Joilson Gouveia* |
I – PREÂMBULO – Há sempre cantilenas, ladainhas, litanias
e lamúrias ou lamentos quando não descabidas e indevidas ou impróprias e
desconexas latomias lamuriosas nas subliminares narrativas retóricas de escoladas e descoladas carpideiras
escarlates: não há enigmas nem precisamos de bengalas; mas urge revogar à PEC da bengala:
https://gouveiacel.blogspot.com/2019/02/abaixo-o-stf-ou-revogue-se-pec-da.html.
Cedo,
tenro, inocente, ingênuo e incipiente de quatro, durante e enquanto vigoroso,
forte e viçoso ou adulto de duas (bípedes que são ou somos; embora de quatro membros)
porém; já ao cabo e ao fim ou ao termo ou idoso e velho ou senil de três – mas
não é regra nem exceção, nem mesmo precisa, certa e exata, porquanto de caminhos,
caminhares ou trilhas e destinos díspares, diversos e distintos ou invariáveis ainda
que símiles, similares e semelhantes, porém notadamente diferentes e desiguais
ou dessemelhantes – e ainda há igualitaristas
que insistem em nos tornar a todos iguais – ora, nem todos amam igualmente
ou têm os mesmos gostos, prazeres e gozos, nem todos preferem nem preferimos às
mesmas coisas, sabores ou cores dentre todas as coisas e cores, por exemplos!
- – Já dissemos: “gustibus et coloribus non est disputandum” - “não se discute sobre gosto e cor”: in https://gouveiacel.blogspot.com/2020/08/a-nossa-perpetuacao-depende-de-varoes.html
II – INEXISTE REGRA OU ENIGMA NEM NENHUM MISTÉRIO - Meu prezado literata,
tudo isso de que tratas ou narras, in caso, sobre o que denominas ou defines
como “idosidade” ou “etarismo” senão sobre à velhice ou “idoso-legal” :https://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2021/05/09/o-enigma-da-bengala/;
ou a ocasional e/ou casual e causal causalidade de um ocaso senil: a senilidade –que até rima com debilidade
e incapacidade ou insanidade-; ou como queiram pechar, estigmatizar ou rotular
senão pré-definir e sempre (pre)conceituando ou pre-denominando a tudo aquilo que indefinidamente ou infinitamente É-O
indefinível enquanto Ser ou espécie do gênero humano
(que a Ciência já dissera, definira e
conceituara ou provara e comprovara ou atestara haver apenas, única e
exclusivamente ou taxativamente dois Seres ou tipos destes: macho e fêmea ou HOMEM e MULHER) é que redefinir, redizer ou desdizer são coisas
próprias, típicas e características autênticas de useiros e vezeiros da verve
escarlate em suas narrativas – notem bem: olhem a construção idealizada e
narrada para, dissimuladamente, subliminarmente ou sub-repticiamente, tão-só e
somente só destilar suas assacadilhas, diatribes e catilinárias infundadas,
indevidas e insanas:
- “Já o homem do posto, ao que parece, anda consumindo gasolina estragada e resolveu dar mais uma
contribuição ao tema. É dele a recente afirmativa de que a longevidade não
faz bem ao erário.
- Claro: se o velho ou a velha for pobre; se não for, tornar-se-á, aos
seus olhos, uma referência moral e coisa e qual – ou melhor: um investidor de
capital num tal pactual”. (Sic.) – Sem grifos no
original!
-
Excertos de texto apartados do contexto: onde toda a fala do “homem do posto”?
III – NENHUMA LEI ALTERA NEM MODIFICA A NATUREZA OU ESSÊNCIA NATURAL E PRÓPRIA DAS COISAS QUE SÃO - Ora, há sete ou mais lustros que conceituaram ou definiram (em lei e/ou por lei) que, todo e quaisquer sexagenários, seria legalmente idoso (?) malgrado tenham majorado, por exemplo, de 65 para 70 anos de idade “o árduo, hercúleo e titânico trabalho de iluminados ativistas togados e suntuosos, soberbos, nobiliárquicos e nababescos membros do monte olimpo”: ÉSSITÊÉFFI! – São mais de 700mi/ano, para sustenta-los, literalmente!
Entrementes, o servidor, trabalhador ou funcionário se torna legalmente
(por lei) imprestável, inservível ou
dispensável aos sessenta anos de idade e oxalá com sua validade vencida ou “não-essencial” – como querem, agora,
nos dividir, taxar, rotular e estereotipar, sob o ardiloso, oprobrioso, ignominioso
e inescrupuloso ou criminoso pretexto dessa “fraudemia”; mormente por ocultarem, sonegarem, renegarem, combaterem
e/ou não recomendarem, nem prescreverem, nem mesmo permitirem e distribuírem ou
até recolherem das farmácias a quase todos “os venenos venenosos que salvaram Uip e Kalil”, por exemplos, dentre
tantos outros milhões e milhões de recuperados, sãos, salvos, sobrevivos e vivos,
inclusive, os havia recomendado ao ex-ministro farsante MUTRETA, como assestado
por João
Agripino e o próprio infectologista de seu comitê – malgrado tenha ocultado,
negado e não admitido seu uso ao ser automedicado, ao depois:https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/01/31/governo-de-sp-cria-comite-de-crise-para-acompanhar-coronavirus.ghtml:
- "Não há motivo de pânico, mas motivos de difusão e de informação correta
e precisa à população", defendeu Doria.
- Os familiares dos pacientes estão
orientados a usarem máscaras e a não compartilhar material de uso pessoal. O
cuidado a estas pessoas inclui permanência em casa e permanente hidratação.
- Segundo o secretário estadual de
Saúde, José Henrique Germann, o centro de operações inclui secretários
municipais de saúde e membros da Anvisa. "Não temos nenhum caso confirmado no Brasil ainda", afirmou ele”.
(Sic.)
-
Daí tivemos o maior carnaval do mundo de
todos os tempos; é que ainda “era apenas
um resfriadinho ou gripezinha sem motivos ou razões para pânico”[Dráuzio Varela – um empático homem de ciência] lembram disso?
Entrementes,
o mais curioso, inusitado, inopinado, injustificado ou não explicado, ininteligível ou incompreensível
senão desarrazoado, inóxio ou insano é que o
assassino vírus-sino somente ameaçava e punha em risco de imolação letal
aos senis velhinhos decrépitos, debilitados e repletos de comorbidades,
malgrado tenham dito que “de 100 casos 80
a 90 não perceberia nem sentiria ‘um resfriadinho’ de nada” e somente buscasse
ou “fosse ao hospital em caso de falta-de-ar” – há sentença mais mórbida, nefasta, nefanda ou funesta? – E tudo
isso somente “para não colapsar o Sistema”!
Passado
o maior carnaval de toda a história, tivemos os prenúncios e anúncios diários
de picos e mais picos de curvas-quadradas e quadrados-redondos e quarentenas de
sadios ou prisões-domiciliares dos velhinhos...
Após
mais de ano, com uma trégua generosa “às seguras eleições gerais” (tanto que
desativaram 3 mil das 21 mil UTI’s e houve desativação dos "hospitais-de-campanha”,
entre jul/dez2020) o sanguinário assassino resolveu se vingar dos aglomerados
recalcitrantes, renitentes e teimosos ou dos insistentes em laborar e praticar
seus esportes e lazer! Como? Por quê?
IV – EPÍLOGO - Por fim, inexistem
mistérios ou enigmas: “conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará” (Sic.) – João: 8:32; todas as ardilosas, inescrupulosas e oprobriosas artimanhas
concertadas, conjuradas e conspiradas para imputarem ao Presidente aquilo que
mais são e têm sido e sempre serão não passarão do que são: meras e pusilânimes
narrativas retóricas insanas e reles sandices sem nexo ou respaldo na
objetividade de dedicados energúmenos que não buscam por dever (enquanto
jornalistas) porquanto sempre seguirem à risca ou rigorosamente ao escólio
dogmático e doutrinário-ideológico de Salvador
Allende:
- “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.
Tente,
pois, ao menos minimamente que seja, nos informar ou mostrar ou buscar à
objetividade dos fatos, números e dados da própria realidade (sem artifícios literários,
narrativas e/ou falazes, mendazes e mordazes retóricas) pois só ela (realidade) é a mais pura, veraz, verossímil, verdadeira e hialina ou transparente verdade; pois outra não há; a ver: tem-se
15,1mi de supostamente infectados, 13,4mi
de medicados, tratados ou recuperados, e, infelizmente, 421 mil óbitos! Dados de hoje!
A
população ou a Nação quer saber o que os recuperou e os salvou, principalmente,
o que foi prescrito, ministrado, tratado ou a posologia, profilaxia e terapia
desses 13,4 milhões de recuperados, bem como, também,
os porquês desses 421 mil óbitos, sendo 101mil só em SP! Ou seja, um quarto ou 25% dos óbitos! Questionamos:
- a)Por
que não cobram sobre os recursos, verbas e dinheiros repassados aos estados e
municípios, a priori para enfrentamento do assassino vírus-sino?
- b)Todos esses 421 mil sucumbiram
nos mesmos Sistema de Saúde colapsados (SUS ou em redes privadas) por falta de
assistência médica, posológica, profilática e terapêutica convencional e/ou socorristas/intensivistas
ou não se lhes foram dados os mesmos venenos venenosos, dados a Uip e Kalil, por
exemplo?
- c)Quantos desses salvos
foram recuperados no SUS ou nas redes privadas de Saúde? Qual ou quais posologias,
profilaxias e terapias foram prescritas, dadas e ministradas?
- d)Enfim, quantos desses
mortos se submeteram aos “científicos isolamentos,
distanciamentos e prisões domiciliares com máscaras e álcool em gel 70% ou LOCKDOWNS”?
- e)Finalmente, quantos
desses mortos são pessoas em situação de rua e nas ruas ou moradores de
comunidades e periferias paupérrimas sem nenhuma higienização mínima porquanto
sem o menor saneamento-básico?
- f)Por
que “vacina sim”: vacinação para todos e não só aos velhinhos dos grupos-de-riscos?
Ainda
“estão estocando 20% das vacinas” enviadas pelo MS?
Mas,
ainda assim, acusam ao PR Bolsonaro do que são e do que praticam; ou não?
Abr
*JG
Meu caro Joilson...! Mais um erudito, magnífico e ontológico texto; sempre uma excelente fonte de consultas aos tormentosos e enganosos tempos pandêmicos que, recentemente, se abaterem sobre esta tão sofrida e espoliada Nação...
ResponderExcluir👍🏼👏👏👏👏👏✍🏼🤝🏽
Comentado por JR veterano vetusto de briosa, postado por mim: JG Bel&Cel.