Joilson Gouveia* |
Eleição sem impressão causa suspeição,
desconfiança, dúvida, incerteza, insegurança, confusão e/ou causa má impressão;
ou não?
Por
que a mídia mainstream é contra a transparente computação e totalização
pública, aberta e concreta ou impressa de uma eleição ao ponto de desservir, desinformar
de descontruir ou tentar destruir realidades e reputações? Vejamos, pois, a
saber:
- “Sem fraudes há 25 anos, urna eletrônica está na mira da presidente da CCJ, que quer retorno ao modelo onde Bolsonaro teve suspeita de fraude em 1994” (Sic.)
-
Para tal assertiva ser válida, veraz, verossímil e autêntica ou induvidosa
seria imprescindível comprovar, mediante aferida conferência e audiência
auditável ostensiva, clara e transparente dos resultados de todas eleições e dos
pleitos eleitorais havidos, desde então até hoje; ou não?
Onde,
quando, quanto, como, quem ou quais foram os inspetores, conferencistas,
aferidores, investigadores e auditores ou fiscais ratificadores e confirmadores
dessa assertiva acima transcrita? E, ainda mais, asseveram o seguinte:
- “Se o candidato a presidente da República pedir recontagem, nós vamos ter 150 milhões de votos contados manualmente, aquelas mesas apuradoras que faziam o terror da vida brasileira antes das urnas eletrônicas. Vai criar dificuldade administrativa, oferece risco para o sigilo, risco grande de fraude e risco de judicialização, porque a contagem manual vai dar diferença em relação a contagem eletrônica. Até em caixa de banco ou caixa de empresa, no final do dia, você tem que fazer uma reconciliação”. Luís Roberto Barroso.
-
“SE” uma simples condicional condicionada ou condicionante
condicionadora ao pleito ou ao legítimo direito de pedir, pugnar ou postular: “XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito”; ou não?! Mas só, apenas e somente, in caso, “SE” houver suspeição de fraude ou razão distinta,
diferente e díspar disparidade na urna, seção e/ou zona ou determinado estado
ou região; claro!
Afinal,
para que servem os servidores, procuradores e juízes eleitorais, advogados,
fiscais partidários e seus respectivos TRE’s?
Reitere-se:
na conferência, aferição, constatação e computação ou totalização e/ou
auditagem se houver discrepâncias ou dissonâncias, aí ensejaria ou ensejará a devida,
justa, imediata, urgente e imprescindível ou obrigatória “recontagem” e tão somente onde se deu tais
equívocos, falhas e/ou erros; claro!
Entrementes,
o elementar, fundamental, básico e essencial ou imprescindível é que haja clara
e ostensiva conferência, transparência e publicidade da aferição, apuração, computação
e totalização; ou não?
Outrossim,
a recontagem manual somente se dará se
comprovada qualquer alteração, adulteração ou dissonância ou discrepância dos
votos sufragados digitalizados díspar, diverso e distinto dos impressos e
imprimidos. Melhor ter-se a confiança, certeza, clareza e convicção e
credibilidade do que a dúvida de uma possível suspeição; ou não?
- “E é um paradoxo: o voto impresso seria imprimido pela mesma urna eletrônica que estaria sob suspeita. Portanto, se fraudar o eletrônico, frauda-se o impresso. De modo que nós vamos gastar R$ 2 bilhões, criar um inferno administrativo para essa licitação com um risco imenso de fraude e, pior, quebra de sigilo. Portanto, o voto impresso não é um mecanismo a mais de auditoria, ele é um risco para o processo eleitoral, porque nós abolimos o contato manual”. Luís Roberto Barroso. (Sic.) In https://eassim.com.br/congresso-e-tse-nao-entram-em-acordo-sobre-voto-impresso-e-bia-kicis-ataca-judiciario/
-
Ao meu simples sentir e parco entender e se pode inferir, o iluministro grassa erro crasso e equívoco
grosseiro ou desconexo, descabido, despropositado e desarrazoado ao dizer que há
“um paradoxo: o
voto impresso seria imprimido pela mesma urna eletrônica que estaria sob
suspeita”. (Sic.)
Na verdade, é exatamente o contrário: só haverá suspeição se o voto impresso e
imprimido estiver diferente do sufragado ou votado e registrado na urna
digital-eletrônica, só aí ela será considerada “suspeita”.
Ou seja, quando e “se” houver disparidade entre o
impresso e o registrado captado no software da referida urna digital-eletrônica!
Ademais disso, o que são 2 milhões de reais
(quanto é que gastam com vinhos, camarões, ostras,
lagostas e faisões?), para mais de 214 milhões de habitantes ou
contribuintes e seus mais de 154 milhões de eleitores?
Aliás, inexiste quaisquer riscos
ao sigilo (inexiste quaisquer possibilidades de “quebra de
sigilo”) do voto sufragado ou ao referido processo eleitoral. Ou seja, se na
seção eleitora “X” há 527 eleitores registrados,
por exemplo, teremos, portanto, 527 votos digitalizados validados e impressos
imprimidos; salvo os nulos, brancos e
abstenções de sempre, que serão deduzidos, subtraídos e conferidos. Qual
óbice, percalço, dificuldade, risco ou prejuízo?
De lembrar que há muito mais suspeitas, dúvidas e incertezas que confiança, certeza e segurança; a saber:
- a)https://www.tecmundo.com.br/seguranca/120152-hackers-invadem-urnas-eletronicas-1-hora-tentativas.htm;
- b)https://noticias.uol.com.br/confere/ultimas-noticias/2020/10/01/eleicoes-2020-a-urna-eletronica-pode-ser-hackeada.htm;
- c)https://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/112550662/grupo-hacker-diz-que-urnas-eletronicas-do-brasil-sao-propositalmente-falhas-e-acusa-vulnerabilidades;
- d)https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2021/05/18/verificamos-urnas-eletronicas-hackeadas/.
Doutro giro, mas dentro do mesmo
tema, até o presidente do senado, Rodrigo
Pacheco, assevera pela “confiança no
voto digital-eletrônico digitalizado, mas sem impressão do voto válido validado
imprimido, físico e concreto”, a saber: https://www.poder360.com.br/congresso/rodrigo-pacheco-defende-voto-eletronico-nao-identifico-fraude-nas-urnas/;
por quê? Quanto mais transparência
mais certeza, confiança e segurança; ou não?
Todavia, temos dito, repetido, reiterado e replicado senão contestado e objurgado, nas redes sociais; a saber:
- COMO IDENTIFICAR SE NUNCA FORA INVESTIGADO, INSPECIONADO NEM AUDITADO?
- Joilson Gouveia*
- Em
Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia, Coreia do Norte e noutras
"democracias" africanas ninguém identificou “nem identifica nenhuma
fraude”(?)
- o que não significa dizer que não haja ou que haja alguma fraude; né mesmo!?
Acaso, só por acaso, quantas auditagens, conferências e aferições ou inspeções
foram realizadas que assegure sua ilação, até hoje, aqui e alhures?
- O
que estamos querendo, enquanto poderoso, soberano e supremo povo - O FATOR REAL
DE PODER DE UMA DEMOCRACIA - anelando e exigindo é simplesmente que haja
certeza, clareza, convicção, confiança, credibilidade, fidelidade, transparência
e publicidade ostensiva, idônea, ilibada e aberta com a mais eficiente e perfeita
lisura e hialina apuração, computação e totalização dos votos válidos e
validados, físicos e impressos, portanto, concretos, conferíveis e auditáveis,
para o caso de eventual, possível, factível e suposta FRAUDE ou inesperada,
inusitada ou inopinada falha, equívoco ou erro!
- Ou
quiçá aqueles inexplicáveis e em nada esclarecidos “apagões” havidos em 2014,
2016, 2018 (anularam mais de 7,5 milhões de votos; como ou por quê?),
e em 2020 – lembram
do jovem português com seu Smartfone? (Que causaram atrasos na totalização, computação, publicação e
divulgação dos resultados), os quais são reservados, confidenciais,
sigilosos e secretos; por quê?
- Com
o voto validado e impresso, o eleitor deverá conferir se seu voto impresso é
idêntico ao aparentemente mostrado e visualizado na telinha do monitor da urna
digital-eletrônica, uma vez conferido e confirmado, será impresso e automática,
simultânea e imediatamente depositado na urna lacrada em apenso à urna
digital-eletrônica; qual o mal que há, risco ou ameaça e/ou possa haver em ser ostensivo,
público e transparente, conferente, conferido e aferido ou atestado, auditado e
verificado sua credibilidade, fidelidade e clara auditoria, auditável,
conferível e ou comprovável auditabilidade ou ilibada e hialina probidade e publicidade
do processo eleitoral, mormente do ostensivo escrutínio dos votos sufragados
reservados, sigilosos, confidenciais e secretos, para dirimir todas e quaisquer
desconfianças, dúvidas, incertezas, inseguranças ou suspeições por ventura
existentes ou pendentes!
- Da
eleição até a diplomação tem-se mais de noventa dias, e se houver impugnação ou
qualquer questão suscitada, a imediata auditoria ou aferição, conferência e
recontagem, computação e totalização!
- O
que temem ou o que há a esconder?
- 👈👈😎👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊👊😎👉👉
- Abr
- *JG
Enfim,
temos dito, repetido, reiterado, reafirmado, replicado, contestado e objurgado,
nas odiosas, belicosas e odiadas redes sociais e em nosso modesto blog; a saber:
- “Butão,
Bangladesh e Brasil são os únicos
países que usam essas nossas imaculadas, invioláveis, invulneráveis e
seguríssimas urnas digitais-eletrônicas”, da Smartmatic,
de George Soros!
Pasmem!
- Ora,
se nas NOTAS FISCAIS das maquininhas de cartões de débito e crédito, com ou sem
o registo do CPF e da operação compra-e-venda, podem ser impressos (e são impressas
até duas vias) por quais razões não são impressas ou impressos:
- a) todos os jogos de
loterias da CEF, e;
- b) os votos eleitorais, “nessas seguras urnas digitais eletrônicas”, da venezuelana
Smartmatic; por quê?
- Há mais, a saber:
- a)https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/a-biometria-nas-urnas-digitais.html;
- b)http://gouveiacel.blogspot.com/2021/05/um-iluminado-ativista-togado-nao-e-nem.html;
- c)http://gouveiacel.blogspot.com/2021/06/a-mulher-de-cesar-nao-basta-ser-honesta.html;
- d)http://gouveiacel.blogspot.com/2021/06/urge-validacao-do-voto-confirmado.html. Dentre tantos ou mais sobre voto impresso e voto válido e validado, em nossos Blog.
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Abr
*JG
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