"!
- Abr
- *JG
Ora, ora, pois, pois, o que é FAKE NEWS (ou “falsas notícias” numa reles, simples, comum, vulgar ou grosseira tradução dos termos em inglês) senão NOTÌCIAS FALSAS; mas quem senão a própria mídia mainstream, para noticiá-las, disseminá-las ou divulgá-las – avaros ávidos, sequiosos e sedentos por notabilidade, notoriedade, publicidade e/ou IBOPE; ou likes, curtidas e views ou compartilhamentos monetizados ou não – no mais da vez, quando usam do sórdido e sorrateiro expediente corriqueiro, ordinário, trivial, curial, comum e contumaz ou subliminar subterfúgio ou sub-reptício expediente do famigerado IN OFF, que protege, tutela e resguarda o sigilo da fonte, mormente em matérias, textos e “notícias” da “redação com assessoria” ou de “estagiários e aprendizes”, como in caso; a saber: https://eassim.com.br/senado-e-stf-barram-mp-das-fake-news-e-bolsonaro-reclama-mentir-faz-parte-de-nossa-vida/.
Com efeito, a mídia mainstream perdeu toda seriedade, serenidade, credibilidade, confiabilidade ou fidelidade quando não a imparcialidade, impessoalidade e isenta responsabilidade em face das "famigeradas, beligerantes e belicosas ou odiosas senão odiadas" (por eLLes) plataformas de redes sociais e Internet ou “tias e tios do WhatsApp” [onde, como e quando ou quanto se busca em breve tempo mínimo, mas real, urgente, imediato e incontinenti à veracidade, fidelidade e realidade dos “fatos noticiados” pelos “milhares de aparelhos ideológicos escarlates dessa mídia mainstream”]; ou não?
Em verdade e a bem da verdade, a rigor e no frigir dos ovos, não é à mentira (Fake News) que buscam evitar, combater, mitigar e punir, mas tão-só e somente só ou apenas a oportuna, factível, exequível e eventual senão imediata possibilidade de, os leitores mais atentos ou menos desavisados, derruírem, derribarem e desnudarem ou desmentirem senão destruírem às NOTÍCIAS (“verdades”), da própria “mídia mainstream”, como se viu de ver nos últimos dias 7 e 12 de setembro, e da chamada fraudemia pandêmica, por exemplo!
Enfim,
aqui finalizo ou encerro e reitero, como tenho dito, repetido, reiterado,
replicado e contestado senão objurgado ou alertado; a saber:
- Cobrem
do órgão-censor da república: o éssitêéffi; que não deixa o PR governar, nem
mesmo os jornalistas, youtubers e influenciadores digitais emitirem suas
opiniões, palavras e pensamentos ante o nefando, nefasto e funesto silêncio
sepulcral da mídia mainstream e desses aparelhos ideológicos repletos de
arautos escarlates! Pasmem! – Fatalmente, serão os próximos...
- Não
há imprensa livre nesses regimes despóticos, autoritários, arbitrários e
tirânicos como anelado e assestado pelo deca-réu-solto: “precisamos controlar e
regulamentar a mídia” (Sic.)
- Nenhuma
democracia sobrevive nem se estabelece com um órgão estatal ‘curador’ da
sociedade ou do cidadão; a saber:
- “Uma república não se faz com um órgão de
Estado fazendo a ‘curadoria’ da sociedade, signifique isso o que significar”
– Jonh Milton, polemista inglês do
século XVII: ‘as pessoas, e não o poder, é que devem decidir’, in https://veja.abril.com.br/blog/fernando-schuler/o-declinio-da-tolerancia/ - o povo, ou sua
esmagadora maioria (57.797.847 milhões de votos válidos de eleitores) preferiu,
escolheu e elegeu ao PR Jair Messias Bolsonaro: aceitem essa decisão do povo:
democracia expressa e manifesta essa livre escolha; é a vontade da maioria; ou
não!?
- Ah! E, em sendo assim, essa imensa e esmagadora maioria anela, deseja, quer e assim exige: auditabilidade dos votos válidos impressos com apuração clara, pública, transparente e ostensiva e aberta à vista de todos: IMPESSOALIDADE, PUBLICIDADE, PROBIDADE (MORALIDADE), LEGALIDADE e EFICIÊNCIA; JÁ! – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2021/08/a-extrema-imprensa-canhota-acha-que-ha.html.
O
poderoso, soberano e supremo povo brasileiro – FATOR REAL DE PODER [Ferdinand
Lassale] – não é tolo, bobo, imbecil ou idiota nem ignaro, ingênuo e
inocente, pois, deixou de ser público ou plateia, o povo brasileiro acordou com
o grito retumbante do MITO, passou a falar, comentar, explicar, discutir,
assistir, ouvir, opinar e comentar ou questionar sobre Política e políticos (por
exemplo: Tríade de dominação, das tesouras escarlates velhacas e etc. Louvem-se: Olavo de Carvalho e MITO) bem por isso
anela, deseja, quer e, sobretudo, exige seriedade, probidade e lisura nas eleições,
mormente com voto válido impresso com auditabilidade ostensiva, ilibada, pública,
transparente, clara e hialina à vista de todos, especialmente da apuração, computação,
totalização de cada urna ou seção, setorial, regional e nacional, como
determinam as leis eleitorais, de 2002 e 2015: eleição com voto impresso é LEI!
Cumpra-se!
Abr
*JG
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ResponderExcluirUm show de bola...! Exposição das ideias e soberbos pontos de vista no trato dessa falida "mídia convencional. Um texto que se apronta como um verdadeiro ensaio de originalidade no enfoque midiático na área comportamental de ciências humanas.
ResponderExcluir👍🏼👏👏👏👏 *Comentado por João Ramalho Cel RR e postado por mim JG*