Joilson Gouveia* |
Ao que se pode inferir, deduzir ou como se aparenta e se nos antolha à toda evidência, especialmente quando editam, publicam e “noticiam fatos” sob a égide ou espectro de seus prismas, idiossincrasias, ideias, ideais e ideologias ou daquela surrada verve escarlate (“acuse-o do que és e xingue-o do que praticas”) tal e qual aqui esposado e exposto, a saber: https://eassim.com.br/o-paradoxo-da-tolerancia-e-o-risco-dos-bons-desaparecerem/. Dá náuseas, asco e nojo; espero que não vomitem nem se agastem! Riam-se deLLes; assim como eu!
Ora, o povo não deve saber ou ter a certeza nem jamais cobrar o devido respeito aos resultados sufragados (?) porquanto somente existir democracia quando eLLes são os “vitoriosos” ou “vencedores”: “fazem o diabo para não perder as eleições” – até ganham; mas jamais vencem nem jamais derrotarão à esmagadora ou imensa maioria espontânea, voluntária e gratuita escrutinada ou sufragada ou da livre escolha do povo: cidadãos e cidadãs eleitores detentores do livre arbítrio, alvedrio, nuto e talante, que anelam ver, ter e saber que seu voto é, foi e será – deverá ser- validado, conferido e auditado ou sem a mais mínima certeza ou incerteza, dúvida ou desconfiança de que fora (ou não) burlado, fraudado ou não-considerado, não-computado e não-validado!
E, se for o caso – como no caso em liça, sub examine e na diatribe do criticastro escarlate -, deverá ser sempre auditado, aferido, atestado e comprovado, durante a apuração, computação e totalização dos resultados eleitorais, com a mais pública, transparente, hialina, aberta, clara e ostensiva aos eleitores, imprensa e, especialmente, aos eventuais eleitos ou não? Contrario senso - Salvo, se há algo obscuro a esconder, ou temer! Há algum segredo?
O voto é individual, pessoal, particular, sigiloso, secreto, privado e confidencial – dirão alguns “diligentes, zelosos e preocupadíssimos democráticos” – ora, nada mudará como jamais mudou pois nunca se quebrou-os -, mas os seus resultados deveriam, devem e/ou deverão ser do conhecimento de todos e de todos conhecido, como devem ser todos os atos administrativos numa Administração Pública democrática séria; ou não? Exceptio, v.g. – verbi gratia ou via de regra - “aos processos que tramitam em segredo de justiça” – nas ações pessoais e privadas; claro! –, malgrado a “mídia mainstream” delas sempre tenha e tem acesso, no mais da vez; ou não?
“Antidemocráticos”? Ora, miríades de povo nas ruas ou plagas públicas e,
principalmente, na “casa do povo”,
é a prova cabal mais manifesta senão autêntica de uma “democracia”: coisas vetadas e proibidas,
por exemplo, em Cuba, Coreia do Norte, China, Venezuela e em tantas outras “democracias
africanas”! Ademais disso, já havíamos dito, editado, repetido e
reiterado senão contestado e objurgado, a saber:
- a)http://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/a-utopia-da-democracia-ou-democracia-da.html,
e;
- b)http://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/houve-capitulacao-covardia-ou-traicao.html; dentre outros tantos, no nosso modesto blog!
Demais
disso, estranha e inexplicavelmente, todos voltamos a ouvir, assistir, saber e ler às falas
ou as reeditaram (as desbragadas, desvairadas e desaforadas ameaças flagrantes, patentes e ostensivas perorações,
bazófias e bravatas vociferadas por quem deveria – e deverá - estar atrás das
grades), às quais repudiamos, repelimos e objurgamos, nas redes sociais, por
exemplo, a saber:
- VONTADE TAMBÉM CONSOLA: FALAR, “até papagaio fala”!
- A “mídia
mainstream” e os mais variados, escamoteados,
dissimulados e diversos “aparelhos ideológicos” a serviço do Establishment escarlate têm dado espaço, notoriedade e ampla publicidade senão
cumplicidade às bazófias peroradas e vociferadas de um réu-condenado e presidiário solto pelo “amigo do amigo do
meu pai” (insubmisso, insurreto, sublevado, subversivo, comunista,
guerrilheiro e terrorista forjado por Fidel seu “cumpanhêro” desde sempre, que outrora
se evadiu do Brasil temendo ser preso – daí ter sido, empós, anistiado: o maior erro da pechada “ditadura-militar” – foram anistiados
sem nunca terem sido desterrados – ainda auferem bolsa-ditadura) o qual tem
bramido “que retomarão o Poder” – “mas sem eleições que é coisa de burguês” –
que “democrático”; não?)
- Dizer, querer e poder até conseguir,
realizar e alcançar o anelado desiderato urge muito mais que mera volição do
bravateiro escarlate em liça e, sobretudo, somente o fará se houver conluio,
conivência, conveniência, leniência e cumplicidade ou conspiração dos Poderes,
Instituições e Órgãos republicanos democráticos e, acima de tudo, a assentida omissão,
apatia ou covardia do real detentor do PODER: o povo!
- Há, pois, uma abissal distância ou diferença em DIZER e FAZER: LATIR TODO VIRALATAS LADRA; “cão que ladra não morde”! 😎👉👉
- Temos dito: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/12/compromiso-lealdade-e-firmeza-no.html
- 😎👉👉
- Abr
- *JG
- P.S.: O CANALHA BUSCA IBOPE; NÃO CAIAM NESSA!
Enfim,
algum “jornalista
democrático” (“especialista, comentarista,
cronista, analista”) emitiu alguma diatribe, mínima que seja, ou algum daqueles
“comentaristas de ocasião” iluminados
togados ou não rebateu, reprochou ou redarguiu e se indignou ou contestou
ou censurou como tentam a todo o tempo e o tempo todo ao PR Jair Bolsonaro? Ao discurso de Donald Trump, todos vimos
os democráticos vomitarem suas diatribes, reproches e catilinárias, ora calado,
impedido, proibido e censurado, pelas principais redes sociais mundiais! Onde a urbana dialética
democrática? - “Democracia é quando eu mando
em você, quando você manda em mim é ditadura”- Millôr Fernandes.
Abr
*JG
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