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| Joilson Gouveia* |
I
– PRÓLOGO - Há, como se pode ver, ouvir, assistir e ler nas News (da mídia
mainstream) um imbróglio, quizila, querela ou mixórdia senão hercúleo embate
entre negacionistas e negativistas
dos fatos que a própria realidade nos impõe como verdade sabida.
Ou
seja, aquela inquestionável, irreprochável, insofismável, induvidosa e indiscutível
porquanto veraz, verossímil, verídica e verdadeira conquanto real, concreta,
mensurável e de certeza aferível e convicção provável e comprovável a experimentados
e experientes olhos-vistos, mormente dos que “veem o que olham e olham o que veem”.
- (“A ciência estuda a parte, o particular; é o saber teoricamente organizado
do particular. A ciência sabe, a filosofia quer saber,
a religião crê, a arte cria”. – In https://gouveiacel.blogspot.com/2017/08/a-sempiternidade-excelsa-e-divina-do.html
- De lembrar que, os fatos falam por si mesmos e "contra fatos não há argumentos"; há, pois, induvidosa, insofismável e indiscutível prova bastante robusta nos "milhões de vencedores" (recuperados) ao “assassino vírus”, só que eLLes não falam nem admitem, nem nunca ou jamais noticiam, mencionam e dizem ou citam “O QUE” ou “QUAIS” os “venenos venenosos”; por quê?
- Outrossim, se a própria realidade dos fatos não reflete à verdade real desses mesmos fatos não há, pois, nem verdade nem fatos! Negá-los é negar-se a si mesmo; coisas de niilistas para nulidades niilistas.–In https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/aos-negativistas-somos-todos.html )
Nesse sentido, temos 14,9 milhões de casos,
supostamente infectados, e 13,3 milhões de recuperados e, infelizmente, 414 mil
mortos: dados de hoje.
O que tem recuperado a esses 13,3 milhões? Os mortos usaram ou não
dos mesmos venenos venenosos? Por que
não dizem, não buscam nem procuram informar o que os recuperaram e o que prática,
efetiva e realmente matou a esses 414 mil – teoricamente todos de "máscaras, distanciados,
isolados, higienizados e alkoolingelizados70%”?
Na prática, empiricamente ou
clinicamente recuperados e salvos, desde David Uip e Roberto Kalil, dentre
outros tantos ou mais; lembram disso?
Prova maior que os venenos venenosos os salvaram;
ou não? – João Agripino até disse que David
Uip recomendou ao seu L.H.Mandetta o uso dos mesmos venenos venenosos; lembram disso?
II - VERDADE SABIDA É A VERDADE DOS
FATOS OU A PRÓPRIA REALIDADE – Já havíamos discorrido sobre o tema; a saber:
- Esta pergunta impõe-se exigente de respostas. Que é verdade?
- Ora, todos sentem que a verdade é uma identificação entre a representação que temos de um fato e esse fato. Se o que enunciamos de um fato corresponde ao fato, diremos que esse enunciado é verdadeiro.
- O verdadeiro é o que se coaduna com esse conceito de perfeição que formamos como uma meta a ser atingida, cuja exatidão nunca sentimos alcançar, porque é da natureza humana do conhecimento a insatisfação, que anima o homem a procurar sempre.
- Não admitimos graus na verdade, porque a perfeição dela não os admite. O conceito dessa perfeição é sempre a negação das gradações. Assim, a verdade é o supremo ideal que a razão busca, e de todas as verdades parciais, todas as verdades que não têm esse atributo de perfeição, são apenas empregos falhos desse conceito supremo de valor que damos ao inatingível. Toda ideia de Deus inclui a ideia de verdade. Nenhum crente atribuiria ao seu Deus uma negação da verdade, por que Deus tem como atributo a perfeição infinita.
- Se a certeza muitas vezes nos satisfaz e nos parece ser a verdade, é que, no conceito de certeza, damos algumas das mais profundas significações da verdade. A certeza é apenas uma aparência da verdade, é como este se nos mostra, mas transeunte, passageira”. – Sic. P126/127. In https://gouveiacel.blogspot.com/2017/03/nem-todo-enunciado-e-verdadeiro-e.html - “Ninguém é obrigado a concordar com a verdade”! - Olavo de Carvalho.
III
– UMA TESTEMUNHA SÓ PODE E DEVE FALAR
SOBRE OS FATOS (dos quais saiba, tenha participado ou os tenha testemunhado) - Noutras
palavras, buscar à verdade consiste em buscar, alcançar e retratar ou relatar
senão narrar os fatos como havidos – e só sobre os quais se pode testemunhar,
aferir, mensurar e comprovar – sem conjecturas, elucubrações ou supostas e
imaginadas suposições condicionadas ao SE ou aos verbos pretéritos perfeitos e imperfeito,
não traduzem senão eventuais hipóteses hipotéticas ou teóricas sem nenhuma
relação direta ou indireta com o fato ou nenhum empirismo constatado ou
comprovado.
Numa
investigação ou inquirição de testemunha ou de um indiciado não cabem nenhum dos
verbos pretéritos perfeito ou imperfeito; ou não? O fato aconteceu? Sim ou Não!
Houve isso ou aquilo? – E não o que poderia ter havido ou dito... o que “acharia”,
“recomendaria” ou “compartilharia” com o que “A” ou “B” teria “dito”, fez ou “fora
feito”: ouviu? Soube? Presenciou? Etc.
IV
- MUTATIS MUTANDIS - mudando aquilo que é possível e/ou se pode
mudar – como, por exemplo, no caso do governo do povo sino que se especula
que compraria (ou comprará) o Brasil se – suposta, condicional ou hipoteticamente - os postes
escarlates tivessem vencido as eleições ou se, por ventura e por acaso ou até
má sorte ou por covardia nossa, vencerem-nas em 2022.
- O que, no meu simples entender, somente poderá
ser possível ou se
dará se (e somente se)
mantiverem as eleições como estão:
- "nas seguras, invioláveis e invulneráveis urnas digitais eletrônicas com computação e apuração de votos centralizada, restrita, confidencial, sigilosa e/ou secreta a cargo de um pusilânime contador de votos”
– Como sói acontecido
desde os idos da década de noventa quando os escarlates ascenderam ao Poder: Tesoura Escarlate desde o Pacto
de Princeton (quebrado pelo escroque patife e finório presidiário
solto, mas não livre nem inocentado) os quais se unem e/ou se reúnem outra vez
e mais uma vez – como sempre e conforme escólio de Joseph Stalin; a ver:
- “Aliás, a
farsa toma corpo, ecoa e se espraia nos meios noticiosos dos noticiários usados
adrede para seus próprios fins, especialmente, para lograr, enganar e ludibriar
as massas populares de subliteratos, analfabetos e semianalfabetos políticos e
funcionais, passando a ideia de uma partida de um jogo de futebol, onde cada
ingênuo “torcedor”
defenderá esse ou aquele “time”,
apaixonadamente, num sistema eleitoral que nada assegura nem garante o
resultado sufragado: “voto nada decide;
quem conta os votos decide tudo” – Josef Stalin!
Entrementes,
temos dito, como o MITO o diz: eLLes até podem ou poderão comprar no Brasil e do Brasil, mas
não o Brasil: entenderam?
Malgrado
haja conspiração concertada desses “empáticos
governadores e prefeitos” adeptos impostores do “çientífico
lockdown” (que Ângela Merkel se desculpou) porém mais letal que
o “flango-frito” em face da corrupção – sem
licitação, sem fiscalização, SEM PRESTAÇÃO DE CONTAS e auferindo
trimestralmente antecipados verbas e recursos por diárias de UTI’s a R$
1.600,00 reais/dia (quanto mais pacientes nelas, mais recursos: não importa os
sintomas da doença; “basta atestar
suspeita de xing-ling”, conforme Portaria
Mandettarina).
V - O VOTO É SECRETO,
MAS A VOTAÇÃO, ELEIÇÃO E APURAÇÃO OU COMPUTAÇÃO E TOTALIZAÇÃO SÃO E DEVERÃO SER
PÚBLICAS, OSTENSIVAS E TRANSPARENTES - Mas, alguns diriam: por que isso não ocorreu
em 2018? Ora, simplesmente, porque se tornou quase impossível em face do volume
incomensurável ou avalanche de votos e a presença massiva e maciça de miríades
e miríades de povo especialmente de eleitores de VERDE E AMARELO – a mídia mainstream
dizia que nem chegaria ao segundo turno.
Mas,
ainda assim e mesmo assim, “ainda
anularam mais de 7,0 milhões de votos”, por isso houve segundo-turno – o
que até hoje não explicaram os porquês dessa anulação: o que motivou essa
anulação de mais de 7,0 milhões de votos, no primeiro turno? Não se sabe nem
jamais saberemos! É fato!
- [De lembrar que, em
2014, houve dias após dias (E Dias só precisou de duas
horas e meias, para anunciar a “vitória” da Anta – “fizeram o diabo e não perderam” – mas não venceram nem ganharam);
já em 2020, o “iluminado ativista togado” (precisou de mais outras duas horas e
meia, para anunciar o resultado – deu-se o mesmo apagão de 2104, e no Acre,
outra vez) – ou a causa fora um hacker que invadiu (com um simples Smart-fone ou
celular) e “travou o inviolável sistema
seguríssimo”; esqueceram disso?]
VI
– ELEIÇÃO SEM IMPRESSÃO CAUSA SUSPEIÇÃO, MÁ-IMPRESSÃO E CONFUSÃO - Bem por
isso, urge que exijamos eleição com os votos impressos validados e concretos,
sobretudo, numa apuração límpida, aberta, pública e transparente computação e
totalização aferida, conferida, ratificada e homologada por cada seção eleitoral
e confirmada, assinada e ratificada por cada juízo eleitoral e/ou chanceladas pelos
respectivos TRE’s, numa computação e totalização transparentes, abertas e
ostensivas às vistas e aos olhos de todos ao candidatos e de todos os
interessados e seus eleitores e, ao fim e ao cabo, ultimada e declarada ou anunciada
pelo TSE em aferição, computação e totalização aberta e transmitida ao vivo e
direto pela tevê e Internet!
Abr
*JG
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