Joilson Gouveia* |
I – INTROITO - As aves de rapinas agourentas e de garras
afiadas ou os vorazes, ferozes e famintos abutres e, também, as traiçoeiras hienas
selvagens aos bandos e matilhas (rosnam, grasnam, rugem, grunhem e bramem
espumando ou babando) quando sempre buscam imolar às pressas fáceis, indefesas
ou feridas, mormente se exaustas, exauridas e debilitadas, principalmente quando
solitárias, sangrando e sangrentas ou moribundas e mortas – o que não é o caso
da inexistente ou suposta, alegada, aduzida e imputada senão potencial vítima
desses que tais: Pazuello!
- - Este não está só nem exausto nem abandonado muito menos desabrigado e desprotegido ou ferido, embora “queiram sua cabeça numa bandeja de prata”! Por quê? Onde ou qual erro, falha, falta, transgressão ou crime acompanhar ou se fazer presente ao lado e com o próprio PR, que é o Comandante-Em-Chefe Supremo das próprias Forças Armadas, nas manifestações individuais, espontâneas e voluntárias ou livres e gratuitas havidas naquela “gigantesca, fenomenal e fabulosa motociata fluminense”, dos denominados “apoiadores do MITO”?
Eis,
pois, como assestado aqui, por essa mídia mainstream e seus aparelhos
ideológicos, que edita, publica e replica reles doxas particulares, privadas, pessoais,
individuais e idiossincráticas de uns perfis (excertos coletados e editados das
redes privadas sociais – isso é jornalismo?)
de alguns insatisfeitos revoltados, rançosos e rancorosos, que fazem coro insolente,
infenso e insólito ou injusto juntamente com todos os derrotados, defenestrados
e expurgados do Poder, que se dizem resistentes (à democracia) ou indignados e
envergonhados por algo ou alguma coisa sem azo, sem espeque e sem estribo, sem
respaldo plausível nem fundamento razoável; a ver:
https://www.cadaminuto.com.br/noticia/2021/06/04/general-santos-cruz-sobre-perdao-a-pazuello-ontem-eu-nao-disse-nada-por-vergonha; como se tivesse havido
vergôntea, mácula, opróbrio, pejo ou desonra por parte do ora exprobrado nessas
assacadilhas, catilinárias e diatribes infundadas, desmotivadas e descabidas!
Bem por isso, ao ensejo, pois, é supino destacar o seguinte, a saber:
- “Todo crime é um erro, mas nem todo erro é crime! Se o erro está
assim previsto, definido e tipificado na lei penal como crime deixa
de ser um simples erro, uma mera falha ou reles equívoco, para ser um
crime e, sendo crime, há de ser cominada uma sanção, uma pena ou um
castigo mínimo, médio e máximo, conforme e consoante à gravidade da lesão ou
ofensa ao bem jurídico tutelado, dentro de uma razoabilidade e
proporcionalidade, respeitabilidade ou aceitabilidade de determinada Sociedade!
(...)
- Ora, instar o perdão é reconhecer ou admitir o pecado ou assumir e confessar um crime ou/e pecado sobretudo o consciente, espontâneo e voluntário arrependimento!? – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2020/08/cuidado-muito-cuidado-elles-sao.html.
Logo, sem erros,
faltas, falhas, enganos, equívocos, deslizes ou crimes não se há falar em admoestação, reprimenda, censura, pito,
sanção, punição ou castigo nem sentença ou condenação! Inclusive, sobre um affair
semelhante, símile e similar ou simétrico já havíamos dito o seguinte, a saber:
https://gouveiacel.blogspot.com/2021/06/a-quizila-imbroglio-mixordia-celeuma-ou.html. Pazuello, como resta sabido e se pode
inferir, virou objeto de desejo no pesadelo dos aparelhos ideológicos dessa
mídia mainstream desesperada ou desmamada e derrotada!
Temos dito, repetido,
reiterado e replicado ou contestado e objurgado, mormente nas redes sociais e
em aqui em nosso modesto Blog, especialmente quando essa mesma mídia se dissera
ou se diz escandalizada com “as
comemorações do 31 de março de 1964”, por exemplo; a saber:
- (“Porém, relembrar,
rememorar, celebrar e comemorar ou preservar feitos e fatos históricos é
guardar e jamais olvidar ou esquecer; é registrar na própria História, para sua
devida compreensão visando a não-repetição, não mais repeti-los: “errar é humano”, é inerente e
imanente ao ser humano e, portanto, faz parte da própria vida e veraz História
da Humanidade; claro! Somos fracos, falhos e falíveis enquanto humanos!)
II -
INEXISTE PERDÃO SEM PECADO, ERRO OU OFENSA - Já o perdão, um ato personalíssimo, individual e de foro íntimo do
ofendido ou vítima do ofensor ao autor da ofensa ou do mal cometido.
Logo, cabe à pessoa que
superou à ofensa sofrida ou aos seus familiares e parentes: “Pai, perdoai; eles não sabem o que faz”
ou “perdoai para sedes perdoado, pelo pai”
ou “é perdoando que se é perdoado”,
como pregado por São Francisco de Assis! Aliás, nesse sentido, eis o
escólio de Mahatma Gandhi: “Perdoa e deixa-o ir - "O débil nunca sabe perdoar. O perdão é
atributos de fortes. Olho por olho e todos acabaremos cegos". Ou
de Wiliam Blake: “É mais
fácil perdoar nossos inimigos que nossos amigos”! Enfim, perdão é superação à dor sentida! Ou não?
Enfim, o Presidente da
República do Brasil é o legítimo Chefe de Estado, Chefe de Governo e
Comandante-em-Chefe Supremo das Forças Armadas e, também, o maior representante preferido,
escolhido e eleito em processo democrático-político do povo brasileiro,
mormente de seus eleitores e apoiadores quer queiram ou não, quer gostem ou
desgostem esses “jornalistas” da extinta imprensa livre de outrora!
Abr
*JG
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