Joilson Gouveia* |
À milésima parte do metro – unidade de medida
bastante usual, conhecida e ressabida de quase todos os animais e até mesmo de símios (“macaco que cuida do rabo dos
outros esquece do seu”) e, especialmente, doutros animais ditos e autodeclarados
homo sapiens, sábios, inteligentes,
cultos e escolados ou sabidos senão espertos, mas muito espertos, espertíssimos
ao ponto de serem exímios prestidigitadores ou encantadores de uns outros animais,
in genere (ou no mais da vez) súcias,
récuas, catervas, bandos, rebanhos e manadas de solípedes equinos, muares,
asnos e burros ou jumentos – denomina-se milímetro, que tem a micra
como sendo sua milésima parte (daquele milésimo de
metro): o milímetro. – ver abaixo ao cabo deste!
Um “flango-flito” – como é chamado, o assassino vírus-sino, pela intrépida, inteligente,
bela e hilária Bárbara, do canal “TeAtualizei” - [o qual jamais surgira, eclodira e espraiara mundo afora desde daquela
província intramuros do milenar povo sino (segundo
nossa solidária, justa e fraterna mídia
mainstream, cuja intenta nos colocar como o epicentro de todos os perigos,
males e malefícios perniciosos respiratórios letais - que o chamo de "Zeca-diabo", para não ser censurado ou denunciado, bloqueado e punido pelas
policialescas e empáticas redes sociais, mormente do FOICE-book, que defende
todos os tipos de isolamentos,
trancamentos, álcoois/70% e máscaras ou luvas -) porquanto todos são contra
aos “venenos
venenosos” que salvaram Uip e Kalil, dentre outros mais de 9,8 milhões de brasileiros e brasileiras
– que mede ou mediria aproximadamente ou é igual a 0,06 micra enquanto as malhas
(de tecidos) das focinheiras são 25 vezes maiores porquanto seriam e/ou são inócuas
e inermes ou inúteis senão incapazes, inservíveis e imprestáveis à contenção ou
impeço à transmissão do "Zeca-diabo”] somente
servindo ao declarado, patente, flagrante, emblemático, significativo e simbólico
denotativo senão demonstrativo de disciplinada, ordeira, pacífica ou ignara obediência, submissão, subserviência e
servidão ou vassalagem aos arbitrários, abusivos e autoritários, ilegais e
inconstitucionais decretos de senhores feudais e/ou déspotas, tiranos e
ditadores ou verdugos, carrascos e algozes alcaides estaduais e municipais, que
nos ditam suas rígidas regras empáticas em nome um “científico
isolamento social” (que tem mais que
ceifado vidas e mais vida e, sobretudo, contaminado aos isolados e presos em suas casas) enquanto tornam livres
e soltos os supostamente isolados: os
presos-condenados pela própria “justiça”, conquanto autorizados e outorgados
pelo iluminado “amigo do amigo do
meu pai”; pelo que urge trazer à
baila:
·(...)
“Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre
nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia… da amargura de homens que
temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder
que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem
homens, a liberdade nunca perecerá.
·Soldados!
Não vos entregueis a esses brutais… que vos desprezam… que vos escravizam… que
arregimentam as vossas vidas… que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os
vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a
uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam
como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da
humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar… os
que não se fazem amar e os inumanos!
·Soldados!
Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo
de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um
só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar
máquinas. O poder de criar felicidade! Vós,
o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela… de faze-la uma
aventura maravilhosa. Portanto – em
nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um
mundo novo… um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê
futuro à mocidade e segurança à velhice” (...) Sic. Sem grifos no original –
In https://cinemahistoriaeducacao.com/cinema-e-historia/idade-contemporanea/o-grande-ditador/
Tudo
isso nos faz lembrar de “como caçar e
prender porcos selvagens”, sobretudo, de “A revolução dos bichos” e de “1984”
[George Orwell] e denotam uma “escravidão perfeita” por nos imporem a pensar
que “somos livres” diante ou perante ao solidário,
justo, fraterno e/ou empático estado-deus, poderoso e zeloso de nosso bem-comum
e bem-estar-social – Há um “Grande-Irmão”
que tudo sabe e tudo vê, ouve e faz por você - tal e qual como anelado e
urdido por eLLes: esquerdistas de
esquerda e à esquerda!
Pari passu, cínica, tenaz, paulatina, dissimulada,
sorrateira, escamoteada, urdida e ardilosamente estamos perdendo nossos
sacrossantos, inalienáveis, intransigentes e intransponíveis Direitos Individuais Fundamentais
Constitucionais Civis, Sociais, Políticos e Trabalhistas: quem não tem mais
nenhum direito ao labor, por conseguinte, não deve ter também nenhum dever aos
impostos, tributos, taxas e contribuições; não há deveres sem direitos nem direitos
sem deveres:
- “A liberdade não se perde de uma vez, mas em
fatias, como se corta um salame” (digo eu: ou mortadela) – Friedrich von Hayek.
Note bem: aos poucos estão suprimindo,
suspendendo, restringindo, anulando e cerceando ou proibindo e vetando o livre exercício de nossos mais mínimos,
básicos e elementares direitos constitucionais, embora ditos fundamentais:
ninguém mais “é livre para ir e vir ou
estar e ficar” onde queira ou deseje, mormente sem as “científicas máscaras” – de logo ou de pronto, um Alter (um outro qualquer) nos denuncia – sair, ajuntar, aglomerar, cumprimentar,
abraçar ou reunir-se espontânea, pacífica, ordeira e livremente passou a
ser “crime de aglomeração”; laborar ou estudar
nem pensar: iremos viver de
adjutórios emergenciais ou óbolos do estado-deus se mantivermos o engodo
ardiloso senão criminoso do “fique-em-casa-a-economia-a-gente-vê-depois”!
A
ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/02/eis-pois-os-novos-tipos-penais-que-irao.html;
dentre outros, aqui no nosso modesto blog. Ah! Pensar, manifestar ou expressar
seu pensamento ou opinião dá prisão até de nossos autênticos jornalistas e representantes
parlamentares eleitos para justamente falarem em nosso nome: já há “o crime de opinião”, mormente se díspares,
distintos, diversos e diferentes do pensar ou entender dos “iluminados ativistas
togados” - que pensam ser “seres-supremos”!
Além
do mais, querem nos vacinar a fórceps; notaram isso: todos os célebres globais bramem
em uniforme, uníssono, unívoco e/ou numa única fastidiosa e enfadonha ladainha,
litania, cantilena e latomia ou lengalenga: “vacina sim”! Há quantas delas, no mercado?
De
comum: todos eLLes são contra os “venenos venenosos”! A ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/02/eis-pois-os-novos-tipos-penais-que-irao.html.
Temos
dito, repetido, reiterado e replicado, a saber:
·Ninguém está sendo obrigado a ser salvo pelos "venenos venenosos", bem como
o MITO não obrigou a seu ninguém a se vacinar!
Afinal, não é o ESTADO nem nenhum GOVERNO que dirão o que há de
ser melhor, seguro ou saudável e salutar ao sujeito, indivíduo, pessoa ou
cidadão e cidadã; lembras? Prefiro os "venenos" às "científicas
vacinas"; ainda posso? Ou não?
Quando o Alter (o
outro) dita ao próprio ego como e o que deve ser, de logo deixa
de sê-lo ou não mais existe “O
Ser” (ou o Eu e seu Ego) se deixo
de ser quem sou deixo de existir enquanto sujeito, indivíduo, gente ou pessoa;
ou não?
Ao
ensejo, urge trazer a lume o escólio lapidar de Ayn Rand:
- “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
- Mais: https://gouveiacel.blogspot.com/2018/09/falsificar-o-passado-e-derruir-o.html - Além de falsificar o passado querem apagar à realidade dos fatos históricos, para desdizer ou desfazer a própria história, para tentar “salvar almas ONESTAS”!
Enfim,
encerro citando Thomas Jefferson: “O curso da história mostra que, quando o governo cresce, a liberdade diminui”. No
entanto, em nossas plagas tupiniquim e caetés, pelo andar da carruagem, nossa
liberdade não só tem diminuído, mas,
brevemente, não mais existirá nenhuma liberdade ou direito algum: seremos ou já
somos “escravos de governadores e prefeitos” por não sermos “essenciais”; ou não?
Vamos
mostrar-lhes que temos o poder enquanto povo: saiamos às ruas para fazer valer
o insculpido na nossa Carta Cidadã: “todo poder emana do povo”! E, já!
Abr
*JG
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