Joilson Gouveia* |
Eis,
pois, o que assesta em “O Diário do Poder”,
o experiente jornalista Cláudio Humberto
sobre essas malsinadas, famigeradas e malversadas ou malditas senão mal-intencionadas
“agências reguladoras” (todas loteadas,
aparelhadas ou incrustradas e repletas de arraigados esquerdistas de esquerda e à
esquerda ou de escarlates, nesses últimos seis a sete lustros) que as denomino
de “empregadoras” ou cabides ou “armários de empregos” de seus apaniguados, a saber:
- “Seria inacreditável se não ocorresse no setor público brasileiro: o País enfrenta sua mais grave crise de energia, há risco iminente de apagão, mas a “agência reguladora” Aneel se junta ao que há de mais suspeito no Congresso para tentar aniquilar a geração de energia solar, que é limpa, renovável e barata. A Aneel e seus “parças” querem taxar entre 28% e 57% a energia gerada e injetada na rede pelo sistema solar, que ajudaria a evitar apagões. Objetivo, que vexame, é inviabilizar o setor”. In https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/aposta-na-dependencia
Ora,
o busílis está nos galhos e, resta mais que autoevidente, claro, óbvio senão
mais que provado, que “foram criados” justa e exatamente para isso: “causar
o problema”; é e sempre será um “galho,
imbróglio, quizila, celeuma ou a questão”, pois quase sempre nunca nada
resolvem nem resolvem nada há seis ou sete lustros!
Temos,
em nosso aviltado, combalido, espoliado e assaltado ou assacado país ou “pátria distraída” muito mais desses galhos
ou incontáveis e inumeráveis conselhos,
comissões, comitês e incomensuráveis conselheiros
que quaisquer outros países!
Aliás,
já havíamos dito que esses “galhos”
sempre dão ou causam os “galhos” e jamais
“quebram-os-galhos” – quebrar galho é o
coloquial, curial ou corriqueiro senão vulgar, trivial ou popular termo quanto
a um mero paliativo ou meio rápido ou
emergencial senão urgente de mitigar um busílis, um problema, uma questão ou
breve solução de uma inusitada ou “inesperada
questão”, no mais da vez, “não
prevista, pensada ou jamais planejada” pelas tais “agências reguladoras”; a saber:
- a)https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/duelos-dos-venenos-venenosos-versus.html,
e;
- b)https://gouveiacel.blogspot.com/2021/03/nenhum-galho-sustenta-arvore-embora.html
Com
efeito, quem soube, sabe, conhece ou ouviu e se recorda de uma única medida,
ação, meio, modo ou solução de quaisquer questões por parte dessas tais
agências reguladoras em benefício ou em prol do contribuinte cidadão ou cidadã
brasileiros ou de bom ou de melhor, sanativo, salutar, saudável, producente, proficiente
e profícuo ao Brasil?
Urge,
pois, desbastar, limitar, reformar, enxugar ou literalmente “podar
a todos esses poderosos galhos e ramos ou cepas” que se veem mais
fortes, mais importantes ou maiores e mais poderoso que a própria nação ou a “árvore Brasil”; ou não?
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário